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@marcobugniprof

VUNESP - 2020 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Professor - Educação Infantil


Para Oliveira (2015), os projetos podem construir contextos para experiências de conhecer e explorar
práticas sociais diversas, a fim de que crianças de 3 a 5 anos possam pesquisar e comunicar o que
aprenderam. De acordo com a autora, é correto afirmar que os projetos didáticos
A - apresentam como principal característica a existência de um produto final e de objetivos mais
abrangentes.
B - podem ser extraídos da Internet para serem aplicados no grupo, e também, devem ser
implementados por meio de aulas expositivas com sequência fixa.
C - não apresentam objetivos claros em seu planejamento, uma vez que os objetivos vão sendo
construídos a partir dos acontecimentos do projeto.
D - respondem às necessidades básicas de cuidados e higiene, necessitam de constância e devem
ocorrer durante todos os dias do ano letivo.
E - definem que o papel do professor deve estar focado em transmitir o conteúdo pré-estabelecido na
sequência correta, corrigir tarefas e verificar aprendizagens.

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VUNESP - 2020 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Professor - Educação Infantil
Para Oliveira (2015), os projetos podem construir contextos para experiências de conhecer e explorar
práticas sociais diversas, a fim de que crianças de 3 a 5 anos possam pesquisar e comunicar o que
aprenderam. De acordo com a autora, é correto afirmar que os projetos didáticos
A - apresentam como principal característica a existência de um produto final e de objetivos mais
abrangentes.
B - podem ser extraídos da Internet para serem aplicados no grupo, e também, devem ser
implementados por meio de aulas expositivas com sequência fixa.
C - não apresentam objetivos claros em seu planejamento, uma vez que os objetivos vão sendo
construídos a partir dos acontecimentos do projeto.
D - respondem às necessidades básicas de cuidados e higiene, necessitam de constância e devem
ocorrer durante todos os dias do ano letivo.
E - definem que o papel do professor deve estar focado em transmitir o conteúdo pré-estabelecido na
sequência correta, corrigir tarefas e verificar aprendizagens.

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@marcobugniprof
IMA – 2018 - Prefeitura de Caxias - MA
De acordo com Oliveira (2012) baseada nas ideias de Vygotsky, a principal
característica do jogo infantil não é o prazer e sim:
A - A imaginação
B - A interação com o outro
C - As regras
D - A possibilidade de aprendizagem

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IMA – 2018 - Prefeitura de Caxias - MA
De acordo com Oliveira (2012) baseada nas ideias de Vygotsky, a principal característica do jogo infantil não é o
prazer e sim:
A - A imaginação
B - A interação com o outro
C - As regras
D - A possibilidade de aprendizagem
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda
Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira;
Silvana Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil
(p. 188). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.

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VUNESP - 2021 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Professor de Educação Infantil - Atuação Multidisciplinar
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil recomendam a promoção de experiências
que possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e
escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos. Conforme Oliveira et alii
(2015), para as situações de contar histórias na Educação Infantil, é papel do professor
A - escolher os recursos de apoio e antecipar intervenções que podem ser feitas antes, durante e depois
de contar a história.
B - evitar a todo custo a explicitação dos motivos da escolha ou da preferência por determinada história
antes de começar a contá-la.
C - fazer avaliação oral das crianças, solicitando que elas recuperem os episódios principais das narrativas e
atribuindo notas pelo desempenho individual delas.
D - impedir a marcação do momento de contar histórias com alguns “rituais” – variação na luminosidade
da sala etc., pois esses “rituais” atrapalham o foco.
E - selecionar a história espontaneamente na própria sala de aula e na frente das crianças, já que a escolha
antecipada torna a leitura mecânica e superficial.

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VUNESP - 2021 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Professor de Educação Infantil - Atuação Multidisciplinar
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil recomendam a promoção de experiências que possibilitem às crianças
experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais
orais e escritos. Conforme Oliveira et alii (2015), para as situações de contar histórias na Educação Infantil, é papel do professor
A - escolher os recursos de apoio e antecipar intervenções que podem ser feitas antes, durante e depois de contar a história.
B - evitar a todo custo a explicitação dos motivos da escolha ou da preferência por determinada história antes de começar a contá-la.
C - fazer avaliação oral das crianças, solicitando que elas recuperem os episódios principais das narrativas e atribuindo notas pelo
desempenho individual delas.
D - impedir a marcação do momento de contar histórias com alguns “rituais” – variação na luminosidade da sala etc., pois esses “rituais”
atrapalham o foco.
E - selecionar a história espontaneamente na própria sala de aula e na frente das crianças, já que a escolha antecipada torna a leitura
mecânica e superficial.

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Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos
Ferreira; Silvana Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 143). Editora Biruta Ltda.. Edição do
Kindle. 16
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Araçatuba - SP - Agente de Desenvolvimento Infantil
Nos últimos anos, assistimos a uma crescente reflexão sobre a avaliação na Educação Infantil, um assunto
novo para muitos educadores que trabalham com crianças de 0 a 5 anos. Nessa perspectiva, segundo
Oliveira (2015), as instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do
trabalho pedagógico e para avaliação do desempenho das crianças, garantindo, entre outras, a
A - continuidade dos processos de aprendizagem para as crianças selecionadas por critérios de avaliação de
bom desempenho.
B - documentação específica que permita à escola decidir sobre a promoção ou não das crianças com
severas dificuldades de aprendizagem.
C - observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e das interações das crianças no cotidiano.
D - retenção das crianças com rendimento escolar abaixo do esperado para a etapa de escolaridade em que
estão.
E - utilização de instrumentos de medida objetivos para mediar a capacidade das crianças, tais como testes
de múltipla escolha.

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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Araçatuba - SP - Agente de Desenvolvimento Infantil
Nos últimos anos, assistimos a uma crescente reflexão sobre a avaliação na Educação Infantil, um assunto novo para muitos educadores
que trabalham com crianças de 0 a 5 anos. Nessa perspectiva, segundo Oliveira (2015), as instituições de Educação Infantil devem criar
procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desempenho das crianças, garantindo, entre outras, a
A - continuidade dos processos de aprendizagem para as crianças selecionadas por critérios de avaliação de bom desempenho.
B - documentação específica que permita à escola decidir sobre a promoção ou não das crianças com severas dificuldades de
aprendizagem.
C - observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e das interações das crianças no cotidiano.
D - retenção das crianças com rendimento escolar abaixo do esperado para a etapa de escolaridade em que estão.
E - utilização de instrumentos de medida objetivos para mediar a capacidade das crianças, tais como testes de múltipla escolha.

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Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana
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Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 359). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Birigui - SP - Professor - Educação Infantil
Conforme Zilma de Oliveira (2012), na Educação Infantil, com relação às práticas pedagógicas com
crianças de 0 a 2 anos, alguns princípios podem orientar a aprendizagem do brincar, dos gestos e
movimentos, devendo o professor
A - evitar tornar-se um modelo para as crianças, pois elas precisam se desenvolver de forma
autônoma, dando vazão a sua individualidade e personalidade próprias.
B - favorecer a organização de atividades que reúnam crianças com as mesmas competências
corporais, a fim de evitar o constrangimento de interagir com crianças corporalmente mais
competentes.
C - garantir cotidianamente a repetição das mesmas propostas, organizações espaciais e de materiais,
de modo que as crianças aprendam pela reprodução constante de atividades.
D - observar e registrar as ações das crianças nas atividades propostas para conhecer o grupo e
selecionar os mais aptos para tarefas avançadas e desafiadoras.
E - organizar situações em que as crianças possam rolar, sentar, engatinhar, andar, correr, saltar e
também segurar objetos, arremessá-los, manipulá-los, empilhá-los e encaixá-los.
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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Birigui - SP - Professor - Educação Infantil
Conforme Zilma de Oliveira (2012), na Educação Infantil, com relação às práticas pedagógicas com crianças de 0 a 2 anos, alguns princípios podem orientar
a aprendizagem do brincar, dos gestos e movimentos, devendo o professor
A - evitar tornar-se um modelo para as crianças, pois elas precisam se desenvolver de forma autônoma, dando vazão a sua individualidade e personalidade
próprias.
B - favorecer a organização de atividades que reúnam crianças com as mesmas competências corporais, a fim de evitar o constrangimento de interagir com
crianças corporalmente mais competentes.
C - garantir cotidianamente a repetição das mesmas propostas, organizações espaciais e de materiais, de modo que as crianças aprendam pela reprodução
constante de atividades.
D - observar e registrar as ações das crianças nas atividades propostas para conhecer o grupo e selecionar os mais aptos para tarefas avançadas e
desafiadoras.
E - organizar situações em que as crianças possam rolar, sentar, engatinhar, andar, correr, saltar e também segurar objetos, arremessá-los, manipulá-los,
empilhá-los e encaixá-los.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana
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Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 111-113). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Barretos - SP - Professor de Educação Infantil
A história da educação infantil no Brasil, de acordo com Oliveira (2002), teve uma função assistencialista para as
creches. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394/96, uma conquista histórica,
coloca a educação infantil como parte da educação básica, destitui a ideia de que as crianças devem ser
cuidadas ou assistidas, e considera-se que elas têm o digno direito à cidadania ao serem educadas.
De acordo com as propostas atuais, o papel das creches, inseridas na educação infantil, está fundamentado
A - em novas concepções do desenvolvimento cognitivo e da linguagem infantil, metas almejadas como padrão
de qualidade, ao brincar e educar.
B - em pressupostos da escola nova, tendo a criança como centro do processo de ensinar e aprender, que é
estimulada, atendendo seus interesses e propondo escolhas adequadas.
C - em conhecer a criança no mundo natural, dando liberdade total para ela encontrar seus caminhos, em
contato com o ritmo da natureza.
D - em pressupostos em que a higiene e a saúde ocupam o lugar central para criar nas crianças pequenas,
hábitos estruturais e atitudes.
E - em pressupostos da tradição, em que todas as crianças são educadas para obedecer e cumprir as regras
sociais e os ensinamentos que são passados na família e na escola.
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VUNESP - 2018 - Prefeitura de Barretos - SP - Professor de Educação Infantil
A história da educação infantil no Brasil, de acordo com Oliveira (2002), teve uma função assistencialista para as creches. A nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei no 9.394/96, uma conquista histórica, coloca a educação infantil como parte da educação básica, destitui a ideia de que as crianças
devem ser cuidadas ou assistidas, e considera-se que elas têm o digno direito à cidadania ao serem educadas.
De acordo com as propostas atuais, o papel das creches, inseridas na educação infantil, está fundamentado
A - em novas concepções do desenvolvimento cognitivo e da linguagem infantil, metas almejadas como padrão de qualidade, ao brincar e educar.
B - em pressupostos da escola nova, tendo a criança como centro do processo de ensinar e aprender, que é estimulada, atendendo seus interesses e propondo
escolhas adequadas.
C - em conhecer a criança no mundo natural, dando liberdade total para ela encontrar seus caminhos, em contato com o ritmo da natureza.
D - em pressupostos em que a higiene e a saúde ocupam o lugar central para criar nas crianças pequenas, hábitos estruturais e atitudes.
E - em pressupostos da tradição, em que todas as crianças são educadas para obedecer e cumprir as regras sociais e os ensinamentos que são passados na
família e na escola.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana
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Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 111-113). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Arujá - SP - Professor de Educação Básica Infantil I
De acordo com Oliveira (2015), na Educação Infantil, para que as diferentes propostas pedagógicas e atividades selecionadas
sejam realizadas, é preciso pensar na organização de ambientes que apoiem as ricas experiências de convivência e
aprendizagem das crianças. Por exemplo, para incentivar a exploração de objetos pelos bebês e crianças pequenas, o
ambiente deverá viabilizar completamente a ação exploratória das crianças, que vão empilhar, encaixar, encher, esvaziar, jogar
ou amassar diferentes objetos. De acordo com Oliveira, para uma atividade assim, entre outros elementos, o educador
deverá prever
A - que os bebês e as crianças levam os objetos à boca, por isso, todos os objetos disponibilizados devem ser
exclusivamente brinquedos de encaixe, grandes e coloridos, devendo também ser industrializados e conter selo de
certificação de qualidade.
B - o ruído e a agitação que esse tipo de proposta gera, além do risco de acidentes quando, por exemplo, um objeto é
lançado por algum bebê ou criança. Assim, o educador deve planejar essa atividade, mas só pode colocá-la em prática
quando houver poucas crianças na sua turma.
C - que todas as crianças devem permanecer envolvidas nessa atividade, com os mesmos materiais e pelo mesmo período
de tempo. Desse modo, o educador deverá planejar o tempo de duração da atividade e, após definido, não poderá ampliá-lo
ou reduzi-lo.
D - a preparação do espaço físico, o número de crianças e o tempo em que estarão envolvidas na atividade, planejando
também alguma atividade diferente para as crianças que rapidamente finalizarem ou interromperem a exploração.
E - que as crianças pequenas são egoístas, querem tudo para si e não gostam de dividir os brinquedos ou objetos; assim, e
para evitar brigas, o professor deve separar igualmente a quantidade de objetos e entregá-los a cada criança, que deve
brincar sozinha.
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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Arujá - SP - Professor de Educação Básica Infantil I
De acordo com Oliveira (2015), na Educação Infantil, para que as diferentes propostas pedagógicas e atividades selecionadas sejam realizadas, é preciso pensar
na organização de ambientes que apoiem as ricas experiências de convivência e aprendizagem das crianças. Por exemplo, para incentivar a exploração de
objetos pelos bebês e crianças pequenas, o ambiente deverá viabilizar completamente a ação exploratória das crianças, que vão empilhar, encaixar, encher,
esvaziar, jogar ou amassar diferentes objetos. De acordo com Oliveira, para uma atividade assim, entre outros elementos, o educador deverá prever
A - que os bebês e as crianças levam os objetos à boca, por isso, todos os objetos disponibilizados devem ser exclusivamente brinquedos de encaixe, grandes e
coloridos, devendo também ser industrializados e conter selo de certificação de qualidade.
B - o ruído e a agitação que esse tipo de proposta gera, além do risco de acidentes quando, por exemplo, um objeto é lançado por algum bebê ou criança.
Assim, o educador deve planejar essa atividade, mas só pode colocá-la em prática quando houver poucas crianças na sua turma.
C - que todas as crianças devem permanecer envolvidas nessa atividade, com os mesmos materiais e pelo mesmo período de tempo. Desse modo, o educador
deverá planejar o tempo de duração da atividade e, após definido, não poderá ampliá-lo ou reduzi-lo.
D - a preparação do espaço físico, o número de crianças e o tempo em que estarão envolvidas na atividade, planejando também alguma atividade diferente
para as crianças que rapidamente finalizarem ou interromperem a exploração.
E - que as crianças pequenas são egoístas, querem tudo para si e não gostam de dividir os brinquedos ou objetos; assim, e para evitar brigas, o professor deve
separar igualmente a quantidade de objetos e entregá-los a cada criança, que deve brincar sozinha.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana
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Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 111-113). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.
VUNESP - 2021 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Professor de Educação Infantil - Atuação Multidisciplinar
A organização dos espaços das instituições de Educação Infantil apoia-se no projeto pedagógico construído por
sua equipe. Se o projeto considera a criança como alguém curioso, ativo, então pressupõe uma organização
espacial que promova diferentes experiências de aprendizagem. Nessa perspectiva, segundo Oliveira et alii
(2015), é importante que cada espaço
A - mantenha um modelo arquitetônico único, padronizado, a fim de facilitar o trabalho dos professores com as
crianças nas diferentes etapas de escolaridade.
B - privilegie o descanso das crianças e a renovação de suas energias; para isso, deve conter muitos colchões e
pouca iluminação, a fim de que elas possam dormir por muitas horas.
C - restrinja ao máximo a movimentação das crianças, sobretudo das mais “agitadas”, evitando, assim, acidentes
e incidentes que prejudiquem a aprendizagem do grupo.
D - seja renovado periodicamente em função de novas aprendizagens por meio de novos arranjos no
mobiliário, novos objetos ou elementos decorativos.
E - tenha uma organização que privilegie a realização de uma mesma atividade repetidas vezes, pois atividades
diferentes e concomitantes confundem as crianças.

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VUNESP - 2021 - Prefeitura de Guarulhos - SP - Professor de Educação Infantil - Atuação Multidisciplinar
A organização dos espaços das instituições de Educação Infantil apoia-se no projeto pedagógico construído por sua equipe. Se o projeto considera a criança
como alguém curioso, ativo, então pressupõe uma organização espacial que promova diferentes experiências de aprendizagem. Nessa perspectiva, segundo
Oliveira et alii (2015), é importante que cada espaço
A - mantenha um modelo arquitetônico único, padronizado, a fim de facilitar o trabalho dos professores com as crianças nas diferentes etapas de escolaridade.
B - privilegie o descanso das crianças e a renovação de suas energias; para isso, deve conter muitos colchões e pouca iluminação, a fim de que elas possam
dormir por muitas horas.
C - restrinja ao máximo a movimentação das crianças, sobretudo das mais “agitadas”, evitando, assim, acidentes e incidentes que prejudiquem a aprendizagem
do grupo.
D - seja renovado periodicamente em função de novas aprendizagens por meio de novos arranjos no mobiliário, novos objetos ou elementos decorativos.
E - tenha uma organização que privilegie a realização de uma mesma atividade repetidas vezes, pois atividades diferentes e concomitantes confundem as
crianças.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana
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Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 111-113). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica I - Educação Infantil
Na interação com manifestações de músicas, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura, as
crianças podem alimentar experiências de apropriação dessas diferentes linguagens artísticas. Em O trabalho do professor
na educação infantil, Oliveira et. alii (2016) afirmam que, na experiência com as linguagens artísticas, as crianças devem
construir conhecimentos necessários para o desenvolvimento de seu próprio percurso criativo, por exemplo,
A - utilizar as tradicionais bandinhas de música em seu processo de criação para produzir improvisações musicais, já que
esses instrumentos são os mais indicados para essa atividade, tendo em vista que a sonoridade é boa e, quando tocados
juntos, produzem um som alto e claro.
B - participar de sessões regulares de apreciação musical, momento em que a criança deve contemplar somente canções
infantis de artistas brasileiros, e também, participar de rodas de leitura para a escuta atenta de bons textos da literatura
infantil.
C - assistir sessões compartilhadas de filmes, exclusivamente infantis, e preferentemente obras de grande circulação, para
que tenham acesso a essa arte, tendo em vista que a maior parte dos educandos que frequenta as escolas públicas nunca foi
ao cinema.
D - ampliar o repertório de imagens, músicas, movimentos e enredos, apropriando-se dessas referências culturais em seu
próprio processo de criação e, ainda, deparar-se com problemas estéticos e desenvolver estratégias para solucioná-los.
Podem também, apreciar as suas próprias produções, bem como as de colegas.
E - ensaiar peças de teatro ou atividades de dança para apresentação nos eventos e festas da escola, devendo as
coreografias e as intepretações ser ensinadas, unicamente, pelo professor da turma ou por profissional devidamente
habilitado na área.

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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor - Educação Básica I - Educação Infantil
Na interação com manifestações de músicas, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura, as crianças podem alimentar experiências de apropriação dessas
diferentes linguagens artísticas. Em O trabalho do professor na educação infantil, Oliveira et. alii (2016) afirmam que, na experiência com as linguagens artísticas, as crianças devem
construir conhecimentos necessários para o desenvolvimento de seu próprio percurso criativo, por exemplo,
A - utilizar as tradicionais bandinhas de música em seu processo de criação para produzir improvisações musicais, já que esses instrumentos são os mais indicados para essa atividade,
tendo em vista que a sonoridade é boa e, quando tocados juntos, produzem um som alto e claro.
B - participar de sessões regulares de apreciação musical, momento em que a criança deve contemplar somente canções infantis de artistas brasileiros, e também, participar de rodas de
leitura para a escuta atenta de bons textos da literatura infantil.
C - assistir sessões compartilhadas de filmes, exclusivamente infantis, e preferentemente obras de grande circulação, para que tenham acesso a essa arte, tendo em vista que a maior
parte dos educandos que frequenta as escolas públicas nunca foi ao cinema.
D - ampliar o repertório de imagens, músicas, movimentos e enredos, apropriando-se dessas referências culturais em seu próprio processo de criação e, ainda, deparar-se com
problemas estéticos e desenvolver estratégias para solucioná-los. Podem também, apreciar as suas próprias produções, bem como as de colegas.
E - ensaiar peças de teatro ou atividades de dança para apresentação nos eventos e festas da escola, devendo as coreografias e as intepretações ser ensinadas, unicamente, pelo professor
da turma ou por profissional devidamente habilitado na área.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris
Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski;
Marisa Vasconcelos Ferreira; Silvana Augusto. O
trabalho do professor na Educação Infantil (p.
111-113). Editora Biruta Ltda.. Edição do Kindle.

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VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Diretor de Escola
Oliveira (2012) afirma que “além dos conhecimentos sobre as crianças, é fundamental ao professor considerar alguns
princípios e referências que podem tornar o trabalho pedagógico mais engajado com um projeto de Educação Infantil
brasileiro e, sobretudo, com o projeto educativo de sua própria instituição”. Entre os seis princípios que a autora
elenca, consta “a coerência e a articulação das experiências propostas às crianças”. Ela adverte que o modo de articular
as experiências de aprendizagem é o que fará o trabalho singular de cada instituição adequado para atender uma
comunidade específica. Argumenta que os valores são construídos por meio de hábitos que se aprendem desde cedo e
que, para realizar projetos voltados a desenvolvê-los, faz-se necessário que os professores
A - mostrem o como se faz em todas as rotinas diárias, de modo que as crianças automatizem hábitos corretos que
levarão para suas casas e para a vida toda, sobretudo aqueles que se ligam ao valor da higiene pessoal e do
autocuidado.
B - tenham coerência entre o que falam e que o fazem e explicitem as intenções por trás de suas atitudes, pois eles se
constituem em fonte de modelos para as crianças, as quais prestam atenção neles, mesmo que eles não o queiram.
C - expressem coerência, tratando uniformemente todas as crianças, ao conduzir as atividades e experiências de
aprendizagem, pois a escola de Educação Infantil é um espaço público, o primeiro a que elas têm acesso, por direito.
D - projetem vídeos enaltecedores dos valores e hábitos almejados pelos projetos, de preferência vividos por
personagens admirados pelas crianças, os quais servirão de modelo e incentivo para que eles procedam da mesma
maneira.
E - pesquisem, junto às famílias das crianças atendidas, os valores e hábitos presentes em seu cotidiano para planejar,
selecionar e organizar projetos cujos conteúdos não causem conflito entre modelos adultos para as crianças.
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VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Diretor de Escola
Oliveira (2012) afirma que “além dos conhecimentos sobre as crianças, é fundamental ao professor considerar alguns princípios e referências que podem tornar o trabalho pedagógico
mais engajado com um projeto de Educação Infantil brasileiro e, sobretudo, com o projeto educativo de sua própria instituição”. Entre os seis princípios que a autora elenca, consta “a
coerência e a articulação das experiências propostas às crianças”. Ela adverte que o modo de articular as experiências de aprendizagem é o que fará o trabalho singular de cada
instituição adequado para atender uma comunidade específica. Argumenta que os valores são construídos por meio de hábitos que se aprendem desde cedo e que, para realizar projetos
voltados a desenvolvê-los, faz-se necessário que os professores
A - mostrem o como se faz em todas as rotinas diárias, de modo que as crianças automatizem hábitos corretos que levarão para suas casas e para a vida toda, sobretudo aqueles que se
ligam ao valor da higiene pessoal e do autocuidado.
B - tenham coerência entre o que falam e que o fazem e explicitem as intenções por trás de suas atitudes, pois eles se constituem em fonte de modelos para as crianças, as quais
prestam atenção neles, mesmo que eles não o queiram.
C - expressem coerência, tratando uniformemente todas as crianças, ao conduzir as atividades e experiências de aprendizagem, pois a escola de Educação Infantil é um espaço público, o
primeiro a que elas têm acesso, por direito.
D - projetem vídeos enaltecedores dos valores e hábitos almejados pelos projetos, de preferência vividos por personagens admirados pelas crianças, os quais servirão de modelo e
incentivo para que eles procedam da mesma maneira.
E - pesquisem, junto às famílias das crianças atendidas, os valores e hábitos presentes em seu cotidiano para planejar, selecionar e organizar projetos cujos conteúdos não causem conflito
entre modelos adultos para as crianças.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Iguape - SP - Professor de Ensino Infantil
No livro Educação Infantil: fundamentos e métodos, Oliveira (2002) destaca a importância das interações que
as crianças estabelecem entre si. Para a autora, a interação criança-criança, por meio da cooperação, da
confrontação e da busca de consenso, favorece a manifestação de saberes já adquiridos e a construção de um
conhecimento compartilhado.
A partir da afirmação acima, as interações criança-criança devem ser consideradas, pelo professor, como
A - principal recurso de desenvolvimento infantil, que deverá ser levado em conta ao organizar situações de
aprendizagem.
B - forma planejada de aprendizagem, que ocorre somente nos momentos em que as crianças se relacionam
sem a intervenção direta do professor.
C - importantes como atividades lúdicas e de recreio, reservadas para momentos extraclasse, realizadas após as
aulas propriamente ditas.
D - recurso afetivo de aprendizagem, reservado para motivar quando o conteúdo for de pouco interesse para a
turma.
E - meio de treinar comportamentos socialmente convencionados, devendo ele ficar atento para evitar brigas e
conflitos entre as crianças.

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VUNESP - 2019 - Prefeitura de Iguape - SP - Professor de Ensino Infantil
No livro Educação Infantil: fundamentos e métodos, Oliveira (2002) destaca a importância das interações que as crianças estabelecem
entre si. Para a autora, a interação criança-criança, por meio da cooperação, da confrontação e da busca de consenso, favorece a
manifestação de saberes já adquiridos e a construção de um conhecimento compartilhado.
A partir da afirmação acima, as interações criança-criança devem ser consideradas, pelo professor, como
A - principal recurso de desenvolvimento infantil, que deverá ser levado em conta ao organizar situações de aprendizagem.
B - forma planejada de aprendizagem, que ocorre somente nos momentos em que as crianças se relacionam sem a intervenção direta
do professor.
C - importantes como atividades lúdicas e de recreio, reservadas para momentos extraclasse, realizadas após as aulas propriamente
ditas.
D - recurso afetivo de aprendizagem, reservado para motivar quando o conteúdo for de pouco interesse para a turma.
E - meio de treinar comportamentos socialmente convencionados, devendo ele ficar atento para evitar brigas e conflitos entre as
crianças.
Zilma Ramos de Oliveira (org.); Damaris Maranhão; Ieda Abbud; Maria Paula Zurawski; Marisa Vasconcelos
Ferreira; Silvana Augusto. O trabalho do professor na Educação Infantil (p. 48). Editora Biruta Ltda.. Edição do
Kindle.
Obrigado!!!!

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