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GRADUAÇÃO EM DIREITO
Luz
2022
FABÍOLA OLIVEIRA VIEIRA
CARINE KENIA DE FARIA
GEISE OLIVEIRA CRUZ
HELDER JUNIOR SILVA CORRÊA
KARINE ADRIANE
REVERTON GERALDO
LUIZ GUSTAVO
Luz
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 3
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 12
1 REFERÊNCIAS.....................................................................................................13
3
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
o próprio rei deviam reger-se pela mesma lei. A unidade política e religiosa do
Império demandava por uma unidade jurídica. Essa unidade, por sua vez, seria
construída a partir do direito do Império Romano.
As fontes do direito romano se impuseram inclusive onde não era devida
vassalagem ao Império Romano, devido à completude e generalidade desse direito.
O direito romano permitia a elaboração de diversas soluções a partir de argumentos
gerais, como a razão do direito, a equidade e a utilidade. Assim, esse sistema
jusromanista era capaz de responder à generalidade das questões e era aceito em
decorrência não apenas de submissão política, mas também pela aceitação de sua
razoabilidade. O direito romano integrava um modelo intelectual muito valorizado
nos círculos cultos europeus.
O Direito Romano, ainda que em alguns momentos tenha praticamente
desaparecido, sempre se fez presente no continente europeu em maior ou menor
grau, em virtude do profundo enraizamento das marcas da civilização romana no
continente. A ausência de qualquer civilização desenvolvida e de uma cultura
consolidada tornavam a Europa altamente suscetível ao recebimento dos influxos da
civilização romana.
A expansão romana teve grande contribuição na integração do território
europeu ao mundo clássico. Contrariamente à expansão grega, empreendida no
Oriente, onde as civilizações já eram desenvolvidas, os romanos se voltam
prioritariamente para o Ocidente, onde as organizações sociais eram mais primitivas.
A escolha desse caminho se deve ao modo de produção de que Roma demandava,
baseado no latifúndio escravagista, que requer o acúmulo de terras e um numeroso
exército de escravos.
A conquista e a colonização de terras no Ocidente e no Norte foram
possibilitadas por essa dinâmica de produção, através da prosperidade na
agricultura e da utilização do trabalho escravo. Também se verifica a presença
romana na construção das cidades às margens de rios europeus. Assim, de tão
arraigados os traços romanos nas civilizações europeias, estes seriam dificilmente
superados.
Com as invasões bárbaras não há destruição da antiga ordem romana, há, na
verdade, a assimilação de elementos romanos por uma cultura diversa, que não
perde sua identidade, mas agrega elementos novos a ela. Os povos germânicos
apresentavam uma civilização bem menos desenvolvida e eram nômades e, por
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS