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Vendida ao Bilionário
JOSIANE VEIGA
1 EDIÇÃO
2022
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser
reproduzida ou transmitida por quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem
autorização escrita da autora.
Título:
Vendida ao bilionário
Romance
ISBN – 9798413001103
Texto Copyright © 2022 por Josiane Biancon da Veiga
Sinopse
Meu corpo inteiro tremia.
Alex voltou para minha boca. Seu beijo foi tão confortador,
lento, como se eu fosse algo muito precioso. De alguma forma, isso
me tocou muito. Ele não precisava ter tanta gentileza com algo que
pagou, mas ainda assim o tinha.
Se eu não precisasse tanto, eu devolveria o dinheiro dele
agora e daria para ele de graça, porque esse homem era demais.
— Segure a cabeceira da cama — murmurou contra a minha
boca.
O que você faria se estivesse falida, ao ponto de ser
despejada, e sua mãe estivesse muito doente, precisando de
medicamentos que você não pode comprar?
Bom, eu não tinha nenhum talento. Nenhum emprego dos
sonhos. Eu realmente não tinha nada a oferecer, além do meu
hímen. Ser virgem, agora, pareceu uma vantagem. Então eu leiloei
minha virgindade para quem pagasse mais. E o comprador foi Alex
Durval. Um homem poderoso, misterioso, e que virou minha vida de
pernas para o ar.
Capítulo 1
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Eu me sento num lado da cama. Ele se senta do meu lado.
Nas suas mãos a um copo de conhaque. Ele não parece ansioso
para me comer, e eu começo a duvidar que meu corpo valeu o que
ele pagou.
— Então, nunca teve um homem?
Nego.
— Nem um namorado?
— Não, senhor.
Ele ri. Acredito que seja pelo “senhor”.
— Quantos anos têm?
— Vinte.
Minha boca está seca. Se ele me oferecesse o conhaque,
com certeza eu o beberia num único gole, apesar do sabor
horroroso que deve ter.
— Li sua ficha de cadastro. Você está disposta a tudo. Anal
também?
Anal? Pera... ele vai meter no meu cu?
Começo a gaguejar sem conseguir responder.
— Você é muito bonita, Gisele. Mas, ter vinte anos e ser
virgem... é quase inacreditável. Faz a gente pensar se não teve um
namoradinho por aí que metia no anus, só para você não perder o
hímen. Ou talvez se masturbasse nas suas coxas ou no meio dos
seus seios enormes... Já teve um pau deslizando no seu peito,
Gisele?
Enquanto eu negava sem palavras, porque realmente não
conseguia dizer nada, comecei a imaginar o que aconteceria se eu
caísse dura ali. Desmaiada. Mortinha da Silva. Como eles
explicariam isso para minha mãe?
— Eu nunca... nunca fiquei com nenhum homem. Eu
nunca.... eu...
— Está tudo bem, querida. Eu não devia falar assim, mas
queria ver a sua reação. A forma como você ficou envergonhada diz
mais para mim que qualquer contrato.
Ele se aproximou. Sua mão deslizou pelo meu rosto. Era
gentil.
— Eu paguei por você não só porque queria ser seu primeiro
homem, mas porque quero fazer você realmente entender o que é
sexo.
Subitamente, a curta distância entre nós se quebra. Alex
toma meus lábios, suas mãos segurando meu pescoço, me puxando
contra ele para que eu possa ficar livre para beijá-lo. E eu
correspondi, não porque ele pagou, mas porque ele foi tão gentil
naquele beijo, e porque ele me atraia de uma forma louca, que não
pude evitar.
Ele é tão forte que quando me puxa sobre ele, facilmente
estou contra seu corpo duro, seu membro despontando contra
minha barriga, me deixando num tal estado que logo estou ofegante
e sem ar.
— Tire o vestido, Gisele. Eu quero vê-la nua.
Fico em pé diante dele. Em nenhum momento Alex soltou o
copo de conhaque, e ele volta a beber enquanto observa eu
remover o vestido pela cabeça. Depois, o sutiã vermelho e a
calcinha.
Nunca me mostrei assim para ninguém. Meus seios grandes
estão aos seus olhos, minha boceta recém depilada está úmida, e a
forma como Alex me olha, deixa claro que ele gostou do que viu.
Alex está faminto e eu sou sua comida.
Seu olhar não me deixa mesmo quando ele finaliza o
conhaque e coloca o copo no criado mudo. Minha respiração está
acelerada, meu corpo trêmulo, fogo correndo em minhas veias.
— Deite-se, Gisele.
Eu cumpro o que ele pede.
Alex não tem pressa. Ele vem ao meu lado, pairando
suavemente sobre mim. Está observando com atenção cada pedaço
do meu corpo, seus dedos brincando com as aréolas escuras do
meu peito. Alex aperta suavemente meu mamilo e um leve gemido
escapa da minha boca.
— Você é tão gostosa...
Então baixa seu rosto. Sua boca está no lugar dos seus
dedos, e eu sinto sua língua dar leves batidinhas no meu mamilo.
Fecho meus olhos quando ele suga, meu corpo arqueado, minha
boca gemendo, estou rendida ao êxtase que ele me proporciona.
Minhas culpas? Perderam-se no calor que ele emana. Estou
pronta, cheia de desejos por esse homem. Estou satisfeita por ele
ser meu primeiro.
A mão de Alex desliza pelo meu corpo. Bate levemente na
minha boceta, mas depois abre minhas pernas. Minha boceta está
pulsando, meu clitóris implorando.
Então ele desce. Simplesmente abandona meu corpo, e
desliza em direção ao meu núcleo. Ele para diante dos meus
quadris, e encara minha boceta. Sorri, percebendo que meu corpo
se contorce para o que vai acontecer.
— Vou experimentar o sabor da sua inocência — ele diz,
antes de se afundar.
Eu solto um grito de satisfação ao sentir o nariz dele abrindo
os lábios, a pressão de sua língua em meu clitóris, sua barba
arranhando minhas dobras.
Alex me chupa enquanto eu gemo como uma cadela. Ele
desliza sua língua para cima e para baixo, para frente e para trás e
eu sinto que estou cada vez pingando mais, cada vez sentindo mais,
minha cabeça se inclina para trás, meu corpo para frente, estou
prestes a explodir em milhões de pedaços, diante do que esse
homem está me proporcionando.
— Você está gozando querida... Já gozou antes?
— Não... Alex...
Alex... O som de seu nome me irradia mais. Parece natural
eu chamá-lo assim.
— Goze agora, Gisele, goze enquanto eu estou chupando
essa bocetinha gostosa...
Arcos de prazer me tomam. Eu solto gemidos altos, ritmados,
enquanto meu corpo explode. É tão gostoso que não consigo
pensar, só sentir, espasmos de prazer me tomando.
Suas mãos apertam minhas coxas, enquanto Alex bebe meu
gozo. Estou tremendo, afogada em sensações. Alex é minha
perdição. Eu soube no exato momento que o vi pela primeira vez.
Agora, eu tenho certeza.
Capítulo 5
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Fim
— Você é tão submissa... Eu gosto tanto desse seu lado.
A lembrança sobre o que ele falou sobre filhos me tomou. Gael não os queria comigo
porque eu era sua puta por 48 meses. Ele não iria querer um bebê de uma mulher que se
vendeu.
O misto de dor e calor me tomou quando sua mão percorreu minhas costas, abrindo o
zíper do meu vestido. Sua mão percorreu minha pele nua me causando arrepios, e
achegou-se na minha cintura. Levemente, ele segurou-me ali e me puxou contra ele.
Eu não pude esconder o som de meus lábios quando senti sua carne dura
pressionando minha bunda.
De repente outra mão me empurrou para frente, para que eu me segurasse no dossel
da cama. Eu fiquei curvada, a bunda elevada para ele, e uma parte de mim se perguntou o
que diabos ele iria fazer.
Era uma posição desconfortável, e vergonhosa. Eu, Celina, estava abaixo, e minha
bunda, acima. Era indigno.
— Você tem vergonha? Não teve de me falar sobre fedelhos, e sobre aceitar a ideia
ridícula de um casamento para sua mãe. Você me provocou, Celina...
Ele desceu meu vestido. Meus seios suspensos no ar, minha pele completamente
exposta para ele. Uma mão quente se moveu contra minhas coxas, e a sensação do seu
aperto me fez gemer alto.
Meu coração batia tão forte que achei que não fosse aguentar.
Dedos se moveram pela pele. Minha calcinha foi arrancada como se não fosse nem
um pouco resistente. Subitamente, seus dedos separaram meus lábios da boceta, e eu
choraminguei.
Então ele ergueu a mão. Eu pude ver o movimento por um espelho lateral. Mesmo
assim, uma parte de mim só acreditou quando senti o tapa forte na minha bunda, boceta,
me fazendo contorcer.
O que era isso. Minha boceta latejou sobre o toque forte e eu gemi alto, não
conseguindo resistir ao prazer que ele provocou.
Eu gritei. Minha vagina amou a força da palmada, minha carne estava arrepiada, eu
respirava tão forte que só conseguia ansiar pelo próximo toque.
Mais uma palmada. Outra. Eu tentei apertar as coxas para aliviar um pouco, mas Gael
pegou as duas polpas da minha bunda, abrindo-as, me fazendo gritar alto, chamando pelo
nome dele, fazendo com que eu me sentisse a pior das criaturas.
Ele acelerou o ritmo. Eu comecei a me contorcer, enquanto meu corpo inteiro sacudia.
— Gael — eu gritei.
LEIA COMPLETO
— Olhe, ele é um idiota, ok? Qualquer homem iria querer ter
uma família com você. Parece ser uma garota muito boa. Padre
Caetano disse que seu padre da capital só lhe deu elogios.
— Sonho?
Era por isso que ela havia aceitado se encontrar comigo tão
rapidamente? Era por isso que ela não parecia me temer? Era por
que ela estava com seus dias contados?
— Você acha que se Deus tivesse destinado o encontro entre
vocês... O sentimento que surgisse poderia curá-la?
Eu gostei de Marcela.
— Marcela, eu não...
— Ah, Felipe...
Aos doze anos, lançou o primeiro livro “A caminho do céu”, e até então já escreveu
mais de vinte livros, dos quais, vários se destacaram em vendas na Amazon Brasileira.
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