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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE

DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Processo de Origem nº 1024679-65.2022.8.26.036

Vara Cível da Comarca da Fazenda Pública DE MOGI DAS CRUZESdo


Estado de São Paulo

AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE EFEITO ATIVO

JUSTIÇA GRATUITA

NILDAR CARDOSO JUNIOR, brasileiro, portador do RG nº 33880357


SSP/SP, do CPF nº 363600358-2704064310924, residente e domiciliado na
Estrada Municipal Vicente Castelhano, 265, casa 02, Biritiba-Mirim, SP, CEP:
08940-000, e-mail vanessa@vanessasimoesadvocacia.com.br ;

RITA DE CÁSSIA TOLEDO DE BARROS, portadora do RG 18560119-36


SSP/SP, CPF 094618418-30, residente e domiciliada na Estrada. Manoel
Cardoso, 8000 apto 1911, Salesópolis, SP, CEP: 08970-000, e-mail
vanessa@vanessasimoesadvocacia.com.br, por sua advogada, vem,
respeitosamente, respeitosamente, inconformada, “data maxima venia”, com a R. Decisão
de fls., que DETERMINOU A RETIRADA DO DETRAN NO LITISCONSÓRCIO
PASSIVO nos autos da “MANDADO DE SEGURANÇA TRANSFERÊNCIA DE
PONTUAÇÃO e PEDIDO DE TUTELA COM EFEITO LIMINAR E ANULAÇÃO DO
PROCESSO DE CASSAÇÃO PELA OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE, tendo em vista o direito de se indicar o condutor em sede judicial,
já que não devidamente notificado à época, transferindo-se os pontos em sede liminar,
para que haja o desbloqueio de sua CNH ocorrido perante um processo de cassação
aberto pelo Detran com base em uma multa que não lhe pertence, e que esse mesmo
Detran anule o dito processo de cassação, visto que esse bloqueio da CNH aconteceu
APÓS A PRESCRIÇÃOO INTERCORRENTE – PROCESSO DE CASSAÇÃO
PARALIZADO POR MAIS DE 3 ANOS, DATAS E DOCUMENTOS JUNTADOS E
COMPRVADOS NOS PRESENTES AUTOS, CABENDO UMA DECISÃO LIMINAR
DECLARANDO-SE TAL FATO DE PLENO DIREITO, SEM A NECESSIDADE DE
ABERTURA DE CONTRADITÓRI NESSE SENTIDO, VISTO QUE OS DOCUMENTOS
JUNTADOS SÃO FORNECIDOS PELO PRÓPRIO DETRAN , vem, respeitosamente,
perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 995 e 1.015 e seguintes do
Código de Processo Civil de 2015, tempestivamente interpor o presente

AGRAVO DE INSTRUMENTO com PEDIDO DE EFEITO


SUSPENSIVO ATIVO

pelas seguintes razões anexas.

Justifica-se a interposição do presente recurso na modalidade de


Instrumento em virtude da verificação de dano de difícil e incerta reparação

Sendo eletrônicos os autos do processo, dispensam-se as peças referidas


nos incisos I e II do caput facultando-se aos agravantes anexar outros
documentos que entender úteis, para a comprovação da controvérsia. (Art.
1.017, § 5º do NCPC)

Diante disso, pleiteia-se o processamento do presente recurso, para que


seja, inicialmente e com urgência, submetido para análise do pedido de efeito
suspensivo (CPC, art. 1.019, inc. I) e no mérito requer o integral provimento do
presente recurso, para, ao final, ser integralmente reformada a r. decisão
agravada.

Termos em que, pede deferimento.

São Paulo, 11 de maio de 2023

Vanessa Mello Simões

OAB/SP 311.606
AO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Processo de Origem nº 1061368-62.2022.8.26.0053

11ª Vara Cível da Comarca da Fazenda Pública do Estado de São Paulo

AÇÃO - “MANDADO DE SEGURANÇA, VISANDO PROTEÇÃO DE DIREITO


LIQUIDO E CERTO CONTRA ATOS COATORES DO DIRETOR DO DETRAN
E DO SECRETÁRIO MUNICIAPL DE TRANSPORTES DA PREFEITURA DE
SÃO VICENTE”, JÁ QUE IMPEDIDA DE OBTER LICENCIMENTO ANUAL DE
SEU VEÍCULO DEVIDAMENTE QUITADO, POIS CONSTANTE VALOR EM
ABERTO DE UMA MULTA DE TRÂNSITO NÃO VENCIDA E EM DEFESA
ADMINISTRATIVA EM TRÂMITE,

Agravante: VANESSA MELLO SIMÕES


1- Agravados:SECRETÁRIO DE TRANSPORTE – SEGURANÇA E DEFESA
SOCIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE, representando a
SECRETARIA DE TRANSPORTE - SEGURANÇA E DEFESA SOCIAL, inscrita sob o
CNPJ nº 46.177.523/0001-09, com sede na Rua Jose Bonifácio, 404, 4 Andar | São
Vicente - SP, CEP: 11310-080, endereço eletrônico desconhecido, e;

2- ato coator praticado pela Diretor da FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO


PAULO, pessoa jurídica de direito público, inscrito no CNPJ sob n 46.379.400/0001-50,
situada na rua Rangel Pestana, 300, Centro, São Paulo/SP, CEP 010170-000, pelos
motivos de fato e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

MINUTA DE AGRAVO DE INSTRUMENTO

EGRÉGIO TRIBUNAL!!!

COLENDA CÂMARA!!!

ÍNCLITOS JULGADORES!!!

DA CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO ATIVO AO RECURSO


A justificativa para a concessão do efeito suspensivo ativo ao presente
recurso decorre e confunde-se com as próprias razões do recurso, razão pela
qual, até por economia, remete-se sua justificativa aos fatos e fundamentos à
seguir declinados.

DOS FATOS E BREVE RESUMO DA AÇÃO

1- MANUTENÇÃO DO DETRAN EM LITISCONSÓRCIO PASSIVO DA


PRESENTE LIDE, com base nos seguintes termos, com a devida
vênia:

Em que pese o entendimento do Juiz “a quo”, esclarece a Impetrante que o


objetivo do presente writ não é a desconstituição das
multas, mas o reconhecimento do direito de os
impetrantes identificarem o real condutor em sede
judiciária, tendo em vista o entendimento majoritário
da nossa jurisprudência nesse sentido.
Daí, necessária a manutenção do Detran no polo passivo, formando-se o
QUE HÁ BLOQUEIO NA
litisconsorte necessário, tendo em vista

CNH DO IMPETRANTE diante da abertura de um


processo de cassação aberto pelo DETRAN de forma
ilegal, pois baseado nas informações inverídicas do ente municipal, qual
seja, a Prefeitura de Mogi das Cruzes, que não notificou adequadamente um
dos impetrantes acerca da multa que acarretou a cassação de sua CNH.

Na hipótese vertente, há a configuração de litisconsórcio passivo


necessário, pois o objeto da ação atine à anulação do ato administrativo que
determinou a cassação do direito de dirigir do autor, decorrente de multa aplicada
pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, a quem compete à análise da higidez do
auto de infração ora questionado, bem como do condutor indicado ou não no
prazo consignado no artigo 257, § 7º do Código de Trânsito Brasileiro.
Diante disso, se conclui pela legitimidade do Departamento Estadual de
Trânsito de São Paulo DETRAN e da Prefeitura de Mogi das Cruzes para atuarem
no polo passivo da ação, porquanto o DETRAN apenas dá cumprimento às
medidas administrativas oriundas das infrações que ocasionaram a pontuação
ora questionada, cabendo ao ente municipal, junto ao órgão autuador, direcionar
as multas, se o caso, para o efetivo condutor infrator.

Daí porque, faz-se necessária a citação do litisconsorte necessário,


em consonância com o disposto no artigo 47, parágrafo único do Código
de Processo Civil.

Assim, RESUMIDAMENTE TEMOS QUE SÃO DUAS AS AUTORIDADES


COATORAS:
1- Porque não aceitou a indicação do real condutor – Mogi;
PRECLUSÃO MERAMENTE ADMINISTRATIVA, NÃO AFASTANDO
DO JUDICIÁRIO ESSA PRERROGATIVA DE ACATAR O PEDIDO
DOS AUTORES, DIANTE DA TESE PACIFICADA PELO STJ DE QUE
É POSSIVEL INDICAR O REAL CONDUTOR EM VIA JUDICIAL –
QUEM VAI REALIZAR ESSA TRANSFERÊNCIA É MOGI;

2- Detran, porque abriu um processo de cassação, onde não


apreciou essa real indicação, e aplicou a penalidade mesmo tendo
ocorrido a PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – PROCESSO
PARADO POR MAIS DE 3 ANOS;

3- Os fatos de ambas as autoridades estão interligados.

4- Diante da jurisprudência pacificada ne nosso Tribunal sobre o tema:

Conflito de Competência nº 0022903-34.2020.8.26.0000 (m)

Suscitante: MM. Juíza de Direito da 1ª Vara Cível de Sertãozinho.

Suscitado: MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Cravinhos.


CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. Ação anulatória de
processo administrativo c.c. transferência de pontuação de multa.
Pretensão deduzida contra o DETRAN, DER e DSV. Demanda proposta na
Comarca de Cravinhos, local onde reside o autor. Determinação de remessa dos
autos à Comarca de Sertãozinho, considerando o local de residência do
requerente. Impossibilidade. Competência territorial, de natureza relativa,
indeclinável de ofício. Cabe à parte ré alegar o tema como preliminar na
contestação. Inteligência dos arts. 64 e 65, ambos do CPC. Aplicação da
Súmula 33 do STJ. Precedente. CONFLITO PROCEDENTE. COMPETÊNCIA
DO JUÍZO SUSCITADO.
(TJ-SP - CC: 00229033420208260000 SP 0022903-34.2020.8.26.0000,
Relator: Sulaiman Miguel, Data de Julgamento: 12/08/2020, Câmara Especial,
Data de Publicação: 12/08/2020)

Apelação Cível – Anulatória. Multas de trânsito e


pontuação – Pretensão à anulação de processo instaurado pelo
DETRAN objetivando a suspensão do direito de dirigir – Multas
expedidas pelo Município de São Paulo – Alegação no sentido de
que o autor indicou tempestivamente os reais infratores junto ao
Órgão Autuador (DSV/CET-SP) – Indispensável se mostra a
citação do litisconsorte necessário – Aplicação do artigo 47,
parágrafo único do Código de Processo Civil – Sentença anulada.
Dá-se parcial provimento ao recurso, para anular a sentença de
primeiro grau, a fim de que se proceda à citação do Município de
São Paulo.

(TJ-SP - APL: 00083283720148260483 SP 0008328-


37.2014.8.26.0483, Relator: Ricardo Anafe, Data de Julgamento:
17/02/2016, 13ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação:
01/03/2016)

Cumpre observar que a circunstância de a multa ter sido imposta pela


Prefeitura de Mogi das Cruzes não interfere na legitimidade passiva do
Detran. Isso porque não se discute sobre a ocorrência das infrações, mas
somente o lançamento das restrições em seu prontuário antes do trânsito
em julgado dos recursos administrativos correspondentes.

Nos termos do art. 22 do Código de trânsito brasileiro: “Compete aos órgãos


ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, no
âmbito de sua circunscrição: (...)

V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas


administrativas cabíveis pelas infrações previstas neste Código, excetuadas
aquelas relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no exercício regular do
Poder de Polícia de Trânsito”.

Em complementação, a Portaria n. 57/2001 (de 20-12), expedida pelo


Departamento Nacional de Trânsito, ato que instituiu o Registro e Câmara
Nacional de Compensação de Multas Interestaduais Renacom, estabeleceu no
item 4 de seu Anexo 1 que compete ao Departamento de Trânsito dos Estados
e do Distrito Federal, “registrar as pontuações das autuações indicadas pelo
Renacom em suas bases de dados”.

Dessa forma, ainda que a autuação em tela tenha sido lavrada por
prepostos de outros órgãos, tem-se, conferida ao Departamento Estadual de
Trânsito -Detran a competência para os atos administrativos relativos à
pontuação e cobrança de valores resultantes de autuações no trânsito.

A competência de abrir o processo de cassação é do Detran que o fez


baseado em uma multa de 2017 aplicada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes
em 2017 – esta não notificou adequadamente o impetrante, cabendo a
identificação do real condutor em sede judiciária, portanto.

Em que pese o argumento de que a liminar não é cabível no presente cabo,


não merece guarida também, tendo em vista que o direito nasceu diante DO
ATO DA CASSAÇÃO DA CNH e não da multa de 2017 – O IMPETRANTE NÃO
SABIA DELA, SÓ SOUBE DIANTE DA ABERTURA DO PROCESSO DE
CASSAÇÃO ABERTO PELO DETRAN!!

Ajuizar duas ações, uma para que o Detran tome ciência da ilegalidade
apontada na abertura do processo de cassação, visto oriunda de outra
ilegalidade praticada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, onde através da
liminar pleiteada, o desbloqueio da CNH é medida de justiça e outra, onde pelo
mesmo fato, ter que se manifestar, sobre a ILEGALIDADE OCORRIDA NO
PROCESSO DE CASSAÇÃO EM DECORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE já que houve a paralisação do processo administrativo por mais
de três anos, caracterizando-se a prescrição intercorrente, prevista na legislação de
regência, É SOBRECARREGAR O JUDICIÁRIO DE FORMA LEVIANA, INDO CONTRA
O PRINCÍPIO DA CELERIDADE E ECONOMIA PROCESSUAL EM DETRIMENTO DA
LETRA SECA DA LEI.

A PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – PARALIZAÇÃO POR MAIS DE 3 ANOS éo


que basta para tornar insubsistente a aplicação de cassação do direito de dirigir, bem
como todos os atos subsequentes, inclusive o auto de infração de trânsito Nº 5B1465278
CET R407449396 PRF e o respectivo processo administrativo Nº 9528/2016, na forma
dos prazos prescricionais previstos na Lei nº 9.873 /99, na Lei nº 9.503/97, na Lei
Estadual nº 15.612/21, Resolução nº 404/12 e 723/18 do CONTRAN, e na aplicação do
Código Civil de 2022 que trata sobre a matéria.

O processo de cassação foi instaurado 13/05/2017.


Houve decisão da Jari em 28/08/2019, aplicando-se a revelia e a penalidade.
Houve interposição de recurso ao Cetran 28/09/2019 (30
DIAS APÓS A DECISÃO DA JARI, CONFORME DETERMINA A
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO), cuja decisão somente foi proferida
agora 19/12/2022 – MAIS DE 3 ANOS PARA QUE O CETRAN
JULGASSE UM RECURSO!!!!! ASSIM, INEGÁVEL A OCORRÊNCIA
DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE NO PRESENTE CASO, VISTO
QUE O PROCESSO DE CASSAÇÃO PERMANECEU PARALIZADO,
AGUARDANDO JULGAMENTO DO DETRAN POR MAIS DE 3 ANOS,
COMO COMPROVAMOS:
emitir o licenciamento anual é do Detran e não da Prefeitura de São
Vicente, que indevidamente já o comunicou de um valor pendente de multa que
está em sedo questionada em processo administrativo e se quer está vencida!!!
(está dentro do prazo de pagamento e já consta como dívida em atraso!!!!).

A Impetrante juntou aos autos documentos que confirmam ter interposto


recurso em processo administrativo contra ela instaurado pendentes ainda de
julgamento quando foram inseridas as penalidades foram inseridas em seus
prontuários de forma indevida e ilegal.

DA COMPETÊNCIA DESTE FÓRUM:

MANDADO DE SEGURANÇA – Ação mandamental impetrada em face de


suposto ato coator proferido pelo Diretor do Departamento Estadual de Trânsito
(DETRAN) do Estado de São Paulo, objetivando a liberação de restrição

tributária imposta em seu veículo – Tribunal que é competente


para analisar originariamente o mandamus quando este
é impetrado contra uma das autoridades previstas no
art. 74, inc. III, da Constituição Estadual e no art. 233 do
Regimento Interno deste E. TJSP, o que não se verifica na

presente hipótese – Redistribuição a uma das Varas da


Fazenda Pública da Comarca da Capital que é medida
de rigor – Mandado de segurança não conhecido.
(TJ-SP - MSCIV: 20385896120228260000 SP 2038589-61.2022.8.26.0000,
Relator: Rubens Rihl, Data de Julgamento: 25/02/2022, 1ª Câmara de Direito
Público, Data de Publicação: 25/02/2022)

Assim, requer-se a reconsideração da r. decisão de primeiro grau, para


incluir o Detran no polo passivo, para que ciente da ilegalidade desbloqueie a
CNH do impetrante, e também anule o dito processo de cassação visto ilegal
diante da PRECLUSÃO INTERCORRENTE CONSUMADA E DEVIDAMENTE
PROVADA, além de conceder a liminar visando o desbloqueio da CNH também
porque é direito do impetrante identificar o condutor em sede judicial, tendo em
vista a falha na notificação em 2017 pela Prefeitura Municipal de Mogi das
Cruzes, e porque provou, sem sombra de dúvidas que não era ele – NÃO FOI
REQUESITADA OU REQUERIDA QUALQUER OUTRO TIPO DE PROVA
PELO JUÍZO A QUO e, considerar a data do fato a partir do bloqueio da CNH
do impetrante, e não da aplicação da multa em 2017 – QUE NÃO FOI ELE
QUEM COMETEU!!!!

Nesses termos pede e espera deferimento.

São Paulo, 11 de maio de 2023.

Vanessa Mello Simões


OAB/SP 311.606

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