Você está na página 1de 8

LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

RESUMO EM FRASES
DIREITO ADMINISTRATIVO

PODERES ADMINISTRATIVOS

1. Abuso de Poder

- PODER ADMINISTRATIVO: é o poder-dever de agir, irrenunciável, indisponível e obrigatório.


- Se o agente/estado não agir? A omissão é revelada, caracterizando o abuso de poder.
#ATENÇÃO: Abuso de Poder é gênero, do qual, desvio e excesso de poder são espécies:
- DESVIO DE PODER : vício de FINALIDADE (sai dos fins – além da finalidade)
- EXCESSO DE PODER: vício de COMPETÊNCIA (sai dos limites – fora da competência)

➢ Vejamos como o tema abuso de poder já foi abordado em provas:

A aplicação de penalidade de suspensão a servidor por agente público cuja competência se limite
à aplicação da penalidade de advertência configura ato viciado pelo excesso de poder.

O abuso de poder pode ocorrer tanto na forma comissiva quanto na omissiva, uma vez que, em
ambas as hipóteses, é possível afrontar a lei e causar lesão a direito individual do administrado.

O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente
público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a
fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

2. Poder Normativo/Regulamentar

Poder Normativo é a prerrogativa de expedição de instruções para a execução das leis, decretos
e regulamentos (art. 87, II, CF/88), que por ser mais amplo pode ser adotado por qualquer
autoridade.
Já, o Poder Regulamentar é privativo dos Chefes do Executivo e consiste na prerrogativa de
elaborar decretos e regulamentos para a fiel execução das leis, bem como editar decretos
autônomos.
#Atenção ao art. 84, IV e VI da CF, pois possuem alta em incidência em provas:

Art. 84, CF - Compete privativamente ao Presidente da República:


IV - Sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos
para sua fiel execução;

1
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

VI – Dispor, mediante decreto, sobre:


a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de
despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;
b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

➢ Vejamos como o Poder Regulamentar já foi abordado em provas:

Por meio do poder regulamentar, cabe à administração pública criar mecanismos de


complementação das leis, a fim de possibilitar a sua efetiva aplicabilidade.

O decreto é o instrumento por meio do qual o presidente da República exerce o poder


regulamentar que a CF lhe confere, visando dar plena e fiel exequibilidade às leis que
necessitem de regulamentação.

O regime jurídico administrativo compreende um conjunto de prerrogativas e sujeições


aplicáveis à Administração e expressa-se sob a forma de princípios informativos do Direito
Público, bem como pelos poderes outorgados à Administração, entre os quais se insere o poder
normativo, que não se restringe ao poder regulamentar, abarcando também atos originários
relativos à matéria de organização administrativa.

A respeito da legalidade administrativa, é correto dizer: O decreto regulamentar não cria, altera
ou constitui direitos, apenas viabiliza na perspectiva operacional a adequada interpretação e
aplicação da lei, ao passo que o decreto autônomo é espécie normativa primária, preexistente à
lei.

Nos termos da Constituição Federal de 1988, o poder regulamentar é sujeito a controle pelo
Poder Legislativo, que poderá sustar os atos normativos do Poder Executivo que sejam
considerados exorbitantes.

Quando o Executivo desempenha suas funções por meio do exercício do poder regulamentar,
deve observar os limites postos pela lei para explicitar os dispositivos desta, detalhando, por
exemplo, o procedimento de aplicação da norma regulamentada.

O Poder normativo ou regulamentar advém da possibilidade da emanação de atos com efeitos


gerais e abstratos que não podem contrariar a lei.

Assinale a opção correta relativamente aos poderes da administração. O exercício do poder


regulamentar independe de previsão na lei a ser regulamentada.

O exercício do poder normativo pelos entes públicos configura atuação que abrange a edição
de decretos regulamentares sem inovação de mérito em face da lei regulamentada, embora
também permita a edição de decretos autônomos em situações expressamente previstas.

Editada lei instituindo programa de regularização fundiária para atendimento de famílias de baixa
renda instaladas em núcleos habitacionais informais, foi elaborada minuta de decreto

2
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

estabelecendo os critérios de identificação dos ocupantes, dimensão das unidades e


procedimento para solicitação do benefício. A edição do decreto expressa manifestação do
poder regulamentar, destinado a explicitar o conteúdo de lei, admitida a definição de critérios
de identificação dos beneficiários porque objeto de delegação pela norma legal regulamentada.

3. Poder Hierárquico

É um poder interno e permanente que a Administração Pública dispõe para ordenar, coordenar,
controlar e corrigir as atividades administrativas que são estritamente internas.
O Administrador possui a faculdade de Delegar e Avocar atribuições e competências:
Delegação: Delegante transfere parcela de sua competência para agente subordinado ou não.
#Não podem ser objeto de delegação: “CE-NO-RA”
- Matérias de Competência Exclusiva do órgão ou entidade;
- Edição de atos de caráter NOrmativo;
- Decisão de Recursos Administrativos.
Avocação: Superior hierárquico de toma para si, de forma discricionária e excepcional, o exercício
temporário de determinada competência de um subordinado.
#Palavras chaves em poder hierárquico: fiscalizar, ordenar, controlar, avocar, delegar e aplicar
sanção.

➢ Vejamos como o tema foi abordado em provas:

Acerca de poderes administrativos, julgue o item subsequente. O administrador público age no


exercício do poder hierárquico ao editar atos normativos com o objetivo de ordenar a atuação de
órgãos a ele subordinados.

#Observe a pegadinha do examinador na questão acima e tome nota:


- Editar Atos Normativos = Poder Hierárquico;
- Editar Atos Gerais ou Normas Para Complementar Leis = Poder Regulamentar.

O poder hierárquico não se confunde com o poder de polícia, pois este decorre de atividade
externa e aquele decorre de atividade interna da Administração Pública.

Poder hierárquico é o poder que a administração pública tem de fazer a distribuição de


competência internamente entre órgãos e agentes de uma mesma pessoa jurídica.

Acerca do conceito, dos tipos e das formas de controle da administração pública, julgue o item
que se segue. O controle da administração indireta distingue-se do poder hierárquico pela
natureza dos entes sobre os quais é exercido.

3
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

Assinale a alternativa que correlaciona corretamente a espécie de poder da administração à sua


explicação. Poder hierárquico compreende a prerrogativa que tem a Administração para
coordenar, controlar, ordenar e corrigir as atividades administrativas dos órgãos e agentes no
seu âmbito interno.

Maria, servidora pública de determinada autarquia estadual, aplicou advertência a Caio, seu
subordinado, por este ter praticado ato que não era de sua atribuição legal. Inconformado com
a punição, Caio impetrou mandado de segurança visando anular a pena administrativa aplicada.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o item seguinte. Na relação funcional existente entre
Maria e Caio, tem-se o exercício do poder administrativo hierárquico.

#Observe a pegadinha do examinador na questão acima e tome nota:


A relação funcional entre Maria e Caio se refere poder hierárquico. Doutro modo, se a pergunta
fosse sobre a aplicação da infração, a resposta certamente seria poder disciplinar. Isso porque a
capacidade da administração punir decorre diretamente do Poder Disciplinar e indiretamente
do Poder Hierárquico. Assim, afirma-se que o poder hierárquico é pressuposto do poder
disciplinar.

O dever de fiscalizar os atos de seus subordinados, anulando-os se ilegais, ou revogando-os se


forem inconvenientes ou inoportunos, bem como de delegar e avocar funções, derivam do poder
hierárquico.

É o de que dispõe a Administração para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar
e rever a atuação de seus agentes estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores
de seu quadro de pessoal. Dele decorrem algumas prerrogativas: delegar e avocar atribuições,
dar ordens, fiscalizar e rever atividades de órgãos inferiores. É correto afirmar que o texto do
enunciado se refere ao poder hierárquico.

4. Poder Disciplinar:

É um poder interno e não permanente, que visa apurar infrações e aplicar punições e sanções
aos agentes que cometam infração funcional, bem como, àqueles que detêm relação com a
Administração Pública, como PF ou PJ contratadas. Logo:

 Controla os atos praticados e pune os agentes pelo desvio;

 O poder sancionatório e punitivo, havendo discricionariedade para aplicar sanção.


A abertura de processo administrativo é o início do poder disciplinar e o fim do poder
hierárquico:

 P. Hierárquico: fiscaliza o cumprimento de uma ordem e verifica se o agente cometeu


transgressão;

4
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

 P. Disciplinar: determina abertura de processo administrativo para apurar responsabilidade e


punir.

➢ Vejamos como o Poder Disciplinar foi cobrado em provas:

Sobre os poderes da administração pública, é correto afirmar: O poder disciplinar possibilita à


Administração punir internamente as infrações funcionais de seus servidores; e punir infrações
administrativas cometidas por particulares a ela ligados mediante algum vínculo específico (por
exemplo, a punição pela administração de um particular que com ela tenha celebrado um
contrato administrativo e descumpra as obrigações contratuais que assumiu).

Julgue o item a seguir corretamente: Quando a administração aplica uma sanção disciplinar a um
agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do
poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico.
Entretanto, quando a Administração Pública aplica uma sanção administrativa a alguém que
descumpriu um contrato administrativo, há exercício do poder disciplinar, mas não existe liame
hierárquico. Nesses casos, poder disciplinar não está relacionado ao poder hierárquico.

O poder disciplinar, na administração pública, se aplica aos servidores públicos e demais pessoas
que possuem um vínculo especial com o poder público.

Contempla situação concreta que traduz o exercício do poder disciplinar conferido à


Administração Pública: aplicação de penalidade a particular que celebre contrato com a
Administração Pública, em face do descumprimento de obrigação decorrente do referido
vínculo.

No que concerne aos poderes inerentes à atuação da Administração pública, tem-se que o poder
disciplinar confere à Administração a prerrogativa de aplicação de sanções a particulares a ela
ligados por vínculo de natureza contratual, além das aplicáveis na esfera funcional.

No que concerne aos poderes inerentes à Administração, tem-se que a aplicação de sanções
àqueles que mantêm vínculo contratual com a Administração constitui uma das expressões do
poder disciplinar.

O poder disciplinar é o poder atribuído a administração pública para aplicar sanções


administrativas aos seus agentes pela prática de infrações de caráter funcional. O poder
disciplinar abrange somente sanções administrativas, como por exemplo: advertência, a multa,
a suspensão

5
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

5. Poder de Polícia – altíssima incidência em provas

É a atividade que impõe limites e restrições aos exercício de direitos e liberdades do


administrado, em benefício da coletividade, preservando e reprimindo certas atividades.
Assim, decorre da supremacia do interesse público e sua aplicação independe de vínculo com o
Estado.
# Delegação do Poder de Polícia:
Regra: não há delegação de poder de polícia, pois não se pode transferir tal responsabilidade;
Exceção: O STF entende que há possibilidade de delegação dos atos materiais que precedem ao
ato jurídico: Consentimento, Fiscalização e Sanção. Vejamos o Ciclo do Poder de Polícia:
Ciclo do Poder de Polícia
- Comando negativo (ñ fazer) ou positivo (fazer). Ex.: proibição
Ordem de Polícia de condução de veículo sob a influência de álcool
ÚNICA FASE ABSOLUTAMENTE INDELEGÁVEL - STF
Verifica se a atividade ou uso da propriedade estão adequados
Consentimento
às ordens de polícia.
de Polícia
DELEGÁVEIS

Ex.: alvará, licença, autorização


Poder/dever da administração verificar se as ordens e
Fiscalização de
consentimentos estão sendo obedecidos.
Polícia
Ex.: redutores eletrônicos de velocidade c/ câmera (araras)
Sanção de Pune o desrespeito às ordens ou aos consentimentos de
Polícia polícia. Ex.: multa de trânsito, sanitária, ambiental...

# Atributos do Poder de Polícia:


Discricionariedade: Administrador tem liberdade para decidir o caso concreto, no limite da lei.
Autoexecutoriedade: Faculdade da administração executar diretamente sua decisão, sem
intervenção do P. Judiciário. Requisitos: 1) Previsão legal expressa; 2) Situações de emergência.
Coercibilidade: Administração pode impor a sua vontade ao particular sem depender de sua
anuência.

➢ Vejamos como o Poder de Polícia foi abordado em provas:

O poder de polícia não é exclusivo da Administração Pública, se admite a delegação aos


particulares para exercerem: Consentimento, Fiscalização e Sanção.

Nos atos normativos decorrentes do poder de polícia as normas atingem pessoas estranhas à
Administração. A norma é externa e visa limitar o interesse individual em prol do coletivo.

O Poder de Polícia tem como característica a coercibilidade que é desempenhada de forma a


obrigar todos a observarem os seus comandos, podendo, inclusive, usar a força, caso necessário
para vencer eventual recalcitrância.

Em sentido amplo, o poder de polícia engloba tanto os atos legislativos quanto os atos
administrativos, ou seja, tanto uma lei impondo restrições ao exercício de um direito quanto
um ato administrativo seriam manifestações do poder de polícia. De outra forma, na concepção

6
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

restrita, o poder de polícia é uma atividade administrativa e, assim, só pode ser exercida na
função administrativa e não na função legislativa.

O exercício do Poder de Polícia compete ao ente que tenha recebido o múnus constitucional de
regulação da matéria, tendo por atributos a discricionariedade, a autoexecutoriedade e a
coercibilidade.

O Poder de Polícia não prescinde* de previsão legal, pois a atuação da Administração Pública
sempre deverá se pautar no Princípio da Legalidade. (*Prescinde=Dispensa)

Sobre o poder de polícia, é correto afirmar: O poder de polícia é expressão concretizada do


princípio da supremacia do interesse público.

A Administração Pública Direta detém o poder de polícia originário e a Administração Pública


Indireta detém o poder de polícia delegado.

À luz da jurisprudência do STF, julgue o item a seguir. Admite-se a delegação de poder de polícia
administrativa, instituída por lei, a pessoas jurídicas de direito privado que integrem a
administração pública indireta, cujo capital social seja majoritariamente público, e prestem
exclusivamente serviço público de atuação própria do Estado e em regime não concorrencial.

Quando o Poder Público interfere na órbita do interesse privado para salvaguardar o interesse
público, restringindo direitos individuais, atua no exercício do poder de polícia.

Acerca dos poderes da Administração Pública, o poder de polícia, ainda que seja essencialmente
discricionário, está sob controle de legalidade do Poder Judiciário.

Ao interditar determinada atividade empresarial porque desprovida de licença de


funcionamento e de documentos comprobatórios da realização de vistoria pelo órgão
competente, destinados a atestar que a edificação está em conformidade com os requisitos
contra incêndio, o Poder Público age no exercício do poder de polícia, utilizando-se de medida
repressiva.

A autorização e a licença constituem exemplos clássicos do exercício do poder de polícia e são


medidas consideradas: preventivas.

É exemplo de ato administrativo praticado pela Administração Pública no exercício de seu poder
de polícia preventivo: autorização para circulação excepcional de veículo durante o horário de
rodízio.

Na execução de suas funções executivas, a Administração pública é dotada de algumas


prerrogativas, com amparo legal, que lhe permitem a adoção de uma série de medidas e atos
para consecução das finalidades de interesse público. Configura expressão de algumas dessas
prerrogativas: o poder de polícia, que admite a adoção de medidas repressivas e urgentes para
impedir danos ou riscos à coletividade, cabendo ao destinatário daquelas defender-se após a
prática desses atos.

7
LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 00148554296 LUCAS DE SOUSA BRITO 001485542

De acordo com o que leciona a doutrina sobre os poderes da Administração Pública, o poder de
polícia pode se dar tanto pela prática de atos específicos, de efeitos concretos, quanto pela
edição de atos normativos abstratos, de alcance generalizado.

Após fiscalização de trânsito, um guarda municipal, ao constatar irregularidade em um veículo,


lavrou auto de infração e aplicou multa de trânsito. Nessa situação hipotética, conforme
entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal (STF), desde que haja lei municipal
autorizativa, será constitucional a atribuição ao guarda municipal do exercício do poder de
polícia de trânsito, inclusive para a imposição das sanções administrativas legalmente previstas.

5.1. Prescrição da ação punitiva do poder de polícia

As sanções decorrentes do poder de polícia devem respeitar um prazo prescricional de 5


(cinco) anos. Neste sentido, a Lei nº 9.873/99, em seu art. 1°, define que:
"Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e
indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor,
contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do
dia em que tiver cessado".

➢ Vejamos como o tema foi abordado em prova:

Considerando os atributos do poder de polícia, assinale a opção correta. Prescreve em cinco anos
o prazo para a administração pública federal apurar infração, no exercício do poder de polícia,
contado da data da prática do ato ou, em caso de infração continuada, da data de sua cessação.

Você também pode gostar