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TEMA: INVESTIMENTO

Q.E.1 – INTRODUÇÃO
1.1 – INTRODUÇÃO
1.2 – TIPOS DE INVESTIMENTO
1.3 – INVESTIMENTO E O FUTURO
1.4 – INVESTIMENTO E OS MERCADOS MONETÁRIO E REAL
1.5 – INVESTIMENTO E CICLOS ECONÓMICOS.
Q.E.2 – TEORIAS DE INVESTIMENTO
2.1 – O MODELO KEYNESIANO
2.2 - TEORIA NEOCLÁSSICA
2.3 – MODELO DO ACELERADOR FIXO
2.4 – MODELO DO ACELERADOR FLEXIVEL
2.5 – TEORIA “q” DE INVESTIMENTO.
Q.E.3 – CONCLUSÃO.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
1- CONHECER E DISTINGUIR OS DIFERENTES TIPOS DE INVESTIMENTO
2- CONHECER E DISTINGUIR AS DIFERENTES TEORIAS DE INVESTIMENTO.

BIBLIOGRAFIA:
I. LIVRO:
1- FISCHER ET AL, MACROECONOMIA 8ª EDIÇÃO
2- WILLIAM H. BRANSON, MACROECONOMIA, TEORIA E POLÍTICA 2ª EDIÇÃO.
II. ARTIGO:
1- JOANA DUARTE OURO ALVES & VIVIANE LUPORINI, EVOLUÇÃO DA TEORIA
DO INVESTIMENTO E ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL.
Q.E.1 – INTRODUÇÃO

O Investimento em capital fixo pode ser considerado um dos principais


componentes na determinação do produto, emprego e renda da economia
de um país, pois promove o aumento da capacidade produtiva e a expansão
do nível de actividade.
Em Macroeconomia o termo investimento significa acréscimo dos activos
produtivos ou bens de capital (computadores, edifícios, equipamentos,
etc.). Quando uma empresa constrói uma casa ou fábrica, esta acção
representa Investimento.
Por outro lado quando alguém compra acção de uma empresa, corresponde
a um Investimento financeiro e não real, pois não está a ser criado novos
bens de capital.
I = FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO + VARIAÇÃO DAS
EXISTÊNCIAS
I = FBCF +  

1.1 – TIPOS DE INVESTIMENTO


a) Investimento Residencial (em Habitação);
b) Investimento em stock (variação das existências);
c) Investimento Fixo das Empresas (em Equipamentos e Estruturas
duráveis).

1.1.a) Investimento Residencial


É composto da construção de moradias para uma ou várias famílias, que
chamamos de habitação.
A demanda pelo Stock existente de moradias depende do retorno real líquido
obtido pela posse de um imóvel. O retorno Bruto é composto pelo aluguer, se esta for
alugada, ou pelo retorno Implícito que o dono do Imóvel recebe morando no mesmo,
mais os ganhos de capital decorrente do aumento do valor do Imóvel.
Os custos de possuir um Imóvel são compostos pelos custos de juros,
geralmente a taxa de juro de hipoteca, mais qualquer Imposto sobre o Imóvel
(Imposto Predial Urbano) e a depreciação.
A política monetária tem um efeito poderoso sobre a habitação porque a
demanda por moradia é sensível a taxa de juro. Há uma sensibilidade a taxa de juro
real e nominal. O pagamento mensal pelo mutuário, aproximada/te dobra quando a
taxa de juro dobra. Portanto, um componente fundamental do custo de ter uma casa
aumenta quase que proporcional com a taxa de juro.
1.1.b) Investimento em Stock (Variação das Existências).
As firmas detêm Investimento por vários motivos:
 Para os Vendedores: Atender a demanda de bens, que não
podem ser fabricados ou obtidos imediatamente. Porque é mais
barato pedir bens em quantidades maiores, com menor
frequência do que pedir pequenas quantidades frequentemente.
 Para os Produtores: como forma de amenizar a sua produção
(tendência de ter um nível padronizado ou contínuo de
produção). Como as firmas detêm Inventários, com o decorrer
do tempo elas precisam empatar recursos para comprar e deter
Inventários. Há um custo de juros envolvidos nesta detenção de
Inventários e espera-se que a razão (quociente) Inventário
/Vendas desejadas caia quando a taxa de juro aumenta.
O Investimento em Inventário pode ser explicado com o modelo
do acelerador simples.
 CIRCUNSTÂNCIAS DO AUMENTO DO INVESTIMENTO EM INVENTÁRIO
O Investimento em Inventário aumenta quando:
1º. Se as Vendas forem inesperadamente baixa, as firmas verão as
existências não vendidas a aumentar, o que chamamos Investimento
não esperado ou não planeado.
2º. O Investimento pode ser alto porque ele faz parte do Planeamento das
firmas, isso constitui Investimento Esperado ou Planeado.
1.2 – INVESTIMENTO E O FUTURO
INVESTIMENTO FIXO DAS EMPRESAS
Y=C+I+G+X–M
O Investimento relaciona o presente com o futuro, sendo que:
I = S verifica-se a posterior (relação ex-post)
Lembrar que a teoria de Investimento é a teoria da demanda por capital. Neste sentido
existe:
1. Aforradores (Empresas e Famílias);
2. Intermediários Financeiros; Y=C+I Y=C+S
3. Tomadores de aforro (Investidores). I = S

Y=C+S S=Y–C
1.3 – O INVESTIMENTO E OS MERCADOS MONETÁRIO E REAL.

O Investimento relaciona os mercados monetários (financeiro) com os


mercados de bens e serviços.
Mercado Monetário Mercado Real
L = Ky – hi I = I - bi
Onde a taxa de juro corresponde o elo de ligação entre estes.
Os gastos com Investimento é um elo básico por meio do qual as taxas de juro e
a política monetária afectam a economia.
1.4 – O INVESTIMENTO E OS CICLOS ECONÓMICOS
As flutuações do Investimento direciona grande parte dos ciclos económicos

Y= C+I+G+X–M
Relação directa: se I Y
E vice – versa.

A volatilidade do Investimento é portanto, responsável por grande parte das


flutuações do PIB durante os ciclos económicos.
Os Investimentos fixos são importantes em dois aspectos:
1º. Os dispêndios em I são um componente significativo da demanda
agregada. A importância dos I para os movimentos dos ciclos da renda é
ainda maior do que a proporção da sua participação no PIB, porque ele
é um dos componentes mais voláteis da produção.
2º. Os Investimentos medem a magnitude do aumento do stock de capital
nacional em cada período, ou seja:
Kt - Kt-1 = In,t onde:
K = Stock de capital; In,t = Investimento fixo líquido.
O Investimento fixo é importante no processo de crescimento
económico de longo prazo.
As políticas Tributárias (Fiscais) afectam o Investimento:
 A alíquota do Imposto da pessoa jurídica;
Fazer álgebra (perspectiva alocativa VS perspectiva da despesa) e a condição de equilíbrio de uma
economia fechada e ou aberta com governo.
 Crédito tributário para o Investimento (subsídio ao
Investimento).

Q.E.2 – TEORIAS DE INVESTIMENTO


2.1 – O MODELO KEYNESIANO
Segundo Keynes, o empresário tomaria a decisão de Investir com base na
comparação entre TIR (taxa de Retorno Esperado do Investimento = Eficiência
Marginal do Capital) e o custo de oportunidade do capital a ser investido, que é dado
pela taxa para a obtenção de fundos ou de aplicação de recursos no mercado
financeiro (taxa de juro).
Em qualquer decisão de Investimento o empresário se vê obrigado a antever a
evolução futura (cash flow) e portanto, incerta no mercado para o produto específico a
ser gerada pelo Investimento.
As flutuações do Investimento e por conseguinte da DA são resultantes da
escolha inter-temporal do empresário entre a Retenção de Activo de Liquidez (Moeda)
e a de empreender a criação de Activos de Liquidez esperado (Investimento). Esta
decisão é dada pela comparação entre a taxa de juro e a eficiência marginal do capital.
Critério de Avaliação (TIR e VAL)
 Usando o critério da TIR:
A TIR (Eficiência marginal do Investimento) é definida como a taxa de
juro que iguala o VAL a zero.

DECISÃO:
1) TIR > r Projecto viável
2) TIR < r Projecto Inviável
3) TIR = r Projecto Marginal.

 Usando o critério do VAL (Valor Actual Líquido = Net Present Value)


Decisão:
∑ 𝐶𝐹
𝑉𝐴𝐿 = −𝐶 + (1+𝑟)𝑛 1) VAL > 0 Investir
2) VAL < 0 Não Investir

3) VAL = 0 Projecto Marginal.


2.2 – TEORIA NEOCLÁSSICA
Segundo a teoria neoclássics o Stock de capital desejado (K*) depende do Nível do
Produto e do Custo de Utilização do Capital, obtendo-se a seguinte função:
K* = g (rc, Y) onde: K* = capital desejado;
rc= Custo de arrendamento ou utilização de capital;
rc= r + d ou rc= i - e + d
partindo do problema de optimização de uma firma competitiva sob hipótese como,
ausência de custos de ajustamento, função de produção do tipo Cobb-Douglas e retornos
constantes de escala, chega-se ao seguinte modelo:
K * = α Y/ rc
NB: Gráfico função tipo C-D
Y = AKα.N1-α Critério de Decisão:
Comparar o Custo de utilização da mão-
-de – obra ou do capital com a
Produtividade marginal deste capital.
mpk > i - e + d = Investir
mpk < i - e + d = não Investir
mpk = i - e +d = indiferente

2.3 – MODELO DO ACELERADOR FIXO (SIMPLES)


 Relação entre Investimento e Produção.
A produção planeada depende da procura esperada. Esta influencia a capacidade
produtiva desejada e esta é aumentada pelo investimento de “alargamento de capacidade”.
O modelo do acelerador determina que o investimento é uma proporção linear das
mudanças no produto, ou seja, dado um aumento na relação capital/ produto (K/Y), o
Investimento necessário estaria associado a um dado nível de crescimento do produto de
forma que a relação seja mantida constante.
 Princípio do acelerador
A ideia central do princípio do acelerador é que a produção de bens de capital é uma
procura derivada e portanto, alterações na procura de produto levarão a alteração na procura
de stock de capital e portanto, ao investimento.
+ Procura Y Procura de K + Investimento.
 Produto (Y) e Capital (K)
Existe uma relação óptima entre Y e K (relação directa): se Y K necessita de
crescer.
2.3- Modelo da Acelerador Fixo (Acelerador Simples).

* *
K t = vYt ou K = α Y sendo que: α = (K/Y), relação Capital / Produto.
*
K = é o Stock de Capital planeado ou óptimo.
Yt = é o produto
V ou α = é um coeficiente (K/Y), com v > 0.
* *
Um aumento no Y ou Y K portanto, o ajustamento óptimo será:
* *
K t+1 = vYt+1 o mesmo é dizer que: K t+1 = αYt+1
Caso o ajustamento ao nível ideal se efectua num único período
* *
K t+1 – K t = Kt+1 – Kt = I = α (Yt+1 – Yt)
I = α  Yt
Para que o I seja positivo o produto necessita crescer.
– MODELO DO ACELERADOR FLEXIVEL
Tal como o acelerador simples ou fixo, assume-se que existe uma relação óptima entre
o stock de capital e o produto. Mas considera que podem ocorrer desfasamentos
temporais no ajustamento entre o stock de capital existe e o stock óptimo de capital.
* *
It = b(K t – Kt-1) , sendo b uma constante positiva entre zero e um ( 0 < b < 1) e K t = αYt.
NB.:
*
 No modelo simples K t = α Y com α = 1 Ajustamento num único período;
*
 No modelo Flexível It = β (K t – Kt-1) com 0 < β < 1 Ajustamento ao longo de
vários períodos. Onde β = (K/Y) Logo: It = β Y t
*
2.4 – Teoria “q” de Investimento
 James Tobin (1969) – Análise no Mercado de Títulos.
Segundo este autor, o Investimento deve ser uma função crescente da razão (quociente) entre
o valor da firma e o custo de compra dos equipamentos e estrutura nos seus respectivos mercados. Essa
razão denominada “q” de Tobin, representa então a relação entre o aumento no valor da firma
resultante da instalação de uma unidade adicional de capital e seu custo de reposição.
Quando o incremento no valor de mercado da firma exceder o custo de reposição, as firmas
desejarão aumentar seu stoçk de caspital.
De acordo com a teoria “q” as empresas baseiam suas decisões de investimento na razão entre
o valor de mercado do capital instalado (Avaliado pelo preço das acções) e o custo de reposição do
capital instalado (preço do capital como se fosse comprado hoje) o empresários assim, poderiam
aumentar o valor de mercado de suas empresas comprando mais capital ou seja realizando
investimento.
I = q
𝑚𝑝𝑝𝑘±𝑞0
𝑞= ≷1 com q0 = ganhos e perdas do valor das acções.
𝑟

Decisão: q > 1  as acções das da empresa são valorizadas, Investir;


q<1  as acções da empresa são desvalorizadas, não investir;
q=1  Acções marginais, é indiferente Investir.
Q.E.3 – Outras abordagens sobre o Investimento.
A literatura relacionada ao investimento nos países industrializados evolui basicamente em dois
sentidos:
1º. As mudanças da demanda agregada, que dão origem ao “efeito acelerador”;
2º. Nos preços relativos de capital e trabalho (ou preços dos insumos).
Para os países em vias de desenvolvimento, a literatura de Investimento privado não deveria
considerar apenas esses dois factores, mas outros aspectos específicos que podem afetar o nível de
Investimento privado nestas economias como: Restrições Finaneiras, A Falta de Infraestruturas, A
Instabilidade económica, Restriçoes Externas e o Impacto da taxa de câmbio sobre o investimento.
1º. Restrições Financeiras
Para que a realização de Investimento em bens de capital possa ser realizada as firmas
necessitam de financiamento que possibilitem a efectivação do Investimento.
O ritmo de crescimento de uma economia depende da disponibilidade de recursos
para investimento e do custo desses recursos. De maneira geral existem quatro formas
de financiamento das firmas:
a) O Financiamento Bancário;
b) O mercado de capitais;
c) Financiamento externo e;
d) Financiamento por meio de recursos internos (Lucro reinvestidos).
A existência de assimetria de informação, selecção adversa e efeito de incentivo de cconomia
em desenvolvimento podem fazer com que os credores prefiram racionar o crédito e impor limitações
quantitativas ao mesmo. Um dos principais entraves do investimento nos países em desenvolvimento é
a quantidade de recursos financeiros disponíveis, que seria mais importante do que o seu próprio custo.
Nestes países, uma parcela significativa das firmas se depara com o racionamento do crédito e o
impacto sobre o investimento privado de amplificado pela existência de uma fraca estrutura de
mercado de capitais, o que diminui o acesso das firmas ao capital.
Uma implicação empírica relevante dessa linha de pesquisa é que se as empresas estão sob
restrição financeira irão investir conforme o fluxo de caixa corrente, sendo que, variações no fluxo de
caixa e liquidez são relacionadas as condições económicas no período. Assim nos países em
desenvolvimento, movimentos na actividade económica agregada podem afectar o Investimento
principal/te nas firmas que utilizam uma alta parcela de financiamento interno (Autofinanciamento).
2º. A Falta de Infraestruturas;
Nas economias em desenvolvi/to, o setor público assume frequente/te um papel significativo
na formação bruta de capital agregado. O Investimento público em capital fixo pode exercer um papel
de complementaridade ou de substituibilidade em relação ao investimento privado, depende dentre
outros fatores do tipo de investimento que é realizado e da sua forma de financiamento.
Um maior nível de investimento público que gere melhoria nas infraestruturas e nos sistemas
de serviços (Estradas, Portos, Meios de Comunicação, por exemplo) são capazes de promover um
aumento geral da produtividade da economia, pode gerar externalidades positivas sobre o investimento
privado em países com falta de infraestruturas ou com baixa provisão de bens públicos.
3º. Incerteza, instabilidade económica;
Em condições de incerteza a irreversibilidade do investimento representa custos adicionais, já
que o capital uma vez instalado não pode ser usado em uma atividade diferente. Os investimentos e
consequente/te aumento da capacidade produtiva eleva a chance de que a firma possa encontrar-se
numa situação de excesso de capital no futuro que não pode ser eliminado em virtude do seu alto custo.
A decisão em investir em um ambiente de incerteza envolve o exercício de uma opção, pela
espera de novas informações. A perda desta opção, que deve ser considerada parte do custo de
oportunidade do investimento. Assim o Investidor deve decidir não apenas em qual projecto investir,
mas também qual o melhor momento do tempo para assumir o investimento. Como a decisão de
investimento é irreversível, esta só será tomada com a redução da incerteza de que as circunstancias
possam mudar em seguida a realização do mesmo.
Uma importante implicação dessa visão é que a estabilidade do ambiente económico é
fundamental para os investimentos privados, na medida em que as crises políticas e económicas geram
incertezas podem levar a redução dos investimentos privados dependendo do grau de aversão ao risco
das empresas e da maior ou menor discrepância dos lucros esperados.
4º. Condições Externas e Taxa de Câmbio Real
A existência de compromisso externos tais como o pagamento de dívida externa pode afectar o
nível de investimento das economias, principalmente no caso de países em desenvolvimento, já que
requer a transferência de recursos para o exterior que, sob condições de financiamento limitado, leva à
redução de recursos para investimento. A existência de compromissos externos pendentes torna os
países mais vulneráveis a crises externas, e, além disso, estes ficam expostos às consequências de
polítias de ajustamento conduzidas pelos governos para superação das crises económicas.
As dívidas pendentes também desencorajam os investidores, pois implicam em aumentos
futuros dos impostos; o “imposto” antecipado para o futuro pagamento do serviço da dívida reduz o
retorno antecipado do investimento, o que desistimula a realização do mesmo. Por fim a instabilidade
maroeconomica associada a choques externos, a incerteza sobre o comportamento do serviço da dívida
e sobre as políticas necessárias no futuro, tendem a reduzir o investimento.
Dessa forma, a análise do investimento nos países em desenvolvimento requer atenção
especial as condições externas e seus efeitos sobre o financiamento do investimento, a sua
rentabilidade esperada e sobre a incerteza gerada. O comportamento da taxa de câmbio pode
influenciar o investimento por diversos canais, e, em alguns casos, de forma ambígua. Os bens de
capitais são compostos por uma combinação de componentes domésticos (construção ou
infraestruturas) e componentes estrangeiros (máquinas e equipamentos). Um aumento na taxa de
câmbio faz com que os bens importados fiquem relativamente mais caros, desestimulando a importação
de bens de capital, e uma redução na taxa de câmbio incentiva a importação de capital. Assim espera-se
que a relação entre Investimento e câmbio seja negativa.

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