Mariana Isac – T9
1) princípios da bioética
A ideia central desse princípio é
de que todos têm capacidade e liberdade de
tomar suas próprias decisões. Assim, qualquer
tipo de procedimento a ser realizado no corpo
de um indivíduo e/ou que tenha relação com a
sua vida, deve ser autorizado por ele. No caso
de crianças e de pessoas deficientes, o
princípio de autonomia deve ser praticado pela
respectiva família ou pelo responsável legal.
Esse princípio consiste na
prática do bem; na virtude de beneficiar o
próximo. Dessa forma, espera-se que qualquer
ato tenha como objetivo fundamental o bem,
nunca o mal.
No domínio da bioética, esse
princípio se baseia na justiça distributiva e na
equidade. Ele defende que a distribuição dos
serviços de saúde deve ser feita de forma
justa e que deve haver igualdade de
tratamento para todos os indivíduos. Tal
igualdade não consiste em dar o mesmo para
todos, mas sim em dar a cada um, o que cada
um precisa.
se baseia na ideia de que
nenhum mal deve ser feito ao outro. Assim,
não é permitida nenhuma ação que consista
em malefício intencional a cobaias ou a
pacientes. Tem como objetivo evitar que um
tratamento ou pesquisa cause mais danos do
que os possíveis benefícios.
O sigilo profissional na área da saúde
visa garantir que o paciente, confiante no
compromisso do sigilo, possa se sentir seguro
em compartilhar com o profissional
informações de sua intimidade, pertinentes ao
diagnóstico e correta indicação de
tratamento. Tais informações, se tornadas
públicas, poderiam trazer para o paciente
algum tipo de constrangimento ou mesmo dano
moral ou social.
2) acolhimento
1 – Promover acolhimento aos pacientes e
familiares no consultório da sala com espelho
unidirecional.
2 – Cumprimentar o paciente, familiares e se
identificar com nome e como aluno do sexto
período do curso de Medicina.
3 – Verificar conforto do paciente
(temperatura da sala) e remover barreiras.
4 – Estabelecer fluxo inicial e condições
adequadas para boa relação médico paciente.
5 – Obter história clínica com objetividade e
cronologia (foco no paciente).
6 – Avaliar sintomas de cada sistema corporal
iniciando por sintomas gerais (febre, astenia,
alteração de peso, sudorese, caibras e
calafrios).
3) ANAMNESE
nome, idade, sexo, cor/etnia
(preta – anemia falciforme), estado civil,
profissão atual/anteriores, naturalidade,
procedência (residência anterior, viagens
recentes), residência atual, nome da mãe
(diferenciar de outras pessoas com o mesmo
nome), nome do responsável/cuidador ou
acompanhante (corresponsabilidade ética-
menores, idosos, incapazes e problemas de
cognição), religião, planos de saúde (se sim,
qual?) e filiação a órgãos/instituições
previdenciárias.
motivo que levou a
procurar o médico, com palavras do paciente.
O sintoma deve ser bem definido, não aceitar
rótulos diagnósticos (ex: tenho pressão alta).
registro cronológico
detalhado do motivo que levou a paciente a
procurar assistência médica, desde seu início
até a data atual. Deve ter uma análise bem
feito dos sintomas como início,

características, fatores de melhora e piora,
relação com outras queixas, evolução,
situação atual e se cursar com dor, deve-se
classificar de 0 - 10 (0 não tem dor, e 10 é
uma dor insuportável)
sintomas gerais (febre, astenia, alterações de
peso, sudorese, calafrio e cãibras); pele e
anexos, cabeça e pescoço, tórax, abdome,
sistema geniturinário, sistema linfático,
sistema endócrino, coluna vertebral, ossos,
articulações e extremidades, sistema nervoso,
exame psíquico.
doenças sofridas na
infância, alergias, transfusões sanguíneas,
cirurgia, traumatismos, vacinas e
medicamentos em uso.
perguntar se os pais
são vivos, se a resposta for não perguntar do
que morreu; se tem doenças crônicas,
histórico de câncer familiar.
alimentação, atividades
físicas, consumo de tabaco e bebidas
alcoólicas, drogas, história ocupacional.
situação
financeira, vínculos afetivos, condições de
moradias, com quem mora, quantos moram, se
a pessoa é aposentada, mora de aluguel ou
casa própria.
4) exame clínico
A medicina moderna tem três pilares: o
exame clínico, exames laboratoriais e
equipamentos mecânicos e eletrônicos.
É necessário estabelecer uma relação
médico paciente: cumprimentar paciente,
chamar pelo nome, identificar-se, verificar o
conforto do paciente-ambiente, remover
barreiras- ambiental e material.
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a) Ficha Médica/ Prontuário Médico
(eletrônico)
O prontuário do paciente é o documento
único constituído de um conjunto de
informações registradas, geradas a partir de
fatos, acontecimentos e situações sobre a
saúde do paciente e a assistência prestada a
ele, de caráter legal, sigiloso e científico, que
possibilita a comunicação entre membros da
equipe multiprofissional e a continuidade da
assistência prestada ao indivíduo.
b) Biossegurança
O médico deve lavar as mãos, usar luvas
sempre que for examinar lesões cutâneas e
cavidade bucal. Ele deve estar de jaleco,
calçado fechado antiderrapante, limpo.
Uso de EPI quando necessário: luvas,
máscara, gorro, propés, avental de manga
longa, óculos (contato com líquidos corporais).
E ter carteira vacinal contra hepatite B,
tétano e influenza (H1N1) em dia.
5) Exame Físico geral
A sala deve estar com temperatura
agradável, privacidade, atenção às expressões
faciais do paciente, perguntar sempre se tudo
bem. Deixar um avental ou toalha para cobrir
o paciente, lembrar de despir somente o lugar
que você está avaliando.
exame dos órgãos ou
aparelhos. O paciente deve ser examinado
andando, em pé, sentado e em decúbito. Deve-
se utilizar luvas para a cavidade bucal e
quando o paciente apresentar lesões.
estetoscópio, otoscópio, fita métrica, algodão,
esfigmomanômetro, palito para avaliar
cavidade bucal, termômetro, martelo, etc.

a) Sinais Vitais
Avaliar temperatura, frequência
respiratória, frequência cardíaca, pressão,
dor.
valores de referência:
➭ 35,5°C a 36,9°C: normal;
➭ 37°C a 37,4°C: febrícula;
➭ 37,5° a 38,5°C: febre moderada;
➭ Acima de 38,5°C: febre elevada.
avaliar os pulsos temporal,
carotídeo, braquial, radial, femoral, poplíteo,
pedioso, maleolar, apical. O pulso pode estar
rítmico ou arrítmico.
➭ Normal: 60 - 100 bpm;
➭ Bradicardia: menor que 60 bpm;
➭ Taquicardia: acima de 100 bpm
➭ Normal: 12 – 20 rpm;
➭ Bradipneia: < 12;
➭ Taquipneia: > 20;
➭ Dispneia: dificuldade de respirar;
➭ Ortopneia: dificuldade para respirar em
decúbito dorsal;
➭ Apneia: ausência de respiração
casos especiais: idosos, grávidas
(qualquer alteração encaminhar para o GO,
crianças e obesos (adaptar os manguitos).
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pesquisar sobre o local, início, duração,
intensidade, caráter (cólica, pontada, facada
ou queimação), irradia, fatores de
melhora/piora e periodicidade, órgão
associado. Perguntar se está associado a
alguns sintomas + efeitos sobre atividades
diárias.
b) Medidas Antropométricas
peso, altura, IMC = peso/altura²
em cm, cintura abdominal, relação cintura-
quadril.
em pé com os pés
afastados 25-30 cm e com a blusa levantada.
Deve-se encontrar o ponto médio entre o
rebordo costal inferior e crista ilíaca. É a
relação quadril/cintura. A cintura deve ser
menor que o quadril.
➭ Para homens, considera-se risco aumentado
CA > 94 cm e risco muito alto CA > 102 cm.
Para mulheres, tais valores são,
respectivamente, de 80 e 88 cm.
➭ A relação cintura-quadril em homens deve
ser RCQ < 0,8 e em mulheres RCQ < 0,9.

➭ Androide/central: gordura concentrada no
tórax e abdome, o corpo é em formato de
maçã;
➭ Ginecoide/periférica: gordura se deposita
nas nádegas, coxas e pelve, o corpo é em
formato de pera.
c) Estado Geral
➭ BEG: bom estado geral;
➭ REG: regular estado geral;
➭ MEG: mau estado geral.
d) Nível de Consciência
➭ Normal/ alerta/ vígil: acordado e orientado;
➭ Letargia/ sonolência: desperta quando
chamado, abre os olhos, responde a pergunta
e volta a dormir;
➭ Obnubilação: nível pouco comprometido;
abre os olhos, responde lentamente.
➭ Confusão mental;
➭ Torpor: acorda por estímulo doloroso + há
movimento espontâneo;
➭ Coma: não acorda e não há movimento
espontâneo.
6) Fases do exame físico geral
a) Inspeção
É a exploração feita através do sentido da
visão. Panorâmica ou localizada (lupa ou olho
nu). Deve ter boa iluminação e exposição
adequada do segmento a ser examinado,
ambiente agradável ao paciente. Deve-se olhar
de frente e tangencialmente (pulsações,
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ondulação, abaulamentos ou depressões). A
inspeção começa durante a anamnese, desde o
primeiro momento em que se encontra com o
paciente, e continua durante todo o exame
clínico.
b) Palpação
Recolhe dados por meio do tato e da
pressão. O tato fornece impressões sobre a
parte mais superficial, e a pressão, sobre as
mais profundas. Pela palpação percebem-se
modificações de textura, temperatura,
umidade, espessura, consistência,
sensibilidade, volume, dureza, além da
percepção de frêmito, elasticidade,
reconhecimento de flutuação, crepitações,
vibrações, pulsação e verificação da
existência de edema.
Pode ser feita de diversas formas:
➭ Palpação com a mão espalmada, em que se
usa toda a palma de uma ou de ambas as
mãos.
➭ Palpação com uma das mãos superpondo-se
uma à outra.
➭ Palpação com a mão espalmada, em que se
usam apenas as polpas digitais e a parte
ventral dos dedos.
➭ Palpação com a borda da mão.
➭ Palpação usando-se o polegar e o indicador,
em que se forma uma pinça.
➭ Palpação com o dorso dos dedos ou das
mãos. Específico para avaliação de
temperatura.
➭ Digito pressão: pesquisa dor, avalia a
circulação cutânea, detecta edema.
➭ Puntipressão: objeto pontiagudo. É usada
para avaliar a sensibilidade dolorosa e para
analisar telangiectasias tipo aranha vascular.
➭ Vitropressão: auxílio de uma lâmina de vidro
que é comprimida contra a pele. Distinção de
eritema e púrpura.
➭ Fricção com algodão: sensibilidade cutânea

c) Percussão
A percussão pode ser percussão direta e
percussão digitodigital, em situações
especiais, a punho percussão (rins- Giordano),
a percussão com a borda da mão e a
percussão tipo piparote (ascite).
➭ Percussão direta: realizada golpeando-se
diretamente, com as pontas dos dedos, a
região alvo.
➭ Percussão digitodigital: é executada
golpeando-se com a borda ungueal do dedo
médio ou do indicador da mão direita a
superfície dorsal da segunda falange do dedo
médio ou indicador de outra mão.
➭ Punho percussão: usados na avaliação dos
rins, realizado com a mão fechada golpeia-se
com a borda cubital a região em estudo e
averigua se se a manobra desperta a
sensação de dor.
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➭ Tipos de som obtidos à percussão:
- Som maciço: regiões desprovidas de ar
(coxa, nível do fígado, coração e baço);
- Som submaciço: existência de ar em
quantidade restrita.
- Som timpânico: intestino e espaço de Traube
ou qualquer área que contenha ar.
- Som claro pulmonar: tórax normal.
d) Ausculta
Consiste em ouvir os sons produzidos pelo
corpo. Ambiente silencioso.
e) Olfato
Determinados odores podem ser indícios
diagnósticos.
➭ Cetoacidose diabética: acetona.
➭ Hálito alcoólico.
➭ Coma hepático: fétido.
➭ Coma urêmico: hálito com cheiro de urina.
➭ Má higiene bucal e corporal.
f) Avaliação do estado de hidratação
Alteração abrupta do peso, alterações da
pele quanto a umidade, elasticidade e turgor,
alterações das mucosas quanto à umidade,
fontanelas, alterações oculares, estado geral.
sede, oligúria, perda de peso,
pele seca com baixa do turgor e elasticidade,
mucosas secas, redução da secreção lacrimal
e salivar, olhos encovados, redução do nível de
consciência e perturbações psíquicas em
casos extremos.
➭ Desidratação grau I (leve): perda de peso
de até 5%. Paciente alerta, olhos normais ou
pouco fundos, boca normal ou ligeiramente
seca, pele com sinal da prega ausente, urina
normal ou pouco diminuída. Fontanelas normais
ou pouco fundas em lactentes.
➭ Desidratação grau II (moderada): perda
do peso de 5 a 10%. Paciente irritado, olhos
fundos, boca seca com saliva espessa, pele
com sinal de prega discreto, urina diminuída.
Fontanela funda em lactentes.

➭ Desidratação grau III (grave): perda do
peso acima de 10%. Paciente prostrado, olhos
muito fundos, boca muito seca, pele com sinal
da prega acentuado. Fontanela muito funda e
choro sem lagrimas em lactentes.
g) Edema
Pesquisar sua localização, intensidade,
consistência, elasticidade, temperatura da
pele circunjacente, sensibilidade da pele
circunjacente, outras alterações da pele
adjacente (aldosterona, HAD, histamina).
quente e inelástico.
cacifo +, fria,
elástica.
h) Fala e Linguagem
➭ Disfonia ou afonia: alteração no timbre. A
voz pode ser rouca, fanhosa.
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➭ Dislalia: troca de letras;
➭ Disritmolalia: alteração no ritmo- gagueira
e taquilalia.
➭ Disartria: alteração do músculo da fonação,
incoordenação cerebral (voz arrastada,
escandida), hipertonia do Parkinsonismo (voz
baixa, monótona e lenta) ou perda do controle
piramidal (paralisia pseudobulbar).
➭ Disfasia: pode ser de recepção ou sensorial
(o paciente não entende o que se diz a ele),
ou de expressão ou motora (o paciente
entende, mas não consegue se expressar).
➭ Afasia: órgão fonador e músculos normais,
alteração na elaboração cortical da fala.
i) Fácies
olhos fundos, parados,
inexpressivos, nariz fino, lábios adelgaçados,
rosto sempre coberto de suor, presença de
palidez cutânea e discreta cianose labial.
edema ao redor dos olhos, palidez
cutânea -> Síndrome nefrótica e
glomerulonefrite difusa aguda
nariz pequeno e afinalado
e boca sempre entreaberta, portadores de
hipertrofia da adenoide
cabeça inclina-se para frente
e permanece imóvel. Olhar fixo, supercílios
elevados e fronte enrugada.
exoftalmia, olhos brilhantes,
rosto magro -> hipertireoidismo
rosto arredondado, nariz e
lábios grossos, pele seca, espessa e com
acentuação de sulcos, pálpebras infiltradas e
enrugadas -> hipotireoidismo
(extremidades grandes)
saliência das arcadas supra orbitárias,
proeminência das maçãs do rosto e maior
desenvolvimento maxilar inferior, além do
aumento do nariz, lábios e orelhas.
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arredondamento do rosto
com atenuação dos traços faciais,
aparecimento de acne hiperfunção glândulas
suprarrenais (aumenta cortisol)
prega cutânea que torna os
olhos oblíquos, distantes um do outro, boca
quase sempre entreaberta -> Síndrome de
Down
imobilidade facial dada a
partir de alterações na pele, que se torna
apergaminhada, endurecida e aderente aos
planos profundos, com repuxamento dos
lábios, afinamento das pálpebras
sem sobrancelha, pele espessa
com lepromas de tamanhos variados e
confluentes, ausência de supercílios, nariz
espesso e alargado, lábios mais grossos e
proeminentes -> Mal de Hansen / hanseníase
assimetria
facial com impossibilidade de fechar as j) Atitudes e Decúbitos
pálpebras, e apagamento do sulco nasolabial. ➭ Atitude ortopneica: insuficiência cardíaca,
asma brônquica e ascite volumosa;
ptose palpebral bilateral que
➭ Atitude genupeitoral ou prece
obriga o paciente a franzir a testa e
levantar a cabeça -> miastenia gravis maometana: derrame de pericárdico;
➭ Atitude de cócoras: hipóxia generalizada;
➭ Atitude parkinsoniana;
➭ Decúbito lateral: dor de origem pleurítica;
➭ Decúbito dorsal: processo inflamatórios
eritema nasal e malar, asa de
pelviperitonais;
borboleta.
➭ Decúbito ventral: cólica intestinal;
➭ Opistótono: tétano e meningite.

k) Musculatura:
corresponde à massa do próprio
músculo. Musculatura normal, hipertrófica ou
hipotrófica.
estado de semicontração própria
do musculo normal. Musculatura normotônica,
hipertônica ou hipotônica.
Inspeção e palpação: avaliar o tônus
muscular: hipertonia (elástica- canivete
(AVC), plástica (cano de chumbo- Parkinson),
hipotonia (lesão cerebelar) e o trofismo
muscular: hipertrofia e hipotrofia.
l) Movimentos involuntários
Avaliar a presença de tremores,
movimentos coreicos (coreia), movimentos
atetósicos (atetose), hemibalismo, mioclonias,
mioquinias, asterix, tiques, convulsões, tetania,
fasciculações, discinesias orofaciais, distonias.
m) Enfisema subcutâneo
Verificar a existência de bolhas de ar
debaixo da pele. A técnica para reconhece-lo é
a palpação.
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o) Pele e anexo:
Palidez: queda da
concentração da Hb ( 2 ou 3 g/dl, hepatites,
litíases biliares, hemólises, hereditários, etc.
➭ Palidez: prejuízo do fluxo arterial- queda da
temperatura;
➭ Eritema palmar: distúrbio da
microcirculação, hepatopatias/insuficiência
hepática;
➭ Cianose localizada: queda da oxigenação
local;
➭ Fenômeno de Raynaud: frio, tabagismo,
stress;
➭ Discromias: redução ou aumento da
pigmentação. Vitiligo/manchas café com leite.
➭ Pele fina: idoso, áreas edemaciadas,
hipertireoidismo;
➭ Pele áspera: expostas a agressões e
intempéries;
➭ Pele enrugada: idosos, perda de peso,
regressão e edema;
➭ Pele seca: desidratação, avitaminose;
➭ Pele sudoreica: febre, hiper-hidrose;
➭ Pele oleosa: dermatite seborreica.
grau de tensão e
intumescimento na palpação. Avaliado pelo
grau de resistência à deformidade. Reduzido
em idosos, desnutridos e desidratados.
maior ou menor facilidade de
deslocamento em relação à tela subcutânea e
adjacentes. A mobilidade é aumentada com o
envelhecimento.
modo com adquire sua posição
original após ser dobrada. Reduzida em idosos,
desnutridos e desidratados.
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Pelos: distribuição, textura,
coloração e brilho. Unhas: forma, espessura,
superfície, consistência, brilho e coloração.
Oculares/ labiobucal/ lingual/
gengival. Avaliar quanto a coloração, umidade
e lesões. A coloração é avaliada em cruzes.
Pode haver lesões como petéquias, vesículas,
úlceras, etc
p) Linfonodos
Cadeias superficiais: occipital, auriculares
posteriores, paratidianos, submandibulares,
submentoneanos, cervicais,
supraclaviculares, inguinais.