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NOVO DIÁRIO
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Manual de
reparação
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EU

Notas de impressão
Produtos: NOVO DIÁRIO
Construção
• Ponto 450511
• Ponto 450517/2
• Apenas NDA-RJ
• Apenas NDA-RS
• Caixas de engrenagens 2840.6 OD
• F1CE3481J*L - WG - 146 canais - Euro III
• F1CE3481J*M - WG - 146 canais - Euro 4- LD
Linguagem: DE

Código de identificação: Impresso 603.95.929 - 1ª Ed. 07/2014 DE

Status da publicação: 11.09.2014

IVECO SpA
Lungo Stura Lázio 15/19
10156 Torino
Itália

Imagens e textos: IVECO SpA 2014


Todos os direitos reservados.

– Impresso 603.95.929 – 1ª Ed. 07/2014


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II
Índice

Manual de reparação 1

Em geral 2

Motor 3

Embreagem 4

Caixa de velocidade 5

Retardadores elétricos 6

Eixos de transmissão 7

Convés traseiro 8

Eixos 9

Suspensões 10

Rodas e pneus 11

Direção 12

Sistema hidropneumático -
Freios 13

Corpo e chassi 14

Manutenção agendada 15

Circuito Elétrico/Eletrônico 16
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III Índice
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NOVO DIÁRIO – Manual de reparo


Índice 1

Índice

INTRODUÇÃO . ...... ....... ....... ... 3

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2 Índice

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INTRODUÇÃO 3
Índice

Índice

SÍMBOLOS - AVISOS. . . . . . . . . ... . . .5

SÍMBOLOS – OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA. ... . . .6

CÓDIGO DO PRODUTO . . ... . . . . ..... . . ..... . . .7

ADVERTÊNCIAS GERAIS. . . . . . . . . ... . . .8

NOTAS GERAIS SOBRE O CIRCUITO


ELÉTRICO. . . . . ... . . . . ... . . . . ..... . . .9

Massas e blindagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Instalação de opções eletromecânicas. . . ... . . 12

Conversões entre as principais unidades de medida


sistema internacional e as magnitudes resultantes de uma
uso comum. ..... . . ..... . . . . ... . . 12

Poder . . . . . ... . . . . ..... . . ..... . . 12

casal . . . . . . . ... . . . . ... . . . . ..... . . 13

Dieta . . . . . . . ... . . . . ... . . . . ..... . . 13

Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

Temperatura. . . ... . . . . ..... . . ..... . . 13

Atualizar dados. . . . . . ..... . . ..... . . 14

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4 INTRODUÇÃO

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INTRODUÇÃO 5
SÍMBOLOS - AVISOS

INTRODUÇÃO

“Esta publicação fornece os dados, características, instruções e metodologia para a realização de trabalhos de reparação no veículo e seus
componentes. Esta publicação destina-se principalmente a pessoal qualificado e especializado. O pessoal da rede de vendas e assistência
Iveco, bem como todos os pontos de assistência homologados Iveco, estão especificamente qualificados e equipados para realizar as
intervenções de reparação indicadas nesta publicação. Antes de realizar qualquer intervenção, verifique se possui a publicação relativa ao
modelo do veículo em que vai trabalhar e certifique-se também de que todos os dispositivos de proteção, como óculos, capacete, sapatos,
etc. bem como equipamentos de trabalho, elevação e transporte, etc. estejam disponíveis e eficientes e verifique se é possível trabalhar
no veículo com total segurança.
A realização das intervenções no pleno cumprimento das indicações acima referidas, bem como a utilização dos equipamentos específicos
indicados, garante a correta intervenção de reparação, o cumprimento dos prazos de execução e a segurança dos operadores. Qualquer
reparação deverá ser finalizada quando forem restabelecidas as condições de funcionalidade, eficiência e segurança proporcionadas pela
Iveco. Qualquer intervenção no veículo que resulte em modificação, alteração ou de outra forma não autorizada pela Iveco resulta na
exclusão da responsabilidade da Iveco e, em particular, se o veículo estiver coberto pela garantia, isso implica a perda imediata da garantia. A
responsabilidade da Iveco por intervenções de reparação está excluída. A Iveco permanece à sua disposição para fornecer quaisquer
informações adicionais sobre a execução de intervenções, bem como para dar instruções em casos e situações não previstas nesta publicação.

Os dados e informações contidos nesta publicação podem revelar-se desatualizados na sequência de modificações de última hora adotadas
pela Iveco, a qualquer momento, por razões técnicas ou comerciais ou pela necessidade de adaptação do veículo a requisitos legislativos de
diferentes países. Em caso de divergência entre o que está indicado e o que está efetivamente anotado no veículo, contacte a rede Iveco antes
de efetuar qualquer intervenção.

É proibida até mesmo a reprodução parcial do texto e das ilustrações.

Os manuais de oficina estão subdivididos em Seções, cada uma delas caracterizada por um número, cujo conteúdo é indicado no resumo
geral.

Em geral, cada seção é dedicada a um Grupo Principal (por exemplo: motor, caixa de câmbio, circuito elétrico, etc.).

As secções relativas ao conteúdo mecânico apresentam os dados técnicos, os binários de aperto, as listas de ferramentas, a remoção e
remontagem dos grupos de veículos, as revisões na bancada e o seu reporte de anomalias.

A seção sobre circuito elétrico/eletrônico apresenta descrições da rede elétrica e dos sistemas eletrônicos do veículo, diagramas elétricos,
características elétricas dos componentes, codificação dos componentes e solução de problemas relativos aos módulos eletrônicos específicos
do circuito elétrico.

O manual utiliza símbolos apropriados em suas descrições para classificar as informações apresentadas. Estes símbolos foram definidos
para classificar instruções e operações de assistência.

SÍMBOLOS - AVISOS

Perigo para as pessoas O


incumprimento, mesmo que parcial, destas instruções pode colocar seriamente as pessoas em perigo.

Risco de danos graves ao veículo O incumprimento total ou


parcial destas instruções acarreta um sério risco de danos ao veículo, que por vezes pode levar à anulação da garantia.

Perigo
Combina os riscos dos dois sinais mencionados acima.

Preservação do meio ambiente

Indica os comportamentos corretos a serem observados para que a utilização do veículo não agrida o meio ambiente.

RÉ-
Indica explicação adicional para um item de informação.
MARCA

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INTRODUÇÃO
6
SÍMBOLOS - OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA

SÍMBOLOS - OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA

Depósito
Admissão
Desconecte

Repouso
Escape
Linha de indústrias

Desmontagem
Funcionamento
Desmontagem

Montagem
Taxa de compressão
Montagem

Tolerância
Aperte com torque
Diferença de peso

Aperte com torque + valor angular Torque de rolamento

Crimpagem ou chanfro Rotação

Contexto ângulo

Contexto Valor angular ou de abertura

Controlo visual
Pré-carga
Verificando a posição de montagem

Medir

Classificação para aumentar Dieta


Ao controle

Ferramentas Temperatura

Superfícies a serem usinadas


Pressão
Fim da usinagem

Aumento
Interferência
Maior que ... máximo
Montagem forçada

Redução
Calço (espessura)
Menor que... mínimo
Jogo

Lubrificar Seleção
Umedecer Aulas

Graxa Sobretaxas

Temperatura < 0°C


mástique
Frio
Colina
Inverno

Temperatura > 0°C

Purga de ar Quente

Verão

Substituição

Peças de reposição originais

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INTRODUÇÃO 7
CÓDIGO DO PRODUTO

CÓDIGO DO PRODUTO

AABBCC

• AA BBCC ÿ Produto de código

Nota O primeiro e o segundo dígito identificam o PRODUTO como parte do veículo.

50 Quadro

52 Eixos

53 Caixa de velocidade

76 CIRCUITO ELÉTRICO

• A AB B CC ÿ Grupo de códigos

Nota O terceiro e quarto dígitos identificam o GRUPO ao qual pertence dentro da estrutura do PRODUTO.

01 Quadro

02 Pára-choques - anti-underrun

03 Alternador

• AABB CC ÿ Código do Subgrupo

Nota O quinto e o sexto dígito identificam exatamente o SUBGRUPO e o Componente de um Grupo em


o escopo do PRODUTO.

40 Travessas do chassi

13 Rotor

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INTRODUÇÃO
8
AVISOS GERAIS

AVISOS GERAIS
ÿ

As notas fornecidas não podem ser representativas de todas as situações perigosas que possam surgir. Portanto, é aconselhável consultar o seu
superior assim que ocorrer uma situação de risco não descrita.
Utilize ferramentas específicas e atuais seguindo as instruções fornecidas nos folhetos de uso e manutenção. Verifique o estado e o funcionamento
das ferramentas não sujeitas a verificação periódica.
A movimentação manual de cargas deve ser avaliada previamente, pois depende não só do seu peso, mas também das suas dimensões e do
percurso a ser percorrido.
A movimentação por equipamentos mecânicos deve ser feita por meio de elevadores adequados ao peso, forma e volume do objeto a ser movimentado.
Os elevadores, cabos e ganchos utilizados devem ter indicações claras da carga máxima admissível. O uso destas ferramentas é estritamente limitado
apenas a pessoal autorizado. Estacione a uma boa distância da carga e, em qualquer caso, nunca abaixo dela.
Durante as operações de desmontagem, siga rigorosamente todas as instruções. Ao extrair peças mecânicas específicas, evite que elas atinjam
acidentalmente o pessoal da oficina.
As atividades de oficina realizadas em dupla deverão ocorrer sempre com a maior segurança; evitar operações potencialmente perigosas para o
colaborador na ausência de visibilidade ou devido a uma posição incorreta da sua parte.
Mantenha o pessoal não responsável pelas operações longe da área de trabalho.
Apresentar as instruções de funcionamento e segurança relativas ao veículo antes de cada intervenção.
Respeite rigorosamente todos os sinais de segurança indicados no veículo. Coloque sinais apropriados para veículos em reparo. Assim que terminar
uma intervenção de reparação, antes de ligar o veículo, efectue todas as verificações indicadas no parágrafo “Verificações a cargo do utilizador” do
manual de utilização e manutenção.
Devido à falta de visibilidade ao realizar manobras no veículo, peça ajuda a uma pessoa no solo. Não deixe o veículo em movimento sem vigilância
durante os trabalhos de reparação.
Imobilize o veículo com calços.

Ao trabalhar num veículo elevado do solo, verifique se o mesmo está corretamente apoiado nos cavaletes de apoio e se os dispositivos de segurança
manuais/automáticos estão acionados em caso de elevação por elevador.
Quando for necessário trabalhar em veículos movidos a metano, respeite não só as instruções contidas no documento, mas também todas as normas
de segurança específicas previstas para este fim.
Retire a tampa do combustível apenas com o motor frio, desparafusando-a com cuidado para permitir a saída da pressão residual do sistema.

Combustíveis, fluidos e líquidos inflamáveis devem ser manuseados com cuidado, de acordo com as instruções dos Cartões de Substâncias Tóxicas
de 16 pontos. O reabastecimento deve ser feito ao ar livre, com o motor desligado, na ausência de cigarros acesos, chamas vivas ou faíscas para
evitar qualquer possibilidade de explosão ou incêndio. Armazene fluidos e líquidos inflamáveis, corrosivos e poluentes de acordo com as normas
vigentes. É expressamente proibido o uso de recipientes de alimentos para armazenar líquidos tóxicos. Evite perfurar ou queimar recipientes
pressurizados e descarte trapos impregnados com substâncias inflamáveis em recipientes próprios para esse fim.

As peças gastas, danificadas ou sujeitas a desgaste devem ser substituídas por peças sobressalentes originais Iveco.
Durante a atividade da oficina, mantenha o posto de trabalho sempre limpo; Limpe ou limpe oportunamente os pisos de manchas acidentais de
líquidos e óleos. As tomadas e aparelhos eléctricos necessários para os trabalhos de reparação devem estar em conformidade com
aos padrões de segurança.

Para cada intervenção nos sistemas hidráulicos, pneumáticos, de ar condicionado e AIRBAG (se equipado) do veículo, siga rigorosamente as instruções
específicas nas diferentes seções do manual.

Quando a operação a realizar assim o exigir, usar o vestuário e a proteção individual previstos na regulamentação contra acidentes; O contato
com peças móveis pode causar ferimentos graves. Use roupas adequadas, de preferência justas, e evite usar joias, lenços, etc.

Não ligue o motor em oficinas que não estejam equipadas com tubo de descarga dos gases de escape para o exterior. Evite respirar
os fumos emitidos pelo aquecimento ou soldadura da tinta, pois podem ser tóxicos para a saúde; operar ao ar livre ou em uma área bem ventilada.
Use um respirador apropriado na presença de partículas de tinta. Evite o contato com água quente ou vapores
provenientes do motor, radiador e tubulações, pois podem causar queimaduras graves. Evite o contato direto com líquidos e fluidos contidos nos
circuitos do veículo; Em caso de contacto acidental, consulte as instruções dos cartões de 16 pontos para as medidas necessárias.

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INTRODUÇÃO 9
NOTAS GERAIS SOBRE O CIRCUITO ELÉTRICO

Limpe os grupos ou conjuntos após retirá-los do veículo e verifique seu estado antes de iniciar o serviço. Armazene cuidadosamente as peças
removidas ou desmontadas com seus elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.) em caixas apropriadas.
Verifique o estado das peças que impedem o desaparafusamento dos parafusos: arruelas de pressão, pinos, clipes, etc. As porcas autotravantes
devem sempre ser substituídas por um
inserto de náilon. Evite o contato dos elementos de borracha com diesel, gasolina ou outras substâncias incompatíveis.
Antes de lavar as peças mecânicas com jato de pressão, proteja os conectores elétricos e possivelmente os módulos eletrônicos.

O aperto dos parafusos e porcas deve ser feito sempre de acordo com as instruções; A rede de vendas e assistência IVECO está à sua
disposição para lhe prestar todos os esclarecimentos necessários à realização de operações de reparação não previstas nesta publicação.

Antes de iniciar as soldas:


• Desconecte todos os módulos eletrônicos, o cabo de alimentação do terminal positivo da bateria (conecte-o ao terra do chassi) e
desconecte os conectores.
• Remova a tinta usando solventes ou decapantes apropriados e limpe as superfícies com água e sabão.
• Aguarde aproximadamente 15 minutos antes de realizar as soldas.
• Use proteção resistente ao fogo para proteger tubos flexíveis ou outros componentes nos quais
fluidos ou outras substâncias facilmente inflamáveis, se for necessária soldagem.

Se o veículo for submetido a temperaturas superiores a 80°C (fornos de secagem), retirar os módulos de controle eletrônico.

Todos os líquidos e fluidos devem ser descartados respeitando rigorosamente as normas específicas nesta área.

NOTAS GERAIS SOBRE O CIRCUITO ELÉTRICO


ÿ

Para trabalhar no circuito elétrico/eletrônico, desconecte as baterias do circuito, começando sempre pelo cabo terra do chassi do terminal
negativo da bateria.
Antes de conectar as baterias ao circuito, verifique o seu isolamento.
Desconecte o carregador externo da rede civil antes de retirar os suportes dos terminais da bateria.
Não provoque faíscas para verificar a tensão em um circuito.
Não utilize uma lâmpada de teste para verificar a continuidade de um circuito, mas apenas dispositivos de teste adequados.
Certifique-se de que os cabos dos dispositivos eletrónicos (comprimento, tipo de condutor, localização, aperto, ligação da bainha de
blindagem, ligação à terra, etc.) estão em conformidade com o circuito IVECO e que são escrupulosamente substituídos após as intervenções
de reparação ou manutenção.
As medições nos módulos de controle eletrônico, nas conexões de encaixe e nas conexões elétricas dos componentes só podem ser
realizadas em instalações de teste adequadas, usando conectores e pontas de prova adequadas. Nunca utilize meios inadequados como fios
metálicos, chaves de fenda, fechos e similares. Além do perigo de curto-circuito, os conectores podem ser danificados, causando posteriormente
problemas de contato.
Antes de substituir um módulo eletrônico, verifique a fiação, possivelmente entre em contato com o THD (Help Desk Técnico) do mercado para
autorização ou aconselhamento sobre possíveis intervenções após a substituição.
Para amostragem de corrente, siga escrupulosamente as instruções na seção Circuito elétrico/eletrônico deste manual. É estritamente proibido tirar
energia de pontos não autorizados.

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10 INTRODUÇÃO

NOTAS GERAIS SOBRE O CIRCUITO ELÉTRICO

Para ligar o motor, não utilize carregadores rápidos. A partida só deve ser realizada com baterias separadas ou com
usando um carrinho.

A polaridade incorreta da tensão de alimentação dos módulos de controle eletrônico (por exemplo, a polaridade incorreta das baterias) pode danificar irreparavelmente os

módulos.

Desconecte as baterias do circuito, durante o carregamento, com um dispositivo externo. Ao conectar, aperte

apenas as porcas borboleta dos conectores (sensores de temperatura, sensores de pressão, etc.) com o torque de aperto recomendado.

Antes de desconectar o conector de junção de um módulo eletrônico, isole o circuito.

Não alimente diretamente componentes que dependem de módulos eletrônicos com a tensão nominal do veículo.

Os cabos devem ser colocados paralelamente ao plano de referência, ou seja, o mais próximo possível da estrutura do chassi/carroceria. Ao final do

trabalho no circuito elétrico, recoloque os conectores e a fiação em suas posições originais.

Os procedimentos de memorização de chaves são sensíveis a perturbações devido a emissões eletromagnéticas (telefones celulares, etc.). Portanto, ao memorizar as

chaves:

1. certifique-se de que não existem fontes de perturbação na cabine ou perto das chaves.
2. As chaves que não estão inseridas no quadro devem estar a pelo menos 1 metro de distância.

Nota Os conectores são vistos do lado do cabo. As visualizações do conector no manual são do lado do cabo.

Para a identificação e intensidade dos fusíveis, siga as instruções do veículo: na verdade, esses dados podem ser modificados.

Para evitar qualquer dano ou curto-circuito nos módulos eletrônicos montados no veículo, siga rigorosamente as seguintes operações, que devem ser realizadas antes

de qualquer soldagem no chassi.

Em caso de soldagem elétrica no veículo, isole o sistema elétrico da seguinte forma:

1. desconecte o cabo de alimentação do pólo positivo da bateria e conecte-o ao terra do chassi; desconecte o cabo de
2. alimentação do pólo negativo da bateria desconecte os conectores dos
3. módulos eletrônicos e evite tocar nos pinos do conector do módulo com as mãos.

Além disso :

1. se o módulo estiver próximo à peça a ser soldada, retire o referido módulo de sua posição; o mais rápido
2. possível, conecte o terra do soldador diretamente à peça a ser soldada.

Em veículos equipados com tacógrafo digital DTCO, não desconecte os cabos da bateria e, em seguida, junte-os e execute reinicializações dos sistemas eletrônicos.

Esta operação deve ser evitada porque pode danificar permanentemente a PLACA tacográfica DTCO ou outros sistemas eletrônicos a bordo do veículo.

Para reiniciar os sistemas eletrônicos sem correr o menor risco, desconecte as baterias do veículo e aguarde 10 minutos por segurança.

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INTRODUÇÃO 11

Massas e escudos

É estritamente proibido fazer modificações ou conexões na fiação dos módulos eletrônicos. Em particular o
A linha de interconexão de dados entre módulos (linha CAN) deve ser considerada inviolável.
Se necessário, as operações de diagnóstico e manutenção devem ser realizadas exclusivamente por pessoal autorizado, utilizando
dispositivos aprovados pela IVECO.

Massas e escudos

185272 figura 1

Os condutores negativos ligados a um ponto de terra do circuito devem ser tão curtos quanto possível e ligados em estrela, de modo a
que seu aperto seja ordenado e adequado ref. (M).

d
C
d
C

88039 Figura 2

Além disso, para componentes eletrônicos, é imprescindível respeitar as seguintes instruções:

• Os módulos eletrônicos devem ser conectados ao terra do sistema quando possuírem invólucro metálico.
• Os cabos negativos dos módulos eletrônicos devem ser conectados ao ponto de aterramento do sistema, por exemplo, terra do
compartimento do painel (evitando conexões “serial” ou “em cadeia”) e ao terminal negativo da bateria/baterias.

• Embora os aterramentos analógicos (sensores) não estejam conectados ao(s) terminal(is) de aterramento/negativo(s) da bateria do circuito, eles
deve ter excelente isolamento. Portanto, cuidados especiais devem ser tomados com resistências parasitárias
terminais: oxidação, defeitos de grampeamento, etc.

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12 INTRODUÇÃO

Instalação de opções eletromecânicas

d
C
d
C

88039 Figura 2

• A trança metálica dos circuitos blindados só deve estar em contato elétrico na extremidade voltada para o eletromódulo.
onde o sinal entra.
• Na presença de conectores de junção, a passagem não blindada (d), próxima a eles, deverá ser a mais curta possível.
possível.

• Os cabos devem ser colocados paralelamente ao plano de referência, ou seja, o mais próximo possível da estrutura do chassi/carroceria.

Instalação de opções eletromecânicas


A montagem de acessórios, adições e modificações no veículo devem ser realizadas de acordo com as diretrizes de montagem IVECO
(disponíveis nas oficinas da Rede de Assistência sob o título “Diretrizes para conversão e equipamentos”).

Lembramos que, principalmente no que diz respeito à instalação elétrica, são fornecidas de série (ou opcionais) diversas tomadas elétricas
para simplificar e regularizar as intervenções elétricas da responsabilidade dos fabricantes dos equipamentos.
Qualquer desvio das instruções de montagem requer autorização da IVECO.

O não cumprimento das instruções acima resultará na perda da garantia.

ÿ É absolutamente proibido fazer modificações ou conexões na fiação dos eletromódulos.


nicas. A linha de interligação de dados entre as caixas eletrônicas (linha CAN), em especial, deve ser considerada inviolável.

Conversões entre as principais unidades de medida do sistema internacional e as grandezas


fluindo do uso comum
Poder

1 kW = 1,36 CV
1kW = 1,34 CV
1 CV = 0,736 kW

1 CV = 0,986 CV
1 CV = 0,746 kW
1 CV = 1.014 CV

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INTRODUÇÃO 13
As conversões entre as principais unidades de medida do sistema internacional e as grandezas resultantes de uma

casal

1 Nm = 0,1 019 kgm


1 kgm = 9,81 Nm

Dieta

1 rad/s =1 tpm x 0,1 046


1 tpm =1 rad/sx 9,5602

Pressão

1 barra = 1,02 kg/cm2

1 kg/cm2 = 0,981 barra


1 barra = 10 5 Pa

Se não houver nenhum requisito específico de precisão:

• a unidade Nm é convertida para simplificar em kgm de acordo com a proporção 10:1 1


kgm = 10 Nm a
• unidade bar é convertida para simplificar em kg/cm2 de acordo com a proporção
1:1 1 kg/cm2 = 1 bar .

Temperatura
0°C = 32°F

1 °C = (1 x 1,8 + 32) °F

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14 INTRODUÇÃO

Atualizar dados

Atualizar dados
Seção Descrição Página Data de revisão

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Índice 1

Índice

EM GERAL . ...... ......... ....... ... 3

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2 Índice

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EM GERAL 3
Índice

Índice

SIGLAS USADAS NA SEÇÃO. . . . . .5

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. . ... . . . . ... . . .6

Número de identificação do veículo (VIN)


estampado no chassi. . . . . ... . . . . ... . . .6

Marcação na carcaça do motor. . . . . . . ..... . . .7

Placa de identificação do veículo. . . . . . ... . . .8

Placa de identificação do produto. . . . . . . ... . . .8

CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS. . . . .8

Codificação técnica. . . . . . . ..... . . ..... . . .8

Codificação de negócios. . . . . . . . . . . . . ..... . . .9

COMPOSIÇÃO DE MODELOS. . . . . . . . . . . . . . 10

CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO ALFANUMÉRICA


DO VEÍCULO. . . . ... . . . . ... . . . . ... . . . . 11

Código PIC. . . . . ... . . . . ..... . . ..... . . 11

SUPRIMENTOS. ..... . . ..... . . ..... . . 12

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4 EM GERAL

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EM GERAL 5
SIGLAS USADAS NA SEÇÃO

EM GERAL

SIGLAS USADAS NA SEÇÃO

ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO

QUE Associação dos Fabricantes de Automóveis Europeus

API Instituto Americano de petroleo

ASTM Sociedade Americana de Testes e Materiais

ATF Fluido de transmissão automática

CTRN Número de referência técnica do contrato

BERÇO Comissão Técnica de Normalização Automóvel

d. Diâmetro do disco de embreagem

VIR Drive duplo (drive duplo)

FMVSS Padrões Federais de Segurança de Veículos Motorizados)

alta definição
Uso severo (serviço pesado)

ISO Organização Internacional para Padronização

LD Serviço leve

MECBAL Suspensão mecânica dianteira com mola transversal

METOR Suspensão mecânica dianteira com barra de torção

CTM Peso total de rolamento

NDA Novo Eixo Diário

DE Sobre a movimentação

FOTO Código de identificação do produto

PTT Peso total permitido no comando

RG Rodas gêmeas

RS Rodas simples

S. Diâmetro da placa de pressão da embreagem

SAE Sociedade de engenheiros automotivos

VCB Bloco de país do veículo

VIR Número de Identificação do Veículo

VM Mercado de veículos

Vice-presidente
Veículo personalizado

GT Turbocompressor de geometria fixa (Waste Gate)

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6 EM GERAL
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

5591 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Dados de identificação

207774 figura 1
1
Número de identificação do veículo (VIN) carimbado 3 Motor (carimbo no lado esquerdo da carcaça do motor)
no chassi (na longarina dianteira direita)
2 Placa de identificação do veículo (na barra frontal) 4 Placa de identificação do produto (perto do recipiente do fluido
do limpador de para-brisa)

5001 Número de identificação do veículo (VIN) estampado no chassi

O número de identificação do veículo (VIN), estampado no chassi, é representado por um código alfanumérico único de
17 caracteres atribuídos a cada veículo pelo fabricante. Este número identifica inequivocamente cada veículo por um período de
período de 30 anos.

VIR
Posição

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

• Posições 1-2-3: identificação do fabricante

• Posições 4-5-6-7-8-9: características gerais do veículo (tipo de veículo, peso total, potência do motor, tipo
motor)
• Posição 10: ano de construção (por convenção 0)
• Posição 11: fábrica fabricante de chassis

• Posições 12-13-14-15-16-17: número de produção progressivo

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EM GERAL 7
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

540410 Marcação na carcaça do motor

215384 Figura 2

MARCAÇÃO NO CÁRTER DO MOTOR


EXEMPLO

A = Marca IVECO IVECO

F1CE3481J*LXXX (motores Euro III)


B = designação IVECO variante do motor **
F1CE3481J*MXXX (motores Euro 4)
C = Número de série do motor 1857652

D = 1º dígito, pino nº 1 (antes do motor)

E = Diâmetros de seleção das pastilhas de rolamento 6458

F = Diâmetros de seleção do liner 2111

G = 1º dígito, cilindro nº 1 (antes do motor)

(**) Dados extraídos da identidade do número de ordem do motor “XZ”

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8 EM GERAL
CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS

559110 Placa de identificação do veículo

Lenda do prato

1. Número de homologação 2.
Número do chassi 3. GVWR

- Peso total autorizado 4. MTC - Massa total


combinada
5. Peso máximo permitido no eixo dianteiro
6. Peso máximo permitido no eixo traseiro

7. Indicação específica do tipo 8.


Distância entre eixos em mm
9. Tipo de motor 10.
Potência do motor
11. Valor de fumaça permitido
108534
Figura 3
12. Local de produção 13.
Número de eixos do veículo

559110 Placa de identificação do produto

A placa contém o código alfanumérico de identificação do veículo (conforme


descrito nesta seção). Esta codificação facilita a consulta do catálogo de peças
de reposição (catálogo informatizado e/ou microfichas).

O código PIC também está incluído na garantia do veículo.

Nota Na consulta de catálogos utilize apenas os 8 primeiros caracteres do


código de identificação do produto.

159203
Figura 4

CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS

Codificação técnica

DIÁRIO 40C15HA SV/P

• DIÁRIO ÿ Nome do veículo

• 40 ÿ Peso total - GVW (n°/10 = peso em t)


33 2,8÷3,49 toneladas

35 3,5 toneladas

40 4,2 toneladas

45 4,5 toneladas

50 5,0 toneladas

60 6,0 toneladas

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EM GERAL 9
CÓDIGOS TÉCNICOS E COMERCIAIS

65 6,5 toneladas

70 7,0 toneladas

• C ÿ Rodas traseiras

S Rodas traseiras individuais

C Rodas traseiras duplas


15 ÿ Potência do motor (n° x 10 = potência em CV)
• H ÿ Tipo de motor
/2.3 Motor F1A (associado ao código de potência do motor 15)

N Motor Natural Power (Bi-Fuel - associado ao código de potência do motor 14)

G Motor CNG (associado ao código de potência do motor 14)

H Motor Euro VI (associado aos códigos de potência do motor 15 e 17)

• A ÿ Tipo de transmissão
– Caixa manual

A caixa de engrenagens robótica

A8 Caixa de velocidades automática

• SV ÿ Versão
– Chassi da cabine

D Cabine dupla (6+1)

EM
furgão

SV Semi-vidrado

Campista Pré-equipado para camping

CCSCamper Chassi vazio reduzido para camping

cv Fornecedor

CC Chassi vazio

CCS Chassi vazio reduzido

QUE Coupé

CAH3 Cut Away com altura máxima do compartimento de carga

• / P ÿ Suspensões pneumáticas traseiras

Codificação comercial

DIÁRIO 35-110

A codificação a seguir descreve as siglas laterais aplicadas ao veículo.


• DIÁRIO ÿ Nome do veículo

• 35 ÿ Peso total - GVW (n°/10 = peso em t)


33 2,8÷3,49 toneladas

35 3,5 toneladas

40 4,2 toneladas

45 4,5 toneladas

50 5,0 toneladas

60 6,0 toneladas

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10 EM GERAL
COMPOSIÇÃO DE MODELOS

65 6,5 toneladas

70 7,0 toneladas

• 110 ÿ Potência do motor (potência em HP arredondada para a dezena mais próxima)


110 106 cap.

130 126 cap.

150 146 cap.

170 170 corr

210 205 cap.

COMPOSIÇÃO DE MODELOS

VeículosCAB-VAN

AS3C- AG3C- AG4C- AG5C- AG6C- AG7C-


AS3V AG3V AG4V AG5V AG6V AG7V
GRUPOS/MODELOS

51C56
51S53

51C53

51C05

51C07
51C04
Motor
F1CE3481J*L - 146 canais Euro III X X X X X X

F1CE3481J*M - 146 canais Euro 4 X X X X X X

Embreagem

Monodisco 11" X X X X X X

Caixa de velocidade

2840,6 DE X X X X X X

Eixo MECBAL X X X

METOR X X X X X

NDA-RS (ex 450210) X


Apontar
NDA-RG (ex 450311) X

450511 X X

450517/2 X X

Direção hidráulica

Antes da mecânica

Mola de lâmina transversal independente X


Suspensões
Barra de torção independente X X X X X X

Sintonizadores traseiros X X X X X X

Pneus traseiros (¹) Somente X (¹) X (²) X (²)

veículos van
(²) Somente veículos com chassi-cabina

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EM GERAL 11

CÓDIGO ALFANUMÉRICO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO

CÓDIGO ALFANUMÉRICO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO


Código PIC

Locais de código: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Aqui está a descrição das diferentes localizações da codificação alfanumérica de identificação do veículo PIC.
VEÍCULO VP PERSONALIZADO: código completo composto por 14 posições

MARKET VEHICLE VM: código representativo das principais opções de mercado composto pelas 10 primeiras posições do
Vice-presidente

VEÍCULO BASE VCB: código representativo do veículo base composto pelas 8 primeiras posições do VP
• Posição 1 ÿ FAIXA
8 Veículos rodoviários leves

• Posição 2 ÿ MASSA TOTAL DO SOLO - Chassis cabines e derivados


1 AS3C (3,5 t - Rodas simples)
2 AG3C (3,5 t - rodas duplas)
3 AG4C (4,2 toneladas)

4 AG5C (4,5 ÷ 5,2 toneladas)

X AG6C (6,0 ÷ 6,5 toneladas)

EM AG7C (7,0 toneladas)

• Posição 2 ÿ MASSA TOTAL DO SOLO - Vans e derivados


6 AS3V (3,5 t - Rodas simples)
7 AG3V (3,5 t - rodas duplas)
8 AG4V (4,2 toneladas)

9 AG5V (4,5÷5,2t)
E AG6V (6,0 ÷ 6,5 t)
COM
AG7V (7,0t)

• Posição 3 ÿ MOTORIZAÇÃO

Nota HD = Heavy Duty (uso severo)


LD = Serviço Leve

N F1C EURO 4 LD - 146 corr

P F1C EURO III HD - 146 canais

• Posição 4 ÿ TIPO DE SUSPENSÃO

A Suspensão dianteira mecânica com mola transversal - Suspensão traseira mecânica


B Suspensão dianteira mecânica com barras de torção - Suspensão traseira mecânica
C Suspensão dianteira mecânica com molas transversais - Suspensão pneumática traseira
D Suspensão dianteira mecânica com barras de torção - Suspensão pneumática traseira

• Posição 5 ÿ VERSÃO

0 CHASSIS NU --- AG5C - AG6C - AG7C

1 CHASSIS-CABINA --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C

6 CHASSIS-CABINE 6+1 --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C

R CHASSIS NU REDUZIDO --- AG5C - AG6C - AG7C

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12 EM GERAL
SUPRIMENTOS

4 VAN --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V - AG6V - AG7V

EM FORNECEDOR --- AG5V

• Posição 6 ÿ distância entre eixos

A 3000mm --- AG3C

B 3450 mm --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C

C 3520 mm --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V

D 3520L mm --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V - AG6V - AG7V

E 3750 mm --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C

H 4100 mm --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C - AS3V - AG3V - AG4V - AG5V - AG6V - AG7V

eu 4100L mm --- AG5V - AG6V - AG7V

N 4350 mm --- AG5C - AG6C - AG7C

P 4750 mm --- AG5C - AG6C - AG7C

• Posição 7 ÿ CAIXA DE ENGRENAGENS

Observação OD: Over Drive

B 2840.6 OD - Mecânico - 6 marchas --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C - AS3V - AG3V - AG4V -
AG5V - AG6V - AG7V

• Posição 8 ÿ TRANSMISSÃO - ALTURA INTERIOR DO COMPARTIMENTO DE CARGA

1 Direção à esquerda --- AS3C - AG3C - AG4C - AG5C - AG6C - AG7C

1 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H1 (1545 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V

2 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H2 (1900 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V

3 Volante à esquerda - Altura do compartimento de carga H3 (2100 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V

A Direção à direita ---AS3C - AG3C - AG4C -AG5C - AG6C - AG7C

A Volante à direita - Altura do compartimento de carga H1 (1545 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V

B Volante à direita - Altura do compartimento de carga H2 (1900 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V

C Volante à direita - Altura do compartimento de carga H3 (2100 mm) --- AS3V - AG3V - AG4V - AG5V -
AG6V-AG7V

• Posições 9 a 10 ÿ OPÇÕES DE MERCADO OBRIGATÓRIAS


• Posições 11-12-13-14 ÿ OPÇÕES SOLICITADAS PELO CLIENTE

SUPRIMENTOS
Refrescos

Quantidade
LUBRIFICANTES RECOMENDADOS PELA IVECO PEÇAS PARA REABASTECIMENTO
litros kg

Quantidade de óleo circulando

o filtro de cartucho e o trocador de calor


Urânia LD7 Motor F1C aquecer 1,14 1

Urânia FE 5W30
Capacidade total do motor seco 7,3 6,42
Urânia LD
Capacidade do cárter:
Urânia
Nível máximo 6,6 5,81
nível mínimo. 4,29 3,78

Inclinação máxima que o veículo pode passar ao subir/descer com nível mínimo de óleo de 30%

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EM GERAL 13
SUPRIMENTOS

Quantidade
LUBRIFICANTES RECOMENDADOS PELA IVECO PEÇAS PARA REABASTECIMENTO
litros kg

Caixa de velocidade

Tutela TRUCK GEARLITE

2840,6 2 1,8

Eixo dianteiro :

MECBAL 29L - 35S


MECBAL 35C - 40C
– –
METOR 35C - 50C
METOR 60C - 70C

Decks traseiros:

NDA RS 1,35 1,21


Proteção W140/M - DA
NÃO RJ 1,35 1,21
Proteção W 90/M - DA (1)
450511 1,9 1,65
450517/2 3,1 2,8

Proteção GI/A Direção hidráulica 1,3 1,2

Tutela TRUCK DOT ESPECIAL Circuito de frenagem 1,11 1

Tutela Profissional SC 35 1,5 –


Limpador de parabrisa

Sistema de refrigeração
Paraflu HT
Motor 16 (2) –

(1) Especial para climas frios.


(2) 8 litros de Paraflu HT + 8 litros de água.

Designação internacional de lubrificantes

Designação internacional de lubrificantes Produtos ORIGINAIS

O óleo do motor atende às especificações:


ACEA E5/E7 com base mineral SAE 15W40 - Qualificação IVECO Standard 18-1804 classe T2 E7 Urânia LD7

(CTR I517.F06)

O óleo do motor atende às especificações: Urânia FE 5W30 (1)

ACEA E4/E7 totalmente sintético SAE 5W30 - Qualificação IVECO Standard 18-1804 classe TFE (CTR I023.M01)

O óleo do motor atende às especificações: Urânia LD(2)

ACEA E3 com base mineral SAE 15W40 - qualificação IVECO Standard 18-1804 classe T1 (CTR I002.A94)

O óleo do motor atende às especificações:


SAE5W30 (3)
ACEA E5/E7 com base mineral SAE 5W30

O óleo do diferencial e do cubo da roda está em conformidade com as especificações:


API GL 5 com base mineral SAE 85W140 - qualificação IVECO Standard 18-1805 Proteção W 140/M - DA

(CTRN - 1014.N87)
API GL 5 com base mineral SAE 80W90 - qualificação IVECO Standard 18-1805 Tutela W 90/M - DA (4)

(CTRN - 1009.G87)

Óleo para caixas de velocidades mecânicas contendo aditivos antidesgaste não EP


Em conformidade com as especificações API GL 4 SAE 75W80 - qualificação IVECO Standard 18-1807 Tutela Truck Gearlite

(CTRN - 1112.F01)

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14 EM GERAL
SUPRIMENTOS

Designação internacional de lubrificantes Produtos ORIGINAIS

Óleo para direção hidráulica e transmissões hidrostáticas Em conformidade


com as especificações: ATF DEXRON II D - qualificação IVECO Standard 18-1807 Proteção GI/A

(CTRN - 1002.B92)

Graxa para lubrificação geral À base de


sabões de lítio, consistência NLGI n. 2 - Qualificação padrão IVECO 18-1810 Proteção contra RM 2

(CTRN - 1007.C89)

Graxa específica para rolamentos e cubos de roda. À base de sabões


de lítio, consistência NLGI n. 3 - Qualificação da Norma IVECO 18-1810 Proteção contra RM 3

(CTRN - 1002.I90)

Fluido para freios hidráulicos e controle de embreagem


De acordo com as normas:

• FMVSS 116 - DOT 4


Tutela TRUCK DOT ESPECIAL
• ISO 4925
• (CTRN - 1002.F99)
SAE J1704

Qualificação Padrão IVECO 18-1820

Fluido lavador de pára-brisa


Mistura de álcool e surfactantes CUNA NC 956-11 - Qualificação IVECO Standard 18-1802 Tutela Profissional SC 35

(CTRN - 1005.B00)

Fluido protetor concentrado para radiadores: à base de Paraflu HT (5)

etilenoglicol contendo inibidores de corrosão (CTRN - I103.N02)

Fluido refrigerante para ar condicionado


Qualificação Padrão IVECO 18-1835 R134a

CTRN = Número de Referência Técnica Contratual.

(1) Específico para veículos sem EGR; A IVECO recomenda a utilização deste óleo para obter benefícios em termos de economia de combustível (fuel economy).

(2) Específico para veículos sem EGR; utilizável se o Urania LD7 não estiver disponível (3)
Específico para veículos sem EGR; A IVECO recomenda a utilização deste óleo para obter benefícios em termos de economia de combustível (fuel economy).

(4) Específico para climas frios (5)


Paraflu 100%, diluído 50% com água para proteção até -35°C

Atenção !

Garantia A IVECO garante um ótimo desempenho do motor ao utilizar lubrificantes originais.

ÿ No caso de utilização de produtos não originais, são aceites lubrificantes com desempenhos mínimos ACEA para motores Diesel indicados
na tabela. A utilização de produtos com especificações inferiores pode causar danos ao motor não cobertos pela garantia.

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NOVO DIÁRIO – Motor

Índice 1

Índice

MOTORES F1C Euro III - Euro 4 . . . . . . . . . . . . . . . 3

DIAGNÓSTICO. . . . ..... . . ..... . . ..... . 305

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NOVO DIÁRIO – Motor

2 Índice

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NOVO DIÁRIO – Motor


MOTORES F1C Euro III - Euro 4 3
Índice

Índice DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO. . . . . . . . . 47

DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . 49
SIGLAS USADAS NA SEÇÃO. . . . . .7
Descrição do grupo bomba de óleo/bomba de vácuo
VISÕES DOS MOTORES. . . . . . ..... . . ..... . . .8 (GPOD) . . .. .. 51
... . . ..... . . . . ... . . . .

Vistas do motor F1CE3481J (WG de 1 estágio). . . . . . . 8 Descrição Válvula de alívio de pressão de óleo. . . . . . . 53
Descrição filtro de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . 54
SEÇÕES DO MOTOR. . . . . . . ..... . . ..... . . 12
Descrição trocador de calor. . . . . . . . . . . 55

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR F1CE3481J*L. ... . . 14 Descrição do circuito de reciclagem de vapor


d'huile (golpe) . . . . .58
. . . ... . . . . ... . . . .
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR F1CE3481J*M. ... . . 14
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . 15 RESFRIAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Descrição etiqueta autoadesiva em Descrição duas polias eletromagnéticas


motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 velocidades. . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Marcação na carcaça do motor. . . . . . . . . . . . . . 16 Descrição da bomba d'água. . . . . . . . . . . . . 61

Descrição termostato. . . . . . . . . . . . . . . . . 62
CURVAS CARACTERÍSTICAS. . . . . . . . . . . . . 17

Moteur F1CE3481J (Portão de Resíduos - 146 ch) . . . . . . 17 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE RECICLAGEM


GÁS DE ESCAPE EGR (Gás de Escape
DESCRIÇÃO DO SISTEMA Recirculação) - Veículos com motor F1CE3481J*M
COMIDA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Apenas 4 euros. . . . 63. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Em geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Grupo EGR (Recirculação dos Gases de Escape) . . . . . 65
Controle de injeção eletrônica. . . . . . . . . . 18 Descrição Válvula de ajuste de fluxo EGR. . . . . 66

Recursos do sistema. . . . . . . . . . . . . . . 19 Descrição grupo de válvulas borboleta. . . . . . . . . . . 66


Funcionamento. ... . . . . ..... . . ..... . . 24 Descrição do medidor de fluxo de ar
. . . . . . . . . . . . . . . . 25 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
(Medidor de vazão). . .
Circuito hidráulico. . . .
Diagrama de resfriamento dos gases de escape. . . . . 68
Diagrama de equipamentos de energia e entrega
combustível circulante. . . . . . . . . . . . . . . 26
DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE ESCAPE
Diagrama funcional do sistema hidráulico. . . . . 27 GASES QUEIMADOS. .. . . .. 69
... . . . . ... . . . .
Tubos de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Descrição da bomba elétrica de combustível para Descrição sensor lambda (veículos com motor
veículos provenientes de mercados não europeus. . . . . 30 ... . . . .
F1CE3481J*M apenas Euro 4). . . . 70
Descrição do filtro de combustível «Filtros UFI
» . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Valores de emissão para motores F1CE3481J*M. . . . 70
Descrição do filtro de combustível COMPONENTES
adicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
ELÉTRICOS/ELETRÔNICOS. . . . . . . . . . . . . . . . 71
Descrição bomba de alta pressão CP4.1. . . . . 34
Descrição módulo eletrônico EDC 17. . . . . . 71
Descrição do regulador de fluxo. . . . . . . . . . 35
Descrição módulo eletrônico de velas
Descrição do common rail (trilho). . . . . . . 36 pré-aquecimento. . .. .. ... .72
... . . . . ... . . . .
Descrição injetores piezoelétricos. . . . . . . . 39 Descrição das velas incandescentes. . . . . . . 72

Descrição do sensor de rotação do motor. . . . . . 72


DESCRIÇÃO DO SISTEMA
SUPERALIMENTAÇÃO. . . . . . . ..... . . ..... . . 44 Descrição do sensor de fase do eixo
pernas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Descrição do turbocompressor tipo MHI TD 04
HL-13T - 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

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NOVO DIÁRIO – Motor

4 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

Índice

Descrição do sensor de pressão e temperatura Substituição da sapata superior da corrente


ar . . 73 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . distribuição . . 152. . . . . .
. . ..... . . ..... . .

Descrição do sensor de temperatura Substituição da bomba de alta pressão CP4.1


combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 no veículo. . . . . . . ..... . . ..... . . . 153

Descrição do sensor de pressão Remoção - remontagem do sensor de pressão


combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 combustível no Common Rail. . . . . . ..... . . . 159

Descrição do sensor de pressão Substituindo a válvula de alívio de pressão (DRV)


atmosférico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 no trilho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

Descrição do sensor de temperatura líquida Substituição da bomba de direção


resfriamento do motor. . . . . 74 . ..... . . assistido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

Descrição do sensor de posição do pedal Substituindo o anel de vedação da tampa


acelerador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 . . ..... . . . . ... . .
virabrequim dianteiro. . 169
Descrição do sensor de posição do pedal Junta da tampa frontal de substituição
embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 Virabrequim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

Descrição do sensor de posição do pedal Substituição da bomba de óleo - grupo de bombas


freio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74 vazio (GPOD). . . . . . . ... . . . . ..... . . . 173

Descrição do sensor de velocidade do veículo. . . . 74 Substituição do SELO TRASEIRO DE


VIRABREQUIM. . . . . . . ..... . . ..... . . . 174
Descrição sensor lambda (veículos com motor
F1CE3481J*M apenas Euro 4). . . . . . . . . . . 75 Substituição do acoplador eletromagnético
. . . ..... . . . . . . 75 fã . . . ... . . . . ... . . . . ..... . . . 176
Descrição dos atuadores.
Substituindo a bomba d'água. . ..... . . . 177
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS . ..... . . . . . . 75
Substituição do grupo de válvulas borboleta. . . . . . 178
DADOS - TOLERÂNCIAS DE MONTAGEM. . . . . . 78 Substituição do medidor de fluxo de ar
... . . . . ..... . . .....
(medidor de vazão). . . . 178
TORQUES DE APERTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Remoção - instalação do sensor de pressão de ar
sobrecarregando. . . . . ..... . . ..... . . . 181
FERRAMENTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Removendo e instalando série de velas de ignição
Ferramentas experimentais. . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 pré-aquecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

PRINCIPAIS INTERVENÇÕES NO MOTOR Substituição do trocador de calor EGR no


MONTADO NO VEÍCULO. . . . . ... . . . . ... 101
veículo . . . . ... . . . . ... . . . . ... . . . . . 185

Substituição da válvula EGR no veículo. . . . . . 190


Desgaseificar o circuito de refrigeração do
motor . ..... . . . . ... . . . . ... . . . . ... 103 Remoção/reinstalação do cárter de óleo. . . . . . . . . . . 191

Motor de remoção-remontagem F1CE3481J. . . . . . . . . 104 Remoção - remontagem da sonda lambda


Substituição do módulo eletrônico do (veículos com motor F1CE3481J*M Euro 4
motor (EDC17). . . . ... . . . . ... . . . . ... 123 unicamente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193

Substituindo o filtro de ar. . . ..... . . . . . 126 Substituição do grupo de admissão


combustível (GAC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195
Substituindo o cartucho do filtro de ar. . . . 127
Diagnóstico de Circuito de Baixa Potência
Drenar o refrigerante do pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

Substituição dos cintos do veículo. . . . 128 REVISÃO DO MOTOR NA BANCA . . . . . . . . . . 197

Substituição dos eletroinjetores do Desmontagem do motor na bancada. . . . . . . . . . . 197


veículo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130 Verificações e medições no bloco do motor. . . . . . . 226
Remoção - reinstalação do cabeçote no veículo. . . . 136 Verificações e medições no virabrequim. . . . . . . . 229
Substituição da almofada lateral. . . . . . . . . . . . 145
Intervenções de reparo
turbocompressor. . . . . ..... . . ..... . . . 238

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 5
Índice

Revisão do conjunto biela - pistão. . . . . . . . 239


Inspeção técnica do cabeçote. . . . . . . . . . . . . . 248
Revisão do cabeçote superior. . . . . . . . . . . . . . 258
Montagem do motor na bancada. . . . . . . . . . . . . 262

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6 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 7
SIGLAS USADAS NA SEÇÃO

MOTORES F1C Euro III - Euro 4

SIGLAS USADAS NA SEÇÃO

ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO

abdômen
Sistema de travagem antibloqueio

RAS Sistema antiderrapante (Regulação Antiderrapante)

AC Computador corporal

BCM Computador corporal

PODE LigneCAN

PODE B Linha CAN de baixa velocidade

CAN-C Linha CAN de alta velocidade

CBA Módulo de bateria

CRT Armadilha em regeneração contínua

CTS Sensor do resfriador de temperatura

CUC Catalisador final de redução de hidrocarbonetos (Clean Up Catalyst)

CC Corrente continua

DE Organisme de Normalization Allemand (Instituto Alemão de Normalização)

DOC Catalisador de oxidação (catalisador de oxidação diesel)

CDT Código de erro de diagnóstico do componente (código de problema de diagnóstico)

DX CERTO

FÁCIL. Ferramenta de diagnóstico (Sistema Eletrônico Avançado)

ECU Módulo eletrônico (Unidade de Controle Eletrônico)

EDC Módulo eletrônico do motor (Controle Eletrônico Diesel)

EGR Recirculação de gases de escape

EM Módulo de Expansão

EOBD Prêmio de diagnóstico (Diagnóstico Europeu a Bordo)

PES Programa de estabilidade eletrônica

IMF Código de erro de diagnóstico no tipo de falha (identificador de modo de falha)

GAC Grupo de entrada de combustível

GPOD Bomba de óleo - grupo bomba de vácuo

alta definição
Uso severo (serviço pesado)

HP Alta pressão

LD Serviço leve

LP Pressão baixa

NC Normalmente fechado

NOx Óxidos de nitrogênio

OPS Interruptor de pressão mínima de óleo

PMI Ponto morto inferior

TPM Ponto morto superior

PWM Controle de modulação por largura de pulso

SCM Módulo de interligação eletrônica no compartimento do motor

SCR Redução Catalítica Seletiva

SCRT Tecnologia de redução catalítica seletiva

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8 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

VISUALIZAÇÕES DO MOTOR

ACRÔNIMO SIGNIFICAÇÃO

DST Padrão

SX ESQUERDA

GT Turbocompressor de geometria fixa (Waste Gate)

540110 VISÕES DO MOTOR

540110 Vistas do motor F1CE3481J (1 estágio WG)

150579
figura 1

Vista 3/4

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 9


VISUALIZAÇÕES DO MOTOR

Vista frontal

150580 Figura 2

Vista lateral esquerda

137160 Figura 3

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10 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

VISUALIZAÇÕES DO MOTOR

Vista traseira

150582
Figura 4

Vista do lado direito

150583
Figura 5

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 11


VISUALIZAÇÕES DO MOTOR

Vista do topo

150590 Figura 6

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12 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

SEÇÕES DO MOTOR

540110 SEÇÕES DO MOTOR

159315
Figura 7

SEÇÃO LONGITUDINAL

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 13
SEÇÕES DO MOTOR

159228 Figura 8

SEÇÃO TRANSVERSAL DO MOTOR

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14 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR F1CE3481J*L

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR F1CE3481J*L

F1CE3481J*L

• F1CE3481J*LXXX ÿ Indicação da família do motor •


F1CE3481J*LXX ÿ Evolução da família (3000 cm3 ) •
F1CE3481J*LXX ÿ Motor •
F1CE3 481J*LXX ÿ Ciclo do motor - posição do cilindro (L = 4 tempos, vertical com pós- tratamento)
• F1CE34 81J*LXXX ÿ Número de cilindros •
F1CE348 1J*LXX ÿ Alimentação (8=DI.TCA) •
F1CE3481 J*LXX ÿ Utilização (1 = Caminhão) •
F1CE3481J *LXX ÿ Potência e nível de torque do motor
J. 107 kW (146 ch) a 3.500 milhões/min - 350 Nm (35,7 kgm) a 1.500 milhões/min

• F1CE3481J*L XXX ÿ Nível de emissões gasosas


eu Euro III

• F1CE3481J*800 ÿ Variante de motor

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR F1CE3481J*M

F1CE3481J*M

• F1CE3481J*MXXX ÿ Indicação da família do motor •


F1CE3481J*MXXX ÿ Evolução da família (3000 cm3 ) •
F1CE3481J*MXXX ÿ Motor •
F1CE3 481J*MXX ÿ Ciclo do motor - posição do cilindro (L = 4 tempos, vertical com pós- tratamento)
• F1CE34 81J*MXXX ÿ Número de cilindros •
F1CE348 1J*MXXX ÿ Alimentação (8=DI.TCA) •
F1CE3481 J*MXXX ÿ Utilização (1 = Caminhão)
• F1CE3481J *MXXX ÿ Potência e nível de torque do motor
J. 107 kW (146 ch) a 3.500 milhões/min - 350 Nm (35,7 kgm) a 1.500 milhões/min

• F1CE3481J*M XXX ÿ Nível de emissões gasosas


M Euro 4 LD

• F1CE3481J*MXXX ÿ Variante do motor

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 15
IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

540110 IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

Descrição da etiqueta autoadesiva no motor

215383 Figura 9

Variante do motor 4GAN - 9 caracteres


1
Número do plano Iveco - 9 dígitos 5 Aulas Eletroinjetores
23 Número de série do motor – 7 dígitos

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16 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

IDENTIFICAÇÃO DO MOTOR

540410 Marcação na carcaça do motor

215384 Figura 10

MARCAÇÃO NO CÁRTER DO MOTOR


EXEMPLO

A = Marca IVECO IVECO

F1CE3481J*LXXX (motores Euro III)


B = designação IVECO variante do motor **
F1CE3481J*MXXX (motores Euro 4)
C = Número de série do motor 1857652

D = 1º dígito, pino nº 1 (antes do motor)

E = Diâmetros de seleção das pastilhas de rolamento 6458

F = Diâmetros de seleção do liner 2111

G = 1º dígito, cilindro nº 1 (antes do motor)

(**) Dados extraídos da identidade do número de ordem do motor “XZ”

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 17


CURVA CARACTERÍSTICA

540110 CURVA CARACTERÍSTICA


540110 Motor F1CE3481J (Portão de Resíduos - 146 ch)

150599 Figura 11

Linha sólida = Potência


Linha pontilhada = Torque

Dados técnicos

POTÊNCIA máx. 107 kW (146 cv) a 3.000 ÷ 3.500 rpm

TORQUE máx. 350 Nm (35,7 kgm) a 1.400 ÷ 2.900 rpm

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18 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA 5420

5420 Em geral

O EDC 17 é um sistema de injeção eletrônica de alta pressão para motores diesel de injeção direta de alta velocidade.

Suas principais características são:

• a disponibilidade de altas pressões de injeção (1800 bar); • a


possibilidade de modular estas pressões entre 150 bar até o valor máximo de operação de 1800 bar, de forma independente
velocidade de rotação e carga do motor; • capacidade de
operar em altas rotações do motor (até 6.000 rpm); • a precisão do controle da injeção (avanço e
duração da injeção); • redução do consumo; • redução de emissões.

O sistema permite realizar a pré-injeção (injeção piloto) antes do TDC com a vantagem de reduzir a derivada de pressão na câmara de explosão,
reduzindo o valor do ruído de combustão, típico dos motores de injeção direta.

O módulo eletrônico controla a quantidade de combustível injetado, ajustando a pressão da linha e os tempos de injeção.

Aqui estão as informações que o módulo eletrônico processa para controlar a quantidade de combustível a injetar:

• rotação do motor; • a
temperatura do líquido refrigerante; • a pressão de reforço;
• temperatura do ar; • a quantidade de ar
aspirado; • a tensão da bateria;
• pressão do diesel; • a posição
do pedal do acelerador.

5420 Controle de injeção eletrônica

O sistema calcula os modos de injeção processando os seguintes parâmetros:

• Rotações do motor.

• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor. • Fluxo


de ar introduzido.
• Tensão da bateria.
• Pressão do combustível.

• Posição do pedal do acelerador.

A pressão do combustível pode atingir no máximo 1.800 bar.

A pré-injeção é realizada até 2.800 rpm, para reduzir o ruído típico da injeção direta.

Os ângulos de avanço da pré-injeção e a distância entre as pré-injeções principais variam dependendo das condições instantâneas de operação do
motor.

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 19


DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

5420 Recursos do sistema

Auto diagnóstico

O diagnóstico do sistema é realizado usando instrumentação de diagnóstico

Reconhecimento do Imobilizador

Assim que recebe o sinal da chave no MAR, o módulo eletrónico comunica com o módulo eletrónico do Imobilizador para obter
autorização para arrancar.

Controle de temperatura do combustível

Um sensor no filtro de combustível registra a temperatura do combustível: se esta ultrapassar 75°C, o módulo eletrônico atua
sobre o regulador de pressão para reduzir a pressão no rail (não modifica os tempos de injeção). Se a temperatura exceder 90°C,
a potência é reduzida para 60%.

Verificando a temperatura do líquido refrigerante do motor

O módulo eletrônico monitora continuamente a temperatura do líquido de arrefecimento do motor, do ar de admissão e do


combustível; se necessário, aciona o ventilador eletromagnético (Baruffaldi) e acende a luz avisadora relativa à temperatura do
líquido refrigerante.

Controle da quantidade de combustível injetado

A partir dos sinais enviados pelos sensores e dos valores mapeados, o módulo eletrônico:

• controla o regulador de pressão. • varia


o tempo de injeção “piloto” até 2.200 rpm. • varia o tempo de
injeção “principal”.

Controle de marcha lenta

O módulo eletrônico processa os sinais provenientes dos diversos sensores e ajusta a quantidade de combustível a ser
injetada, controlando o regulador de pressão e modificando os tempos de injeção dos injetores eletromagnéticos.
Em determinados limites, o regime leva em consideração a tensão da bateria.

Corte de combustível quando o pedal é solto (Cut-Off)

O módulo eletrônico ao liberar o pedal do acelerador:

• corta a alimentação dos eletroinjetores, reinicia


• parcialmente a alimentação dos eletroinjetores antes de atingir a marcha lenta. • controla o
regulador de pressão do combustível.

Controle de inclinação do cilindro em marcha lenta

Dependendo dos sinais recebidos pelos sensores, o módulo eletrônico controla a regularidade do torque em marcha lenta,
modificando a quantidade de combustível injetada por cada injetor (tempo de injeção).

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20 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Verificação da regularidade da rotação do motor (anti-cisalhamento)

Garante o funcionamento regular do motor quando a velocidade aumenta.


O módulo eletrónico processa os sinais recebidos pelos sensores e define a quantidade de combustível a injetar, atuando sobre:

• o regulador de pressão. • o
tempo de abertura dos eletroinjetores.

Controle de fumaça de escape durante a aceleração

O módulo eletrônico do motor, utilizando os sinais do sensor de rotação e do medidor de fluxo de ar, atua no regulador de pressão e varia
o tempo de injeção dos eletroinjetores para controlar a fumaça do escapamento durante fortes acelerações.

Controle de recirculação dos gases de escape

Dependendo da carga do motor e do sinal proveniente do sensor do pedal do acelerador, o módulo eletrónico limita a quantidade de ar
admitida, estrangulando a passagem dos gases de escape.

Controle de limite máximo de rotação

Dependendo do número de voltas, o módulo eletrónico realiza duas estratégias de intervenção;

• a 4250 rpm, o módulo eletrônico limita o fluxo de combustível reduzindo o tempo de abertura dos eletroinjetores
tors;
• além de 5000 rpm desativa os eletroinjetores.

Verificando a regularidade da rotação durante a aceleração

O módulo eletrônico garante um progresso regular em todas as condições, atuando no regulador de pressão e no tempo de abertura do
injetor.

Verificando o módulo eletrônico da vela incandescente

O módulo de injeção eletrônica retarda o funcionamento do módulo eletrônico das velas de pré-aquecimento, durante as fases de partida e
pós-partida, dependendo da temperatura do motor.

Verificação da entrada em serviço do circuito de ar condicionado

O módulo eletrônico controla o compressor do ar condicionado:

• ligando-o/desligando-o quando o botão correspondente for pressionado •


desativando-o momentaneamente (aproximadamente 6 segundos), se o líquido de refrigeração do motor atingir a temperatura de
102°C.

Controle elétrico da bomba de combustível

Independentemente das rpm, o módulo eletrônico:

• alimenta a bomba de combustível com a chave


LIGADA. • exclui a alimentação da bomba se o motor não for ligado dentro de alguns segundos.

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 21
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Controle de pré-aquecimento diesel

Atrasa o funcionamento do pré-aquecimento do gasóleo em função da temperatura ambiente.

Controle de posição do cilindro

A cada rotação do motor, o módulo eletrônico reconhece o cilindro em fase de combustão e controla a sequência de injeção em
direção ao cilindro apropriado.

Controle do avanço da injeção principal e piloto

Dependendo dos sinais provenientes dos vários sensores (incluindo o sensor de pressão absoluta, integrado no módulo
eletrónico), o módulo eletrónico determina o ponto de injeção ideal de acordo com o mapeamento interno.

Controle de ciclo fechado da pressão de injeção

De acordo com a carga do motor, determinada pelo processamento dos sinais provenientes dos diferentes sensores, o módulo eletrônico
controla o regulador para atingir a pressão de linha ideal.

Medição de combustível

A dosagem de combustível é calculada com base em:

• a posição do pedal do acelerador


• velocidade do motor
• a quantidade de ar introduzida.

O resultado pode ser corrigido de acordo com a temperatura da água, ou para evitar:

• o barulho
• fumaça
• sobrecargas
• superaquecimento
• excesso de velocidade da turbina

O feed pode ser modificado em caso de:

• intervenção de dispositivos externos (ASR, MSR, HBA), ou


• problemas graves que resultem em redução de carga ou desligamento do motor.

Após determinar a massa de ar introduzida medindo o volume e a temperatura, o módulo eletrônico calcula a massa
quantidade correspondente de combustível a ser injetado no cilindro em questão (mg por abastecimento), levando também em consideração a temperatura
diesel.
A massa de combustível, assim calculada, é primeiro convertida em volume (mm3 por entrega) e depois em graus de manivela, ou
seja, duração da injeção.

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22 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Correção de fluxo de acordo com a temperatura da água

Quando frio, o motor encontra mais resistência: o atrito mecânico é alto, o óleo ainda é muito viscoso, as folgas ainda não
estão otimizadas.
O combustível injetado também tem tendência a condensar em superfícies metálicas ainda frias, por isso, com o motor frio, a
dosagem de combustível deve ser maior do que com o motor quente.

Correção de fluxo para evitar ruído, fumaça ou sobrecargas

As práticas que podem levar às desvantagens citadas são bem conhecidas, por isso o engenheiro integrou instruções
específicas no módulo eletrônico para evitá-las.

Redução (desclassificação)

Em caso de superaquecimento do motor, a injeção é modificada, reduzindo a vazão proporcionalmente à temperatura atingida
pelo líquido refrigerante.

Ajuste de velocidade da turbina

A velocidade da turbina é regulada por um atuador pneumático (Waste Gate) cuja válvula solenóide é alimentada pelo módulo
eletrônico; o módulo eletrônico, analisando a rotação do motor, a pressão/temperatura do ar do coletor de admissão e a posição
do pedal do acelerador, desenvolve o sinal de feedback para modular corretamente a abertura da válvula piloto solenóide do
atuador da turbina.

Controle eletrônico do avanço da injeção

O avanço (tempo de início da entrega, expresso em graus) pode ser diferente de uma injeção para outra, e até diferir de outra
forma de um cilindro para outro; assim como a vazão, é calculada em função da carga do motor (posição do acelerador, rotação
do motor e ar introduzido).
O avanço é corrigido adequadamente:

• durante as fases de aceleração •


dependendo da temperatura da água

obter :

• redução de emissões, ruído e sobrecargas • melhor


aceleração do veículo

Na partida há um avanço muito grande devido à temperatura da água.


A informação do tempo de início da injeção é fornecida pela variação da impedância da válvula solenóide do injetor.

Regulador de velocidade

O regulador eletrônico de velocidade possui as mesmas características dos reguladores tradicionais (velocidades mínimas e
máximas), mas permanece estável em faixas onde os reguladores mecânicos tradicionais se tornam imprecisos.

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 23
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Ligando o motor

Nas primeiras rotações do motor, os sinais de fase são sincronizados com os sinais de reconhecimento do cilindro nº 1 (sensor do volante e sensor
da árvore de cames).

Na partida, o sinal do pedal do acelerador é ignorado: a vazão na partida é estabelecida exclusivamente em função da temperatura da água, através de
um cartão apropriado.

Quando o módulo eletrônico detecta uma velocidade e aceleração do volante suficientes para considerar o motor ligado e não mais acionado pelo
motor de partida, ele reabilita o sinal do pedal do acelerador.

Partida a frio

Assim que um dos três sensores de temperatura (água, ar, gasóleo) detetar uma temperatura inferior a 10°C, o pré/pós-aquecimento é ativado.

Assim que a ignição é ligada, a luz de pré-aquecimento acende e permanece acesa por um tempo variável dependendo da temperatura (os plugues
de pré-aquecimento localizados no cabeçote dos motores de F1 aquecem o ar), depois pisca e o motor pode ser iniciado.

Com o motor em funcionamento, a luz apaga-se, enquanto as velas continuam a funcionar durante um tempo variável durante o pós- aquecimento.

Quando a luz pisca, se o motor não for ligado dentro de 20 a 25 segundos (tempo de desatenção), a operação é cancelada para não descarregar
desnecessariamente a bateria.

A curva de pré-aquecimento também pode variar dependendo da tensão da bateria.

Início quente

Se as temperaturas de referência ultrapassarem cada 10°C, ao ligar a ignição, a luz avisadora acende-se durante aproximadamente 2 segundos
para verificação, depois apaga-se e o motor pode ser ligado.

Período preparatório

Ao acionar a chave de ignição, o módulo eletrônico garante que as informações armazenadas no momento do desligamento anterior do motor sejam
transferidas para a memória principal (ver “Após a partida”) e realiza um diagnóstico do sistema.

Depois da corrida

Cada vez que o motor é desligado com a chave, o módulo eletrônico permanece alimentado por alguns segundos pelo relé principal, permitindo ao
microprocessador transferir determinados dados da memória principal (tipo volátil) para uma memória não volátil, apagável e regravável ( EEprom). ),
de forma a disponibilizá-los para o próximo arranque (ver “Run up”).
Os dados transcritos dizem respeito:

• diferentes configurações (motor em marcha lenta, etc.) •


calibrações de determinados componentes • memória
de falhas

O processo dura alguns segundos, normalmente de 2 a 7 segundos (dependendo da quantidade de dados a serem registrados), após os quais a ECU
envia um comando ao relé principal que corta a energia.

Atenção !

Advertências gerais APÓS A EXECUÇÃO


ÿ
É muito importante não interromper este procedimento, por exemplo desligando o motor a partir do interruptor da bateria, ou
desligando as baterias menos de 10 segundos após desligar o motor: interrupções repetidas podem danificar o módulo eletrónico
mesmo que o seu funcionamento não esteja comprometido .

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24 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Cortar

Esta é a função de interrupção do abastecimento de combustível, enquanto o veículo está desacelerando (pedal do acelerador liberado).

Balanceamento de cilindro

O balanceamento individual dos cilindros ajuda a aumentar o conforto e o prazer de dirigir.

Esta função permite o controle personalizado do fluxo de combustível e o início da injeção cilindro a cilindro para compensar as tolerâncias
dos injetores.

O módulo eletrônico não avalia diretamente as diferenças no fluxo do injetor: o ajuste é feito inserindo o código de barras do injetor através
do instrumento de diagnóstico (ver “substituição de um injetor”).

Sincronização

Mesmo na ausência do sinal do sensor da árvore de cames, o módulo reconhece em quais cilindros injetar combustível.

Se isto acontecer com o motor já em funcionamento, tendo agora sido adquirida a sucessão de combustões, o módulo electrónico continua a
sequência a partir da qual já está sincronizado.

Caso isso ocorra com o motor desligado, o módulo eletrônico aciona um único injetor; dentro de 2 rotações do virabrequim, ocorrerá
combustão neste cilindro. É por isso que o virabrequim acelera e o módulo eletrônico consegue sincronizar o controle da injeção e dar partida
no motor.

5420 Funcionamento

Neste sistema de injeção, o regulador de fluxo, colocado a montante da bomba de alta pressão, regula o fluxo do combustível necessário no
circuito de baixa pressão. A bomba de alta pressão abastece adequadamente o common rail.

Esta solução, ao enviar sob pressão apenas o combustível necessário, melhora a eficiência energética e limita o aquecimento do combustível
no circuito. A função da válvula redutora montada na bomba de alta pressão é manter a pressão constante na entrada do regulador de pressão
em 5 bar; independentemente da eficiência do filtro de combustível e do circuito a montante.
A intervenção da válvula redutora provoca um aumento no fluxo de combustível no circuito de refrigeração da bomba de alta pressão.

A bomba de alta pressão mantém continuamente o combustível na pressão nominal, independentemente da fase e do cilindro que deve
receber a injeção e o acumula em um conduto comum a todos os eletroinjetores. Na entrada dos eletroinjetores

há, portanto, sempre combustível disponível na pressão de injeção calculada pelo módulo eletrônico.

Quando a válvula solenóide de um eletroinjetor é excitada pelo módulo eletrônico, a injeção do combustível retirado diretamente do common
rail ocorre no cilindro correspondente.

O sistema hidráulico consiste em um circuito de baixa pressão e reciclagem de combustível e um circuito de alta pressão.

O circuito de alta pressão é formado pelas seguintes tubulações:

• a tubulação que liga a saída da bomba de alta pressão ao common rail (rail); • uma rampa comum
(trilho); • as tubulações que, a partir
do common rail, alimentam os eletroinjetores.

O circuito de baixa pressão é formado pelas seguintes tubulações:

• o tubo de sucção de combustível do tanque ao filtro; • um conjunto de


tubos formado por: ÿ os tubos de alimentação do
filtro de combustível à bomba de alta pressão; ÿ a tubulação de retorno de combustível
da bomba de alta pressão ao tanque; ÿ a tubulação de exaustão de combustível, desde os
injetores até a tubulação de retorno de combustível ao tanque.

Dependendo das altas pressões existentes neste sistema hidráulico, por questões de segurança, é necessário:

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 25
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

• evite montar acessórios para tubos de alta pressão com aperto brusco;
• evite desligar os tubos de alta pressão com o motor em funcionamento (NÃO TENTE operações de purga, absolutamente
inútil e perigoso!).

O perfeito estado do circuito de baixa pressão também é essencial para o bom funcionamento do sistema. Portanto, evite manusear e
modificações e intervir imediatamente em caso de vazamentos.

5420 Circuito hidráulico

O circuito hidráulico consiste em:

• um reservatório;
• grupo de entrada de combustível (GAC);
• bomba elétrica de combustível;
• um filtro de combustível;
• bomba de alimentação de alta pressão CP4.x, com regulador de vazão;
• acumulador hidráulico (rail) e com sensor de pressão e válvula de alívio DRV 3.x;
• eletroinjetores;
• tubulações de alimentação de baixa pressão e recirculação de combustível;
• tubulações de alta pressão.

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26 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Diagrama do equipamento de abastecimento e recirculação de combustível

215385 Figura 12

Mangueiras de combustível de alta pressão HP LP Mangueiras de combustível de baixa pressão

Eletroinjetor 5 Conexão de conexão rápida da tubulação de retorno


1
Válvula de alívio de trilho DRV 3.x combustível da bomba de alta pressão para o tanque
23
Tubulação de abastecimento de combustível do tanque até o Bomba de alta pressão CP4.x
bomba de alta pressão 67 Conector para: ligação do aquecedor, sensor de temperatura,
4 Regulador de débito sensor de entupimento (opcional) e sensor de presença de água

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 27


DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

8 Parafuso de sangria 18 Conexão de quatro vias


9 Filtro de combustível com separador de água 19 Tubulação com conector rápido para retorno de combustível ao
10 Tubulação de abastecimento de combustível do tanque tanque
11 Bomba de combustível elétrica 20 Tubulação de fornecimento de combustível de alta pressão para
12 Conector para aquecedor e sensor de temperatura de combustível o acumulador hidráulico (trilho)
no filtro adicional 21 Válvula com filtro
13 Sensor de presença de água e purga de água em filtro adicional 22 Sensor de pressão de combustível no common rail
23 Tubulação de fornecimento de combustível de alta pressão
14 Pré-filtro de combustível para eletroinjetores
15 Tanque de combustível 24 Acumulador hidráulico (trilho)
16 Grupo de Admissão de Combustível (GAC) 25 Tubulação de retorno de combustível do eletroinjetor
17 Mangueira com engate rápido para abastecimento de combustível ao
bomba de alta pressão

Diagrama funcional do sistema hidráulico

215386 Figura 13

(*) opcional (**) válvula de alívio de pressão 3,3 ± 0,1 bar

Válvula reguladora de fluxo proporcional 4 Eletroinjetores


1
Tubulação de alimentação de alta pressão 5 Válvula de alívio de pressão DRV
23
Tubo de retorno Common Rail 6 Rampa comum

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28 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

215386 Figura 13

7 Sensor de pressão de combustível 12 Grupo de Admissão de Combustível (GAC)


8 Tubulação de retorno do eletroinjetor 13 Válvula de retenção da bomba de combustível elétrica
9 Filtro de combustível 14 Bomba de alta pressão
10 Reservatório 15 Válvula de filtro de filtro
11 Bomba de combustível elétrica 16 Pré-filtro de combustível

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 29
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

542020 Mangueiras de combustível

160708

160708
Figura 14

1
Conexão de conexão rápida para a tubulação de alimentação 2 Conexão de conexão rápida para tubulação de abastecimento.
da bomba de alta pressão.
3 Suporte para filtro de combustível.

Nota Dependendo das altas pressões neste sistema hidráulico, por razões de segurança é absolutamente necessário:

evite conectar as conexões do tubo de alta pressão apertando-as bruscamente, mas aperte-as ao
torque recomendado;

evite desligar as tubagens de alta pressão com o motor em funcionamento (NÃO TENTE operações de purga,
absolutamente inútil e perigoso!).

O perfeito estado do circuito de baixa pressão também é essencial para o bom funcionamento do sistema. Portanto, evite manuseamentos
e modificações e intervenha imediatamente em caso de vazamentos.

Se os tubos de combustível (1 e 2) estiverem desconectados do suporte (3) ou do conjunto de tubos de combustível de baixa pressão
do motor, ao reconectar, certifique-se de que os engates rápidos dos mesmos estejam perfeitos.

Isso evita uma vedação imperfeita e, conseqüentemente, vazamento de combustível.

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30 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

773010 Descrição da bomba elétrica de combustível para veículos em mercados não europeus

50707 Figura 15

Copo da bomba de combustível elétrica

Uma bomba rotativa de deslocamento positivo com bypass integrado é montada no tubo de admissão no lado esquerdo do chassi.
A bomba elétrica de combustível é do tipo rolo volumétrico, com motor escovado e excitação por ímã permanente.
O rotor gira, acionado pelo starter, criando volumes que se movem do espaço de entrada para o espaço de entrada.
Esses volumes são delimitados por rolos que, quando o starter gira, aderem à gaiola externa.
A bomba está equipada com duas válvulas, uma de retenção para evitar o esvaziamento do circuito de combustível (numa bomba parada),
a segunda de sobrepressão que recicla a alimentação com aspiração quando são apresentadas pressões superiores a 5 bar.
Características
Pressão de descarga: 3,8 ÷ 4,2 bar
Pressão máxima: 8 bares
Vazão: 185 ÷ 210 litros/h

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 31
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

542010 Descrição do filtro de combustível “UFI Filters”

DEF ABC

G H

156845

156845 Figura 16

Suporte para filtro de combustível 5 Parafuso de sangria


1
Saída diesel 6 Grupo eletrônico
2 Entrada diesel 7 Fecho
34
Filtro diesel 8 Conector de 12 vias

Sensor de presença de água HGB Sensor de temperatura DE NTC


Sensor de obstrução HC (se fornecido) Aquecedor FA

O filtro de combustível (4) consiste em um cartucho filtrante com separador de água, no qual está alojada a unidade eletrônica
(6).

A capacidade de acumulação de água é de 140 cm3 .

O grupo eletrônico (6) inclui o sensor de presença de água, o sensor de entupimento de filtro (opcional) e o sensor de temperatura.

Sensor de presença de água (pinos 1 - 6 - 11)

O sensor detecta a presença de água no filtro a partir de um volume de 110 cm3 . Ele fornece um valor de:

• baixa tensão na presença de água;


• alta tensão na ausência de água.

Características técnicas

Dados técnicos
Voltagem nominal 12 V (8au16)

Corrente absorvida em repouso Diminuir 15 mA

Corrente absorvida em estado de alarme (carregamento incluído) Menor 150 mA

Tensão ao carregar em repouso Maior11,8V

Tensão na carga em repouso em condição de alarme Inferior3,9V

Durante a ativação, o sensor realiza um autoteste acendendo a luz indicadora do painel da cabine por 2,5 segundos.

Sensor de entupimento de filtro (pinos 1 - 10 - opcional)

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32 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

ABCDE F

G H

156845

156845 Figura 16

Tipo de contatos normalmente abertos.

Pressão diferencial de operação delta p: 0,8+0,05 bares


-0,1

Sensor de temperatura NTC (pinos 8 - 9)

-30ºC 26,114 ohms ± 9,7%

0°C 5,896 ohms ± 7,3%

+25ºC 2,057 ohms ± 5,6%

+ 60ºC 596 ohms ± 3,8%

+100ºC 186 ohms ± 2,0%

+110ºC 144 ohms ± 2,4%

Aquecedor (pinos 7 - 12)

Dados técnicos

Voltagem nominal 12V

Tensão máxima permitida 30 V

Poder nominal 250W

Delta T
Temperatura Corrente de Fluente Consumo
Taxa de fluxo (1/h) Tensão (V) aquecimento do
testes (°C) crista (A) estabilizado (A) elétrico (W)
gasóleo (°C)
60 13 -20 20 ± 2 12,5±1 6±0,2 -165

120 13 -20 20 ± 2 14±1 3,5±0,2 -190

160 13 -20 20 ± 2 15 ± 1 2,7±0,2 -205

Torques de aperto

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 33
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Torque de aperto

Recipiente de cartucho de filtro 30+50 Nÿm

Parafuso de sangria de ar e água 1,5 ±0,5 Nÿm

542010 Descrição do filtro de combustível adicional

FILTRO DE COMBUSTÍVEL ADICIONAL

145448
Figura 17

Uma câmara de acumulação de água de aproximadamente 270 ml 5 Parte rosqueada


1
Parafuso de sangria 6 Filtro de combustível
2 Suporte para aquecedor 7 Separador de água
3 Conector do aquecedor 8 Saída de combustível
4 Detector de presença de água 9 Chegada de combustível

O filtro de combustível aparafusado no suporte do aquecedor (2) é composto por um cartucho (6) equipado com um separador de condensação (7).

O detector de presença de água (4) está montado na extremidade inferior. Ao desaparafusar o detector (4), a água presente sairá.

O aquecedor (2) possui um sensor de temperatura.

Quando a temperatura do diesel fica abaixo de 6°C, uma resistência elétrica é acionada e começa a aquecê-lo,
até uma temperatura máxima de 15°C, depois envia o diesel para a bomba de alta pressão.

Sensor de presença de água (pinos 1 - 2 - 3)


Ele fornece um valor de:

- baixa tensão na ausência de água

- alta tensão na presença de água

Características :

Tensão nominal 12 V (mín. 8 V - máx. 16 V)

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34 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Corrente absorvida:

em repouso: menos de 15 mA;

em estado de alarme (carregamento incluído) inferior a 150 mA.

Tensão em carga: - em
repouso: inferior a 0,2 V; - em
estado de alarme: superior a 8,2 V.
Durante a ativação, o sensor realiza um autoteste acendendo a luz indicadora do painel da cabine por 2,5 segundos.
Aquecedor

Tensão nominal: 12 V

Potência nominal: 180W@160 l/h

Limites de temperatura: -40°C ÷ 130°C


Torques de aperto

Torque de aperto

1 - Parafuso de sangria 4 Nÿm

4 - Indicador de presença de água 1 ou 1,6 Nÿm

5 - Inserir 30 ±2 Nÿm

6 - Aperto do filtro de combustível 18 ±2 Nÿm

8 - Saída de combustível 35 ±2 Nÿm

9 - Entrada de combustível 35 ±2 Nÿm

771010 Descrição bomba de alta pressão CP4.1

Bomba com bomba radial controlada através do pinhão da correia


dentada, não necessita de sincronização.
A bomba é lubrificada e resfriada pelo combustível.
A pressão operacional é controlada da seguinte forma:

• eletronicamente através de válvula solenoide fixada no corpo da bomba


e controlada pelo módulo eletrônico; por uma válvula
• reguladora (DRV) montada no trilho.

O abastecimento de gasóleo é assegurado por uma bomba de


transferência. Está incorporado no grupo de admissão de combustível
(GAC) com dispositivo indicador de nível localizado no tanque.

Nota A bomba de alta pressão não pode ser reparada nem


desmontado ou alterado. As únicas intervenções
permitidas são: substituição do pinhão de comando e do
regulador de pressão.

126023
Figura 18

– Impresso 603.95.929 – 1ª Ed. 07/2014


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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 35
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Descrição do regulador de fluxo 771034

O regulador de fluxo de combustível é montado no circuito de baixa pressão da bomba CP4.1. O regulador de fluxo modula a
quantidade de combustível enviada ao circuito de alta pressão com base em comandos recebidos diretamente do módulo
eletrônico de controle do motor. O regulador de pressão consiste principalmente nos seguintes componentes:

• conector
• corpo
• solenóide
• Mola de pré-carga; •
cilindro do obturador

Na ausência de sinal, o regulador de vazão está normalmente aberto, ou seja, com a bomba na condição de vazão máxima.
O módulo de controle eletrônico do motor regula, através do sinal PWM (Pulse Width Modulation), a variação do fluxo de combustível
no circuito de alta pressão, por meio do fechamento ou abertura parcial dos trechos de passagem do carburador no circuito de baixa
pressão.

Funcionamento

Quando o módulo de controle eletrônico do motor controla o


regulador de vazão (por meio do sinal PWM), o solenóide (1) é
energizado, o que provoca a movimentação do núcleo magnético (2).
A translação do núcleo provoca o movimento axial do cilindro
obturador (3) parcializando o fluxo de combustível.

190607
Figura 19
1 solenóide 4 Saída de combustível
2 Núcleo magnético 5 Entrada de combustível
3 Cilindro obturador

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36 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Quando o solenóide (1) não está energizado, o núcleo magnetizado é


empurrado para a posição de repouso pela mola de pré-carga (3).
Nesta condição, o cilindro obturador (4) encontra-se em posição
capaz de proporcionar a abertura máxima para passagem de combustível.

190608
Figura 20
1 solenóide 3 Mola de pré-
2 núcleo magnético
carregamento; 4 cilindros de obturador

774510 Descrição do common rail (trilho)

O common rail é montado na cabeça do cilindro no lado da admissão.

Seu volume interno reduz as oscilações de pressão do combustível


devido a:

• funcionamento da bomba de alta pressão; • ao abrir os


eletroinjetores.

No common rail (1) estão montados:

• um sensor de pressão de combustível (4) para medir a pressão do


combustível localizado no interior do trilho. O sensor de pressão
de combustível pode influenciar a precisão das vazões mínimas
do injetor porque a vazão mínima depende dos tempos de injeção
126024
Figura 21
e da pressão efetiva do common rail.

• uma válvula de ajuste de pressão (2) DRV para controlar a pressão


nominal.

Válvulas (válvulas borboleta) ou mangas de ajuste (3), ÿ 0,85 mm,


foram aplicadas nas conexões de alimentação de combustível, que
regulam as ondas de pressão de combustível produzidas pela bomba
de alta pressão.
O seu objetivo é proteger os injetores eletrónicos, reduzindo o seu
desgaste ao longo do tempo.
O sensor de pressão de combustível (4) pode influenciar a precisão das
vazões mínimas do injetor porque a vazão mínima depende dos tempos
de injeção e da pressão efetiva do rail.
comum.

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 37


DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Em caso de substituição, recomenda-se zerar os coeficientes de


correção (ZFC) do módulo eletrônico EDC 17.
A correção dos coeficientes de correção é feita através de um
instrumento de diagnóstico, reprogramando o módulo eletrônico e
realizando o procedimento de substituição do sensor, seguindo as
indicações fornecidas pelos instrumentos de diagnóstico.

Descrição da válvula reguladora de pressão DRV 3.2 A Câmara de


alta pressão B Câmara de baixa pressão

137787 Figura 22

Sua função é regular e manter a pressão no Rail dependendo da condição de carga do motor.
Com uma pressão demasiado elevada, a válvula abre-se para fazer circular parte do combustível do Rail para o depósito através do
circuito de recuperação; com uma pressão muito baixa no trilho, a válvula fecha, separando o lado de alta pressão do lado de baixa pressão.

É uma válvula solenóide controlada eletronicamente em PWM pelo módulo eletrônico (módulo EDC).
O módulo eletrônico controla a válvula após ter desenvolvido os sinais provenientes dos diversos sensores conectados ao sistema do
motor: velocidade, carga, massa de ar aspirada, pressão do ar, temperatura do motor e temperatura do combustível.
A variação da pressão é feita ajustando a vazão do diesel que retorna ao tanque.
Com o motor desligado, a mola (2) levanta o pistão (3) e a haste (1) que está ligada a ele, permitindo a compensação da pressão entre as
câmaras (A) e (B).

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38 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Diagrama da zona de trabalho da válvula de alívio de pressão DRV 3.2


P Pressão common rail Q Intensidade

146305 Figura 23

Diagrama da válvula de alívio de pressão DRV


3.2 1 Termômetro 7 Dados adquiridos 2 Bomba de alta
pressão 8 Manômetro de medição 3 Trilho de pressão comum 4
Manômetro 9 Medidor de vazão 5 Sinal PWM
do EDC 17 10 Tanque 6 Válvula de alívio de pressão

P Pressão do trilho comum Intensidade Q


Medição de corrente

137789 Figura 24

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 39


DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

775010 Descrição injetores piezoelétricos

Os injetores piezoelétricos exploram a propriedade que certos


cristais se expandam sob tensão elétrica.

O atuador piezoelétrico consiste em cristais sobrepostos


que, submetidos à tensão elétrica, expandem-se rapidamente e
transmitem o movimento a uma válvula que controla a válvula agulha
do injetor.

O movimento para a válvula agulha é transmitido hidraulicamente e


mais mecanicamente, o que causou efeitos de fricção.

Estes injetores não são ajustados por válvula magnética (solenóide),


permitem intervalos de tempo muito flexíveis, com injeções ainda
menores, mais precisas e melhor pulverizadas (injeções de
quantidades inferiores a 1 mm³/curso).

A velocidade do movimento permite 5 injeções por ciclo e a otimização


resultante determina uma redução de: ruído, consumo, emissões e aumento
do desempenho do
motor.

Uma série de pequenos orifícios para passagem direta de combustível


área de alta pressão para área de baixa pressão aumenta
a eficiência hidráulica de todo o sistema.

A pressão de injeção dos eletroinjetores é de 1800 bar, a reciclagem do


combustível é mantida em baixa pressão para o funcionamento da válvula
de controle.

Os tempos de ativação são de aproximadamente 100 microssegundos, com um


tensão de 100 V.

O injetor piezoelétrico consiste essencialmente em: atuador piezoelétrico


(8), amplificador hidráulico (3), válvula de pressão
controle (7), válvula agulha (4) e vaporizador (5).

137790 Figura 25

1 conector elétrico 6 estrangulamentos


2 Conduíte de alta pressão entrada, condutas de saída
et bypass
3 Amplificador hidráulico 7 Válvula de controle
8 Atuador piezoelétrico
4 válvula de agulha
5 Pulverizador 9 Bujão de drenagem
combustível

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40 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Funcionamento

A válvula agulha é controlada indiretamente (sem contato mecânico, mas hidraulicamente via variação de pressão) pelo movimento da válvula de controle;
a quantidade de combustível injetado é determinada pelo período de abertura da válvula.

Quando o atuador piezoelétrico está na posição de repouso, a válvula é fechada e a seção de alta pressão do injetor é separada da seção de baixa
pressão, a válvula permanece fechada pela pressão do trilho exercida pela câmara de controle.

Quando o atuador piezoelétrico é energizado, a válvula de controle abre e fecha dois conduítes de passagem.

A relação de velocidade do fluxo entre o conduíte de exaustão e enchimento reduz a pressão na câmara de controle e a válvula abre.

Quando o processo é concluído, o atuador é liberado e a válvula de controle libera o conduíte de passagem.

A reversão de pressão nas linhas de introdução aumenta a pressão na câmara de controle movendo a válvula agulha em direção à válvula e encerrando
o processo de injeção.

Um dos principais componentes do injetor piezoelétrico é o acoplamento hidráulico.

Sua principal função é transmitir e amplificar o curso do atuador piezoelétrico; assume função de segurança, pois em caso de quebra da parte elétrica
mantém o injetor fechado, evitando a circulação de combustível na câmara de combustão.

O circulador está imerso no fluxo de diesel a uma pressão de 10 bar.

Para acionar o atuador, é aplicada uma tensão de 110-150 Volts; isto provoca um alongamento do atuador (efeito piezoelétrico) que empurra o circulador
até que o equilíbrio de forças entre a válvula e o atuador seja excedido.

É essa variação entre as pressões ao redor da agulha que empurra para cima causando a injeção.

Diagrama de enchimento do amplificador hidráulico

188985
Figura 26

Conduzido em baixa pressão 3 Amplificador hidráulico


12
Atuador piezoelétrico EM Tensão

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 41
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

P Pressão A, B Pistões
Pressão amplificada Pa Vazamento C
Pressão do fluxo de retorno Pÿ D Enchimento
ÿV Diferença de volume

A função do amplificador hidráulico é: amplificar o movimento de elevação do atuador piezoelétrico pela diferença
diâmetro dos pistões A e B;

• amplificar o movimento de elevação do atuador piezoelétrico pela diferença de diâmetro dos pistões (A, B);
• compensar a diferença de dilatação entre o atuador piezoelétrico e a cobertura;
• segurança: utilizar a perda normal do amplificador hidráulico para fechar o eletroinjetor em caso de anomalia.

Válvula de controle

Diagrama de operação da válvula de controle

188986
Figura 27

P1 Pressão common rail (1800 bar) P3 Diminuindo a pressão do volume de controle


P2 Pressão 10bar P4 Aumentando a pressão no volume de controle

Válvula de controle 3 Válvula de agulha


12 Volume de controle

Válvula de controle

Estrangulamentos
CONDIÇÃO DA VÁLVULA DE CONTROLE Desviar
D E

A Descansar Fechado Aberto Aberto

B Aberto Fechado Aberto Bloqueado

C Fechado Aberto Aberto Aberto

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42 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE ENERGIA

Válvula de agulha

Condição da válvula de agulha aberta


P1 Pressão do trilho comum P3 Diminuição da pressão de
P2 Diminuição da pressão do a câmara da válvula de
volume de controle controle

1 Válvula de controle abaixada 2 Válvula de agulha levantada


(aberta) (injeção)

Um desvio fechado C Estrangulamento aberto


B estrangulamento aberto

188987 Figura 28

Condição da válvula de agulha fechada


P1 Pressão do trilho comum

1 Válvula de controle levantada Um desvio de desvio


(fechada) B estrangulamento aberto
C Estrangulamento aberto

188988 Figura 29

A pressão aumenta o volume de controle e abaixa rapidamente a válvula agulha.

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 43
DESCRIÇÃO DO SISTEMA SUPERCHARGE

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44 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA SUPERCHARGE

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SUPERCARGA 5424

217863 Figura 30

A Ar à temperatura ambiente D Ar comprimido frio


B Gas do escape E
Ar comprimido quente
C Gases de escape reciclados (veículos com motor
F1CE3481J*M apenas Euro 4)

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 45
DESCRIÇÃO DO SISTEMA SUPERCHARGE

Nota Em veículos com motor F1CE3481J*L Euro III, o sistema de recirculação dos gases de escape EGR é
desabilitado.

O sistema de sobrealimentação consiste nos seguintes elementos: um filtro de ar, um turboalimentador.

O filtro de ar é do tipo seco e inclui um cartucho de filtro que pode ser substituído periodicamente.

A função do turboalimentador é utilizar a energia dos gases de escapamento do motor para enviar ar pressurizado aos cilindros.

O intercooler consiste em um radiador incluído no radiador do líquido de refrigeração do motor e tem como função diminuir a temperatura do ar na
saída do turboalimentador para enviá-lo aos cilindros.

542410 Descrição turboalimentador tipo MHI TD 04 HL-13T - 6

Motores de geometria fixa

194673 Figura 31

COM VÁLVULA BORBOLETA FECHADA B VÁLVULA BORBOLETA ABERTA

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46 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA SUPERCHARGE

88621 Figura 32

O turbocompressor está equipado com uma válvula de alívio de pressão (Waste Gate).

Consiste essencialmente em:

• um corpo central que abriga um eixo sustentado por buchas que possuem em suas extremidades opostas: a roda da turbina e a roda dentada
compressor;
• um corpo de turbina e um corpo de compressor montado na extremidade do corpo central; • uma
válvula limitadora de pressão aplicada ao corpo da turbina.
Sua função é parcializar a saída dos gases de escapamento (detalhe B), enviando uma peça diretamente para o tubo de
escapamento, quando a pressão de turbo a jusante do turboalimentador ultrapassar o valor de calibração;

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 47


DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

5412 DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

A distribuição é do tipo duplo comando de válvulas e quatro válvulas por cilindro com
tuchos hidráulicos.

O comando é transmitido por duas cadeias:

• Uma corrente dupla 3/8 recebe o movimento da cambota e transmite-o às árvores de


cames: bomba de óleo/bomba de vácuo - bomba de alta pressão; • uma corrente
simples recebe o movimento do
pinhão do eixo de controle da bomba de alta pressão e o transmite aos eixos

pernas.

As engrenagens da árvore de cames são intercambiáveis entre si, possuem casas de


botão para que o sensor detecte a fase.

Os balancins, um por válvula, são mantidos em contato com o came correspondente


a um elevador hidráulico, eliminando assim a necessidade de ajustes periódicos.

146301
Figura 33

1 braço oscilante 5 Árvore de cames lateral de

2 Empurrador de reação hidráulica admissão


6 Cadeia de controle da árvore

3 Conjunto de válvula de cames


4 Árvore de cames lateral de

escape

Tensor hidráulico com dispositivo anti-retorno


A Extensão máxima: 76,9 ± 0,4 C Curso mínimo para desengatar
milímetros
o pistão: 2,3
B Pistão enganchado: 53,6 mm milímetros

D Curso de serviço: 24,5


milímetros

107734
Figura 34

Nota Substitua ambas as correntes, mesmo que a falha diga respeito apenas a uma delas e neste caso substitua as engrenagens.
(8, 10), as sapatas (7) e os tensores de corrente (3, 5).

O tensor hidráulico da corrente (3) está equipado com um retentor. Deve ser substituído cada vez que for desmontado; o tensor não pode em
hipótese alguma ser reutilizado se o pistão tiver saído da carcaça do tensor hidráulico.

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48 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

Diagrama de controle de distribuição e dispositivos auxiliares


1 controle de marchas 7 Sapata de
distribuição fixa Roda dentada de 8 eixos
2 Controle de bomba de corrente única
3 Tensor hidráulico com bomba de óleo/vácuo - bomba de
direção com dispositivo anti-retorno
4 Sapatas móveis do tensor assistido
corrente 9 Corrente dupla
5 Tensor de corrente hidráulico 10 Pinhão do eixo de
controle da bomba de
6 Engrenagem motriz no alta pressão
virabrequim

162259
Figura 35

Diagrama de distribuição
PMS = Ponto morto superior

PMI = Ponto morto inferior

186831
Figura 36
1 entrada 2 Escape

Uma abertura Fechamento C

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MOTORES F1C Euro III - Euro 4 49


DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO

5430 DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO

Em geral

A lubrificação do motor é do tipo circulação forçada e é realizada pelos seguintes órgãos:

• uma bomba de óleo de engrenagem com bomba de vácuo integrada (GPOD);


• uma válvula limitadora de pressão incorporada na bomba de
• óleo; um trocador de calor de cinco
• elementos; um filtro de óleo monofiltrante com válvula de segurança incorporada.

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50 MOTORES F1C Euro III - Euro 4

DESCRIÇÃO LUBRIFICAÇÃO

217862
Figura 37

Uma válvula de alívio de pressão fechada C Sensor de pressão de óleo


B Válvula de alívio de pressão aberta

D Líquido refrigerante F Queda de petróleo


E
Óleo sob pressão

Funcionamento

O óleo do motor é sugado do cárter através da bomba de óleo através do bico e entregue sob pressão ao trocador de calor onde é resfriado.

O óleo continua pelo filtro de óleo e é enviado para lubrificar as peças envolvidas nas tubulações ou linhas.

Assim que o ciclo de lubrificação é concluído, o óleo volta para o cárter. O filtro de óleo pode ser excluído pela válvula de segurança integrada em caso de
entupimento.

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