(Regra); (compulsoriedade) – O MP é Ação penal pública condicionada a obrigado a iniciar a ação penal. representação; Indisponibilidade – A ação já está Ação penal privada propriamente distribuída e o MP não pode dita; dispor/abandonar a ação. Art. 42 Ação penal privada subsidiária da CPP. pública (Excepcionalíssima); Indivisibilidade – Face subjetiva do princípio da obrigatoriedade, distribuir contra todos os O direito penal protege os bens envolvidos no processo. jurídicos (vida, honra, patrimônio, Intranscendência/Pessoalidade – A entre outros...) pena não passará da pessoa do réu. Oficialidade – O órgão oficial que Direito de punir pertence ao estado – nesse caso é o MP que titulariza a “ius puniend” (poder legislativo, ação. executivo e judiciário). Autoritariedade – O MP é uma autoridade pública representada pelo promotor nesses casos. Capacidade postulatória – Advogado, Oficiosidade (Ação penal pública defensor, MP. Incondicionada) – MP agir de oficio de ação penal pública incondicionada. Características da ação penal
Autonomia – Direito de ação é um O MP é alguém que representa o
direito autônomo que não se estado e não um direito próprio. confunde com o direito material, mas é preciso saber que para cada direito material haverá uma ação Ação penal privada (É sempre titularizada que o protege. pelo ofendido.) Abstração – Direito de ação independe da procedência ou Princípios que norteiam: improcedência do pedido. Facultatividade/conveniência/ oportunidade – O ofendido pode escolher se a ação penal é Ação penal pública (É sempre titularizada interessante para ele ou não. pelo Ministério Público.) Decadência (6 meses) – Perder Princípios que norteiam: a faculdade do direito de ação, e esse prazo não se interrompe e nem se suspende. Art. 107 Possibilidade jurídica do pedido – CP. Os indícios de autoria e Renúncia – É uma declaração materialidade correspondem a um expressa de que não pretende tipo penal. (Não tem justa causa). acionar aquele que o ofendeu.
Condição especial da ação (Representação)
Disponibilidade – Desistir no curso durante a fase processual da ação. Art. 24 CPP (Retirar a queixa da denúncia) Perdão – Manifestação de vontade do ofendido. Art. 25 CPP (Só é possível até a queixa da Perempção – Natureza jurídica denúncia). de sanção processual, no caso, Art. 41 CPP ficou inerte.
Indivisibilidade – O perdão judicial Lei Maria da Penha não existe mais
dado a um, aproveita a todos. necessidade de representação.
Intranscêndencia/pessoalidade - A Súmula 542 STJ
pena não passará da pessoa do réu. Art. 28 A CPP
Acordo de não persecução penal “ANPP” –
Condições da ação: Justiça negocial, permite-se ao MP propor Legitimidade (Sujeitos) – Ativa e um acordo de não persecução penal uma passiva. vez no prazo de 5 anos.
O legitimado é a lei, MP ou o ofendido Condições:
no caso da ativa. Pena mínima – Inferior a 4 anos O legitimado é o réu, vem dos indícios (Abstratamente); de autoria, no caso da passiva. Confessar formalmente; Crimes s/ violência ou grave Justa causa - Indícios de autoria (quem) ameaça; e materialidade (ô que).
O QUE DIZ O STJ SE PODE OFERECER O
Interesse de agir – Composto por ACORDO PARA OS PROCESSOS EM CURSO. um trinômio que é a adequação, utilidade e necessidade.
Utilidade – Objetivo do processo é que
ele seja útil para concretizar o direito material.