Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Síndromes hemorrágicas
da primeira metade
4 da gestação
4.1 Abortamento
4.1.1 Etiologia
37
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.1.2 Classificação
38
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
39
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.1.5 Diagnóstico
40
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.1.6 Conduta
4.1.6.1 Expectante
41
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.1.6.2 Medicamentosa
42
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.1.6.3 Cirúrgica
43
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.2.1 Introdução
44
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.2.4.1 Cromossomopatias
45
MINISTÉRIO DA SAÚDE
46
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.2.4.3 Trombofilias
47
MINISTÉRIO DA SAÚDE
48
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.2.5 Prognóstico
49
MINISTÉRIO DA SAÚDE
50
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.2.6.1 Diagnóstico
4.2.6.2 Tratamento
51
MINISTÉRIO DA SAÚDE
52
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
53
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.3.1 Introdução
4.3.2 Diagnóstico
4.3.2.1 Clínico
54
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
• Sangramento vaginal.
• Febre.
• Colo uterino entreaberto.
• Hemograma completo.
• Tripagem sanguínea.
• Creatinina.
55
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.3.3 Conduta
4.3.3.2 Antibióticos
56
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
57
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.3.4 Profilaxia
4.4.1 Introdução
58
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
4.4.2 Diagnóstico
59
MINISTÉRIO DA SAÚDE
60
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
Fonte: Adaptado de Elito J Jr, Montenegro NA, Soares RC, Camano L. Rev Bras Ginecol
Obstet. 2008;30(3):149–59.
4.4.3 Tratamento
61
MINISTÉRIO DA SAÚDE
62
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
63
MINISTÉRIO DA SAÚDE
64
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
65
MINISTÉRIO DA SAÚDE
4.5.1 Introdução
66
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
67
MINISTÉRIO DA SAÚDE
68
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
69
MINISTÉRIO DA SAÚDE
70
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
Durantetodooseguimentopós-molar,aspacientesnecessitam
fazer anticoncepção rigorosa, preferentemente hormonal, que
deve ser iniciada imediatamente após o esvaziamento uterino. Os
dispositivos intrauterinos são contraindicados na contracepção
durante o seguimento pós-molar.
71
MINISTÉRIO DA SAÚDE
ESTÁDIO CARACTERÍSTICAS
Estádio I Doença restrita ao corpo do útero.
Estádio II NTG em pelve, vagina, anexos, ligamento largo.
Estádio III NTG com extensão para os pulmões, com ou sem
envolvimento genital.
Estádio IV Todos os outros locais de metástases.
Fonte: Adaptado de FIGO ONCOLOGY COMMITTEE, 2002.
ESCORE DE
0 1 2 4
RISCO
Idade (anos) <40 ≥40
– –
G e s t a ç ã o Mola Aborto Gestação a –
anterior termo
I n t e r v a l o <4 4a6 7 a 12 >12
(meses) entre
gestação
antecedente e
NTG
72
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
Maior tumor – 3 cm a 4 cm ≥5 cm
(cm), incluindo
útero
–
Sítio de Pulmão Baço, rim Gastrintestinal C é r e b r o ,
metástases fígado
Número de – 1a4 5a8 >8
metástases
Falha da QT
– – Agente único 2 ou mais
agentes
Fonte: FIGO, 2002.
73
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Referências
Bibliografia
ALFIREVIC, Z.; STAMPALIJA, T.; MEDLEY, N. Cervical stitch (cerclage) for preventing
preterm birth in singleton pregnancy. The Cochrane database of Systematic
Reviews, Oxford, v. 6, n. 6, p C008991, 6 June 2017.
ALIFRANGIS, C. et al. EMA/CO for high-risk gestational trophoblastic neoplasia:
good outcomes with induction low-dose etoposide-cisplatin and genetic analysis.
Journal of Clinical Oncology, New York, v. 31, n. 2, p. 280-286, 10 Jan. 2013.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Committee on
Practice Bulletins—Gynecology. ACOG Practice Bulletin No. 200: Early Pregnancy
Loss. Obstetrics and Gynecology, Hagerstown, v. 132, n. 5, p. e197-e207, Nov. 2018.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Practice
Bulletin n o. 150. Early pregnancy loss. Obstetrics and Gynecology, Hagerstown, v.
25, Issue 5, p. 1258-1267, May 2015.
AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Practice
Bulletin No. 135: Second-trimester abortion. Obstetrics and Gynecology,
Hagerstown, v. 121, n. 6, p.1394-1406, Jun. 2013.
AMERICAN COLLEGE OS OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. ACOG Practice
Bulletin No.142: Cerclage for the management of cervical insufficiency. Obstetrics
and Gynecology, Hagerstown, v. 123, n. 2, pt. 1, p. 372, 2014.
AMERICAN COLLEGE OS OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS. Practice
Bulletin. Early Pregnancy Loss. Number 150, May 2015. Reafirmed 2017. Obstetrics
and Gynecology, Hagerstown, v. 125, p. 1258-1267, 2015.
ANDRIKOPOULOU, M. et al. Cervical ripening agents in the second trimester of
pregnancy in women with a scarred uterus: a systematic review and metaanalysis
of observational studies. American Journal of Obstetrics and Gynecology, St. Louis,
v. 215, n. 2, p. 177-194, Aug. 2016.
BAGRATEE, J. S. et al. A randomized controlled trial comparing medical and
expectant management of first trimester miscarriage. Human Reproduction,
Oxford, v. 19, n. 2, p. 266-271, Feb. 2004.
BARNHART, K. et al. Use of “2-dose” regimen of methotrexate to treat ectopic
74
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
75
MINISTÉRIO DA SAÚDE
76
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
PRAGER, S.; MICKS, E.; DALTON, V. K. Septic abortion: Clinical presentation and
management. UpToDate, © 2021.
RAUCH, E. R. et al. Embryonic heart rate as a predictor of first-trimester pregnancy
loss in infertility patients after in vitro fertilization. Fertility and Sterility, New York, v.
91, n. 6, p. 2451-2454, June 2009.
ROCHA FILHO, E. A. Awareness about a life-threatening condition: ectopic
pregnancy in a network for surveillance of severe maternal morbidity in Brazil.
Biomed Research International, Oxford, v. 2014, p. 965724, 2014.
ROYAL COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNAECOLOGISTS. Guideline
n.º 25 2006. Management of early pregnancy loss. London: RCOG,
2006. Disponível em: www.rcog.org.uk/files/rcog-corp/uploaded-files/
GT25ManagementofEarlyPregnancyLoss2006.pdf. Acesso em: 3 dez. 2021.
77
MINISTÉRIO DA SAÚDE
78
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
Anexo
79
MINISTÉRIO DA SAÚDE
80
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
5
Síndromes hemorrágicas da
segunda metade da gestação
5.1.1 Introdução
81
MINISTÉRIO DA SAÚDE
5.1.3 Ultrassonografia
82
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
5.1.4 Conduta
83
MINISTÉRIO DA SAÚDE
84
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
85
MINISTÉRIO DA SAÚDE
5.2.1 Introdução
86
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
5.2.2 Diagnóstico
5.2.3 Conduta
87
MINISTÉRIO DA SAÚDE
*O quadro materno deve ser reavaliado a cada hora por meio de pressão arterial, pulso, diurese,
hemograma e coagulograma. Havendo alterações, o fluxograma deve ser reavaliado.
88
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
5.3.1 Introdução
89
MINISTÉRIO DA SAÚDE
90
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
• Protrusão placentária;
• Placenta heterogênea;
• Bandas intraplacentárias nas imagens ponderadas em T2;
• Interrupção focal da parede miometrial;
• Invasão de estruturas pélvicas pela placenta;
• Perda do plano miometrial entre a placenta e a bexiga.
5.3.4 Conduta
91
MINISTÉRIO DA SAÚDE
5.4.1 Introdução
92
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
93
MINISTÉRIO DA SAÚDE
5.4.2 Conduta
O objetivo frente a paciente com diagnóstico antenatal de vasa previa é
realizar a cesariana antes do início do trabalho de parto ou da ruptura das
membranas ovulares e ao mesmo tempo evitar ao máximo os riscos da
prematuridade.
Considerando que a rotura de vasa previa é um evento catastrófico, com alto
risco de morte perinatal, sociedades médicas de vários países propuseram
a internação precoce para vigilância de sintomas, uso antecipado de
corticosteroides para amadurecimento pulmonar fetal e cesariana eletiva
ao se alcançar uma idade gestacional com baixo risco de complicações
decorrentes da prematuridade (Tabela 2).
Estados
Conduta Reino Unido Canadá Nova Zelândia
Unidos
30 a 32 30 a 34 30 a 32
Internação ~ 30 semanas
semanas semanas semanas
28 a 32 28 a 32
Corticoide 32 semanas ~ 30 semanas
semanas semanas
34 a 36 34 a 37 34 a 36
Cesariana ~35 semanas
semanas semanas semanas
Fonte: TSAKIRIDIS et al., 2019.
94
MANUAL DE GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
Referências
NOMURA R. Placenta Prévia. In: Francisco R., Mattar R., Quintana S. Manual de
obstetrícia da SOGESP. 1 ed. São Paulo: Edira dos Editores Eireli, 2021.
TIKKANEN, M. Placental abruption: epidemiology, risk factors and consequences.
Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, Stockholm, v. 90, n. 2, p. 140-149,
2011.
TSAKIRIDIS, I. et al. Diagnosis and management of vasa previa: a comparison of
4 national guidelines. Obstetrical and Gynecological Survey, Baltimore, v. 74, p.
436-442, 2019.
Bibliografia
95