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PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
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Sumário
Sumário
Sinopse
Dedicatória
Prefácio
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Epílogo
Recadinho
Contatos da autora
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Sinopse
Clara Freire é apenas uma garota da fazenda que
luta diariamente ao lado da mãe, para que essa tenha uma
vida melhor. Como nem tudo é como planejado, ela se
depara com o filho dos donos da fazenda, Matheus
Lourenzinni, que a faz perder o controle de tudo a sua volta.
Mesmo sem esperanças, acaba se entregando a um amor
solitário. Porém, uma noite é capaz de mudar tudo.
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Dedicatória
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Prefácio
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Prólogo
“Desisti de achar que o príncipe vai achar o sapatinho (ou
sapatão) que perdi nas escadarias. Não sinto mais impulsos
amorosos. Posso sentir impulsos afetivos, ou eróticos —
mas amorosos, sinceramente, há muito tempo. É estranho,
e não me parece falso, mas ao contrário: normal. Era assim
que deveria ter sido desde sempre. E não se trata de evitar
a dor, é que esse tipo de dor é inútil, é burra, é apego à
matéria.”[1]
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Capítulo 1
“O tempo todo escuto das mais variadas pessoas uma
mesma observação: você é, você é… diferente.”[2]
Antes...
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Capítulo 2
“-O que você encontrou nele?
-O que faltava em mim.”[3]
acordada.
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ideia.
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Capítulo 3
dia.
— Combinamos de jantar e a senhorita
não apareceu.
Levo a mão ao peito devido ao susto e
jogo meu estojo sem sequer olhar para o lado.
— Que merda, Matheus! — reclamo e ele
sorri abertamente, encarando-me. — Sua mãe
deve estar furiosa comigo. — falo, finalmente me
lembrando que o convite veio dela.
— Sim e não... Acho que consegui aliviar
um pouco para o seu lado. — comenta e o encaro
ansiosa.
— Jura? — pergunto, sentindo-me um
pouco menos culpada. Ele assente, e pega a
cadeira a meu lado, sentando-se ao contrário nela.
— Mamãe entendeu que você deve estar
tão compenetrada nos livros que não lembrou
nem de comer. Ainda mais com sua mãe fora da
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e continuar.
— Deusa!
Paro, com as mãos entorno de meu corpo
e não faço questão de me virar. Sinto seu toque
em meu braço e o afasto, como se queimasse.
Encaro-o e Matheus parece pronto para usar
algum discurso.
— Foi o que? Alguma espécie de aventura
com sua velha amiga da fazenda? — indago com
raiva e ele parece inconformado. — Não me olhe
assim, Matheus! Não me olhe como se eu
estivesse errada em lhe perguntar isso! — grito, e
me seguro para não chorar.
— Eu jamais te enganaria, Clara. Eu... Eu
te amo. — fala, e rio sem a mínima vontade. —
Por favor, eu tentei terminar com Esther, mas...
— Mas o que? — indago. — A ama como
faz comigo? — pergunto com raiva e toco seu
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Capítulo 4
“Acho que estou andando pra frente. Ontem ri tanto no
jantar, tanto que quase fui feliz de novo. Ouvi uma história
muito engraçada sobre uma diretora de criação maluca que
fez os funcionários irem trabalhar de pijama. Mas aí
lembrei, no meio da minha gargalhada, como eu queria
contar essa história para você. E fiquei triste de novo.
Quase consigo me animar com essa história, mas me
animar ou gostar de alguém me lembra você. E fico triste
novamente. Eu achei que quando passasse o tempo, eu
achei que quando eu finalmente te visse tão livre, tão forte
e tão indiferente, eu achei que quando eu sentisse o fim, eu
achei que passaria. Não passa nunca, mas quase passa
todos os dias.”[6]
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Meses depois...
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precisa se concentrar...
— Está me fazendo perder tempo. —
minha voz soa rude e noto a falta de emoção em
seus olhos. Matheus parece entender que não vou
voltar atrás em minha decisão. Não o quero. Não
mais. — Eu preciso estudar.
— Eu... Sei que está magoada. Tem todo
direito do mundo de estar. Mas eu juro que não
tenho mais nada com Esther.
— Não é problema meu. — comento e lhe
dou as costas, sem querer entrar no assunto. Não
aguentava mais discutir o mesmo. — Apenas me
deixe em paz, Matheus.
Volto ao presente quando alguém esbarra
em meu corpo, e tento me manter de pé. O
caminho até a enfermaria da universidade nunca
termina. Suspiro, lembrando-me de como a vida
passou nos últimos meses. Prestei os vestibulares
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Capítulo 5
“Talvez eu tenha medo demais, e isso chama-se covardia.
Fico me perdendo em páginas de diário, em pensamentos e
temores, e o tempo vai passando. Covardia é uma palavra
feia. Receio de enfrentar a vida cara a cara..”[7]
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Capítulo 6
tom de voz.
— Ela me ligou ontem à noite. — conto e
Clara se senta numa poltrona, olhando para
qualquer lugar, menos para meu rosto. — Eu acho
que só precisava te ver de novo, Clara. —
confesso, sabendo que todo meu esforço fora para
nada. Clara seguiu em frente. E mais, teve um
filho.
Olhar para ela de novo, é como encontrar
o sol perdido. Minha luz. Se ela ao menos
soubesse o quanto os dias longe me fizeram
desprezível. Tornei-me alguém que age no
automático, esperando, que em algum momento,
tivesse a chance para reconquistá-la. Esse foi meu
maior problema – esperar. Devia ter agido. Se o
tivesse feito, Clara não teria sumido do mapa.
Não teria me deixado sem ao menos dizer adeus.
Forço um sorriso e tento me manter
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também.
— Clara! — chamo-a, e ela continua a
tagarelar, como se perdida em seus próprios
pensamentos e palavras. — Clara! — insisto.
— O que? — indaga. — Muita
informação?
— Eu não estou entendendo nada. Está
falando do seu filho? — pergunto, sentindo as
palavras saírem arranhando minha garganta. Dói
admitir em voz alta.
— Meu filho... — ela balança a cabeça
negativamente. — Entendi seu ponto, Matheus.
Não me surpreenderia se a tal Esther chamou o
meu filho de bastardo, porque você o fez
primeiro.
— O que? Esther? O que ela tem a ver
com isso? — pergunto, levando as mãos a cabeça.
— Não está fazendo sentido.
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A culpa me invade.
Sinto meu corpo tremer e apenas aceito o
toque de Matheus. Depois de tanto tempo, é como
se finalmente encontrasse meu ponto de
equilíbrio. Meu ponto de paz. Penso a respeito de
Esther, e até mesmo, tendo entender como ela
soube sobre Daniel. Afasto-me aos poucos do
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Epílogo
Anos depois...
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certeza.
Ela inspirou e em seguida, apenas fechou
os olhos por alguns segundos, sendo atingidas
pelo segundo ponto alto de sua noite de
casamento. Quando Matheus abriu seu coração e
ela, pela primeira vez, disse a ele as três palavras
que tanto guardou. Nunca entendera porque
demorou para lhe dizer. Talvez por ser uma
mocinha complicada. E até mesmo, do tipo que
faz a autora querer arrancar os cabelos pela
intensidade. Até mesmo, pelos pontos em comum
que compartilhavam. Por serem parecidas até
demais. Na intensidade, de amar.
“Eu sei que não fui um bom homem em
certos momentos, e pode usar todos os adjetivos
ruins de uma lista infinita. Você poderá citar pelo
resto de nossas vidas. Eu não me importo, deusa.
Não mesmo. Chame-me do que for. Mas apenas,
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Contatos da autora
Obrigada!
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