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P E R GU N T A 1
João já sabia ler e escrever e estava muito satisfeito com sua nova aquisição.
Porém, ainda não conseguia expressar com desenvoltura suas ideias através da
escrita, o que o incomodava muito. Ao perceber o desejo de João de expressar
suas ideias no papel, sua professora passou a sugerir várias leituras do interesse
de seu aluno motivado e a aplicar tarefas que cobravam a opinião sobre temas
cotidianos, além de estimular debates. Alguns meses depois, era evidente, o
domínio de João, na tarefa de escrever sobre seus pensamentos e ideias.
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Uma criança de três anos está em seu quarto e quer pegar um brinquedo que
está em uma prateleira, que ela não alcança. Então, começa a dizer: “Vou pegar
uma banqueta, colocar embaixo da prateleira e subir para poder pegar meu
brinquedo”.
Essa situação pode ser explica por Vygotsky como:
a. Comportamento delirante da criança, de falar consigo mesma, devendo
ser encaminhada a uma orientação psicológica.
b. Discurso socializado que a criança, por imitação, está reproduzindo a fim
de internalizar a linguagem dos pais.
c. Linguagem egocêntrica que a criança utiliza para minimizar a ansiedade
que sente toda vez que se encontra em uma situação nova.
d. Discurso interiorizado da linguagem, próprio da criança nessa fase do
desenvolvimento psicológico.
e. Linguagem egocêntrica utilizada pela criança como ferramenta do
pensamento, própria dessa etapa do desenvolvimento da linguagem.
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I. A Profa. Márcia não deve incentivar Carlos com relação aos estudos, afinal,
sua época de aprendizagem passou e o melhor é que ele se dedique ao trabalho.
II. A Profa. Márcia deve impedir os trabalhos em grupo, porque isso só irá
incentivá-lo a copiar os colegas e essa dependência não é favorável ao
conhecimento.
III. A Profa. Márcia deve propor atividades grupais, uma vez que isso irá auxiliar
o desenvolvimento psicológico de Carlos.
Assinale a alternativa correta:
a. I, II, III estão corretas.
b. I e II estão corretas.
c. I e III estão corretas.
d. II e III estão corretas.
e. III está correta.
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Leia a situação e responda a questão:
Maria “Boleira” é famosa pelos seus bolos irresistíveis. No seu cotidiano, utiliza:
forno industrial, batedeira, colheres e formas, além de suas inseparáveis xícaras,
com as quais mede suas receitas. Ela revela, orgulhosa, que esse é o seu
segredinho.
De acordo com Vygotsky, é correto afirmar que:
a. O forno, a batedeira, as colheres, as formas e as xícaras são instrumentos.
b. O forno, a batedeira, as colheres, as formas e as xícaras são signos.
c. O forno, a batedeira, as colheres e as formas são instrumentos e as
xícaras são signos.
d. O forno, a batedeira e as colheres são instrumentos e as formas e as
xícaras são signos.
e. O forno, a batedeira, as colheres são signos e as formas e suas
inseparáveis xícaras são instrumentos.
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Vygotsky afirma, em seu texto “O Papel do Brinquedo no Desenvolvimento”, que
toda criança se apresenta como um teórico, que se desloca de um estágio a
outro. Logo, todo avanço está conectado a uma mudança acentuada nas
tendências, motivações e incentivos. Assim, pode-se afirmar:
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A partir das informações abaixo, assinale a alternativa correta:
Vítor, dois anos e dois meses, é chamado para assistir o DVD de aniversário de
sua amiguinha, Gabrielly, um ano. Vítor pergunta: – “É aniversário, Gabrielly?”-
Sua mãe diz: – “É o aniversário da Gabrielly, você lembra que nós fomos? Olha
lá, quem é aquele menino?” – Vítor responde- “O Vítor. Quero ir lá”. – Sua mãe
ri e explica que ele já foi à festa e reafirma “olha, você está lá”. Ele insiste
indignado e já esboçando choro: “Vítor quer ir”. Coloca a mão e olha em direção
a seu peito, dizendo: “Vitor tá aqui, quero cantar parabéns Gabrielly”. Corre em
direção à televisão dizendo: “Tira ela (Gabrielly), tira.”
De acordo com a fala de Vítor, pode-se afirmar:
a. Indiferenciação do eu corporal.
b. Indiferenciação do eu psíquico.
c. Consciência de si está acabada.
d. Indiferenciação do eu corporal e do eu psíquico.
e. Animismo.
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Ana está brincando com uma boneca junto com sua irmã mais velha que brinca
com uma casinha. Num determinado momento, Ana diz que quer brincar com a
casinha. Sua irmã aceita e, então, troca o brinquedo com ela. Logo em seguida,
Ana quer a boneca de volta e começa a chorar.
Podemos afirmar que, segundo Wallon:
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A relação afetiva deve permear o processo pedagógico, tal desafio ainda está
presente na educação. Nos planejamentos desenvolvidos pelo sistema de
ensino, a ênfase ainda recai sobre os aspectos cognitivos, a didática do
professor, a metodologia utilizada, as avaliações etc. Ignora-se que a afetividade
está presente em todas as discussões sobre os mais variados temas levados
para a escola. Falar da afetividade pressupõe falar sobre as relações na sala de
aula.
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