COMUNICAÇÃO:

UMA LINHA TENUÊ ENTRE

ASSETIVIDADE & AGRESSIVIDADE
alunos da Faculdade Estácio
 Pesquisa breve
TÓPICOS Como se comunicar

DE Vídeo
Dinâmica
ABORDAGEM
Cartilha virtual
OUÇA COM CURIOSIDADE.
FALE COM HONESTIDADE.
AJA COM INTEGRIDADE. O
MAIOR PROBLEMA COM A
COMUNICAÇÃO É QUE NÓS
NÃO OUVIMOS PARA
ENTENDER. OUVIMOS PARA
RESPONDER. QUANDO
OUVIMOS COM CURIOSIDADE,
NÃO OUVIMOS COM A
INTENÇÃO DE RESPONDER,
OUVIMOS O QUE ESTÁ POR
TRÁS DAS PALAVRAS.
Roy T. Bennett
VAMOS NOS COMUNICAR?
Responda essa duas perguntas
Sua identidade é anomima nesta pesquisa
COMUNICAÇÃO
NÃO-VIOLENTA
A comunicação não-violenta surge no
inicio dos anos 60 no auge do movimento
a favor dos diretos civis e contra a
segregação racial nos Estados Unidos, o
psicólogo norte-americano Marshall
Rosenberg atuava como orientador
educacional em instituições de ensino que
eliminavam a segregação.
 QUE LEVA OS
ABORDAGEM DA
INDIVÍDUOS A SE
COMUNICAÇÃO, QUE
ENTREGAREM DE
COMPREENDE AS CORAÇÃO,
HABILIDADES DE POSSIBILITANDO A
FALAR E OUVIR CONEXÃO COM SI MESMOS
E COM OS OUTROS,

ENTENDA O CONCEITO
A técnica é baseada em competências de linguagem
e comunicação que auxiliam na reformulação da
forma como cada um se expressa e ouve os demais
PERMITINDO ASSIM
QUE A COMPAIXÃO
SE DESENVOLVA
PROPOSTA DE
MARSHALL
as respostas a estímulos comunicacionais deixem
de ser automáticas e repetitivas

e passem a ser mais conscientes e baseadas em

percepções do momento,

por meio da observação de comportamentos e

fatores que tem influência sobre cada um.

Por meio da escuta ativa e profunda,

o método faz com que as interações ocorram com

mais respeito, atenção e empatia
 4 COMPONENTES DA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA OU
COMUNICAÇÃO EMPÁTICA
Rosenberg explica que é preciso os praticantes se concentrem em quatro componentes, que devem ser
expressados de forma clara:

OBSERVAÇÃO SENTIMENTO
NECESSIDADES PEDIDO
Vamos praticar?

Olhe e exercite