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Resumo do Capítulo 5: A sessão de Tratamento- Terapia Cognitivo
Comportamental: teoria e prática por Judith Beck
PARTE 2: REALIZANDO A AVALIAÇÃO

Áreas de avaliação:
ROTINA:
● SEMPRE perguntar o passo a passo da Rotina:
○ “Essa descrição lhe fornece informações adicionais sobre sua experiência diária,
facilita a definição de objetivos e ajuda a identificar atividades positivas que você
pode encorajá-los a fazer com mais frequência.”
○ Também ajuda identificar quais atividades eles estão gastando muito tempo, de forma
que cause um prejuízo ou um gasto excessivo de energia, além de ajudar pensar em
possíveis planos de ação e tratamento.
O QUE INVESTIGAR NA ROTINA:
(Sempre se atentar a diferença da semana e do fim de semana)
● Alteração de humor diante de algum relato:
● O grau de socialização
○ Grau de interação com familiares, amigos, colegas de trabalho, vizinhos e etc
● O que fazem no tempo livre
● Atividades que proporcionem prazer, realização e/ou conexão
● Atividades de autocuidado
● Atividades que estão evitando
Respondendo a desesperança e ao Ceticismo:
● Usar algum P.A. do paciente para elucidar o modelo cognitivo de forma sutil que haja
identificação e não abale o vínculo provisório.

● Identificar, mostrar que identificou essa desesperança e abordar:


Notei que esse pensamento é frequente e é sobre esse tipo de pensamento
que iremos falar
Primeiro vamos classificá-lo, de 0 a 10 o quanto você acredita nisso?
Sempre que isso acontecer vamos precisar avaliar o quanto isso é
verdadeiro, ok? Perguntar se há algo errado na sessão ou se fiz que o faça
achar que esse pensamento é verdadeiro.
● Reconhecer a profundidade desses tipo de pensamentos -
○ Devido ao seu nível de ansiedade/ depressão imagino o quão angustiante
deve ser
○ Imagino que pareça complexo

● G

ex: CASO ABE: pag152


DICA para paciente que fala d+ ou desvia o assunto:
● SIM OU Não:
○ Para as próximas perguntas preciso que você responda com Sim ou
não e o mínimo de “Talvez” Ok?
○ Você pode resumir em duas frases?
Dica para pacientes que já tentaram o tratamento, mas não foi efetivo:
● Perguntar se os terapeutas definiam pautas, registravam os pontos mais importantes
da sessão
● Se ensinaram reconhecer os pensamentos, comportamentos seguindo o modelo
cognitivo e responder a eles
● Mostrar que dessa vez estão construindo de forma colaborativa a construção do
diagnóstico, do tratamento e planos de ação.
● Se tinham um bom vínculo terapêutico
● Se solicitava um feedback para garantir que estavam alinhados
● Motivá-lo a continuar por mais alguma sessões e depois avaliar juntos se o
tratamento está sendo efetivo/funcionando

Envolvendo uma 3º pessoa/ pessoa de confiança:


● Agora, perguntar se ele gostaria de convidar a pessoa que venho com ele para
participar do final da sessão
● Verificar se há algo específico que ele não deseje que seja mencionado
O que Investigar?
● O que a família,amigo, acha mais importante que o psicólogo saiba
● Perguntar sobre as qualidades positivas, pontos fortes e estratégias de
enfrentamento úteis do cliente
● Apresentar o plano de tratamento provisório e receber um feedback

O que fazer quando o paciente não quiser ou estiver indeciso sobre a participação do
acompanhante na sessão:
● Apresente uma justificativa
○ Explicar que é o momento de: Nesse momento eu irei retomar sobre X
tópicos,
○ saber quem é: Você veio acompanhado, é seu parente? amigo? Foi
importante para você vir acompanhado?
○ Reforçar que foi uma boa: É muito bom sentir que alguém te apoia, né?
○ Convidar: Podemos chamar ele pra participar desse final da sessão?
Acredito que seria uma boa forma de conhecer mais um pouquinho de você
através dos olhos de outra pessoa também.
○ Entre os tópicos que eu falei, existe algo que você prefira que não seja
mencionado na frente dele?

PARTE3: RELATANDO O DIAGNÓSTICO, DEFININDO OBJETOS AMPLOS E


EXPLICANDO O PLANO DE TRATAMENTO GERAL

Impressões Diagnóstica:

CAP7-
Programação de atividades

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