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 Reações sorológicas do tipo 1, são agentes

não marcados;
 Métodos:
o Aglutinação;
o Precipitação;
o Floculação;
 Reações:
o Diretas: Antígeno?
o Indiretas: Anticorpo?
 Mais freqüente;

REAÇÃO DE AGLUTINAÇÃO

 Uso de um elemento inerte (elemento que


não reage) para evidenciar o resultado do
teste: Látex ou Hemácia;
 Esfera de látex + soro;
ASLO (ASO)
 Anti – Streptolisina O;
 Streptococcus pyogenes produz toxinas –
Streptolisina O;
o Cicatriz sorológica;
 Organismo produz anticorpos contra o S.
pyogenes e anticorpos contra suas toxinas;

Febre Reumática pós Streptococcus


 O antígeno (Streptolisina O) possui
Aglutinação do Látex: Fator Reumatóide semelhança química com 2 estruturas do
 Ocorre falha na produção de IgG; organismo;
o Porção Fc (Fração cristalizada); o Válvulas cardíacas;
 O organismo produz anticorpo (IgM) contra o  Febre Reumática Cardíaca;
anticorpo (IgG) com falha; o Glomérulos renais;
o Esse complexo aumenta o peso  Febre Reumática
molecular e sedimenta nas Nefrite/Glomerular;
articulações (líquido sinovial);  Ocorre reação cruzada in vivo (Memória
 Doença automine: Artrite imunológica);
reumatóide (Inflamação na o Ataca o organismo (degrada);
articulação);  Exemplo: Insuficiência Cardíaca;

PCR
 Proteína C Reativa;
o Produzida no fígado;
 Considerado um marcador inflamatório
precoce;
o Inflamação = Distúrbio de função;
PCR-US  300 µl de NaCl 0,9%; (Solvente)
 Proteína C Reativa Ultra Sensível;
 Diminui a sensibilidade do Cut-Off; 100 1
Diluição= =
 Comum em injúrias cardíacas; 300+100 4
o Triagem;
1
 (Solvente 31 x 50)
32
PCR  Soro 50 µl (Soluto)
PCR-US 50 1
Diluição= =
50+1550 32

 Para dar o resultado em valor quantitativo;


Valor de Referência Título × Valor de Referência
 Exemplo:
PCR: 6
PCR-US: 0,5 5 ×10=50 mg/dL

Zonas de Reação Diluição Seriada


 Critérios;  Dilui a amostra até encontrar a zona ótima;
o Precisa ter a interação do anticorpo  O último valor que aglutinar é a zona ótima;
com o antígeno; Amostra Pura:
 Caso falte algum deles, a  Soro 100 µl;
1 1
reação não ocorre; 
o Os anticorpos precisam estar com a 2 1
concentração semelhante aos TUBO 1
antígenos;
 Zona Ótima: Quando o AG encontra o AC; 100 1
=
100+100 2

TUBO 2
[A
G]

1 1
C]

( tubo 1 ) +100 μl=


[A

<[

2 2
>

AG
C]

[AC] = [AG]
]
[A

 1/2 de 1/2

1 1 1
× =
2 2 4
Pró Zona Zona Pós Zona
Ótima

Testes Qualitativos Testes TUBO 3


Quantitativos 1 1
( tubo 2 )+100 μl=
Resultados: + ou - 2 2
Resultados em
valores (números);  1/2 de 1/4

Diluição 1 1 1
× =
 Para evitar o efeito pró zona; 2 4 8
 Evitar chances de erros;

Soluto REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO


Diluição ou Título=
Solução( Soluto+ Solvente)
 Tipos:
 Sempre se guiar pela concentração do soro do o Imuno Difusão Radial Simples
paciente; (Mancine);
o Imuno Difusão Radial Dupla (DDGA);
Exercício:
 100 µl de soro; (Soluto) Mancine
1. Usa a placa de Petri; o Espessa;
2. Coloca gel agarose com o antígeno (Agar);  Adiciona anti-reaginas;
3. Faz um orifício no centro da placa;
4. Coloca o soro do paciente no orifício;
o Se for positivo, o soro irá se difundir
formando a linha de precipitado;
 Zona ótima;
O valor do
teste é igual
à quantidade
de antígenos
que vem na
placa;
DDGA
 O gel agarose é estéril;
 Usa a placa de Petri;
o Contém 2 orifícios;
 Coloca antígeno;
 Coloca o soro;
 Quando se reagem forma a linha de
precipitado;
o Concentração semelhante;
 Deve-se medir com uma régua a distância
da linha;

REAÇÃO DE FLOCULAÇÃO

VDRL (Doenças Venéreas – Sífilis)


 Sífilis é causada pelo agente Treponema
pallidum;
 Técnica de floculação;
 Técnica de sensibilidade e especificidade;
 Exames negativos: Confiáveis;
 Exames positivos: Precisa de um teste
complementar - contraprova;
 Exame não treponêmico;
 Exame de triagem;
 Busca reaginas;
o Proteínas produzidas pelo T. pallidum
ou por outras infecções;

FTAbs – Contra Prova


 Absorbância da fluorescência do T. pallidum;
 Teste de reação intermediária;
o Floculação;
 Realizado na placa escavado de Kline;
o Vidro;

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