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Cultura Documentos
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Os Fundamentos
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A Ciência subsidia a prática profissional
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NEUROPSICOLOGIA
Derivação
interdisciplinar
Neurociências Psicologia
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O que buscamos entender
Estrutura biológica
Estrutura Psicológica
Cognição + Emoção
Comportamento
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O processo Psicológico compreende
Eficiência intelectual
Funções cognitivas
Regulação emocional
Características da Personalidade
Frequência do comportamento
Intensidade do comportamento
Circunstâncias do comportamento
Arquitetura Neuropsicológica
Entrevista, consulta de material, processo
Testes cognitivos
Atenção
Memória
Linguagem
Percepção
Funções Executivas
Praxias
Gnosias
Funções Visuoespaciais
Regulação emocional
Comportamento
Testes de personalidade 10
10
Sistema Neuropsicológico
Receber Programar
Executar
Sintetizar
Controlar
Armazenar
Informações Corrigir a
atividade
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Funcionamento Cognitivo
Processos de controle
e planejamento
Seleção
Organização
Monitoramento
Avaliação
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Comportamento Humano
Cognitivo Emocional
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Emoção
• Embora não haja um consenso, autores em geral concordam que a emoção se configura co
fenômeno multifatorial complexo que exerce uma importante influência sobre o comport
humano, possibilitando ou não sua adaptação ao meio
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Cognição
Envolve duas vias relativas a capacidade de aprender, manter e reproduzir
A Eficiência intelectual
Refere-se a medida da
inteligência por meio do
Quociente de Inteligência - QI
Funções Cognitivas
Refere-se ao desempenho das funções como
atenção, memória, linguagem, compreensão,
raciocínio, orientação, percepção, praxias,
funções executivas...
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Logo
Eventos
Comportamento Resposta ? desencadeadores
Investigar
Avaliação
Papel da Ciência Compreender
Psicológica
Psicologia
Intervir
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Pressupõe
Psicopatologia
Psicologia do Desenvolvimento
Conhecimentos Consistentes
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Depressão
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20
Traumatismo Cranioencefálico
Fonte: www.soc.ucsb.edu
Dependência Química
Fonte: http://www.lifepsych.com.au/
Problemas de aprendizagem
Perícia Psicológica
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RESOLUÇÃO Nº 9, DE 25 DE ABRIL DE 2018 – CFP
Art. 1º - Avaliação Psicológica é definida como um processo estruturado de investigação
de fenômenos psicológicos, composto de métodos, técnicas e instrumentos, com o
objetivo de prover informações à tomada de decisão, no âmbito individual, grupal ou
institucional, com base em demandas, condições e finalidades específicas
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Como Investigamos?
O que precisamos avaliar?
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Perspectiva Biopsicossocial
Fatores
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O processo da avaliação: clínico ou forense
• Exame Psíquico
• Anamnese
• Outros recursos Entrevistas Etapa soberana
necessários
Cognição Emoção
Atenção Linguagem
Estados Traços de
afetivos Personalidade
Memória Compreensão
Interação
Percepção Raciocínio Comportamento
Social
Emissão do lado
Psicomotricidade Inteligência
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Avaliação da Personalidade
Avaliação da Personalidade
Organização cognitiva
(interpretação dos fatos) Regulação Emocional
Desadaptação social
total Desadaptação social parcial
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Entrevistas + Testes Psicológicos
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Permite a
compreensão do
caso em questão
Instrumental
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Por que usar Testes?
São administrados de forma padronizada
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Objetivos da Avaliação Psicológica
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Objetivos da Avaliação Psicológica
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Objetivos da Avaliação Psicológica
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Avaliação Psicológica Clínica e Forense
Nosológico/descritivo/CID/DSM
Auxílio Diagnóstico
Funcional
Prognóstico
Objetivos
planejamento e tratamento
Pesquisa
Consciência Sensopercepção
Orientação Pensamento
Atenção Crítica/Insight
Memória Linguagem
Juízo Vontade/Impulso
Afetividade Psicomotricidade
Alterações Comportamento
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O Teste
Psicológico
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Psicometria
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Fundamentos da Psicometria
Séc. XX várias tendências epistemológicas procurando
superar o status pré-científico
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Psicometria
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Psicometria e avaliação psicológica
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Psicometria e avaliação psicológica
A era da sistematização: 1940-1980
A era da Psicometria Moderna (TRI) Teoria
Relativa ao Item (1980)
Cronbach (1996) “teste estatístico,
procedimento sistemático para observar o
comportamento e descrevê-lo com a ajuda de
escalas numéricas ou categorias fixas”
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Processos psicológicos
Por funcionamento mental entende-se a participação dos
Processos Psicológicos na relação do indivíduo como o meio
utilizando-se das seguintes funções
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Voltando aos Testes
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Por que a mensuração na Psicologia?
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Características da Medida
- A medida, boa parte das vezes, é relativa (não dispõe de um ponto zero
absoluto)
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Por que a mensuração na Psicologia?
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Principais Termos em Medida
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Principais Termos em Medida
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Funções da Medida
1. QUANTIFICAÇÃO
2. COMUNICAÇÃO
3. PADRONIZAÇÃO
4. OBJETIVIDADE
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
A Complexidade da Medida na Psicologia
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Medidas em Psicologia
Teoria da Medida
Objetividade e padronização
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Medidas em Psicologia
Categorias
Objetividade e Padronização:
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Categorias
Forma de Resposta:
Verbal
Escrita: papel-e-lápis
Motor
Via computador:
Vantagens:
• apresentam em melhores condições as questões do teste
• corrige com rapidez
• enquadra de imediato o perfil nas tabelas de interpretação;
• produz registros legíveis em grande número e os transmite à distância
• motiva as pessoas ao interagir com o computador na avaliação
Desvantagens:
a interpretação dos resultados do perfil psicológico é mais limitada do que a
realizada pelo psicólogo.
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Definição de Termos e Conceitos
Elaboração de Hipóteses Operacionais da Medida
Ensaio Experimental
Teste
Validade Lógica Validade Empírica Aporte Metodológico:
Teste-Reteste
Paralelas
Duas Metades
Preditiva Concorrente
Homogeneidade:
Conteúdo Conceito
KR
Padronização
Percentil
Escores Padrão
Classes
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Técnicas para demonstrar a validade
dos instrumentos
Validade do Construto
Validade de Critério
Validade de Conteúdo
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Validade do Construto
67
Validade do Construto
Análise Fatorial
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Validade do Construto
Validação convergente-discriminante
Idade
Experimentação
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Validade do Critério
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Validade do Critério
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Validade do Conteúdo
Definição do conteúdo
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73
Precisão
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Precisão
Representa precisão, consistência de escalas
Existem diversos métodos para obter a fidedignidade dos testes
ou escalas.
• Teste-reteste
• Formas paralelas
• Metades
• Consistência interna
• Juizes (análise qualitativa)
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Procedimentos Empíricos
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Delineamento
Técnica Grupo Teste Tempo
Formas paralelas = ≠ =
Teste reteste = = ≠
Duas metades = = =
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Padronização
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Idade
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Série Escolar
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Estágio de Desenvolvimento
Gesell e colaboradores desenvolveram normas para oito idades típicas (de 4 semanas
a 36 meses) de desenvolvimento das crianças nas áreas do comportamento motor,
adaptativo, da linguagem e social
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Percentis
Vantagem:
Avaliação rápida e de cálculo fácil
Desvantagens:
Difícil manuseio para comparações, não tem uma unidade
constante
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Percentil (PC): É o ponto da distribuição dos resultados ordenados da amostra (por
ordem crescente dos dados) em 100 partes de igual amplitude
Por exemplo, um resultado no percentil 95 significa que 95% dos resultados se situam
nesse ponto ou abaixo dele, enquanto um resultado no percentil 5 significa que apenas
5% dos resultados se situam nesse ponto ou abaixo dele
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Escore Padrão ou Z-score
É o quanto uma medida se afasta da média em termos de Desvios Padrão.
Quando o escore Z é positivo isto indica que o dado está acima da média e quando o
mesmo é negativo significa que o dado está abaixo da média.
Seus valores oscilam entre -3 < Z < +3 e isto corresponde a 99,72% da área sob a curva da
Distribuição Normal.
T= escore bruto ou
empírico do sujeito, que é a
soma dos pontos obtidos no
teste
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CLASSES NORMALIZADAS
Superior
Médio Superior
Médio
Médio Inferior
Inferior
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88
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APLICANDO TESTES
Cuidados Essenciais
1) ANTES
Procedimento - Material - Local
2) DURANTE
Procedimento - Clientes - Material - Local
3) FINAL
Procedimento - Clientes - Protocolos
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Avaliação Psicológica
Fluxograma
Técnicas
psicológicas
Processo Análise
Demanda integrada de
Avaliativo psicológico
elementos
Informe
Psicológico
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O que avaliar?
Ambiente
Funções Contexto
psicológicas Comportamento
Desenvolvimental
Contexto
Sócio
cultural
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Estrutura do processo de Avaliação
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Constructos Psicológicos
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Bases teóricas para compreender
comportamentos
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Comportamento é variável.....SEMPRE!
Em função de:
• Idade
Assim, para cada situação
• Sexo há uma avaliação distinta
• Escolarização Avaliação Escolar
Avaliação Laboral
Plano
Avaliação Compulsória
Desenvolvimental Avaliação Clínica
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Instrumentais
Técnicas
Instrumentos
Métodos
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Processo
Demanda
Enquadre
Resultados
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Avaliação Psicológica
Fenômeno psicológico
Comportamento
.
Dimensão
Observacional
Ações diretamente
observáveis
Dimensão
Representativa
Dimensão
. .
Ações Inquiridora
representadas por Ações auto-avaliadas
meio de situações pelo cliente
semelhantes
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Observação
Vantagens e desvantagens
100
Entrevistas
Vantagens e desvantagens
101
Verificação
Vantagens e desvantagens
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2 - Indicadores dimensionais (considerações práticas)
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3 - Definições técnicas e operacionais (instrumentos)
• Padronização
– A pessoa a ser examinada possui características semelhantes às pessoas do
grupo de padronização do teste?
– O tamanho do grupo de padronização é suficiente?
– Há normas para grupos específicos?
– As instruções estão suficientemente claras permitindo que a aplicação
padronizada seja efetivada
• Precisão
– Os coeficientes são altos? (maiores que 0,70, para decisões clínicas 0,90)
– Quais foram os métodos usados?
• Validade
– Como o teste foi validado?
– O teste produzirá medidas corretas dentro contexto e para o propósito quer
você gostaria de usá-lo?
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4 - Ações posteriores ao processo de avaliação
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Tipos de instrumentos
Os instrumentos de Avaliação
Psicológica, podem-se classificar Objetivos
de diversas maneiras, mas aqui e
utilizamos a classificação de
acordo o preceito de elaboração
Projetivos
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Objetivos
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Projetivos
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Expressivos
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OBJETIVOS DOS TESTES
• 1- Classificação: Uso em situações onde os resultados do desempenho do
sujeito pode ser fator de indicabilidade ou diagnose, ex: Seleção Pessoal e
diagnóstico
• 2- Promoção do Auto-entendimento: Com base nos resultados da avaliação
dos instrumentos o sujeito pode ter uma ideia de seu desempenho.
• Utilizado em Orientação Profissional e Aconselhamento
• 3- Avaliação de tratamentos e programas terapêuticos: No planejamento de
ações de atendimento, orientação e verificação de resultados do tratamento
• 4- Investigação Científica: Na verificação de comportamentos (variáveis) e
resultados de ações investigativas
• Ex: Testar hipóteses sobre eficácia de uma modalidade experimental.
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Avaliação Psicológica e Ética
112
ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE TESTES
• Art. 02 – Ao Psicólogo é vedado:
» b) Apresentar, publicamente, através dos
meios de comunicação, resultados de
psicodiagnóstico de indivíduos ou grupos,
bem como interpretar ou diagnosticar
situações problemáticas, oferecendo soluções
conclusivas
» l) Interferir na fidedignidade de resultados de
instrumentos e técnicas psicológicas;
» m) Adulterar resultados, fazer declarações
falsas e dar atestado sem a devida
fundamentação técnico-científica
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• Art 06 [O Psicólogo em Instituições Empregadoras] –
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• Art. 19 [ O Psicólogo e a Justiça] – Nas perícias, o
Psicólogo agirá com absoluta isenção, limitando-se
à exposição do que tiver conhecimento através do
seu trabalho e não ultrapassando, nos laudos, o
limite das informações necessárias à tomada de
decisão
» Do Sigilo Profissional
• Art. 21 – O sigilo protegerá o atendido em tudo aquilo que
o Psicólogo ouve, vê ou de que tem conhecimento como
decorrência do exercício da atividade profissional
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Art. 22 – Somente o examinado poderá ser informado dos resultados dos
exames, salvo nos casos previstos neste Código
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RESOLUÇÃO Nº 6, DE 29 DE MARÇO DE 2019 (Documentos Psicológicos)
Relatório Psicológico Relatório Multiprofissional Laudo Psicológico
Art 11 Art 12 Art 13
Exposição escrita, descritiva e Resulta da atuação da(o) Resulta de um processo de
circunstanciada, considera os psicóloga(o) em contexto avaliação psicológica, com
condicionantes históricos e multiprofissional, podendo ser finalidade de subsidiar decisões
sociais da pessoa, grupo ou produzido em conjunto com relacionadas ao contexto em que
instituição atendida, podendo profissionais de outras áreas, surgiu a demanda.
também ter caráter preservando-se a autonomia e a Apresenta informações técnicas e
informativo. ética profissional dos científicas dos fenômenos
Visa a comunicar a atuação envolvidos. psicológicos, considerando os
da(o) psicóloga(o) em I - A(o) psicóloga(o) deve condicionantes históricos e sociais
diferentes processos de observar as mesmas da pessoa, grupo ou instituição
trabalho já desenvolvidos ou características do relatório atendida
em desenvolvimento, psicológico nos termos do Artigo
podendo gerar orientações, 11.
recomendações, II - As informações para o
encaminhamentos e cumprimento dos objetivos da
intervenções pertinentes à atuação multiprofissional devem
situação descrita no ser registradas no relatório, em
documento, não tendo como conformidade com o que institui
finalidade produzir o Código de Ética Profissional do
diagnóstico psicológico Psicólogo em relação ao sigilo
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RESOLUÇÃO Nº 6, DE 29 DE MARÇO DE 2019 (Documentos Psicológicos)
a) Identificação; a) Identificação;
b) Descrição da demanda; b) Descrição da demanda; a) Identificação;
c) Procedimento; c) Procedimento; b) Descrição da demanda;
d) Análise; d) Análise; c) Procedimento;
e) Conclusão. e) Conclusão. d) Análise;
e) Conclusão;
f) Referências.
119
Obrigado
120
Sugestão de Leitura
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