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1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..............................................................................2
1.1. Contextualização.................................................................................................2
1.2. Justificativa.........................................................................................................2
1.3. Objetivos.............................................................................................................2
1.3.1. Geral............................................................................................................2
1.3.2. Específicos...................................................................................................2
1.4. Metodologia........................................................................................................2
1.5. Estrutura do trabalho...........................................................................................3
2. CAPÍTULO II: COISAS CORPÓREAS E INCORPÓREAS.............................4
2.1. Coisa...................................................................................................................4
2.1.1. Diferença entre coisas e bens......................................................................4
2.1.2. Bens corpóreos............................................................................................5
2.1.3. Bens incorpóreos.........................................................................................5
2.2. Diferença entre Bens corpóreos e incorpóreos...................................................5
3. CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................7
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................8
1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
1.2. Justificativa
A relevância desta pesquisa está no facto de que procura conceituar alguns elementos
básicos da matéria sobre coisas corpóreas e incorpóreas.
1.3. Objetivos
1.3.1. Geral
Conceptualizar as coisas corpóreas e incorpóreas no ordenamento jurídico.
1.3.2. Específicos
Identificar o conceito de coisas e a distinção entre bens e coisas no ordenamento
jurídico;
Ilustrar o conceito de coisas corpóreas e incorpóreas e a sua respectiva distinção;
Descrever a importância de se distinguir as coisas corpóreas e incorpóreas no
ordenamento jurídico.
1.4. Metodologia
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1.5. Estrutura do trabalho
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2. CAPÍTULO II: COISAS CORPÓREAS E INCORPÓREAS
2.1. Coisa
Em matéria de Direito Civil quando se fala de coisa, refere-se à coisa como objeto
material do direito das coisas. Segundo RODRIGUES (1995), no sentido amplo e
popular o termo coisa pode ser empregado como sinônimo de objeto. Ao passo que no
sentido restrito a coisa é definida como objeto de direito dotado de corporeidade. E
mais, adotando-se a distinção deste autor, fala-se em bens e não propriamente nas coisas
em geral.
Apesar destes dois termos serem utilizados muitas vezes como se tratasse de coisas
idênticas, na teoria dos bens não o são, merecendo atenção. Na compreensão de DINIZ
(2002), a definição de bem implica valor. A característica básica do bem se perde se ele
não tiver valor, não podendo, em consequência, fazer parte de uma relação comercial.
Já TEPEDINO (2004), explica a diferença entre estes dois elementos da seguinte forma:
Bem é tudo aquilo que é útil às pessoas. Coisa, para o Direito, é todo bem econômico,
dotado de existência autônoma, e capaz de ser subordinado ao domínio das pessoas.
Ademais, AMARAL (2006), define como requisitos necessários para um bem ser
considerado coisa o interesse econômico; a gestão econômica, ou seja, a possibilidade
do bem ser individualizado e valorado, e por último a subordinação jurídica, melhor
explicando, deve haver a possibilidade do bem ser subordinado a uma pessoa.
No entanto, não basta que exista o bem, deve-se perquirir acerca das qualidades que o
tornam apto a ser objeto do direito de retenção. Os bens considerados em si mesmos
suportam uma subdivisão dentro da qual é possível classificarmos os bens tendo por
base a materialidade. São os bens corpóreos e incorpóreos.
Esta divisão tem origem no Direito romano que adotava como critério diferenciador
básico a tangibilidade, ou possibilidade de se tocar as coisas. Hoje em dia tal critério
mereceria reparo, pois há bens que são corpóreos, porém, intangíveis, são por exemplos
os gases e a energia elétrica, e outros que são compostos por bens tangíveis, apesar de
incorpóreos, como a herança e o fundo de comércio (DINIZ, 2002).
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2.1.2. Bens corpóreos
Os bens corpóreos – São os bens dotados de existência física, material, que incidem ou
recaem sobre os sentidos (ex: os bens imóveis por natureza). Trata-se de bens
possuidores de existência física, são concretos e visíveis. Podemos destacar alguns
exemplos de Bens corpóreos, podem ser: uma janela, casa, automóvel, porta.
Incorpóreos – São os que, embora de existência abstrata ou ideal, são reconhecidos pela
ordem jurídica, tendo para o homem valor econômico (ex: propriedade industrial
propriedade científica, propriedade artística, propriedade literária).
Os bens corpóreos são coisas que têm existência material, como uma casa, um terreno,
uma jóia, um livro. Os bens incorpóreos não têm existência tangível e são relativos aos
direitos que as pessoas físicas ou jurídicas têm sobre as coisas, sobre os produtos de seu
intelecto ou contra outra pessoa, apresentando valor econômico, tais como: os direitos,
reais, obrigacionais, autorais (DINIZ, 2002).
De acordo AMARAL (2006), bens corpóreos são os que têm existência concreta,
perceptível pelos sentidos. São os objetos materiais. Vale ressaltar que Amaral inclui
nesta categoria as diversas formas de energia, como o gás, a eletricidade e o vapor. E
bens incorpóreos são os que têm existência abstrata, intelectual, como os direitos, as
obras do espírito, os valores, como a honra, a liberdade, o nome. São criações da mente,
construções jurídicas, direitos. Sua existência é apenas intelectual, jurídica.
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Na mesma linha de pensamento GONÇALVES (2007), os bens corpóreos são aqueles
que têm existência material, perceptível pelos nossos sentidos, como os bens móveis
(livros, jóias, etc.) e imóveis (terrenos, etc.) em geral. Em contraposição aos mesmos,
encontram-se os bens incorpóreos, que, são aqueles abstratos, de visualização ideal (não
tangível). Tendo existência apenas jurídica, por força da atuação do Direito, encontram-
se, por exemplo, os direitos sobre o produto do intelecto, com valor econômico.
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3. CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FIUZA, C. (2004). Direito Civil. Curso Completo. Belo Horizonte: Del Rey.
RODRIGUES, S. (1995). Direito Civil - Parte Geral - vol. 1. 25ª ed. São Paulo:
Saraiva.
TEPEDINO, G. (2004). Direito Civil: Parte Geral. Volume 1.São Paulo: Atlas, 2004.