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ACÓRDÃO
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
RELATOR.
VOTO
"Vistos, etc.
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Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Nesse ínterim, por orientação da CJG a parte deverá promover aos atos
necessários ao prosseguimento do feito (liquidação de sentença e
cumprimento de sentença), sejam eles provisórios ou definitivos, também de
forma física.
Aliás, não há que se falar na aplicação do art. 4º, III da Portaria 411/PR/2015,
posto que, as ações propostas até a data da implantação do PJE continuarão
tramitando em meio físico, até baixa definitiva. Sabe-se que a possibilidade
de distribuição do cumprimento de sentença ou execução de sentença, com
base na Resolução 805/2015, aplica-se SOMENTE a CENTRASE, vara
especializada criada na Comarca de Belo Horizonte. Não há na Comarca de
Uberaba vara especializada para cumprimento de sentença, logo, estes
devem ser PROTOCOLADOS nos próprios autos da ação de conhecimento.
Sem Custas.
Em seu Apelo (cód. 07), o Autor argumenta que o MM. Juiz extinguiu o
presente feito, sem resolução do mérito, em razão deste Cumprimento de
Sentença ter sido distribuído por meio eletrônico, e o Processo de
Conhecimento ter tramitado fisicamente. Pondera que o Juízo da 5ª Vara
Cível de Uberaba, onde tramitou o feito de origem, consignou que o
Cumprimento de Sentença deveria se dar de forma eletrônica, pelo que
remanesceu configurado um Conflito Negativo de Competência entre os
Magistrados. Pugna pelo provimento do Apelo,
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É o relatório.
Decido:
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"III - Dispositivo:
U b e r a b a , 1 4 d e J a n e i r o d e 2 0 1 6 . "
(http://www4.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_movimentacoes.jsp?comrCodigo=701
&numero=1&listaProcessos=13041927 - Destaques do original).
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físicos de nº 0701.13.041927-1.
"Vistos, etc...
(...)
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Apropositadamente:
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Consagrado pela CF/88, em seu art. 5º, LIII, o princípio do Juiz natural
estabelece que ninguém será sentenciado senão pela autoridade
competente, representando a garantia de um órgão julgador técnico e isento,
com competência estabelecida na própria Constituição e nas leis de
organização judiciária de cada Estado.
(...)
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Deixo de aplicar o disposto no art. 85, §11, do CPC, eis que não houve
condenação em honorários na origem.
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