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GLICOGENÓLISE
O que mais contribui para a quebra de glicogênio é o volume de treino.
Para a glicose ser liberada para a corrente sanguínea, ela precisa ser
desfosforilada. Há um risco em realizar um treino de longa duração e com baixo
estoque de glicogênio, o corpo irá utilizar aminoácidos para gerar energia
(proteólise, perda de massa muscular).
Baixo estoque de glicogênio juntamente com uma atividade física moderada faz
com que haja um aumento da atividade da PGC1-a (aumento do volume de
mitocôndrias, biogênese mitocondrial); essa alteração promove uma
potencialização do metabolismo oxidativo (utilizando o glicogênio). Essa
depleção de glicogênio durante e após a atividade potencializa o estímulo da
PGC1-a. Detalhe: estudos para respostas agudas, não crônicas.
Ciclo de Randle (pesquisar)
Caso haja a privação de carboidrato, é importante que haja um balanço no
consumo proteico; uma vez que o corpo utilizará os aminoácidos para a síntese
de glicogênio (gliconeogênese). O principal fator que determina a taxa de
gliconeogênese é a entrega do substrato ao fígado; o lactato é um importante
precursor primário hepático e torna-se importante à medida que a intensidade do
exercício aumenta.
A privação de carboidrato fará com que o indivíduo chegue à fadiga mais rápido
e terá uma queda na performance. No entanto, é importante destacar que
indivíduos treinados utilizarão uma menor quantidade de carboidratos, aumenta
o número e tamanho das mitocôndrias e a utilização de oxigênio, assim como
uma melhora do metabolismo oxidativo e consequente aumento do limiar
anaeróbico.