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1. No espaço: (art.1º)
“locus regit actum”
Lei 8038
Lei 9.099
o Princípio da territorialidade- vai ser regido pelo CPP
o Segue as regras do país o qual aconteceu o crime
o Crimes por imprensa serão julgados pelo código penal e o código de processo penal
o Ressalvas/exceções:
O inciso 4º, o tribunal especial não existe mais.
regras de direito internacional e os tratados firmados
prerrogativas constitucionais por crime de responsabilidade
processos de competência da justiça militar
crimes falimentares
Maria da penha e lei das drogas
Crimes eleitorais
2. No tempo (art. 2º)
o Unidade
o Processo como um todo indivisível
o É dividido em fases, sendo elas:
I. Eliminatória
II. Probatória
o Atos: cada ato será praticado de forma isolada
o A aplicação da lei processual penal é pura
o Não retroage para prejudicar
o Tem aplicabilidade imediata
o É mista
o Se aplica a lei penal retroagindo para beneficiar
3. Interpretação (art. 3º):
o Se admite a interpretação extensiva e a aplicação analógica
o Objetivo de suprir as lacunas
Ação penal
Previsão legal:
o Arts. 100 a 106, CP
o Arts. 24 a 62, CPP
o Art. 5º, XXXV, CF
É condenatória
A parte acusadora faz com que o Estado reaja fazendo seu papel
Pode ser pública ou não
Discute o mérito
Condições da ação:
a. Genéricas:
a) Legitimidade para agir (ad causam):
1. Legitimidade ativa:
A pessoa jurídica pode responder
Tem possibilidade de ser publica (ordinária= regra)
Art. 129, CF
O representante é o MP
Caso seja privada é extraordinária, sendo assim, uma exceção
ocorre em crimes contra a honra (art. 145, CP)
pessoa jurídica só irá responder em casos de crimes ambientais
legitimidade passiva
b) Interesse de agir
Necessidade
Adequação
Utilidade
c) Condição especifica (de procedibilidade)
Crimes contra o presidente
Representações
Requisição
Justa causa ( art. 395, CPP): fumus comissi delicti
Prova de materialidade + indicio o suficiente de autoria
Classificação
I. Pública:
O MP é o titular
Peça inaugural= denúncia
Incondicionada é regra
Não depende de condição específica e respeita as genéricas
Art. 100 CP
II. Condicionada
Representação do ofendido
Genérica com alguma condição especifica
A representação é possível na teoria quando: não há formalidade e na prática que é preciso ter o
documento indicando a representação
O prazo decadencial é de 6 meses contados do dia em que se sabe quem é o autor
Requisição do ministro da justiça: a lei não fala nesse caso sobre prazos, portanto, até prescrever é
possível ser feita a requisição.
III. Privada
O titular é o ofendido/ querelante
O ofensor é o querelado
A peça inaugural é a queixa-crime
Exclusivamente privada (regra), art. 145 CP
Personalíssima (exceção), art. 236, CP; não tem sucessão
Subsidiaria da publica
Art. 31 CPP
Passa o prazo do MP se tem a legitimidade concorrente e oferece a queixa-crime subsidiaria