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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE DIREITO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

CADEIRA: DIREITO COMUNITÁRIO.

2º ANO, 2023

TRABALHO DE CAMPO

TEMA: Teoria Geral do Direito Comunitário

TUTOR: ESTUDANTE: Nelca da Márcia Miguel Niquice.

Maxixe, Novembro de 2023


INSTUTUTO SUPERIOR DE CIENCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE DIREITO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

CADEIRA: DIREITO COMUNITÁRIO

2º ANO, 2023

TRABALHO DE CAMPO

Tema: Teoria Geral do Direito Comunitário

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Direito da UnISCED para fins de
avaliação.

Nome do estudante: Nelca da Márcia Miguel Niquice Código do estudante: 41220408

Maxixe, Novembro de 2023


Índice
I capitulo ....................................................................................................................................................... 4
1. Introdução ............................................................................................................................................ 4
1.0. Objetivos........................................................................................................................................... 4
1.1. Objetivo geral ............................................................................................................................... 4
1.2. Objetivos específicos .................................................................................................................... 4
1.3. Metodologia ..................................................................................................................................... 4
II capitulo ...................................................................................................................................................... 5
2.0. Direito comunitaraio ........................................................................................................................ 5
2.1. Objeto do Direito Comunitário .................................................................................................... 5
2.2. Princípios do direito comunitário ................................................................................................ 5
2.3. Fontes do Direito Comunitário ........................................................................................................ 5
2.4. Direito da Integração e Direito Comunitário ................................................................................... 6
2.4.1. Direito da Integração................................................................................................................ 6
2.4.2. Direito Comunitário.................................................................................................................. 6
2.5. Fases do Processo de Integração ..................................................................................................... 6
III capitulo ..................................................................................................................................................... 8
3.0. Considerações Finais ........................................................................................................................ 8
4.0. Referencias Bibliografica.................................................................................................................. 9
I capitulo

1. Introdução
O presente trabalho inser-se na cadeira direito comunitário no qual pretendo trazer uma torno do tema
teoria geral do direito comunitario, dizer que o Direito Comunitário é um desdobramento do Direito
Internacional, mas que, ao contrário deste, não é de Direito Público, pois possui um caráter supranacional,
tendo natureza Público-Privada. Na América do Sul temos como exemplo o Direito no âmbito do Mercosul.
Outros autores preferem colocar a legislação do Mercosul como "Direito de Integração" e nesse
posicionamento o direito da União Europeia seria o "direito de integração em nível comunitário" ou direito
comunitário propriamente dito. De salientar que este trabalho foi elaborado com o auxílio de manuais da
UnISCED, e outras matérias consultadas na Internet.

1.0. Objetivos.

1.1. Objetivo geral

 Falar da teoria geral do direito comunitário.

1.2. Objetivos específicos

 Conceitualizar a palavra chave


 Descrever o objecto do Direito Comunitário
 Princípios e Fontes do Direito Comunitário
 Direito da Integração e Direito Comunitário
 mencionar as Fases do Processo de Integraçã

1.3. Metodologia
A metodologia empregue para realização do presente trabalho foi de revisão de leitura dos livros de direito
fiscal e aduaneiro, pesquisa na internet e alguns livros fisicos.

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II capitulo

2.0. Direito comunitaraio


Conceito

o conjunto de regras adotado por comunidades integradas para regular as relações multilaterais entre os
Estados Membros, particulares e instituições criadas pelo sistema (LOUIS 1995).

2.1. Objeto do Direito Comunitário


Como objeto, o Direito Comunitário lida com um conjunto de normas supranacionais, ou seja, um sistema
de regras comuns aos Estados-membros da associação, as quais emanam de fontes próprias que não se
confundem com aquelas que produzem o Direito Interno ou Internacional, como os parlamentos e os
governos locais.

2.2. Princípios do direito comunitário


O Direito Comunitário é construído sobre cinco princípios: a autonomia, a primazia, a unidade, a
aplicabilidade imediata e o efeito direto das normas comunitárias.

 A autonomia é o fundamento da ordem jurídica comunitária. É por este princípio que as normas
comunitárias podem ser aplicadas integralmente nos seus comandos e serem interpretadas
uniformemente pelos órgãos jurisdicionais.
 A primazia do Direito Comunitário é a prevalência ou primado da norma comunitária sobre as
ordens jurídicas nacionais.
 A Aplicabilidade Imediata consiste na desnecessidade de um ato nacional de recepção para que a
norma comunitária vigore na ordem jurídica interna.
 Complementando o Princípio da Aplicabilidade Imediata, o Efeito Direto das normas comunitárias
confere direitos e deveres que podem ser invocados perante os órgãos jurisdicionais nacionais.
Assim, desde que os dispositivos normativos sejam precisos, claros, incondicionais e não requeiram
medidas complementares, de caráter nacional ou comunitário, qualquer pessoa pode exigir ao juiz
que aplique os Tratados, regulamentos e as diretivas comunitárias nos litígios entre cidadãos e os
Estados Membros.
2.3. Fontes do Direito Comunitário

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Os tratados, fonte primária ou originária de direito comunitário, são convenções internacionais de tipo
clássico, produto exclusivo da vontade soberana dos Estados contraentes, que foram concluídas na
conformidade das regras de direito internacional e das respectivas normas constitucionais (LOUIS. 1995)

2.4. Direito da Integração e Direito Comunitário

2.4.1. Direito da Integração


O Direito da Integração tem como objeto principal a integração de natureza eminentemente comercial e
econômica, visando ao incentivo do comércio internacional de uma região, é um desdobramento do Direito
Internacional Clássico (LOUIS. 1995).

2.4.2. Direito Comunitário


Segundo o Martin diz que O Direito Comunitário é um desdobramento do Direito Internacional, mas que,
ao contrário deste, não é de Direito Público, pois possui um caráter supranacional, tendo natureza Público-
Privada.

2.5. Fases do Processo de Integração


 mercado comum

Um mercado comum é a união aduaneira com políticas comuns de regulamentação de produtos e com
liberdade de circulação de todos os três fatores de produção (pessoas, serviços e capitais).

 união econômica e monetária

o resultado de uma integração económica progressiva da UE, sendo uma expansão do mercado único da
UE, com regulamentações comuns sobre os produtos e a livre circulação de bens, capitais, trabalhadores e
serviços.

 união política.

Uma união política é um tipo de Estado que é composto por ou criado a partir de Estados iniciais menores.

 zona de livre comércio ou área de livre comércio

Dá-se o nome de área de livre comércio ou zona de livre comércio a um grupo de países que concordaram
em eliminar as tarifas, quotas e preferências que recaem sobre a maior parte dos (ou todos os) bens
importados e exportados entre aqueles países

 união aduaneira

6
União aduaneira é um bloco econômico de livre comércio, com a presença de uma Tarifa Externa Comum
para o desenvolvimento do comércio, e em que há livre circulação de pessoas.

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III capitulo

3.0. Considerações Finais


Contudo, finda a presente pesquisa conclui que o direito comunitário o conjunto de regras adotado por
comunidades integradas para regular as relações multilaterais entre os Estados Membros, particulares e
instituições criadas pelo sistema.

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4.0. Referencias Bibliografica
Martins, Ana Maria Guerra. (2004). Curso de Direito Constitucional da União Europeia. 6 a ed.Coimbra.

Pereira, José Gomes Sá. (1997) . Direito Comunitário Institucional. 6 a ed. Porto.

Louis, Jean Victor. ( 1995). A Ordem Jurídica Comunitária. 5ª ed.Luxemburgo.

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