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RÉPLICA (IMPUGNAÇÃO)
2. Discorre sua defesa sob a Falsa alegação de que o autor tenha cursado 3
(três) disciplinas e não 2 (duas)
3. Alega que os juros abusivos praticados por ela, são permitidos por lei
4. Alega ter juntado aos autos documentos que comprovam a veracidade das
alegações
DA CITAÇÃO E DA REVELIA
Elemento extraído dos autos constando citação efetivada em 15/12/2.023, juntado aos autos no
mesmo dia da citação.
Vejamos:
A disciplina em questão, oportunamente mencionada pela
ré, refere-se ao estágio em ambiente externo, conforme previamente relatado na petição
inicial, na qual foi anexado o contrato de estágio firmado entre a empresa concedente e
o autor e trata-se de horas extracurriculares cursadas fora do ambiente acadêmico,
cabendo a instituição tão somente valida-las em seu sistema.
Vejamos:
Evidencia de Documento confeccionado para a defesa em 13/03/2.024
Vejamos:
E ainda,
(TJ-BA - RI: 01562655120198050001 SALVADOR, Relator: SANDRA SOUSA
DO NASCIMENTO MORENO, PRIMEIRA TURMA RECURSAL, Data de
Publicação: 20/06/2023) Tribunal de Justiça do Estado da Bahia PODER
JUDICIÁRIO PRIMEIRA TURMA RECURSAL - PROJUDI PADRE CASIMIRO
QUIROGA, LT. RIO DAS PEDRAS, QD 01, SALVADOR - BA ssa-
turmasrecursais@tjba.jus.br - Tel.: 71 3372-7460 1ª TURMA RECURSAL CIVEL
E CRIMINAL PROCESSO N.º: 0132136-79.2019.8.05.0001 RECORRENTE:
FACS SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA / TANIA FREITAS DE
ALCANTARA NUNES RECORRIDA: TANIA FREITAS DE ALCANTARA
NUNES / FACS SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA RELATORA: JUÍZA
SANDRA SOUSA DO NASCIMENTO MORENO EMENTA RECURSOS
INOMINADOS SIMULTÂNEOS. DECISÃO MONOCRÁTICA (ART. 15,
INCISO XII, DO REGIMENTO INTERNO DAS TURMAS RECURSAIS).
DIREITO DO CONSUMIDOR. GRADUAÇÃO EM INSTITUIÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR. ALEGAÇÃO DE ABUSIVIDADE NA COBRANÇA DE
ENCARGOS ADICIONAIS PELA VALIDAÇÃO DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES EXTERNAS OBRIGATÓRIAS À GRADE
CURRICULAR. FALTA DE PROVAS CAPAZES DE LEGITIMAR
JURÍDICA E CONTRATUALMENTE AS COBRANÇAS,
CARACTERIZANDO A ABUSIVIDADE DOS DÉBITOS IMPUTADOS AO
CONSUMIDOR. ILICITUDE CONFIGURADA. SENTENÇA DE
PROCEDENCIA PARCIAL. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. DANOS MORAIS
NÃO CONFIGURADOS. ENTENDIMENTO UNIFORMIZADO PELA TURMA
DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA ACERCA DA
IMPOSSIBILIDADE DE COBRANÇA PELA MERA VALIDAÇÃO DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS PELOS ALUNOS FORA
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO, COM A RESTITUIÇÃO SIMPLES DOS
VALORES PAGOS A TAL TÍTULO. RECURSO DA PARTE RÉ
PARCIALMENTE PROVIDO PARA DETERMINAR A RESTITUIÇÃO, DE
FORMA SIMPLES, DOS VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. AUSÊNCIA
DE DANOS MORAIS. RECURSO DA PARTE AUTORA NÃO PROVIDO.
“Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts.186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repara-lo."
Cumpre ressaltar que a força maior se refere a um evento
previsível ou imprevisível, porém inevitável, que se mostra superior à vontade ou à ação
humana.
DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA
1) o fato;
2) o dano;
3) o nexo de causalidade.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa,
nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo
autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Termos em que,
Pede deferimento.
OAB/GO 66.367
Print dos e-mails enviados cobrando providencias da instituição com suposta linguagem
inadequada