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Nelca Da Marcia Miguel Niquice.
Nelca Da Marcia Miguel Niquice.
FACULDADE DE DIREITO
2º ANO, 2023
TRABALHO DE CAMPO
FACULDADE DE DIREITO
2º ANO, 2023
TRABALHO DE CAMPO
1. Introdução
O presente trabalho inser-se na cadeira direito comunitário no qual pretendo trazer uma torno do tema
teoria geral do direito comunitario, dizer que o Direito Comunitário é um desdobramento do Direito
Internacional, mas que, ao contrário deste, não é de Direito Público, pois possui um caráter supranacional,
tendo natureza Público-Privada. Na América do Sul temos como exemplo o Direito no âmbito do Mercosul.
Outros autores preferem colocar a legislação do Mercosul como "Direito de Integração" e nesse
posicionamento o direito da União Europeia seria o "direito de integração em nível comunitário" ou direito
comunitário propriamente dito. De salientar que este trabalho foi elaborado com o auxílio de manuais da
UnISCED, e outras matérias consultadas na Internet.
1.0. Objetivos.
1.3. Metodologia
A metodologia empregue para realização do presente trabalho foi de revisão de leitura dos livros de direito
fiscal e aduaneiro, pesquisa na internet e alguns livros fisicos.
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II capitulo
o conjunto de regras adotado por comunidades integradas para regular as relações multilaterais entre os
Estados Membros, particulares e instituições criadas pelo sistema (LOUIS 1995).
A autonomia é o fundamento da ordem jurídica comunitária. É por este princípio que as normas
comunitárias podem ser aplicadas integralmente nos seus comandos e serem interpretadas
uniformemente pelos órgãos jurisdicionais.
A primazia do Direito Comunitário é a prevalência ou primado da norma comunitária sobre as
ordens jurídicas nacionais.
A Aplicabilidade Imediata consiste na desnecessidade de um ato nacional de recepção para que a
norma comunitária vigore na ordem jurídica interna.
Complementando o Princípio da Aplicabilidade Imediata, o Efeito Direto das normas comunitárias
confere direitos e deveres que podem ser invocados perante os órgãos jurisdicionais nacionais.
Assim, desde que os dispositivos normativos sejam precisos, claros, incondicionais e não requeiram
medidas complementares, de caráter nacional ou comunitário, qualquer pessoa pode exigir ao juiz
que aplique os Tratados, regulamentos e as diretivas comunitárias nos litígios entre cidadãos e os
Estados Membros.
2.3. Fontes do Direito Comunitário
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Os tratados, fonte primária ou originária de direito comunitário, são convenções internacionais de tipo
clássico, produto exclusivo da vontade soberana dos Estados contraentes, que foram concluídas na
conformidade das regras de direito internacional e das respectivas normas constitucionais (LOUIS. 1995)
Um mercado comum é a união aduaneira com políticas comuns de regulamentação de produtos e com
liberdade de circulação de todos os três fatores de produção (pessoas, serviços e capitais).
o resultado de uma integração económica progressiva da UE, sendo uma expansão do mercado único da
UE, com regulamentações comuns sobre os produtos e a livre circulação de bens, capitais, trabalhadores e
serviços.
união política.
Uma união política é um tipo de Estado que é composto por ou criado a partir de Estados iniciais menores.
Dá-se o nome de área de livre comércio ou zona de livre comércio a um grupo de países que concordaram
em eliminar as tarifas, quotas e preferências que recaem sobre a maior parte dos (ou todos os) bens
importados e exportados entre aqueles países
união aduaneira
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União aduaneira é um bloco econômico de livre comércio, com a presença de uma Tarifa Externa Comum
para o desenvolvimento do comércio, e em que há livre circulação de pessoas.
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III capitulo
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4.0. Referencias Bibliografica
Martins, Ana Maria Guerra. (2004). Curso de Direito Constitucional da União Europeia. 6 a ed.Coimbra.
Pereira, José Gomes Sá. (1997) . Direito Comunitário Institucional. 6 a ed. Porto.