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TEMA:
Ergonomia
Disciplina: TIC´S
Nomes: Números:
01
Agnes Nelson Nhumaio
06
Aires Ester Cumba
12
Alfredo Gilberto Dove
16
Alzira Ângelo Maacuácua
Prof: Dove
Classificação _______(Valores)
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2. ERGONOMIA
A Ergonomia é a ciência que estuda a relação entre o Homem e o trabalho que executa, procurando
desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades e limitações físicas e
psicológicas do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo.
A Ergonomia tem como objetivo aumentar a eficiência organizacional (por exemplo, produtividade e
lucros), a segurança, a saúde e o conforto do trabalhador.
3. TIPOS DE ERGONOMIA
A ergonomia pode ser dividida em diferentes tipos, que se concentram em aspectos específicos da
interação humana com o ambiente. Os principais tipos de ergonomia são:
A ergonomia pode ser dividida em diferentes tipos, que se concentram em aspectos específicos da
interação humana com o ambiente. Os principais tipos de ergonomia são:
Ergonomia física.
Ergonomia cognitiva:
Ergonomia organizacional:
A ergonomia física analisa a relação entre o corpo humano e as demandas físicas do trabalho, levando em
consideração fatores como força, repetitividade, levantamento de cargas, postura estática ou dinâmica,
vibração e outros aspectos físicos que podem afetar a saúde e o desempenho dos trabalhadores.
Postura adequada: A ergonomia física busca identificar as posturas mais adequadas para
diferentes tarefas, levando em consideração a coluna vertebral, articulações e músculos
envolvidos. Isso inclui o alinhamento correto do corpo, o uso adequado de cadeiras, mesas e
equipamentos de trabalho ajustáveis ergonomicamente.
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Movimento e esforço físico: A ergonomia física analisa os movimentos realizados pelos
trabalhadores e a quantidade de força física exigida para a realização das tarefas. Ela busca
minimizar movimentos excessivos, esforços desnecessários e a carga física sobre o corpo, a fim de
evitar fadiga, lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho.
A ergonomia cognitiva visa projetar sistemas e interfaces que sejam intuitivos, fáceis de usar e que não
sobrecarreguem cognitivamente os usuários. Ela analisa aspectos como a percepção, a atenção, a
memória, a carga mental de trabalho, a tomada de decisão e a interação humano-computador.
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Atenção: A ergonomia cognitiva considera a capacidade de atenção dos seres humanos e como
ela é afetada por fatores como distrações, carga de trabalho, estresse e outros elementos presentes
no ambiente de trabalho. O objetivo é projetar sistemas e interfaces que minimizem a demanda de
atenção e facilitem a concentração nas tarefas relevantes.
Carga mental de trabalho: A ergonomia cognitiva analisa a carga mental de trabalho imposta
aos trabalhadores. Isso envolve a quantidade de informação a ser processada, as demandas
cognitivas das tarefas, a complexidade dos sistemas e a capacidade cognitiva dos indivíduos. O
objetivo é evitar sobrecarga cognitiva e fadiga mental, promovendo uma distribuição adequada
das demandas cognitivas.
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3.3. Ergonomia organizacional
A ergonomia organizacional é uma área da ergonomia que se preocupa em organizar o trabalho de
maneira que as pessoas possam realizar suas tarefas de forma mais eficiente, saudável e satisfatória. Ela
envolve analisar como a estrutura da organização, a comunicação entre as pessoas, as políticas de
recursos humanos e outros aspectos organizacionais afetam o desempenho dos trabalhadores.
A ergonomia organizacional busca melhorar a forma como o trabalho é dividido, como as tarefas são
distribuídas ao longo do dia, como as pessoas se comunicam e colaboram entre si, e como as políticas de
recursos humanos são aplicadas. Isso ajuda a criar um ambiente de trabalho mais equilibrado, com menos
estresse e mais oportunidades de crescimento para os funcionários.
Além disso, a ergonomia organizacional também se preocupa com a segurança e a qualidade do trabalho.
Ela procura identificar e minimizar riscos e perigos ocupacionais, garantir a segurança dos funcionários e
promover padrões de qualidade adequados.
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ambiente de trabalho que valorize o bem-estar dos funcionários, resultando em maior satisfação,
motivação e produtividade.
4. ERGONOMIA INFORMÁTICA
A ergonomia informática é uma área que se preocupa em tornar os computadores e dispositivos
tecnológicos mais fáceis e confortáveis de usar. Ela se concentra em criar interfaces e sistemas que sejam
intuitivos, para que as pessoas consigam realizar suas tarefas de forma mais eficiente e sem dificuldades.
Também visa garantir que o uso desses dispositivos não cause desconforto físico, como dores nas costas
ou nos olhos.
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Figura 1- Regras de postura correta ao utilizarmos um computador.
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5. OS PRINCÍPIOS DA ERGONOMIA
Um escritório que cumpre com os princípios da ergonomia pode ser configurado de diversas formas,
levando em consideração as necessidades e características dos usuários. Aqui estão alguns exemplos de
como um escritório pode ser projetado para promover a ergonomia:
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6. COMO A ERGONOMIA É APLICADA EM CADA SECTOR
A ergonomia não é uma prática restrita a determinadas áreas de atuação. Na verdade, ela já está presente
em diferentes setores e segmentos, visando sempre a segurança e saúde do trabalhador, o aumento da
produtividade, a redução do número de acidentes e a maior qualidade dos serviços.
Cada setor adota suas próprias medidas a partir de uma análise ergonômica para adequar a estratégia às
suas necessidades e às dos profissionais. A seguir, mostramos como ela é aplicada em algumas áreas para
que você entenda melhor como as adequações são realizadas.
6.1. Indústria
A ergonomia na indústria está presente tanto no setor administrativo quanto nas áreas de produção. A
utilização da mobília correta é um exemplo, bem como o posicionamento adequado de computadores e
seus periféricos, como mouse e teclado.
Também está nas adaptações da cadeia produtiva para que o trabalhador não sofra com os movimentos
repetitivos e o esforço excessivo. Alguns EPIs, como o estabilizador de coluna, ajudam a melhorar a
ergonomia das tarefas.
6.2. Agricultura
Na agricultura, o cuidado com a ergonomia está na mecanização de processos que antes exigiam trabalho
braçal e um esforço muito grande. Atualmente já não é necessário, por exemplo, usar enxada e tração
animal para trabalhar o solo.
As ferramentas também ganharam cabos especiais para amenizar a força na palma da mão e posicionar
melhor o punho. Os estabilizadores de coluna e os cintos ergonômicos para a lombar estão presentes
nesse segmento, além de recursos simples, como a utilização de carrinhos de mão para transportar peso.
É possível contar com o suporte de tratores e máquinas elétricas, como as serras e furadeiras. Há também
os estabilizadores de coluna, ferramentas com cabos anatômicos, andaimes, entre muitos outros
equipamentos que reduzem o esforço do trabalhador e aumentam a sua segurança.
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6.4. Setor de serviços
Já no setor de serviços, cada segmento tem suas próprias estratégias. Tomando como exemplo a limpeza,
a utilização de mops facilita bastante o trabalho, porque o profissional não precisa se curvar
constantemente para trabalhar com panos, fazer enxagues, misturar produtos, entre outras ações.
Temos também as ferramentas que possibilitam realizar tarefas em altura com mais conforto e até mesmo
equipamentos tecnológicos que facilitam a limpeza, como os aspiradores de pó, as lavadeiras elétricas e
as enceradeiras.
Temos, ainda, mouses que se ajustam melhor à mão, suportes para o punho e até mesmo utensílios de
cozinha e eletrodomésticos adaptados à anatomia do ser humano. O banco da bicicleta, da moto e do carro
visam o mesmo conforto e ergonomia. Até mesmo lápis e canetas são projetados com esse objetivo.
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Ansiedade
Irritabilidade
Depressao e stress
Todas estas circunstancias podem levar a uma falta de produtividade e qualidade no produto final.
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8. Conclusão
Chegado ao fim do trabalho, podemos concluir que a ergonomia desempenha um papel fundamental na
criação de ambientes de trabalho mais saudáveis, seguros e produtivos. Por meio do estudo de subtemas
como ergonomia física, cognitiva, organizacional e de produto, é possível adaptar o trabalho, os produtos
e os sistemas às necessidades e capacidades dos indivíduos, proporcionando uma melhor interação entre o
ser humano e seu ambiente de trabalho. A aplicação da ergonomia em diversos setores, como indústria,
saúde, escritórios e transporte, traz benefícios significativos, incluindo a redução de lesões e doenças
ocupacionais, o aumento da eficiência e produtividade, e a melhoria do bem-estar dos trabalhadores.
Portanto, considerar os princípios ergonômicos é essencial para promover um ambiente de trabalho mais
saudável, satisfatório e eficiente para todos.
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9. Referências bibliográficas
http://importanciadaergonomia.blogspot.pt/
http://ergoinformatica.blogspot.pt/2009/11/regras-basicas-de-ergonomia-no.html
Iida I. (1990) Ergonomia Produto e Produção. Editora Edgard Blucher, São Paulo
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