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NOVO DIÁRIO
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Manual de
reparação
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EU
Notas de impressão
Produtos: NOVO DIÁRIO
Construção
• Ponto 450511
• Ponto 450517/2
• Apenas NDA-RJ
• Apenas NDA-RS
• Caixas de engrenagens 2840.6 OD
• F1CE3481J*L - WG - 146 canais - Euro III
• F1CE3481J*M - WG - 146 canais - Euro 4- LD
Linguagem: DE
IVECO SpA
Lungo Stura Lázio 15/19
10156 Torino
Itália
II
Índice
Manual de reparação 1
Em geral 2
Motor 3
Embreagem 4
Caixa de velocidade 5
Retardadores elétricos 6
Eixos de transmissão 7
Convés traseiro 8
Eixos 9
Suspensões 10
Rodas e pneus 11
Direção 12
Sistema hidropneumático -
Freios 13
Corpo e chassi 14
Manutenção agendada 15
Circuito Elétrico/Eletrônico 16
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III Índice
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Índice
Índice
Massas e blindagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
INTRODUÇÃO
“Esta publicação fornece os dados, características, instruções e metodologia para a realização de trabalhos de reparação no veículo e seus
componentes. Esta publicação destina-se principalmente a pessoal qualificado e especializado. O pessoal da rede de vendas e assistência
Iveco, bem como todos os pontos de assistência homologados Iveco, estão especificamente qualificados e equipados para realizar as
intervenções de reparação indicadas nesta publicação. Antes de realizar qualquer intervenção, verifique se possui a publicação relativa ao
modelo do veículo em que vai trabalhar e certifique-se também de que todos os dispositivos de proteção, como óculos, capacete, sapatos,
etc. bem como equipamentos de trabalho, elevação e transporte, etc. estejam disponíveis e eficientes e verifique se é possível trabalhar
no veículo com total segurança.
A realização das intervenções no pleno cumprimento das indicações acima referidas, bem como a utilização dos equipamentos específicos
indicados, garante a correta intervenção de reparação, o cumprimento dos prazos de execução e a segurança dos operadores. Qualquer
reparação deverá ser finalizada quando forem restabelecidas as condições de funcionalidade, eficiência e segurança proporcionadas pela
Iveco. Qualquer intervenção no veículo que resulte em modificação, alteração ou de outra forma não autorizada pela Iveco resulta na
exclusão da responsabilidade da Iveco e, em particular, se o veículo estiver coberto pela garantia, isso implica a perda imediata da garantia. A
responsabilidade da Iveco por intervenções de reparação está excluída. A Iveco permanece à sua disposição para fornecer quaisquer
informações adicionais sobre a execução de intervenções, bem como para dar instruções em casos e situações não previstas nesta publicação.
Os dados e informações contidos nesta publicação podem revelar-se desatualizados na sequência de modificações de última hora adotadas
pela Iveco, a qualquer momento, por razões técnicas ou comerciais ou pela necessidade de adaptação do veículo a requisitos legislativos de
diferentes países. Em caso de divergência entre o que está indicado e o que está efetivamente anotado no veículo, contacte a rede Iveco antes
de efetuar qualquer intervenção.
Os manuais de oficina estão subdivididos em Seções, cada uma delas caracterizada por um número, cujo conteúdo é indicado no resumo
geral.
Em geral, cada seção é dedicada a um Grupo Principal (por exemplo: motor, caixa de câmbio, circuito elétrico, etc.).
As secções relativas ao conteúdo mecânico apresentam os dados técnicos, os binários de aperto, as listas de ferramentas, a remoção e
remontagem dos grupos de veículos, as revisões na bancada e o seu reporte de anomalias.
A seção sobre circuito elétrico/eletrônico apresenta descrições da rede elétrica e dos sistemas eletrônicos do veículo, diagramas elétricos,
características elétricas dos componentes, codificação dos componentes e solução de problemas relativos aos módulos eletrônicos específicos
do circuito elétrico.
O manual utiliza símbolos apropriados em suas descrições para classificar as informações apresentadas. Estes símbolos foram definidos
para classificar instruções e operações de assistência.
SÍMBOLOS - AVISOS
Perigo
Combina os riscos dos dois sinais mencionados acima.
Indica os comportamentos corretos a serem observados para que a utilização do veículo não agrida o meio ambiente.
RÉ-
Indica explicação adicional para um item de informação.
MARCA
Depósito
Admissão
Desconecte
Repouso
Escape
Linha de indústrias
Desmontagem
Funcionamento
Desmontagem
Montagem
Taxa de compressão
Montagem
Tolerância
Aperte com torque
Diferença de peso
Contexto ângulo
Controlo visual
Pré-carga
Verificando a posição de montagem
Medir
Ferramentas Temperatura
Aumento
Interferência
Maior que ... máximo
Montagem forçada
Redução
Calço (espessura)
Menor que... mínimo
Jogo
Lubrificar Seleção
Umedecer Aulas
Graxa Sobretaxas
Purga de ar Quente
Verão
Substituição
CÓDIGO DO PRODUTO
AABBCC
50 Quadro
52 Eixos
53 Caixa de velocidade
76 CIRCUITO ELÉTRICO
• A AB B CC ÿ Grupo de códigos
Nota O terceiro e quarto dígitos identificam o GRUPO ao qual pertence dentro da estrutura do PRODUTO.
01 Quadro
02 Pára-choques - anti-underrun
03 Alternador
40 Travessas do chassi
13 Rotor
INTRODUÇÃO
8
AVISOS GERAIS
AVISOS GERAIS
ÿ
As notas fornecidas não podem ser representativas de todas as situações perigosas que possam surgir. Portanto, é aconselhável consultar o seu
superior assim que ocorrer uma situação de risco não descrita.
Utilize ferramentas específicas e atuais seguindo as instruções fornecidas nos folhetos de uso e manutenção. Verifique o estado e o funcionamento
das ferramentas não sujeitas a verificação periódica.
A movimentação manual de cargas deve ser avaliada previamente, pois depende não só do seu peso, mas também das suas dimensões e do
percurso a ser percorrido.
A movimentação por equipamentos mecânicos deve ser feita por meio de elevadores adequados ao peso, forma e volume do objeto a ser movimentado.
Os elevadores, cabos e ganchos utilizados devem ter indicações claras da carga máxima admissível. O uso destas ferramentas é estritamente limitado
apenas a pessoal autorizado. Estacione a uma boa distância da carga e, em qualquer caso, nunca abaixo dela.
Durante as operações de desmontagem, siga rigorosamente todas as instruções. Ao extrair peças mecânicas específicas, evite que elas atinjam
acidentalmente o pessoal da oficina.
As atividades de oficina realizadas em dupla deverão ocorrer sempre com a maior segurança; evitar operações potencialmente perigosas para o
colaborador na ausência de visibilidade ou devido a uma posição incorreta da sua parte.
Mantenha o pessoal não responsável pelas operações longe da área de trabalho.
Apresentar as instruções de funcionamento e segurança relativas ao veículo antes de cada intervenção.
Respeite rigorosamente todos os sinais de segurança indicados no veículo. Coloque sinais apropriados para veículos em reparo. Assim que terminar
uma intervenção de reparação, antes de ligar o veículo, efectue todas as verificações indicadas no parágrafo “Verificações a cargo do utilizador” do
manual de utilização e manutenção.
Devido à falta de visibilidade ao realizar manobras no veículo, peça ajuda a uma pessoa no solo. Não deixe o veículo em movimento sem vigilância
durante os trabalhos de reparação.
Imobilize o veículo com calços.
Ao trabalhar num veículo elevado do solo, verifique se o mesmo está corretamente apoiado nos cavaletes de apoio e se os dispositivos de segurança
manuais/automáticos estão acionados em caso de elevação por elevador.
Quando for necessário trabalhar em veículos movidos a metano, respeite não só as instruções contidas no documento, mas também todas as normas
de segurança específicas previstas para este fim.
Retire a tampa do combustível apenas com o motor frio, desparafusando-a com cuidado para permitir a saída da pressão residual do sistema.
Combustíveis, fluidos e líquidos inflamáveis devem ser manuseados com cuidado, de acordo com as instruções dos Cartões de Substâncias Tóxicas
de 16 pontos. O reabastecimento deve ser feito ao ar livre, com o motor desligado, na ausência de cigarros acesos, chamas vivas ou faíscas para
evitar qualquer possibilidade de explosão ou incêndio. Armazene fluidos e líquidos inflamáveis, corrosivos e poluentes de acordo com as normas
vigentes. É expressamente proibido o uso de recipientes de alimentos para armazenar líquidos tóxicos. Evite perfurar ou queimar recipientes
pressurizados e descarte trapos impregnados com substâncias inflamáveis em recipientes próprios para esse fim.
As peças gastas, danificadas ou sujeitas a desgaste devem ser substituídas por peças sobressalentes originais Iveco.
Durante a atividade da oficina, mantenha o posto de trabalho sempre limpo; Limpe ou limpe oportunamente os pisos de manchas acidentais de
líquidos e óleos. As tomadas e aparelhos eléctricos necessários para os trabalhos de reparação devem estar em conformidade com
aos padrões de segurança.
Para cada intervenção nos sistemas hidráulicos, pneumáticos, de ar condicionado e AIRBAG (se equipado) do veículo, siga rigorosamente as instruções
específicas nas diferentes seções do manual.
Quando a operação a realizar assim o exigir, usar o vestuário e a proteção individual previstos na regulamentação contra acidentes; O contato
com peças móveis pode causar ferimentos graves. Use roupas adequadas, de preferência justas, e evite usar joias, lenços, etc.
Não ligue o motor em oficinas que não estejam equipadas com tubo de descarga dos gases de escape para o exterior. Evite respirar
os fumos emitidos pelo aquecimento ou soldadura da tinta, pois podem ser tóxicos para a saúde; operar ao ar livre ou em uma área bem ventilada.
Use um respirador apropriado na presença de partículas de tinta. Evite o contato com água quente ou vapores
provenientes do motor, radiador e tubulações, pois podem causar queimaduras graves. Evite o contato direto com líquidos e fluidos contidos nos
circuitos do veículo; Em caso de contacto acidental, consulte as instruções dos cartões de 16 pontos para as medidas necessárias.
INTRODUÇÃO 9
NOTAS GERAIS SOBRE O CIRCUITO ELÉTRICO
Limpe os grupos ou conjuntos após retirá-los do veículo e verifique seu estado antes de iniciar o serviço. Armazene cuidadosamente as peças
removidas ou desmontadas com seus elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.) em caixas apropriadas.
Verifique o estado das peças que impedem o desaparafusamento dos parafusos: arruelas de pressão, pinos, clipes, etc. As porcas autotravantes
devem sempre ser substituídas por um
inserto de náilon. Evite o contato dos elementos de borracha com diesel, gasolina ou outras substâncias incompatíveis.
Antes de lavar as peças mecânicas com jato de pressão, proteja os conectores elétricos e possivelmente os módulos eletrônicos.
O aperto dos parafusos e porcas deve ser feito sempre de acordo com as instruções; A rede de vendas e assistência IVECO está à sua
disposição para lhe prestar todos os esclarecimentos necessários à realização de operações de reparação não previstas nesta publicação.
Se o veículo for submetido a temperaturas superiores a 80°C (fornos de secagem), retirar os módulos de controle eletrônico.
Todos os líquidos e fluidos devem ser descartados respeitando rigorosamente as normas específicas nesta área.
Para trabalhar no circuito elétrico/eletrônico, desconecte as baterias do circuito, começando sempre pelo cabo terra do chassi do terminal
negativo da bateria.
Antes de conectar as baterias ao circuito, verifique o seu isolamento.
Desconecte o carregador externo da rede civil antes de retirar os suportes dos terminais da bateria.
Não provoque faíscas para verificar a tensão em um circuito.
Não utilize uma lâmpada de teste para verificar a continuidade de um circuito, mas apenas dispositivos de teste adequados.
Certifique-se de que os cabos dos dispositivos eletrónicos (comprimento, tipo de condutor, localização, aperto, ligação da bainha de
blindagem, ligação à terra, etc.) estão em conformidade com o circuito IVECO e que são escrupulosamente substituídos após as intervenções
de reparação ou manutenção.
As medições nos módulos de controle eletrônico, nas conexões de encaixe e nas conexões elétricas dos componentes só podem ser
realizadas em instalações de teste adequadas, usando conectores e pontas de prova adequadas. Nunca utilize meios inadequados como fios
metálicos, chaves de fenda, fechos e similares. Além do perigo de curto-circuito, os conectores podem ser danificados, causando posteriormente
problemas de contato.
Antes de substituir um módulo eletrônico, verifique a fiação, possivelmente entre em contato com o THD (Help Desk Técnico) do mercado para
autorização ou aconselhamento sobre possíveis intervenções após a substituição.
Para amostragem de corrente, siga escrupulosamente as instruções na seção Circuito elétrico/eletrônico deste manual. É estritamente proibido tirar
energia de pontos não autorizados.
10 INTRODUÇÃO
Para ligar o motor, não utilize carregadores rápidos. A partida só deve ser realizada com baterias separadas ou com
usando um carrinho.
A polaridade incorreta da tensão de alimentação dos módulos de controle eletrônico (por exemplo, a polaridade incorreta das baterias) pode danificar irreparavelmente os
módulos.
Desconecte as baterias do circuito, durante o carregamento, com um dispositivo externo. Ao conectar, aperte
apenas as porcas borboleta dos conectores (sensores de temperatura, sensores de pressão, etc.) com o torque de aperto recomendado.
Não alimente diretamente componentes que dependem de módulos eletrônicos com a tensão nominal do veículo.
Os cabos devem ser colocados paralelamente ao plano de referência, ou seja, o mais próximo possível da estrutura do chassi/carroceria. Ao final do
Os procedimentos de memorização de chaves são sensíveis a perturbações devido a emissões eletromagnéticas (telefones celulares, etc.). Portanto, ao memorizar as
chaves:
1. certifique-se de que não existem fontes de perturbação na cabine ou perto das chaves.
2. As chaves que não estão inseridas no quadro devem estar a pelo menos 1 metro de distância.
Nota Os conectores são vistos do lado do cabo. As visualizações do conector no manual são do lado do cabo.
Para a identificação e intensidade dos fusíveis, siga as instruções do veículo: na verdade, esses dados podem ser modificados.
Para evitar qualquer dano ou curto-circuito nos módulos eletrônicos montados no veículo, siga rigorosamente as seguintes operações, que devem ser realizadas antes
1. desconecte o cabo de alimentação do pólo positivo da bateria e conecte-o ao terra do chassi; desconecte o cabo de
2. alimentação do pólo negativo da bateria desconecte os conectores dos
3. módulos eletrônicos e evite tocar nos pinos do conector do módulo com as mãos.
Além disso :
1. se o módulo estiver próximo à peça a ser soldada, retire o referido módulo de sua posição; o mais rápido
2. possível, conecte o terra do soldador diretamente à peça a ser soldada.
Em veículos equipados com tacógrafo digital DTCO, não desconecte os cabos da bateria e, em seguida, junte-os e execute reinicializações dos sistemas eletrônicos.
Esta operação deve ser evitada porque pode danificar permanentemente a PLACA tacográfica DTCO ou outros sistemas eletrônicos a bordo do veículo.
Para reiniciar os sistemas eletrônicos sem correr o menor risco, desconecte as baterias do veículo e aguarde 10 minutos por segurança.
Massas e escudos
É estritamente proibido fazer modificações ou conexões na fiação dos módulos eletrônicos. Em particular o
A linha de interconexão de dados entre módulos (linha CAN) deve ser considerada inviolável.
Se necessário, as operações de diagnóstico e manutenção devem ser realizadas exclusivamente por pessoal autorizado, utilizando
dispositivos aprovados pela IVECO.
Massas e escudos
185272 figura 1
Os condutores negativos ligados a um ponto de terra do circuito devem ser tão curtos quanto possível e ligados em estrela, de modo a
que seu aperto seja ordenado e adequado ref. (M).
d
C
d
C
88039 Figura 2
• Os módulos eletrônicos devem ser conectados ao terra do sistema quando possuírem invólucro metálico.
• Os cabos negativos dos módulos eletrônicos devem ser conectados ao ponto de aterramento do sistema, por exemplo, terra do
compartimento do painel (evitando conexões “serial” ou “em cadeia”) e ao terminal negativo da bateria/baterias.
• Embora os aterramentos analógicos (sensores) não estejam conectados ao(s) terminal(is) de aterramento/negativo(s) da bateria do circuito, eles
deve ter excelente isolamento. Portanto, cuidados especiais devem ser tomados com resistências parasitárias
terminais: oxidação, defeitos de grampeamento, etc.
d
C
d
C
88039 Figura 2
• A trança metálica dos circuitos blindados só deve estar em contato elétrico na extremidade voltada para o eletromódulo.
onde o sinal entra.
• Na presença de conectores de junção, a passagem não blindada (d), próxima a eles, deverá ser a mais curta possível.
possível.
• Os cabos devem ser colocados paralelamente ao plano de referência, ou seja, o mais próximo possível da estrutura do chassi/carroceria.
Lembramos que, principalmente no que diz respeito à instalação elétrica, são fornecidas de série (ou opcionais) diversas tomadas elétricas
para simplificar e regularizar as intervenções elétricas da responsabilidade dos fabricantes dos equipamentos.
Qualquer desvio das instruções de montagem requer autorização da IVECO.
1 kW = 1,36 CV
1kW = 1,34 CV
1 CV = 0,736 kW
1 CV = 0,986 CV
1 CV = 0,746 kW
1 CV = 1.014 CV
casal
Dieta
Pressão
Temperatura
0°C = 32°F
1 °C = (1 x 1,8 + 32) °F
Atualizar dados
Atualizar dados
Seção Descrição Página Data de revisão
Índice
2 Índice
EM GERAL 3
Índice
Índice
COMPOSIÇÃO DE MODELOS. . . . . . . . . . . . . . 10
4 EM GERAL
EM GERAL
ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO
alta definição
Uso severo (serviço pesado)
LD Serviço leve
DE Sobre a movimentação
RG Rodas gêmeas
RS Rodas simples
VM Mercado de veículos
Vice-presidente
Veículo personalizado
6 EM GERAL
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados de identificação
207774 figura 1
1
Número de identificação do veículo (VIN) carimbado 3 Motor (carimbo no lado esquerdo da carcaça do motor)
no chassi (na longarina dianteira direita)
2 Placa de identificação do veículo (na barra frontal) 4 Placa de identificação do produto (perto do recipiente do fluido
do limpador de para-brisa)
O número de identificação do veículo (VIN), estampado no chassi, é representado por um código alfanumérico único de
17 caracteres atribuídos a cada veículo pelo fabricante. Este número identifica inequivocamente cada veículo por um período de
período de 30 anos.
VIR
Posição
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
• Posições 4-5-6-7-8-9: características gerais do veículo (tipo de veículo, peso total, potência do motor, tipo
motor)
• Posição 10: ano de construção (por convenção 0)
• Posição 11: fábrica fabricante de chassis
EM GERAL 7
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
215384 Figura 2
8 EM GERAL
CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS
Lenda do prato
1. Número de homologação 2.
Número do chassi 3. GVWR
159203
Figura 4
Codificação técnica
35 3,5 toneladas
40 4,2 toneladas
45 4,5 toneladas
50 5,0 toneladas
60 6,0 toneladas
EM GERAL 9
CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS
65 6,5 toneladas
70 7,0 toneladas
• C ÿ Rodas traseiras
•
15 ÿ Potência do motor (n° x 10 = potência em CV)
• H ÿ Tipo de motor
/2.3 Motor F1A (associado ao código de potência do motor 15)
• A ÿ Tipo de transmissão
– Caixa manual
• SV ÿ Versão
– Chassi da cabine
EM
furgão
SV Semi-vidrado
cv Fornecedor
CC Chassi vazio
QUE Coupé
Codificação comercial
DIÁRIO 35-110
35 3,5 toneladas
40 4,2 toneladas
45 4,5 toneladas
50 5,0 toneladas
60 6,0 toneladas
10 EM GERAL
COMPOSIÇÃO DE MODELOS
65 6,5 toneladas
70 7,0 toneladas
COMPOSIÇÃO DE MODELOS
VeículosCAB-VAN
51C56
51S53
51C53
51C05
51C07
51C04
Motor
F1CE3481J*L - 146 canais Euro III X X X X X X
Embreagem
Monodisco 11" X X X X X X
Caixa de velocidade
2840,6 DE X X X X X X
Eixo MECBAL X X X
METOR X X X X X
450511 X X
450517/2 X X
Direção hidráulica
Antes da mecânica
Sintonizadores traseiros X X X X X X
veículos van
(²) Somente veículos com chassi-cabina
EM GERAL 11
Locais de código: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Aqui está a descrição das diferentes localizações da codificação alfanumérica de identificação do veículo PIC.
VEÍCULO VP PERSONALIZADO: código completo composto por 14 posições
MARKET VEHICLE VM: código representativo das principais opções de mercado composto pelas 10 primeiras posições do
Vice-presidente
VEÍCULO BASE VCB: código representativo do veículo base composto pelas 8 primeiras posições do VP
• Posição 1 ÿ FAIXA
8 Veículos rodoviários leves
9 AG5V (4,5÷5,2t)
E AG6V (6,0 ÷ 6,5 t)
COM
AG7V (7,0t)
• Posição 3 ÿ MOTORIZAÇÃO
• Posição 5 ÿ VERSÃO
12 EM GERAL
SUPRIMENTOS
H 4100 mm --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C - AS3V - AG3V - AG4V - AG5V - AG6V - AG7V
B 2840.6 OD - Mecânico - 6 marchas --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C - AS3V - AG3V - AG4V -
AG5V - AG6V - AG7V
1 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H1 (1545 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V
2 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H2 (1900 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V
3 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H3 (2100 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V
A Volante à direita - Altura do compartimento de carga H1 (1545 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V
B Volante à direita - Altura do compartimento de carga H2 (1900 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V
C Volante à direita - Altura do compartimento de carga H3 (2100 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V
SUPRIMENTOS
Refrescos
Quantidade
LUBRIFICANTES RECOMENDADOS PELA IVECO PEÇAS PARA REABASTECIMENTO
litros kg
Urânia FE 5W30
Capacidade total do motor seco 7,3 6,42
Urânia LD
Capacidade do cárter:
Urânia
Nível máximo 6,6 5,81
nível mínimo. 4,29 3,78
Inclinação máxima que o veículo pode passar ao subir/descer com nível mínimo de óleo de 30%
EM GERAL 13
SUPRIMENTOS
Quantidade
LUBRIFICANTES RECOMENDADOS PELA IVECO PEÇAS PARA REABASTECIMENTO
litros kg
Caixa de velocidade
2840,6 2 1,8
Eixo dianteiro :
Decks traseiros:
Sistema de refrigeração
Paraflu HT
Motor 16 (2) –
(CTR I517.F06)
ACEA E4/E7 totalmente sintético SAE 5W30 - Qualificação IVECO Standard 18-1804 classe TFE (CTR I023.M01)
ACEA E3 com base mineral SAE 15W40 - qualificação IVECO Standard 18-1804 classe T1 (CTR I002.A94)
(CTRN - 1014.N87)
API GL 5 com base mineral SAE 80W90 - qualificação IVECO Standard 18-1805 Tutela W 90/M - DA (4)
(CTRN - 1009.G87)
(CTRN - 1112.F01)
14 EM GERAL
SUPRIMENTOS
(CTRN - 1002.B92)
(CTRN - 1007.C89)
(CTRN - 1002.I90)
(CTRN - 1005.B00)
(1) Específico para veículos sem EGR; A IVECO recomenda a utilização deste óleo para obter benefícios em termos de economia de combustível (fuel economy).
(2) Específico para veículos sem EGR; utilizável se o Urania LD7 não estiver disponível (3)
Específico para veículos sem EGR; A IVECO recomenda a utilização deste óleo para obter benefícios em termos de economia de combustível (fuel economy).
Atenção !
ÿ No caso de utilização de produtos não originais, são aceites lubrificantes com desempenhos mínimos ACEA para motores Diesel indicados
na tabela. A utilização de produtos com especificações inferiores pode causar danos ao motor não cobertos pela garantia.
Índice 1
Índice
2 Índice
DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . 49
SIGLAS USADAS NA SEÇÃO. . . . . .7
Descrição do grupo bomba de óleo/bomba de vácuo
VISÕES DOS MOTORES. . . . . . ..... . . ..... . . .8 (GPOD) . . .. .. 51
... . . ..... . . . . ... . . . .
Vistas do motor F1CE3481J (WG de 1 estágio). . . . . . . 8 Descrição Válvula de alívio de pressão de óleo. . . . . . . 53
Descrição filtro de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . 54
SEÇÕES DO MOTOR. . . . . . . ..... . . ..... . . 12
Descrição trocador de calor. . . . . . . . . . . 55
Descrição termostato. . . . . . . . . . . . . . . . . 62
CURVAS CARACTERÍSTICAS. . . . . . . . . . . . . 17
Índice
ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO
abdômen
Sistema de travagem antibloqueio
AC Computador corporal
PODE LigneCAN
CC Corrente continua
DX CERTO
EM Módulo de Expansão
alta definição
Uso severo (serviço pesado)
HP Alta pressão
LD Serviço leve
LP Pressão baixa
NC Normalmente fechado
VISUALIZAÇÕES DO MOTOR
ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO
DST Padrão
SX ESQUERDA
150579
figura 1
Vista 3/4
Vista frontal
150580 Figura 2
137160 Figura 3
VISUALIZAÇÕES DO MOTOR
Vista traseira
150582
Figura 4
150583
Figura 5
Vista do topo
150590 Figura 6
SEÇÕES DO MOTOR
159315
Figura 7
SEÇÃO LONGITUDINAL
159228 Figura 8
F1CE3481J*L
F1CE3481J*M
215383 Figura 9
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR
215384 Figura 10
150599 Figura 11
Dados técnicos
5420 Em geral
O EDC 17 é um sistema de injeção eletrônica de alta pressão para motores diesel de injeção direta de alta velocidade.
O sistema permite realizar a pré-injeção (injeção piloto) antes do TDC com a vantagem de reduzir a derivada de pressão na câmara de explosão,
reduzindo o valor do ruído de combustão, típico dos motores de injeção direta.
O módulo eletrônico controla a quantidade de combustível injetado, ajustando a pressão da linha e os tempos de injeção.
Aqui estão as informações que o módulo eletrônico processa para controlar a quantidade de combustível a injetar:
• rotação do motor; • a
temperatura do líquido refrigerante; • a pressão de reforço;
• temperatura do ar; • a quantidade de ar
aspirado; • a tensão da bateria;
• pressão do diesel; • a posição
do pedal do acelerador.
• Rotações do motor.
A pré-injeção é realizada até 2.800 rpm, para reduzir o ruído típico da injeção direta.
Os ângulos de avanço da pré-injeção e a distância entre as pré-injeções principais variam dependendo das condições instantâneas de operação do
motor.
Auto diagnóstico
Reconhecimento do Imobilizador
Assim que recebe o sinal da chave no MAR, o módulo eletrónico comunica com o módulo eletrónico do Imobilizador para obter
autorização para arrancar.
Um sensor no filtro de combustível registra a temperatura do combustível: se esta ultrapassar 75°C, o módulo eletrônico atua
sobre o regulador de pressão para reduzir a pressão no rail (não modifica os tempos de injeção). Se a temperatura exceder 90°C,
a potência é reduzida para 60%.
A partir dos sinais enviados pelos sensores e dos valores mapeados, o módulo eletrônico:
O módulo eletrônico processa os sinais provenientes dos diversos sensores e ajusta a quantidade de combustível a ser
injetada, controlando o regulador de pressão e modificando os tempos de injeção dos injetores eletromagnéticos.
Em determinados limites, o regime leva em consideração a tensão da bateria.
Dependendo dos sinais recebidos pelos sensores, o módulo eletrônico controla a regularidade do torque em marcha lenta,
modificando a quantidade de combustível injetada por cada injetor (tempo de injeção).
• o regulador de pressão. • o
tempo de abertura dos eletroinjetores.
O módulo eletrônico do motor, utilizando os sinais do sensor de rotação e do medidor de fluxo de ar, atua no regulador de pressão e varia
o tempo de injeção dos eletroinjetores para controlar a fumaça do escapamento durante fortes acelerações.
Dependendo da carga do motor e do sinal proveniente do sensor do pedal do acelerador, o módulo eletrónico limita a quantidade de ar
admitida, estrangulando a passagem dos gases de escape.
• a 4250 rpm, o módulo eletrônico limita o fluxo de combustível reduzindo o tempo de abertura dos eletroinjetores
tors;
• além de 5000 rpm desativa os eletroinjetores.
O módulo eletrônico garante um progresso regular em todas as condições, atuando no regulador de pressão e no tempo de abertura do
injetor.
O módulo de injeção eletrônica retarda o funcionamento do módulo eletrônico das velas de pré-aquecimento, durante as fases de partida e
pós-partida, dependendo da temperatura do motor.
A cada rotação do motor, o módulo eletrônico reconhece o cilindro em fase de combustão e controla a sequência de injeção em
direção ao cilindro apropriado.
Dependendo dos sinais provenientes dos vários sensores (incluindo o sensor de pressão absoluta, integrado no módulo
eletrónico), o módulo eletrónico determina o ponto de injeção ideal de acordo com o mapeamento interno.
De acordo com a carga do motor, determinada pelo processamento dos sinais provenientes dos diferentes sensores, o módulo eletrônico
controla o regulador para atingir a pressão de linha ideal.
Medição de combustível
O resultado pode ser corrigido de acordo com a temperatura da água, ou para evitar:
• o barulho
• fumaça
• sobrecargas
• superaquecimento
• excesso de velocidade da turbina
Após determinar a massa de ar introduzida medindo o volume e a temperatura, o módulo eletrônico calcula a massa
quantidade correspondente de combustível a ser injetado no cilindro em questão (mg por abastecimento), levando também em consideração a temperatura
diesel.
A massa de combustível, assim calculada, é primeiro convertida em volume (mm3 por entrega) e depois em graus de manivela, ou
seja, duração da injeção.
Quando frio, o motor encontra mais resistência: o atrito mecânico é alto, o óleo ainda é muito viscoso, as folgas ainda não
estão otimizadas.
O combustível injetado também tem tendência a condensar em superfícies metálicas ainda frias, por isso, com o motor frio, a
dosagem de combustível deve ser maior do que com o motor quente.
As práticas que podem levar às desvantagens citadas são bem conhecidas, por isso o engenheiro integrou instruções
específicas no módulo eletrônico para evitá-las.
Redução (desclassificação)
Em caso de superaquecimento do motor, a injeção é modificada, reduzindo a vazão proporcionalmente à temperatura atingida
pelo líquido refrigerante.
A velocidade da turbina é regulada por um atuador pneumático (Waste Gate) cuja válvula solenóide é alimentada pelo módulo
eletrônico; o módulo eletrônico, analisando a rotação do motor, a pressão/temperatura do ar do coletor de admissão e a posição
do pedal do acelerador, desenvolve o sinal de feedback para modular corretamente a abertura da válvula piloto solenóide do
atuador da turbina.
O avanço (tempo de início da entrega, expresso em graus) pode ser diferente de uma injeção para outra, e até diferir de outra
forma de um cilindro para outro; assim como a vazão, é calculada em função da carga do motor (posição do acelerador, rotação
do motor e ar introduzido).
O avanço é corrigido adequadamente:
obter :
Regulador de velocidade
O regulador eletrônico de velocidade possui as mesmas características dos reguladores tradicionais (velocidades mínimas e
máximas), mas permanece estável em faixas onde os reguladores mecânicos tradicionais se tornam imprecisos.
Ligando o motor
Nas primeiras rotações do motor, os sinais de fase são sincronizados com os sinais de reconhecimento do cilindro nº 1 (sensor do volante e sensor
da árvore de cames).
Na partida, o sinal do pedal do acelerador é ignorado: a vazão na partida é estabelecida exclusivamente em função da temperatura da água, através de
um cartão apropriado.
Quando o módulo eletrônico detecta uma velocidade e aceleração do volante suficientes para considerar o motor ligado e não mais acionado pelo
motor de partida, ele reabilita o sinal do pedal do acelerador.
Partida a frio
Assim que um dos três sensores de temperatura (água, ar, gasóleo) detetar uma temperatura inferior a 10°C, o pré/pós-aquecimento é ativado.
Assim que a ignição é ligada, a luz de pré-aquecimento acende e permanece acesa por um tempo variável dependendo da temperatura (os plugues
de pré-aquecimento localizados no cabeçote dos motores de F1 aquecem o ar), depois pisca e o motor pode ser iniciado.
Com o motor em funcionamento, a luz apaga-se, enquanto as velas continuam a funcionar durante um tempo variável durante o pós- aquecimento.
Quando a luz pisca, se o motor não for ligado dentro de 20 a 25 segundos (tempo de desatenção), a operação é cancelada para não descarregar
desnecessariamente a bateria.
Início quente
Se as temperaturas de referência ultrapassarem cada 10°C, ao ligar a ignição, a luz avisadora acende-se durante aproximadamente 2 segundos
para verificação, depois apaga-se e o motor pode ser ligado.
Período preparatório
Ao acionar a chave de ignição, o módulo eletrônico garante que as informações armazenadas no momento do desligamento anterior do motor sejam
transferidas para a memória principal (ver “Após a partida”) e realiza um diagnóstico do sistema.
Depois da corrida
Cada vez que o motor é desligado com a chave, o módulo eletrônico permanece alimentado por alguns segundos pelo relé principal, permitindo ao
microprocessador transferir determinados dados da memória principal (tipo volátil) para uma memória não volátil, apagável e regravável ( EEprom). ),
de forma a disponibilizá-los para o próximo arranque (ver “Run up”).
Os dados transcritos dizem respeito:
O processo dura alguns segundos, normalmente de 2 a 7 segundos (dependendo da quantidade de dados a serem registrados), após os quais a ECU
envia um comando ao relé principal que corta a energia.
Atenção !
Cortar
Esta é a função de interrupção do abastecimento de combustível, enquanto o veículo está desacelerando (pedal do acelerador liberado).
Balanceamento de cilindro
Esta função permite o controle personalizado do fluxo de combustível e o início da injeção cilindro a cilindro para compensar as tolerâncias
dos injetores.
O módulo eletrônico não avalia diretamente as diferenças no fluxo do injetor: o ajuste é feito inserindo o código de barras do injetor através
do instrumento de diagnóstico (ver “substituição de um injetor”).
Sincronização
Mesmo na ausência do sinal do sensor da árvore de cames, o módulo reconhece em quais cilindros injetar combustível.
Se isto acontecer com o motor já em funcionamento, tendo agora sido adquirida a sucessão de combustões, o módulo electrónico continua a
sequência a partir da qual já está sincronizado.
Caso isso ocorra com o motor desligado, o módulo eletrônico aciona um único injetor; dentro de 2 rotações do virabrequim, ocorrerá
combustão neste cilindro. É por isso que o virabrequim acelera e o módulo eletrônico consegue sincronizar o controle da injeção e dar partida
no motor.
5420 Funcionamento
Neste sistema de injeção, o regulador de fluxo, colocado a montante da bomba de alta pressão, regula o fluxo do combustível necessário no
circuito de baixa pressão. A bomba de alta pressão abastece adequadamente o common rail.
Esta solução, ao enviar sob pressão apenas o combustível necessário, melhora a eficiência energética e limita o aquecimento do combustível
no circuito. A função da válvula redutora montada na bomba de alta pressão é manter a pressão constante na entrada do regulador de pressão
em 5 bar; independentemente da eficiência do filtro de combustível e do circuito a montante.
A intervenção da válvula redutora provoca um aumento no fluxo de combustível no circuito de refrigeração da bomba de alta pressão.
A bomba de alta pressão mantém continuamente o combustível na pressão nominal, independentemente da fase e do cilindro que deve
receber a injeção e o acumula em um conduto comum a todos os eletroinjetores. Na entrada dos eletroinjetores
há, portanto, sempre combustível disponível na pressão de injeção calculada pelo módulo eletrônico.
Quando a válvula solenóide de um eletroinjetor é excitada pelo módulo eletrônico, a injeção do combustível retirado diretamente do common
rail ocorre no cilindro correspondente.
O sistema hidráulico consiste em um circuito de baixa pressão e reciclagem de combustível e um circuito de alta pressão.
• a tubulação que liga a saída da bomba de alta pressão ao common rail (rail); • uma rampa comum
(trilho); • as tubulações que, a partir
do common rail, alimentam os eletroinjetores.
Dependendo das altas pressões existentes neste sistema hidráulico, por questões de segurança, é necessário:
• evite montar acessórios para tubos de alta pressão com aperto brusco;
• evite desligar os tubos de alta pressão com o motor em funcionamento (NÃO TENTE operações de purga, absolutamente
inútil e perigoso!).
O perfeito estado do circuito de baixa pressão também é essencial para o bom funcionamento do sistema. Portanto, evite manusear e
modificações e intervir imediatamente em caso de vazamentos.
• um reservatório;
• grupo de entrada de combustível (GAC);
• bomba elétrica de combustível;
• um filtro de combustível;
• bomba de alimentação de alta pressão CP4.x, com regulador de vazão;
• acumulador hidráulico (rail) e com sensor de pressão e válvula de alívio DRV 3.x;
• eletroinjetores;
• tubulações de alimentação de baixa pressão e recirculação de combustível;
• tubulações de alta pressão.
215385 Figura 12
215386 Figura 13
215386 Figura 13
160708
160708
Figura 14
1
Conexão de conexão rápida para a tubulação de alimentação 2 Conexão de conexão rápida para tubulação de abastecimento.
da bomba de alta pressão.
3 Suporte para filtro de combustível.
Nota Dependendo das altas pressões neste sistema hidráulico, por razões de segurança é absolutamente necessário:
evite conectar as conexões do tubo de alta pressão apertando-as bruscamente, mas aperte-as ao
torque recomendado;
evite desligar as tubagens de alta pressão com o motor em funcionamento (NÃO TENTE operações de purga,
absolutamente inútil e perigoso!).
O perfeito estado do circuito de baixa pressão também é essencial para o bom funcionamento do sistema. Portanto, evite manuseamentos
e modificações e intervenha imediatamente em caso de vazamentos.
Se os tubos de combustível (1 e 2) estiverem desconectados do suporte (3) ou do conjunto de tubos de combustível de baixa pressão
do motor, ao reconectar, certifique-se de que os engates rápidos dos mesmos estejam perfeitos.
773010 Descrição da bomba elétrica de combustível para veículos em mercados não europeus
50707 Figura 15
Uma bomba rotativa de deslocamento positivo com bypass integrado é montada no tubo de admissão no lado esquerdo do chassi.
A bomba elétrica de combustível é do tipo rolo volumétrico, com motor escovado e excitação por ímã permanente.
O rotor gira, acionado pelo starter, criando volumes que se movem do espaço de entrada para o espaço de entrada.
Esses volumes são delimitados por rolos que, quando o starter gira, aderem à gaiola externa.
A bomba está equipada com duas válvulas, uma de retenção para evitar o esvaziamento do circuito de combustível (numa bomba parada),
a segunda de sobrepressão que recicla a alimentação com aspiração quando são apresentadas pressões superiores a 5 bar.
Características
Pressão de descarga: 3,8 ÷ 4,2 bar
Pressão máxima: 8 bares
Vazão: 185 ÷ 210 litros/h
DEF ABC
G H
156845
156845 Figura 16
O filtro de combustível (4) consiste em um cartucho filtrante com separador de água, no qual está alojada a unidade eletrônica
(6).
O grupo eletrônico (6) inclui o sensor de presença de água, o sensor de entupimento de filtro (opcional) e o sensor de temperatura.
O sensor detecta a presença de água no filtro a partir de um volume de 110 cm3 . Ele fornece um valor de:
Características técnicas
Dados técnicos
Voltagem nominal 12 V (8au16)
Durante a ativação, o sensor realiza um autoteste acendendo a luz indicadora do painel da cabine por 2,5 segundos.
ABCDE F
G H
156845
156845 Figura 16
Dados técnicos
Delta T
Temperatura Corrente de Fluente Consumo
Taxa de fluxo (1/h) Tensão (V) aquecimento do
testes (°C) crista (A) estabilizado (A) elétrico (W)
gasóleo (°C)
60 13 -20 20 ± 2 12,5±1 6±0,2 -165
Torques de aperto
Torque de aperto
145448
Figura 17
O filtro de combustível aparafusado no suporte do aquecedor (2) é composto por um cartucho (6) equipado com um separador de condensação (7).
O detector de presença de água (4) está montado na extremidade inferior. Ao desaparafusar o detector (4), a água presente sairá.
Quando a temperatura do diesel fica abaixo de 6°C, uma resistência elétrica é acionada e começa a aquecê-lo,
até uma temperatura máxima de 15°C, depois envia o diesel para a bomba de alta pressão.
Características :
Corrente absorvida:
Tensão em carga: - em
repouso: inferior a 0,2 V; - em
estado de alarme: superior a 8,2 V.
Durante a ativação, o sensor realiza um autoteste acendendo a luz indicadora do painel da cabine por 2,5 segundos.
Aquecedor
Tensão nominal: 12 V
Torque de aperto
5 - Inserir 30 ±2 Nÿm
126023
Figura 18
O regulador de fluxo de combustível é montado no circuito de baixa pressão da bomba CP4.1. O regulador de fluxo modula a
quantidade de combustível enviada ao circuito de alta pressão com base em comandos recebidos diretamente do módulo
eletrônico de controle do motor. O regulador de pressão consiste principalmente nos seguintes componentes:
• conector
• corpo
• solenóide
• Mola de pré-carga; •
cilindro do obturador
Na ausência de sinal, o regulador de vazão está normalmente aberto, ou seja, com a bomba na condição de vazão máxima.
O módulo de controle eletrônico do motor regula, através do sinal PWM (Pulse Width Modulation), a variação do fluxo de combustível
no circuito de alta pressão, por meio do fechamento ou abertura parcial dos trechos de passagem do carburador no circuito de baixa
pressão.
Funcionamento
190607
Figura 19
1 solenóide 4 Saída de combustível
2 Núcleo magnético 5 Entrada de combustível
3 Cilindro obturador
190608
Figura 20
1 solenóide 3 Mola de pré-
2 núcleo magnético
carregamento; 4 cilindros de obturador
137787 Figura 22
Sua função é regular e manter a pressão no Rail dependendo da condição de carga do motor.
Com uma pressão demasiado elevada, a válvula abre-se para fazer circular parte do combustível do Rail para o depósito através do
circuito de recuperação; com uma pressão muito baixa no trilho, a válvula fecha, separando o lado de alta pressão do lado de baixa pressão.
É uma válvula solenóide controlada eletronicamente em PWM pelo módulo eletrônico (módulo EDC).
O módulo eletrônico controla a válvula após ter desenvolvido os sinais provenientes dos diversos sensores conectados ao sistema do
motor: velocidade, carga, massa de ar aspirada, pressão do ar, temperatura do motor e temperatura do combustível.
A variação da pressão é feita ajustando a vazão do diesel que retorna ao tanque.
Com o motor desligado, a mola (2) levanta o pistão (3) e a haste (1) que está ligada a ele, permitindo a compensação da pressão entre as
câmaras (A) e (B).
146305 Figura 23
137789 Figura 24
137790 Figura 25
Funcionamento
A válvula agulha é controlada indiretamente (sem contato mecânico, mas hidraulicamente via variação de pressão) pelo movimento da válvula de controle;
a quantidade de combustível injetado é determinada pelo período de abertura da válvula.
Quando o atuador piezoelétrico está na posição de repouso, a válvula é fechada e a seção de alta pressão do injetor é separada da seção de baixa
pressão, a válvula permanece fechada pela pressão do trilho exercida pela câmara de controle.
Quando o atuador piezoelétrico é energizado, a válvula de controle abre e fecha dois conduítes de passagem.
A relação de velocidade do fluxo entre o conduíte de exaustão e enchimento reduz a pressão na câmara de controle e a válvula abre.
Quando o processo é concluído, o atuador é liberado e a válvula de controle libera o conduíte de passagem.
A reversão de pressão nas linhas de introdução aumenta a pressão na câmara de controle movendo a válvula agulha em direção à válvula e encerrando
o processo de injeção.
Sua principal função é transmitir e amplificar o curso do atuador piezoelétrico; assume função de segurança, pois em caso de quebra da parte elétrica
mantém o injetor fechado, evitando a circulação de combustível na câmara de combustão.
Para acionar o atuador, é aplicada uma tensão de 110-150 Volts; isto provoca um alongamento do atuador (efeito piezoelétrico) que empurra o circulador
até que o equilíbrio de forças entre a válvula e o atuador seja excedido.
É essa variação entre as pressões ao redor da agulha que empurra para cima causando a injeção.
188985
Figura 26
P Pressão A, B Pistões
Pressão amplificada Pa Vazamento C
Pressão do fluxo de retorno Pÿ D Enchimento
ÿV Diferença de volume
A função do amplificador hidráulico é: amplificar o movimento de elevação do atuador piezoelétrico pela diferença
diâmetro dos pistões A e B;
• amplificar o movimento de elevação do atuador piezoelétrico pela diferença de diâmetro dos pistões (A, B);
• compensar a diferença de dilatação entre o atuador piezoelétrico e a cobertura;
• segurança: utilizar a perda normal do amplificador hidráulico para fechar o eletroinjetor em caso de anomalia.
Válvula de controle
188986
Figura 27
Válvula de controle
Estrangulamentos
CONDIÇÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE Desviar
D E
Válvula de agulha
188987 Figura 28
188988 Figura 29
217863 Figura 30
Nota Em veículos com motor F1CE3481J*L Euro III, o sistema de recirculação dos gases de escape EGR é
desabilitado.
O filtro de ar é do tipo seco e inclui um cartucho de filtro que pode ser substituído periodicamente.
A função do turboalimentador é utilizar a energia dos gases de escapamento do motor para enviar ar pressurizado aos cilindros.
O intercooler consiste em um radiador incluído no radiador do líquido de refrigeração do motor e tem como função diminuir a temperatura do ar na
saída do turboalimentador para enviá-lo aos cilindros.
194673 Figura 31
88621 Figura 32
O turbocompressor está equipado com uma válvula de alívio de pressão (Waste Gate).
• um corpo central que abriga um eixo sustentado por buchas que possuem em suas extremidades opostas: a roda da turbina e a roda dentada
compressor;
• um corpo de turbina e um corpo de compressor montado na extremidade do corpo central; • uma
válvula limitadora de pressão aplicada ao corpo da turbina.
Sua função é parcializar a saída dos gases de escapamento (detalhe B), enviando uma peça diretamente para o tubo de
escapamento, quando a pressão de turbo a jusante do turboalimentador ultrapassar o valor de calibração;
A distribuição é do tipo duplo comando de válvulas e quatro válvulas por cilindro com
tuchos hidráulicos.
pernas.
146301
Figura 33
escape
107734
Figura 34
Nota Substitua ambas as correntes, mesmo que a falha diga respeito apenas a uma delas e neste caso substitua as engrenagens.
(8, 10), as sapatas (7) e os tensores de corrente (3, 5).
O tensor hidráulico da corrente (3) está equipado com um retentor. Deve ser substituído cada vez que for desmontado; o tensor não pode em
hipótese alguma ser reutilizado se o pistão tiver saído da carcaça do tensor hidráulico.
DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
162259
Figura 35
Diagrama de distribuição
PMS = Ponto morto superior
186831
Figura 36
1 entrada 2 Escape
Em geral
DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO
217862
Figura 37
Funcionamento
O óleo do motor é sugado do cárter através da bomba de óleo através do bico e entregue sob pressão ao trocador de calor onde é resfriado.
O óleo continua pelo filtro de óleo e é enviado para lubrificar as peças envolvidas nas tubulações ou linhas.
Assim que o ciclo de lubrificação é concluído, o óleo volta para o cárter. O filtro de óleo pode ser excluído pela válvula de segurança integrada em caso de
entupimento.