Você está na página 1de 10

PSICOMOTRICIDADE E INTERVENÇÃO PRECOCE NO AUTISMO

Mariana Oliveira Figueirôa 1


Suzana Andrea Lins da SIlva 2

RESUMO: o Transtorno do Espectro Autista é um distúrbio do


neurodesenvolvimento que tem características bem definidas desde o nascimento,
inclusive afetando áreas psicomotoras que podem se beneficiar com a
psicomotricidade. O presente estudo tem como objetivo retratar as contribuições da
psicomotricidade como forma de intervenção precoce no autismo, de forma que seja
possível explicar e compreender como ela atua na melhoria de habilidades
psicomotoras. Trata-se de uma revisão de literatura dos últimos 5 anos(2018-2022)
de publicações identificadas do CAPES e Google Acadêmicos que tem como tema
principal o autismo e a intervenção precoce com psicomotricidade. Ao todo foram
encontrados 2847 trabalhos, sendo selecionados 5 artigos para a presente revisão.
Nota-se que as contribuições da psicomotricidade nos progressos globais das áreas
psicomotoras, além de ganho de autonomia, autoconfiança e concentração.
Palavras-chave: Psicomotricidade. Autismo. Intervenção precoce.

ABSTRACT: Autism Spectrum Disorder is a neurodevelopmental disorder that has


well-defined characteristics from birth, including affecting psychomotor areas that
can benefit from psychomotricity. The present study aims to portray the contributions
of psychomotricity as a form of early intervention in autism, so that it is possible to
explain and understand how it acts to improve psychomotor skills. This is a literature
review of the last 5 years(2018-2022) of publications identified from CAPES and
Google Academics that have autism and early intervention with psychomotricity as
the main theme. A total of 2847 papers were found, and 5 articles were selected for
the present review. It is noted that the contributions of psychomotricity in the global
progress of psychomotor areas, in addition to gaining autonomy, self-confidence and
concentration.
Keywords: Psychomotricity. Autism. Early intervention.

INTRODUÇÃO
O termo autismo foi utilizado pela primeira vez em 1911, por Eugene Bleuler,
na época, estava relacionado para designar a perda de contato com a realidade
com dificuldade ou impossibilidade de comunicação, comportamentos muitas vezes
relacionado a pacientes diagnosticados com quadro de esquizofrenia
(AJURIAGUERRA, 1977). Porém, já ao final dos anos 1960, o termo autismo estava
incluído no grupo das psicoses da primeira e da segunda infância, dos distúrbios
_______________________________

1
Acadêmica do curso de Psicologia, UFPE. Email: mariana.ofigueiroa@ufpe.br;
2
Graduada em Psicologia. Email: suzanalins@yahoo.com.br;
simbióticos que englobaria as psicoses, com dependência incomum à mãe, um
prolongamento da ligação e das outras psicoses, essas também com
desenvolvimento atípico, comportamentos ditos como autísticos e indiferença
emocional (AJURIAGUERRA, 1977). A mudança do conceito de autismo ocorre
quando ele passa a ser considerado como um transtorno do desenvolvimento,
ligado não mais a questões psicanalíticas mas a uma síndrome que causa déficit
cognitivo, como dito por Ritvo e Ornitz(1976), e mais a frente, reafirmado por
Gillberg(1990), que destacou o papel das variáveis orgânicas envolvidas no
autismo, descrevendo como um disfunção orgânica, ressaltando o novo olhar
biológico do transtorno. Ao mesmo tempo, o mesmo autor também discute o
autismo como uma síndrome comportamental, com etiologias biológicas múltiplas e
evolução de um distúrbio do desenvolvimento, caracterizada por déficit na interação
social e no relacionamento com os outros, associado a alterações de linguagem e
de comportamento. Essas afirmações são novidade para a época e mudam a forma
de pensar e diagnosticar, e principalmente, a forma a abordagem terapêutica, que
perduram até hoje, já solidificada a defesa que o autismo é uma síndrome etiologias
biológicas múltiplas e evolução de um distúrbio do neurodesenvolvimento, que tem
como característica déficit na interação social e no relacionamento com os outros,
associado a alterações de linguagem e de comportamento(RIBEIRO & SELLA,
2018).

Muitos estudos trazem avanços na compreensão do TEA e reforçam a


importância da intervenção precoce ao se detectar os primeiros sinais e sintomas
que podem surgir desde o nascimento(DSM-V, 2014). O autismo está posto pelo
DSM-V, da American Psychiatric Association (APA), dentro de um espectro,
chamado Transtorno do Espectro Autista, em que os indivíduos acometidos dessa
neurodiversidade, apesar de serem plurais entre as formas de apresentar o
transtorno, são semelhantes em suas características principais. Em 2014, com a
publicação do DSM-V(2014), dois domínios característicos do TEA para critério
diagnóstico são: (1) déficits persistentes na comunicação social e na interação
social em múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue, atualmente ou
por história prévia; e (2) padrões restritos e repetitivos de comportamento,
interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes,
atualmente ou por história prévia. Também no DSM-V(2014), o autismo foi colocado
colocado dentro de um guarda-chuva de outros transtornos semelhantes, agrupados
em um nova categoria chamada Transtorno de Espectro Autista, que inclui
Transtorno Autístico (autismo), Transtorno de Asperger, Transtorno Desintegrativo
da Infância, e Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento sem outra
especificação. Hoje, o autismo pode ser definido como um conjunto de sintomas, e
que o diagnóstico é adaptável conforme apresentação clínica individual, e que pode
incluir algumas especificidades como transtornos genéticos, epilepsia, deficiência
intelectual, transtornos outros como transtorno opositor desafiador e transtorno de
déficit de atenção e hiperatividade(DSM-V, 2014).
A prevalência de TEA vem crescendo progressivamente a passo que o
estudo mais recente apresenta o alarmante índice de 1 caso a cada 68 nascimentos
(CDC, 2014). A prevalência do autismo foi de 18,5 por 1.000 (uma em 54) crianças
com 8 anos de idade, e foi 4,3 vezes mais prevalente entre os meninos do que entre
as meninas (CDC, 2014). Já o DSM-V(2014) esclarece que as frequências relatadas
de transtorno do espectro autista, nos Estados Unidos e em outros países,
alcançaram 1% da população, com estimativas similares em amostras de crianças e
adultos, e chama a atenção que ainda não está claro se as altas taxas são reflexo
da expansão dos critérios diagnósticos, maior conscientização, diferenças na
metodologia dos estudos ou aumento real na frequência do transtorno.
O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para o público TEA
e suas famílias, de forma que quando são fundamentados cientificamente,
potencializam as chances de remissão das disfunções decorrentes dessa condição,
e a intervenção precoce potencializa o desenvolvimento de uma criança com TEA e
contribui para um melhor prognóstico(VIANA & NASCIMENTO, 2021). Isso porque,
intervir precocemente é uma estratégia eficiente, com a capacidade de ampliar as
conexões neurais, e trazem resultados significativos nas respostas aos estímulos
sensoriais, interação social, imitação, questões motoras e linguagem(VIANA &
NASCIMENTO, 2021). Esses são pilares importantes para o desenvolvimento
humano e impactam severamente a qualidade de vida do autista.
Dentre os profissionais que atuam no TEA, os psicomotricista têm papel
fundamental. A psicomotricidade é a área de estudo transdisciplinar que se volta
para as relações existentes entre o psiquismo e a motricidade, de forma a
possibilitar a expressão humana através da movimentação, ou seja, de maneira
não-verbal(SILVA & SOUZA, 2018). Tal afirmação segue o que a Associação
Brasileira de Psicomotricidade(ABP) afirma sobre a definição do termo
psicomotricidade, como a ciência que tem como objeto de estudo o homem e a sua
relação com o seu mundo interno e externo por meio do movimento do seu corpo, e
para além disso, também se relaciona ao processo de amadurecimento e
desenvolvimento do próprio corpo do sujeito em seus aspectos cognitivos, afetivos e
orgânicos.
Nesse sentido, o trabalho do psicomotricista visa uma interação tanto com o
ambiente social, como pelas questões afetivas e cognitivas do indivíduo, prezando
pelos aspectos comunicativos do corpo(SILVA & SOUZA, 2018), afinal, e
psicomotricidade tem três pilares básicos, o movimento, o intelecto e o afeto, como
dito pela ABP. As intervenções voltadas ao autismo não tem cunho curativo, mas
um sim promover um ganho nas áreas psicomotoras, como a coordenação fina e
grossa, tonicidade, lateralidade, organização temporal e a organização espacial,
possibilitando ótimos resultados globais relacionados ao TEA, como as funções
cognitivas, motoras, emocionais e da interação social(CORDEIRO & SILVA, 2018).
Seguindo o exposto, a psicomotricidade é uma abordagem do
desenvolvimento motor que está interligada com a competência de atingir
aquisições como pular, correr e andar, que são diferentes para cada indivíduo,
porém devem evoluir conforme o crescimento e a exposição a diferentes contextos
e estímulos(SILVA & SOUZA, 2018). Diante dessas questões, e sabendo que o TEA
pode se apresentar em diferentes níveis, o psicomotricista deverá traçar um plano
individualizado de intervenção de acordo com cada particularidade das crianças. E
isso ocorre pois a utilização da psicomotricidade como intervenção precoce, no
estímulo ao desenvolvimento infantil, é capaz de integrar o motor e o psicológico, e
por isso realiza a importante relação entre mente e corpo, e tem por finalidade
constituir a base do desenvolvimento psicomotor(VIANA-CARDOSO & LIMA, 2019).
Dessa forma, as intervenções em psicomotricidade estão fundamentadas nas
necessidades básicas indispensáveis ao desenvolvimento da criança, ela usa
brincadeiras e jogos segundo um método que possa influenciar de maneira benéfica
a maturação das crianças com TEA(MOLINARI & SENS, 2003). Tais esquemas de
trabalho são fundamentais para o desenvolvimento motor, afetivo e psicológico,
permitindo uma posterior conscientização e integralização do corpo, e um dos meios
para isso é o pareamento com a criança, como descrito por Aucouturier et al (1986).
Os autores ressaltam que ao ofertar o prazer por meio de experiências corporais e
se colocando como parceiro simbólico, o psicomotricista não joga com a criança,
mas está inserido dentro do jogo proposto por ela, e assim, é capaz de identificar os
desejos, anseios, medos.
Diante do exposto, diversos autores têm apontado a importância da
psicomotricidade como uma forma de intervenção precoce em crianças com
transtorno do espectro autista, sendo essa uma das formas da sua atuação
profissional. Dito isso, definiu-se como objetivo do presente estudo retratar as
contribuições dos últimos anos da psicomotricidade como forma de intervenção
precoce no autismo infantil, de forma que seja possível explicar e compreender
como a psicomotricidade atua na melhoria de habilidades psicomotoras.

MATERIAL E MÉTODOS

Foi utilizada uma revisão de literatura do tipo integrativa, através da busca


por artigos em português publicados nos últimos cinco anos, período de 2018-2022,
nos bancos de dados da CAPES(10) e Google Acadêmicos(2.837). Buscando os
objetivos da pesquisa, foram utilizados os seguintes descritores: “psicomotricidade e
autismo” e “psicomotricidade e intervenção precoce”.
Os critérios de inclusão de pesquisas utilizados neste estudo foram: i)
relevância do estudo em psicomotricidade e relação com o autismo; ii) resumos com
descrição clara sobre os efeitos da psicomotricidade no autismo; iii) revisão de
literatura; iv) pesquisas experimentais; v) estudos dos últimos 5 anos(2018-2022).
Por outro lado, deferiu como critérios de exclusão: i) pesquisas com sujeitos
acometidos por outros transtornos neuropsiquiátricos; ii) pesquisas com sujeitos
com comorbidades que possam interferir para além do autismo; iii)estudos com
equívocos metodológicos; iv) temas secundários ao tema escolhido;

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados, de início, 2847 estudos no total, sendo todos em língua
portuguesa. Após isso, foram analisados os títulos, objetivos, métodos e resumos
para selecionar as pesquisas que se enquadraram nos critérios estabelecidos, e
também para remover estudos inelegíveis e duplicados. Após esse crivo, restou 6
artigos, que depois de leitura minuciosa dos artigos, alguns apresentaram ainda um
ou mais critério de exclusão, restando assim 5 artigos que foram incluídos no
presente estudo, e apresentam os seguintes resultados (dados expressos na figura
1 e tabela 1):
As intervenções psicomotoras no autismo são de suma importância para a
aquisição de competências necessárias ao desenvolvimento pelos marcos etários.
Silva & Souza(2021) trouxeram novidades em sua revisão integrativa, apresentou
dados referentes a uma coletânea de autores, que apresentaram ganhos na
motricidade fina e global, assim como organização espacial , esquema corporal e
linguagem, de forma a ter como consequência progressos globais em torno dos
déficits nos autistas quando há terapia com psicomotricidade. Ainda nessa revisão,
foi possível observar dados sobre fortalecimento muscular e modulação do tônus
relacionado a autistas que possuem hipotonias, com melhorias no equilíbrio,
propriocepção, coordenação motora e aprimoramento da marcha (SILVA & SOUZA,
2021).
Também foi apresentado a importância da psicomotricidade aliada a
educação física, esse dado foi apresentado por Melo(2020). As atividades lúdicas e
jogos foram indispensáveis na evolução de elementos psicomotores das crianças,
que progrediram de forma individual, em noções de equilíbrio, noção espacial e
temporal, assim como na apropriação do esquema corporal(MELO, 2020). Ainda no
campo multidisciplinar, também há pesquisas no campo hospitalar, na primeiríssima
infância e em pré-escolares apresentadas por Viana-Cardoso & Lima(2019), em que
percebeu-se que a intervenção psicomotora precoce, quando estruturada, e apesar
da heterogeneidade de protocolos adotados, tem resultados positivos no processo
de desenvolvimento neuromotor na infância.

Figura 1: Fluxograma da busca e seleção dos artigos a serem incluídos no estudo.


Fonte:Elaborada pelos autores, 2022.

Tabela 1: Resultados dos estudos escolhidos para a revisão bibliográfica.


Título Autor e ano Tipo Resultados

A contribuição da Silva & Souza, Revisão integrativa A psicomotricidade


psicomotricidade 2021 atua em diferentes
no déficits e contribui
desenvolvimento nas áreas
de crianças psicomotoras,
autistas: uma promovendo uma
revisão integrativa intervenção ágil e
satisfatória.

A psicomotricidade Melo, 2020 Artigo A intervenção


e a educação psicomotora com
física adaptada no atividades físicas
desenvolvimento tem caráter
de crianças benéfico,
com transtorno do promovendo
espectro autista avanços
psicomotores,
além de maior
segurança e
concentração na
realização de
atividades.
Intervenção Viana-Cardoso & Revisão integrativa A intervenção
psicomotora no Lima, 2019 psicomotora
desenvolvimento apresenta
infantil: uma resultados
revisão integrativa positivos no
desenvolvimento
neuropsicomotor
na infância, sendo
um recurso
passível de
utilização para
recuperar ou
prevenir atrasos no
desenvolvimento
infantil.

Intervenção Estevão, 2018 Dissertação de A intervenção


psicomotora nas mestrado psicomotora
perturbações do potencializou o
espectro do desenvolvimento
autismo global e a
aprendizagem,
tendo em conta as
características do
autismo(processa
mento visual,
memorização de
rotinas funcionais
e interesses
específicos) ,
também foi
observado ganhos
tanto a nível
psicomotor, como
comportamental.

Psicomotricidade: Silva & Souza, Artigo As intervenções


um caminho para 2018 em
intervenção com psicomotricidade
crianças autistas são promotoras de
autonomia, assim
como favorecem a
comunicação entre
pares.
Fonte: elaborado pelos autores, 2022.

Para além disso, também foi descrito por Estevão (2018) a partir de coleta de
dados em um centro de atividades ocupacionais em sua dissertação de mestrado,
ganhos em diferentes áreas para os indivíduos com TEA. Tais benefícios foram
crescentes na relação empática com outros e o movimento corporal, que
envolveram as competências em regras sociais, relações emocionais, capacidade
de atenção, controle do movimento e autoconfiança(ESTEVÃO, 2018). Por fim, no
estudo de Silva & Souza(2018), para além dos benefícios da psicomotricidade no
TEA já apresentado pelos autores, também há o ganho de autonomia pela
população autista. Isso ocorre pelos ganhos globais em seu desenvolvimento, de
forma a se comunicar de forma compreensiva, se posicionando frente às diversas
situações cotidianas(SILVA & SOUZA, 2018).

CONCLUSÃO
Através dos estudos realizados nesse capítulo, nota-se a importância da
psicomotricidade como promotora do desenvolvimento de crianças diagnosticadas
com o Transtorno do Espectro Autista, principalmente quando ela inicia
precocemente. O psicomotricista trabalha tendo como ponto inicial a singularidade
de cada paciente, pois são únicos, buscando potencializar o que cada criança
possui e desenvolver as competências necessárias. Assim, a psicomotricidade é
uma das formas de tratamento eficazes nas intervenções com crianças autistas,
promotora de autonomia, pois favorece a comunicação entre pares, além de
potencializar o desenvolvimento global e a aprendizagem, agindo nas áreas
psicomotoras do neurodesenvolvimento infantil.

REFERÊNCIAS

AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatría Infantil. Barcelona: Toray-Masson, 1977

Associação Brasileira de Psicomotricidade.


Disponível em: <https://psicomotricidade.com.br/historico-da-
psicomotricidade/ <http://psicomotricidade.com.br/sobre/o-que-e-psicomotricidade/>
Acesso em 03
de maio de 2022

Associação Americana de Psiquiatria, APA. DSM-V – Manual diagnóstico e


estatístico de transtornos mentais. 5. ed.rev. – Porto Alegre: Artmed,
2014. Disponível em:
<https://aempreendedora.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Manual-
DiagnC3%B3stic-e-Estat%C3%ADstico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5.pdf>

AUCOUTURIER , B.; DARRAULT, I.; EMPINET, J. Características do sistema de


ação do psicomotricista. In: Auturier, B. Darrault, I. Empinet, J.(Org.) A prática
psicomotora: reeducação e terapia. Tradução de Eleonora Altieri Monteiro. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1986. Cap. 1, p. 32 - 39.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Prevalence of


autism spectrum disorder among children aged 8 years - autism and developmental
disabilities monitoring network, 11 sites, United States, 2010. Morbidity and Mortality
Weekly Report: Surveillance Summaries, v. 63, n. 2, p. 1-21, 2014.

CORDEIRO, L. C.; SILVA, D. da. A contribuição da psicomotricidade relacional no


desenvolvimento das crianças com transtorno do espectro autista. Faculdade
Sant’Ana em Revista, Ponta Grossa, v. 3, p. 69 - 82, 1. Sem.
2018. Disponível em: https://www. iessa.edu.br/revista/index.php/ fsr/index.
Acesso: 06 set. 2019, 21:30

ESTEVÃO, V. P. D. Intervenção psicomotora nas perturbações do espectro do


autismo : Centro de Recursos para a Inclusão e Centro de Atividades Ocupacionais
da Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de
Lisboa (APPDA-Lisboa). Dissertação ( Mestrado em Reabilitação Psicomotora) -
Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, 2018.

MOLINARI, A.M; SENS, S.M. A Educação Física e sua Relação com a


Psicomotricidade. Rev. PEC, Curitiba, v.3, n.1, p.85 - 93, jul. 2002-jul. 2003.

MELO, J. S. et al. A psicomotricidade e a educação física adaptada no


desenvolvimento de crianças com transtorno do espectro autista. Brazilian Journal
of Development, v. 6, n. 5, p. 27179–27192, 13 maio 2020.

RIBEIRO, D. M., SELLA, A. C. Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno


do Espectro Autista. 1o ed. Editora Appris. 2018

RITVO, E. R.; ORNITZ, E. M. Autism: Diagnosis, current research and management.


New York, NY: Spectrum, 1976

SILVA, F. de C., SOUZA, M. F. S. Psicomotricidade: um caminho para intervenção


com crianças autistas. Pretextos - Revista Da Graduação Em Psicologia Da PUC
Minas, 3(5), 500-519. 2018 Recuperado de
http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/16017

SILVA, M. D. S. E; SOUZA, I. C. B. M. DE. A contribuição da psicomotricidade no


desenvolvimento de crianças autistas: uma revisão integrativa. Revista Ciência (In)
Cena, v. 1, n. 12, 2020.

VIANA-CARDOSO, K. V.; LIMA, S. A. Intervenção psicomotora no desenvolvimento


infantil: uma revisão integrativa. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, [S. l.], v.
32, 2019. DOI: 10.5020/18061230.2019.9300. Disponível em:
https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/9300. Acesso em: 6 maio. 2022.

VIANA, K. O. F. L. NASCIMENTO, S. da S. Efeitos da intervenção precoce no


desenvolvimento de uma criança com TEA: interface entre neurociências e
educação. Humanas Sociais & Aplicadas, 11(30), 38-50. 2021.
https://doi.org/10.25242/8876113020212273

Você também pode gostar