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O que é?
Conjunto de procedimentos com o intuito de determinar se um embrião ou feto é portador ou não de
uma anomalia congénita (é toda a anomalia do desenvolvimento morfológico, estrutural, funcional
ou molecular presente no momento do nascimento, mesmo que só posteriormente se manifeste),
incluindo distúrbios genéticos hereditários ou espontâneos.
Quando fazer?
Análises clínicas:
Ecografias:
1º trimestre (11/13 semanas e 6 dias). -É nesta ecografia que avaliamos a presença de marcadores ou
sinais ecográficos (translucência da nuca) que nos permitirão suspeitar de anomalias no feto (ex.:
Trissomia 21) e outras malformações que se podem diagnosticar numa fase precoce da gravidez.
2º trimestre (20/22 semanas) -Esta é a etapa mais importante para detetar malformações fetais.
3º trimestre (30/32 semanas) -Além de detetar algumas malformações fetais que aparecem mais
tardiamente na gravidez, permite também comprovar o adequado crescimento e bem-estar do feto
dentro do útero através do estudo (doppler) da circulação do feto e placenta).
Comunicação de Resultados: A comunicação dos resultados deve ser feita de maneira sensível,
considerando o impacto emocional nos pais. Os profissionais de saúde explicam os resultados de
forma clara, fornecendo apoio e recursos para ajudar os pais a compreender e lidar com as
informações.
Avanços Tecnológicos: Avanços recentes incluem aprimoramentos na precisão dos testes genéticos,
como sequenciamento de DNA completo. Essas inovações estão moldando o campo do diagnóstico
pré-natal, oferecendo informações mais detalhadas sobre a saúde do feto.