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PAULO FIRMINO SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

PETROLINA - PE
2018
PAULO FIRMINO SANTOS

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Relatório de estágio apresentado ao IF


Sertão-PE por Paulo Firmino Santos
como requisito de aprovação na disciplina
de Estágio Supervisionado I, orientado
pelo professor Mario César Augusto de
Almeida Bezerra no curso de
Licenciatura em Música.

PETROLINA - PE
2018

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FOLHA DE APROVAÇÃO

APROVADO EM …......./…......./….......

________________________________________________________
Mario César Augusto de Almeida Bezerra

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AGRADECIMENTOS

Gostaria de expressar minha gratidão por ter proporcionado a oportunidade de realizar meu
estágio supervisionado em música no Colégio da Polícia Militar Alfredo Vianna. Esta jornada foi
fundamental para minha formação profissional, e não posso deixar de agradecer a todos que
contribuíram para tornar essa experiência tão significativa.

Gostaria de agradecer também à direção da escola por abrir suas portas para meu
aprendizado prático. Agradeço a confiança depositada em mim, permitindo que eu conduzisse as
atividades nessa instituição de ensino. Essas experiências foram decisivas para meu crescimento
como educador musical.

Agradeço ao meu orientador, cuja orientação foi magnífica. Sua experiência e sabedoria
proporcionaram momentos enriquecedores, contribuindo não apenas para o desenvolvimento das
minhas habilidades pedagógicas, mas também para a construção de uma abordagem mais
abrangente e inclusiva no ensino da música.

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RESUMO

Este trabalho consiste no relatório de estágio supervisionado, na qual concerne a prática pedagógica
em educação musical realizada no Colégio da Polícia Militar Alfredo Vianna, no ano letivo de 2023.
A escola apresenta uma proposta que busca integrar a teoria musical com práticas instrumentais e
vocais, pois possui uma banda marcial e um coral. A proposta consiste em realizar atividades,
trabalhando conceitos musicais, bem como algumas práticas com instrumento (para a banda) e com
voz (para o coral). Os Alunos têm faixa etária entre 12 e 17 anos. Esse estágio tem como objetivo
verificar se os alunos têm o mínimo de conhecimento necessário para pode tocar um instrumento
ou para o uso da voz, com a finalidade de melhorar a desenvoltura nas apresentações. Essa
verificação será realizada de maneira informal, sendo questionados, também será utilizado um
questionário relacionando os conteúdos necessários. Espera-se que com esses encontros, que haja a
organização e participação de maneira mais ativa, em apresentações, seja dentro ou fora do Colégio,
bem como colaborar de forma expressiva na performance das apresentações.

Palavras-chave: música; coral; banda; aula.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO …...................................................................................................................... 7

2. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO....................................................................................... 9

2.1 Observação realizada na Escola.......................................................................................... 9


2.2 Perfil da turma e do professor ............................................................................................ 9
2.3 Atividades realizadas nas aulas ........................................................................................ 10
2.4 Dificuldades e experiências significativas........................................................................ 11

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS….................................................................................................. 13

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................ 14

5 APÊNDICE.............................................................................................................................. 15

6 ANEXOS..................................................................................................................................18

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1. INTRODUÇÃO

O estágio supervisionado é de suma importância para a capacitação do aluno, pois é nesse


momento que, todo o conhecimento alcançado durante as aulas na graduação, poderá ser posto em
prática. Além disso, é uma Exigência da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº
9394/96 nos cursos de formação de docentes. Ele proporciona a aquisição de experiência em sala
de aula para o aluno, experiência essa que é relativamente importante para a inserir o estudante no
mercado de trabalho. Onde ele consegue dissociar a teoria da prática.
De acordo com Pimenta e Lima,

“A dissociação entre teoria e prática aí presente resulta em um empobrecimento das práticas


nas escolas, o que evidencia a necessidade de se explicitar porque o estágio é teoria e prática
(e não teoria ou prática). Para tanto, necessário se faz explicitar o conceito que temos de
teoria e prática”. (Pimenta e Lima, 2006 p. 11).

Na LDB também afirma que se faz necessário a prática docente, sendo estabelecido um total
de trezentas horas de carga horária, para a sua aplicabilidade. E, a partir disso, podemos ver no
estágio supervisionado, um campo de estudo, onde podemos analisar, problematizar, refletir acerca
das práticas pedagógicas e institucionais, conhecer o trabalho docente e a relação entre aluno,
professor orientador e professor da escola com seus alunos.

Para Pimenta (2011), o estágio supervisionado consiste como um processo que cria,
investiga, interpreta e intervém na realidade escolar, educacional e social, contribuindo para o
estagiário obter informações imprescindíveis acerca das questões docentes. E é neste espaço escolar
que poderá surgir temáticas que poderão dar base para o desenvolvimento de pesquisas que
envolvem o fazer docente.

O objetivo desse estágio é analisar a importância da formação do professor em sala de aula,


seja no planejamento como na sua desenvoltura. O professor exerce um dos papeis principais na

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educação em sala, e com isso há a necessidade de uma preparação (formação) para que ele tenha
uma desenvoltura que permita o aluno, de maneira mais clara possível, adquirir o conhecimento
acerca dos conteúdos que a ementa da disciplina projeta.

Para Libâneo (1994, p. 88) “O trabalho docente é atividade que dá unidade ao binômio
ensino-aprendizagem, pelo processo de transmissão-assimilação ativa de conhecimentos,
realizando a tarefa de mediação na relação cognitiva entre o aluno e as matérias de estudo”. Com
isso podemos notar a relação entre os dois momentos transmissão e assimilação, onde ocorre um
conflito entre os conteúdos trazidos pelo professor e a experiência do aluno.

A relação professor-aluno deve ser considerada como um dos fatores mais discutidos em
centros acadêmicos em cursos de licenciatura, pois existem desafios que são encontrados diante da
realidade escolar que, nas formações dos cursos parecem ser bem diferentes. Diante disso, podemos
perceber o quanto é importante para o crescimento do docente a prática de ensino em salas de aula,
pois é nela que ele vivenciará o seu futuro ambiente de trabalho, virando disciplina formidável e
arrumando as grades dos cursos de licenciatura.

Nesse sentido busca-se experienciar o desenvolvimento do ensino da música no nível


fundamental, na qual possibilita contato e experiência com a realidade de um próspero contexto
profissional, bem como assessorar o amadurecimento profissional do estagiário, no tocante a área
do ensino de música. Por ser uma área de atuação pouco trabalhada em sala de aula, e com a lei nº
11.769, sancionada em 2008, no § 6º que diz “A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não
exclusivo, do componente de que trata o § 2º deste artigo”, a disciplina, em muitos casos, acaba
sendo encaixada como uma linguagem do ensino de artes.

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2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

2.1 OBSERVAÇÃO REALIZADA NA ESCOLA

O desenvolvimento estágio foi realizado no Colégio da Polícia Militar Alfredo Vianna,


localizado na Rua dos Pinheiros, S/N, bairro Jardim Universitário, Juazeiro – BA. É um colégio de
gestão compartilhada entre a secretaria de educação do estado da Bahia em conjunto com a Polícia
Militar do estado da Bahia.

Nesse tipo de gestão, os militares não atuam nas atividades pedagógicas e didáticas, mas em
funções como de assistência à gestão, supervisão de filas e controle de entrada de alunos. Eles
também participam na disciplina. O colégio contempla turmas do 6º ao 9º ano do ensino
fundamental e do 1º ao o 3º ano do ensino médio.

O colégio conta com 33 salas de aula, 6 banheiros, um auditório, uma sala de professores,
uma sala de coordenação pedagógica, uma biblioteca, uma cozinha, um espaço para alimentação
dos alunos, uma secretaria, uma sala de direção Militar, uma sala de direção da secretaria de
educação, uma sala para os vices diretores (militar e da secretaria de educação) uma área de
convivência, onde ocorre as paradas para os informes e conferências dos alunos, possui também um
laboratório de ciências, uma quadra esportiva coberta, um campo de grama sintética, sala de leitura
e área verde.

2.2 PERFIL DA TURMA E DO PROFESSOR

As turmas visitadas foram do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, onde a faixa etária desses
alunos variam de 11 a 15 anos, são alunos que vieram de diversas redes de ensino e estava sob a
supervisão da professora, Simone Terêncio Santos. Professora regente que leciona há 15 anos e que
tem essa disciplina há 5 anos. A sua formação é Licenciatura em História e em Artes.

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2.3 ATIVIDADES REALIZADAS NAS AULAS

As visitas aconteceram no período de 12/09/2023 a 16/11/2023 onde o primeiro momento


ficou para a observação para conhecer o ambiente e a dinâmica da turma, por se tratar de um colégio
da Polícia Militar, existem procedimentos que devemos ter conhecimento no colégio e em sala de
aula, como por exemplo, assim que o professor chega em sala de aula, todos os alunos ficam em pé
para que o xerife (líder da turma) apresenta a turma ao professor, dizendo para o mesmo quais as
alterações (aluno que faltou a aula, ou até mesmo aluno que não se encontra na sala).

Após a observação nas salas, foram realizadas algumas dinâmicas para descontração tanto
do estagiário quanto dos alunos. Durante o período foram desenvolvidos dois tipos de atividades,
uma com os alunos trabalhando o canto e a outra com os alunos trabalhando teoria musical. Relatos
mais detalhados do estágio, depois do período de observação, por dia:

1º dia – Apresentação pessoal, diálogo com os alunos, explicando o motivo da presença do


estagiário na turma, foi observado a aula e os métodos da docente em sala de aula.
2º dia – Diálogo com os alunos sobre a história e a realidade dos alunos
3º dia – Conceitos acerca da música e as notas musicais.
4º dia – Pauta ou pentagrama e notas musicais na pauta.
5º dia – Noção de timbre e relação com os diferentes tipos de instrumentos
6º dia – Alongamento e aquecimento musical
7º dia – Prática de canto e coral – conhecendo o repertório do coral
8º dia – Aquecimento canto e coral – exercícios de extensão vocal
9º dia – Aquecimento canto e coral – divisão de vozes para o coral
10º dia – Prática de canto e coral – ensaio de repertório
11º dia – Prática de canto e coral – ensaio de repertório
12º dia – Prática de canto e coral – ensaio de repertório
13º dia – Prática de canto e coral – ensaio de repertório
14º dia – Prática de canto e coral – ensaio de repertório

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As aulas foram planejadas juntamente com a professora da turma, e com o consentimento
dela, foram realizados exercícios para avaliar a assimilação dos conteúdos pelos alunos, e, quando
necessário, houve repetição com uma outra abordagem, dos conteúdos na qual eles tiveram
dificuldade. Por se tratar de uma área nova a ser acrescentada na rede básica da educação, pode
haver uma certa resistência por parte dos alunos. Sabemos que a arte tem um papel muito importante
no desenvolvimento do aluno. Sabe-se que:

A Arte contribui para o desenvolvimento da autonomia criativa e expressiva dos estudantes,


por meio da conexão entre racionalidade, sensibilidade, intuição e ludicidade. Ela é,
também, propulsora da ampliação do conhecimento do sujeito relacionado a si, ao outro e
ao mundo […]. (BNCC, 2018, p. 474).

As aulas foram realizadas de maneira teórica e prática, onde seria realizada de forma
alternada. As aulas teóricas aconteciam em sala de aula, utilizando o quadro branco, bem como um
metrônomo uma caixa de som e um instrumento de harmonia (teclado). Em algumas aulas eram
utilizados materiais impressos (estão em anexo) como exercícios de leitura e interpretação de
trechos musicais em partituras. Para as aulas práticas os alunos eram levados ao auditório da escola,
pois era nesse momento que as turmas eram reunidas para passar alguma música do repertório que
eles estavam praticando, eram elas: Natal Branco, Filhote do Filhote, Ainda bem, Ressuscita-me,
Raridade, Baião e Abalou. Nota-se que algumas dessas músicas são de cunho sazonal, pois como o
Natal está próximo, os alunos poderiam utilizar em alguma comemoração, ou em festa de
encerramento das atividades do colégio.

2.4 DIFICULDADES E EXPERIÊNCIAS SIGNIFICATIVAS

Apesar da boa receptividade por parte dos alunos, durante a explanação dos primeiros
conteúdos que iriam ser trabalhados percebeu-se que eles não compreendiam o que se tratava, visto
que os termos utilizados na música são um tanto específicos e pouco divulgados. Com isso, a
dificuldade dessa compreensão, é possível perceber a importância de ter o conhecimento de alguns
conceitos, como o da própria música, melodia, harmonia, ritmo, timbre, altura, intensidade, entre
outros. Conceitos esses fundamentais na execução de uma música, seja por meio da voz, ou com
algum instrumento musical.

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Junto a isso, O colégio da Polícia Militar Alfredo Vianna, apesar de possuir um grupo que
costuma cantar em apresentações, não possui um professor de música de fato, formado em um curso
de Licenciatura. Mesmo com a lei mencionada anteriormente, algumas escolas têm a dificuldade
de encontrar professores capacitados para ocupar as vagas para tal área. Em consequência disso, a
área de conhecimento acaba não contanto com esses profissionais e mantendo-se inerte. Por esse
motivo poucas pessoas têm interesse em se qualificar para ocupar os cargos. De acordo com
Loureiro (2003, p.37),

Atualmente, mesmo com a obrigatoriedade do ensino da arte em todos os níveis da educação


infantil básica, a situação ainda não mudou. Parece-nos que com o número bastante reduzido
de professores formados e habilitado em educação artística e em licenciatura/ música, não
haveria condições de atender à demanda da rede pública de ensino. (LOUREIRO, 2003, p.
37).

Em contrapartida, temos alguns alunos que, de forma isolada e extracurricular, tem um certo
conhecimento sobre alguns conceitos musicais. Esses alunos tiveram uma formação com um
professor, em aulas particulares. Uns com aulas de canto, outros com aulas particulares de
instrumentos musicais, como violão, teclado, entre outros instrumentos melódicos. Rosa (1990, p.
22-23 ressalta a importância da linguagem musical estar presente nas atividades escolares da
criança, com exercícios ginásticos, rítmicos, com rodas cantadas, pois é nela que a criança
desenvolve a linguagem corporal, espacial e energética.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através do desenvolvimento do estágio supervisionado, nota-se que se ver a realidade da


educação, volvendo esse período de extrema necessidade para a formação de discentes de
licenciatura, promovendo uma visão mais ampla e crítica.

Os obstáculos que são encontrados do ensino-aprendizagem são bastante significantes, visto


que se faz necessário a inovação das práticas pedagógicas, principalmente nas aulas de música,
educação musical e musicalização, com auxílio de tecnologias como a implantação de sala de
música, com instrumentos e os paramentos inerentes à área, como sala para ensaio, sala para estudo
de forma isolada de instrumentos e demais equipamentos de som, instrumentos musicais individuais
e/ou coletivos.

Outra forma a ser vista e utilizada, é tornar as aulas mais dinâmicas, como a realização de
apresentações desses alunos em recitais, ou em eventos festivos da própria instituição de ensino.
Atitudes como essa faz com que os alunos saiam da estagnação e participem das atividades, pois a
preocupação da desenvoltura nessas apresentações instiga os discentes a se empenharem nas suas
apresentações.

Por se tratar de um ambiente misto (entre militar e educacional) notou-se que o


comportamento e postura dos alunos em todos os ambientes da escola foi excelente. Eles eram
bastante comportados, apesar se possui alunos de 6º ano, onde a faixa etária desses alunos era de
11 anos, eles eram bastante atentos às informações passadas pelo professor e pelo estagiário. Fatos
esse que fizeram repensar como a educação pode além de ser um fator emergente na vida de quem
a busca como pessoas que já passaram pela instituição e deixaram sua contribuição de forma bem
expressiva. Portanto, os professores devem participar das relações de aprendizagem formadas em
sala de aula. Entender que ensinar não é apenas uma transferência de conhecimento, mas promover
instantes de elaboração do saber. É fundamental a capacitação dos alunos para a abordagem crítica
do conhecimento fragmentado. Com esse conhecimento, você contribui como presença ativa e
crítica nos processos culturais da história social. De fato, o papel do professor mediador que
pretende ir além de da sua ação pedagógica é ensinar os conhecimentos construídos e elaborados
pela humanidade ao longo da história e assim contribuir na formação de uma sociedade pensante.

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4. REFERÊNCIAS IBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Editora Câmara, Brasília,
DF. 2018.

LIBÂNEO, J. C. Didática. 1. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência: diferentes
concepções. 2006. Disponível em https://inbio.ufms.br/files/2022/03/texto-2-referencia-2-
disciplinas-estagio.pdf. Último acesso em 13/12/2023.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. 3ª ed. São
Paulo: Cortez, 2011

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5. APÊNDICE

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Luiz Antônio Mil Gomes - Jesus A D A
De sol vou sofrer ou morrer... ou morrer
Sertanejo
D
E as pedras resplendem
A
A A7 D Bm
Jesus
A dureza, a pobreza desse chão
D A
D E A F#m
Meu Jesus sertanejo... sertanejo
João, um menino, um destino
D A
Bm E A A7
Presença maior, minha crença
Ai nordestino, de arribação
A7 D Bm
D E A F#m
Nestas terras sem ninguém
Cenário de dor e de calvário
D
Bm E A
Silêncio
E
E A F#m
Ai muda a face desta provação
Na serra, nos campos
Bm E A
Ai desencanto que a gente tem... que a
A D A
A7
Do céu há de vir solução
gente tem
D A
D E A F#m
Na terra, a semente agoniza
E o vento que sopra, ressoa
Bm E A E
A7 D Bm
Ai sequidão que traz desolação
Preconiza solidão
D E A
F#m
A D E A A7
E a tarde que arde, acompanha
Ô ô Jesus razão
Bm E A
D A
A7
Tão sertanejo
Ai tanta sanha de maldição
E A
D E A F#m
Que entende até de precisão
Aqui vou ficar, vou rezar
Bm E A E
Ai vou amar a minha geração

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6. ANEXOS

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3
4
5
6

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