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Ciclo 6
Objetivos
Ciclo 6
O Desafio Do Sistema De Emergência
O
recurso
certo
Com a Para o
equipe paciente
certa. certo
No
No lugar
tempo
certo
certo
Ciclo 6
Premissas
▪ 70% dos medicamentos usados no P.S. corresponde a no máximo 20 tipos de medicações assim como
também grande parte dos exames feitos não determina nem modifica a conduta.
▪ Deve-se calcular o risco de superlotar (número de atendimento por ano/ número de leitos)
▪ As estratégias de gestão estão associadas a uma combinação de separação do fluxo à partir do risco, de
metas de tempo de decisão e de mudanças no modelo de regulação interna dos leitos, além do
rearranjo estrutural.
Ciclo 6
Estratégias para vencer o desafio
• Problemas de entrada
• Problemas de saída
Ciclo 6
Problemas de saída
• Aumento das condições crônicas;
• Demanda de leitos x oferta;
• Falta de acesso à atenção primária e
• Gravidade;
ambulatorial;
• Tipos de leitos (UTI X Enfermaria);
• Facilidade de acesso a exames e
• Competição pelo recurso;
imagens;
• Falta de gestão clínica;
• Rede de proteção social fragilizada;
• Hospital x Pronto socorro.
• Alto volume de pacientes
Ciclo 6
Regulação e
encaminhamento
Ciclo 6
Princípios da Passagem
Ciclo 6
Classificação de risco, segmentação e fluxo dos pacientes
Prioridade
* Recursos: Raio X, ECG, Exames Laboratoriais, Medicações, Recursos Humanos... **CR: Classificacão de Risco
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Segmentação e fluxo do paciente
Ciclo 6
Chaves para a gestão do fluxo
Adequar a capacidade à demanda e prever adaptação à demanda;
Ciclo 6
Classificação de risco
Inicio do processo de gestão do risco clínico:
Prioridade, segmentação e fluxo dos pacientes
2. Fast Track
Ciclo 6
Classificação de risco
EMERGÊNCIA Emergência: caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato e risco de morte.
MUITA
Muito urgente: caso grave e risco significativo de evoluir para morte. Atendimento urgente.
EMERGÊNCIA
URGÊNCIA Urgente: caso de gravidade moderada, necessidade de atendimento médico, sem risco
imediato.
POUCA
Pouco urgente: caso para atendimento preferencial nas unidades de atenção básica.
URGÊNCIA
Não urgente: caso para atendimento na unidade de saúde mais próxima da residência. Atendimento de
acordo com o horário de chegada ou serão direcionados às Estratégias de Saúde da Família ou Unidades
NÃO URGÊNCIA Básicas de Saúde. Queixas crônicas; resfriados; contusões; escoriações; dor de garganta; ferimentos que
não requerem fechamento e outros.
Ciclo 6
Pacientes Instáveis – A Estabilização clínica
Ciclo 6
Ciclo 6
Sala vermelha
Ciclo 6
Sala vermelha
Ciclo 6
Shock Room Baltimore
Ciclo 6
Pacientes de baixo risco - A Decisão Rápida
Ciclo 6
Ciclo 6
Ciclo 6
Fast Track
Ref. : As s o c i a çã o H o s p i ta l a r V i l a N ova
Ciclo 6
Pacientes intermediários e a decisão médica - Decisões difíceis
Ciclo 6
Ciclo 6
Ciclo 6
Unidade de decisão médica
Ciclo 6
Unidade de decisão médica
Ciclo 6
Unidade de decisão médica
Padronização de exames
Ref. : Sa nta C a s a d e Sã o Pa u l o
Ciclo 6
Unidade de decisão médica
Painel de controle de tempos de atendimento
Ref. : Sa nta C a s a d e Sã o Pa u l o
Ciclo 6
Os Pacientes de Curta Permanência
Ciclo 6
Ciclo 6
Ciclo 6
Ciclo 6
Unidade de internação rápida
Ciclo 6
Short Stay Unit
Ref. : Un i d a d e d e C u r ta D u ra çã o d o
H o s p i ta l West m o rel a n d ( USA) Ref. : St . C h a r l es Ben d ( USA )
Ciclo 6
Short stay unit
Ciclo 6
Fluxista
Mapear os percursos
e processos do
paciente e
Estabelecer os estabelecer metas de
percursos do tempo para a tomada
paciente de decisão
Quanto maior a
gravidade maior
a necessidade de
Uma Separar “point of care”
forma de fluxos
triagem
Ciclo 6
Atividades do FLUXISTA no PS
Ciclo 6
QUAL FLUXO ENCONTRADO NOS SERVIÇOS DE
EMERGÊNCIA HABITUALMENTE?
Ciclo 6
Hospital Lean
Reclamação
Paciente fica
Represado
Situação
Precária
Riscos
Ciclo 6
É isso que queremos?
Ciclo 6
Para isso é imprescindível uma Classificação por cores?
Ciclo 6
Proposta: Fluxo para os paciente de baixa complexidade (Fast track)
Ciclo 6
Hospital Lean
Ciclo 6
Proposta: Fluxo para os paciente de MÉDIA complexidade
Ciclo 6
Hospital Lean
FAST TRACK
Ciclo 6
Fluxo - Paciente Grave
Ciclo 6
Hospital Lean
SALA DE DECISÃO MÉDICA
FAST TRACK
Ciclo 6
Chaves do sucesso
Liderança
Ciclo 6
Bibliografia
• Considine, J., Kropman, M., Kelly, E., & Winter, C. (2008). Effect of emergency department fast track on emergency department length
of stay: a case–control study. Emergency Medicine Journal.
• Damiani, G., Pinnarelli, L., Sommella, L., Vena, V., Magrini, P., & Ricciardi, W. (2011). The Short Stay Unit as a new option for hospitals: A
review of the scientific literature. Medical science monitor: international medical journal of experimental and clinical research.
• Hassan TB. Clinical decision units in the emergency department: old concepts, new paradigms, and refined gate keeping. Emergency
Medicine Journal 2003
• https://hospital.uillinois.edu/primary-and-specialty-care/clinical-decision-unit
• https://www.valleyhealth.com/Programs_Services.aspx?id=8145
• Martinez E, Reilly BM, Evans AT,Roberts RR. The observation unit: a new interface between inpatient and outpatient care. Am J Med.
2001
• Rodi, S. W., Grau, M. V., & Orsini, C. M. (2006). Evaluation of a fast track unit: alignment of resources and demand results in improved
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• Schull, M. J., Vermeulen, M. J., Stukel, T. A., Guttmann, A., Leaver, C. A., Rowe, B. H., & Sales, A. Evaluating the effect of clinical decision
units on patient flow in seven Canadian emergency departments. Academic Emergency Medicine. 2012
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Obrigado
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