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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:

A imoprtância dos contratos Administrativos com as Autarquias

Nome: Maria Elisa Renço – Código da estudante : 708215379

Curso: Licenciatura em Administração pública


Disciplina: Administração e Gestão de Autarquias
Turma: A
Ano de Frequência: 3º Ano; I Semestre

Docente:

dr. Nicolau Da Barca

Beira, Maio de 2023


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 Bibliografia 0,5
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(indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectives
 Metodologia
adequada ao objectivo 2.0
de trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico (expressão
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Conteúdo escrita cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
discussão  Revisão
bibliográfica nacional e
2.0
internacionais relevantes
na área de estudo

 Exploração dos
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dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafa, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6ª edição em  Rigor e coerência
Referências
citações e das citações/referências 4.0
bibliográficas
bibliografia bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índic
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Capitulo I..........................................................................................................................1

1. Introdução...............................................................................................................1

1.1. Objectivos Gerais...................................................................................................2

1.2. Objectivos Específicos...........................................................................................2

1.3. Metodologias..........................................................................................................2

Capitulo II: Fundamentação teórica.............................................................................3

2. A importância dos contratos Administrativo com as Autarquias...........................3

2.1. Definição de Contrato Administrativo...................................................................3

2.2. Regime jurídico de Contrato Administrativo.........................................................4

2.3. Modalidades de Contratação..................................................................................4

2.4. Princípais Espécies de Contractos Administrativos celebrados com as autarquias


locais……………………………………………………………………………………..5

2.5. As formas de escolha do co-contratante.................................................................6

2.6. Cláusulas Essenciais...............................................................................................6

2.7. Prerrogativas do Contratante..................................................................................7

2.8. A Execução do Contrato Administrativo...............................................................7

2.9. Exigências de Garantia...........................................................................................8

2.10. Anualidade dos Contractos Administrativos......................................................8

2.11. A Cessação dos Contrato Administrativo...........................................................9

3. Conclusão............................................................................................................10

4. Bibliografia..........................................................................................................11
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Capitulo I

1. Introdução

Contracto é o acordo de vontades destinado a disciplinar os interesses dos contratantes. A


Administração celebra contratos de direito público e contratos de direito privado. A expressão
contratos da Administração abrange todos os contratos celebrados, em regime de direito público
e de direito privado. A denominação contrato administrativo é reservada para os contratos de
Direito Público celebrados pela Administração, em que predominam as normas de Direito
Público.

O contrato administrativo é espécie contrato da Administração. Porém, a Administração


Pública também celebra contratos de direito privado (ou semipúblicos). São contratos nos quais
ela não está presente como Poder Público, e sim como se fosse um particular. Podemos citar
como exemplo um contrato de locação no qual a Administração Pública é a locatária.

A principal diferença entre as duas espécies de contratos (contratos administrativos e


contratos de direito privado) são as chamadas cláusulas exorbitantes ou de privilégio, que
conferem uma série de prerrogativas à Administração em detrimento do contratado. Essas
cláusulas estarão presentes nos contratos de direito público
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1.1. Objectivos Gerais


 Conhecer a Importância dos Contratos Administrativos com as Autarquias.

1.2. Objectivos Específicos

 Contratos administrativo com as autarquias locais;


 Identificar os contats administrativo;
 Apontar os poderes ou as clausulas exorbitantes de que Administração Pública de
dispõem no âmbito da execução de contratos administrativos;
 Distinguir espécies de contratos administrativos celebrados com as autarquias locais.

1.3. Metodologias
Para a elaboração deste trabalho procurou-se fazer um enquadramento metodológico
baseado nos seguintes aspectos: quanto às origens dos dados e informações, no presente
trabalho utilizam-se as pesquisas do tipo bibliográfica e documental. Ela terá um carácter
exploratório, descritivo e explicativo.
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Capitulo II: Fundamentação teórica

2. A importância dos contratos Administrativo com as Autarquias

O contrato administrativo envolve um acordo de vontade entre duas ou mais pessoas,


como qualquer outro contrato, só que uma delas é uma entidade que integra a Administração
Pública e que em vez de uma manifestação unilateral de autoridade, como acontece com o acto
administrativo, estabelece esse acordo de vontades. Mas em vez de se apresentar destituída de
poderes de autoridade, como acontece com os contratos de direito privado, aparece provida de
poderes especiais.

Diz-se contrato administrativo o acordo de vontades pelo qual é constituída, modificada


ou extinta uma relação jurídica administrativa.

Segundo Di Pietro (2011), a espressão contrato administrativo revela os ajustes que a


Administração, nessa qualidade, celebra com pessoas fisicas ou juridicas, públicas ou privadas,
para a consecução de funs públicos, segundo regime juridico de direito público.

O contrato pode resultar de ajuste directo entre as partes, de um concurso limitado, em


que há um número restrito de concorrentes, ou de um concurso público. A escolha da
modalidade do contrato pode não depender exclusivamente do órgão competente, mas sim do
valor em causa, estipulado pela lei.
Assinale-se que a escolha do particular (concorrente) com que a Administração Local vai
contratar é um acto administrativo (por exemplo, a adjudicação), que se distingue do acto de
celebração do contrato. Sublinhe-se também que a Administração Autárquica dispõe de poderes
de autoridade (les prérogatives exorbintantes de l’administration) no contrato que não são
comuns em contratos de direito privado: é o caso de poderes de fiscalização, de modificação
unilateral em certos termos, de aplicar sanções como multas ou sequestro (neste caso verifica-se
o incumprimento do contrato e a Administração Autárquica executa-o, ficando o particular
responsável pelas despesas) e direito de rescindir o contrato.
O regime jurídico geral aplicável aos contrato administrativo é previsto no Decreto nº
15/2010, de 24 de Maio (aprova o Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras
Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviço ao Estado).
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2.1. Definição de Contrato Administrativo


Segundo Gilles Cistac, “os contratos administrativos são aqueles em que o Estado celebra
com particulares, em que para além de estarem reflectidas de um conjunto de prerrogativas,
verifica-se sujeições, todas inspiradas pela finalidade da actividade administrativa”

Para Maria (2001), o contrato administrativo há-de definir-se da sua subordinação a um


regime Juridico de Direito Administrativo: serão administrativos dos contratos cujo regime seja
traçado pelo direito administração: serão civís ou comerciais os contratos cujo regime jurídico
seja traçado pelo Direito Civil ou comercial.

2.2. Regime jurídico de Contrato Administrativo

Para o art. 5 (Decreto 05/2016 de 08 de Março), diz à contratação pública aplicam-se os


seguintes regimes jurídicos:

a) Geral
b) Espcial
c) Excepcional.

Os Contratos regulados pelo presente Regulamento têm natureza administrativa, regulam-se


pelas normas e preceitos de direito público, aplicando-se lhes supletivamente os princípios de
teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

2.3. Modalidades de Contratação

A contratação é feita através de concurso Público de acordo com o(Artigo 44), que é a
modalidade de contratação na qual pode intervir todo e qualquer participante
interessado, desde que reúna os requisitos publicados nos Documentos de Concurso.
O Concurso Público observa, pela ordem indicada, as seguintes fases:
 Preparação e lançamento;
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 Recepção das propostas e dos documentos de qualificação;


 Abertura das propostas e dos documentos de qualificação;
 Avaliação, classificação e recomendação do Júri;
 Anúncio do posicionamento dos concorrentes;
 Adjudicação, Cancelamento ou Invalidação;
 Notificação aos concorrentes;
 Reclamação e Recurso; e
 Celebração do Contrato.

2.4. Princípais Espécies de Contractos Administrativos celebrados com as


autarquias locais
Segundo Maria (2014), ao tratar das modalidades de contratos administrativos analisa em
sua obra os derivados dos contratos administrativos por excelência, sendo os mais utilizados
como algumas espécies de contratos administrativos as seguintes:
 Concessão de obras públicas: é um contrato pelo qual um particular se encarrega de
executar e explorar uma obra uma obra mediante retribuição a obter directamente dos
utentes através do pagamento de taxas de utilização; trata-se de um contrato com
aplicação restrita ao nível das autarquias locais;
 Concessão de serviços públicos: é o contrato pelo qual um particular se encarrega de
montar e explorar um serviço público, sendo retribuído através de taxas de utilização a
Universidade Católica de Moçambique cobrar directamente ao público; trata-se de uma
contrato que, tal como o anterior, tem uma aplicação restrita ao nível das autarquias
locais;
 Concessão da exploração de domínio público: é o contrato pelo qual a Administração
faculta a um sujeito privado a utilização económica exclusiva de uma parcela do domínio
público, para fins de utilidade pública; este contrato tem maior aplicação, especialmente
nos tempos actuais, ao nível de muitas autarquias no mundo, com destaque para
tratamento e distribuição de água, recolha, instalações turísticas em áreas de domínio
público, etc.
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 Fornecimento contínuo: contrato pelo qual o particular se encarrega durante um certo


período de entregar regularmente à autarquia local certos bens necessários ao
funcionamento regular de um serviço público;
 Prestação serviços: contrato pelo qual um particular ingressa nos quadros permanentes
da Administração e presta a sua actividade profissional de acordo com o estatuto
definido;
 Contrato de provimento: contrato pelo qual um particular acorda com a Administração
dar-lhe a sua colaboração profissional com o estatuto da função pública;
 Contrato de transporte: contrato pelo qual um particular se encarrega de garantir a
deslocação de pessoas/ou coisa de interesse público; é igualmente uma área de aplicação
limitada nos municípios, a quem raramente cabe o exercício de atribuições nesta área.

2.5. As formas de escolha do co-contratante

As formas de escolha do co-contratante é feita através de:


 Concurso público;
 Concurso limitado;
 Negociação; e
 Ajuste directo.
Os Contratos regulados pelo presente Regulamento têm natureza administrativa, regulam-
se pelas normas e preceitos de direito público, aplicando-se lhes supletivamente os princípios de
teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

2.6. Cláusulas Essenciais

De acordo com o decreto 05/2016 de 08 de março, artigo 112, aponta algumas cláusulas
necessárias em todo contrato que estabeleçam:
1. Os Contratos devem mencionar, designadamente:
a) Identificação das partes contratantes;
b) Objecto do Contrato, devidamente individualizado;
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c) Prazo de execução da obra, fornecimento de bens ou prestação de serviços, com indicação das
datas do respectivo início e termo;
d) Garantias relativas à execução do Contrato, quando exigidas;
e) Forma, prazos e demais cláusulas sobre o regime de pagamento;
f) Encargo total estimado resultante do Contrato;
g) Sanções aplicáveis em caso de falta de cumprimento;
h) Foro judicial ou outro, para a solução de qualquer litígio emergente do Contrato, seja na sua
interpretação, ou na sua execução;
i) Inclusão obrigatória de uma cláusula anti-corrupção; e
j) Outras condições que as partes considerem também essenciais à boa execução do Contrato.

2. O Contrato pode prever a adopção de arbitragem independente para solução de conflitos


resultantes da interpretação e execução do Contrato, a ser realizada em Moçambique e em língua
portuguesa, com observância da legislação específica sobre a matéria.
3. Os Contratos para fornecimento de bens e prestação de serviços poderão ser prorrogados, por
igual período, uma única vez, desde que mantidas as condições contratuais iniciais.
4. É vedado qualquer pagamento, sem a correspondente contraprestação, excepto, mediante
apresentação de Garantia para Pagamento do Valor Adiantado.

2.7. Prerrogativas do Contratante

A regra de duração dos contratosadministrativos encontra-se claramente mencionada.


Segundo o decreto nº 05/2016 de 08 de março (Atigo 116), debruça, a entidade contratante
tem a prerrogativa de, nos termos previstos no presente Regulamento:
a) Rescindir unilateralmente o Contrato;
b) Fiscalizar a execução do Contrato, directamente ou por fiscal por si contratado;
c) Suspender a execução do Contrato; e
d) Aplicar as sanções pela inexecução total ou parcial do Contrato.
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2.8. A Execução do Contrato Administrativo

No âmbito da execução de contratos administrativos a Administração Pública dispõe de


alguns poderes, as cláusulas exorbitantes, nomeadamente:
 Poder de modificação unilateral: decorre da variabilidade dos interesses públicos,
continuação do contrato e o aumento das contrapartidas financeiras do co-contratante
privado;
 Poder de direcção;
 Poder de rescisão;
 Poder de fiscalização e controlo: os contractos administrativos devem ser fiscalizados
egeridos, como forma de garantir desejado grau de eficiência administrativa
naconsecução do interesse público;
 Poder sancionatório: ao contraente particular, seja pela inexecução do contrato,
seja pelo atraso na execução, seja por qualquer outra forma de execuçãoimperfeita, seja
ainda porque o contraente particular tenha trespassado o contrato para outrem sem a
devida autorização da administração.

De acordo com o decreto nº 05/2016 de 08 de março (Artigo 116):


1 . A Contratada deve garantir a exacta e pontual execução do Contrato, em cumprimento do
convencionado, não podendo esta transmitir a terceiros as responsabilidades assumidas perante a
Entidade Contratante.
2. Em caso de atraso na execução do Contrato pela Contratada, tem a Entidade Contratante o
direito a ser ressarcido pelos prejuizos causados nos termos definidos no Contrato.

2.9. Exigências de Garantia


Para efeitos de celebração de Contratos, a Entidade Contratante deve adoptar os modelos
aprovados para empreitada de obras públicas, fornecimento de bens e prestação de serviços,
conforme for o caso.

De acordo com Maria (2014), “A garantia, quando exigida do contratado, é devolvida após
a execução do contrato, em caso de rescição contratual, por acto atribuido ao contratado”.
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2.10. Anualidade dos Contractos Administrativos

É comum observarmos os orgãos judiciar julgarem casos comprovados de fraudes e


ocorrências da prática de acto de improbidade administrativa onde, muitas vezes, os condenados
juridicamente não devovem aos cofres públicos os valores recebidos, valores estes considerado
“enriquecimento ilicito” ou mesmo “sem causa” vindo a causar revolta aos clientes comuns que
somente assistem de camarote pela média os diversos contractos administrativos celebrados
diariamente que possuem algum indíciode irregularidade. O princípio da vedação ao
enriquecimento sem causa nos contractos administrativos, conjugado, ou seja, agregado ao
princípio da equidade e ao princípio da moralidade, não“acoberta”, ou seja, não dá legalidade,
nos contractos administrativos, a indemnizaçãoum particular que, usando de meios
comprovadamente ilícitos, der causa à nulidade docontrato.

2.11. A Cessação dos Contrato Administrativo


Segundo o decreto nº 05/2016 de 08 de março (Artigo 125): esta lei prevê que os contractos
se suspendem:
1. Os contratos cessam:
a) Pelo integral cumprimento das obrigações da Entidade Contratante e da Contratada;
b) Por mútuo acordo entre a Entidade Contratante e a Contratada; e
c) Por rescisão unilateral fundamentada em incumprimento de obrigações contratuais.
2. No caso de Pessoa Singular, a incapacidade ou morte determina a cessação do Contrato,
podendo a Entidade Contratante autorizar a continuação do Contrato pelos representantes legais
ou herdeiros, nos termos da legislação vigente sobre a matéria.
3. No caso de Pessoa Colectiva, a falência determina a cessação do Contrato, podendo a
Entidade Contratante autorizar a continuação do Contrato desde que haja acordo de credores, nos
termos da legislação vigente sobre a matéria.
4. A Contratada não pode ceder a sua posição contratual, no todo ou em parte, sem prévia
autorização da Entidade Contratante, sob pena de esta rescindir unilateralmente o Contrato.
5. A cessação do Contrato por mútuo acordo ou por rescisão unilateral é obrigatoriamente
feita por escrito.
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3. Conclusão
Ao concluir o trabalho, foi possivel perceber que um contrato administrativo, desde o seu
aspecto estrutural até as peculiaridades que o distingue dos demais contratos em gera. Diante da
propositiva temática demonstramos que o contrato administrativo, em regra, é regido pelo direito
público (Direito Administrativo), porém existem casos que cabem regimento a esfera do direito
civil.
Os contratos administrativos são sempre consensuais, e, em regra, formais, onerosos,
comutativos e realizados intuitu personae (devem ser executados por quem os celebrou, não se
admitindo, regra geral, a subcontratação). Além dessas características, os contratos
administrativos devem ser precedidos de licitação, somente inexigível ou dispensável nos casos
expressamente previstos na Lei.
O que realmente diferencia o contrato administrativo é a participação da administração
pública com supremacia, poderes e privilégios, em uma relação regida pelo direito público, que
visa a persecução do interesse público.
Compreender essa estrutura elementar é fundamental para quese asse-se o certo
conteúdo e entenda o significado de determinadas escolhas que o gestor público deverá
fazer na sua rotina de trabalho.
A gestão do contrato, por sua vez, passará por fases que compreendem a elaboração do
edital e vão até a execução integraldo seu objecto, percebendo que determinadas práticas
colaboram para a boa conduçã do contacto, no qual a figura do fiscal mostra-se indispensável na
realizção de determinadas tarefas.
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4. Bibliografia
 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella.(2014). Direito administrativo. 27ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
 Gilles Cistac, artigo proferido no Workshop on administrative law, Hotel Cardoso,
Mozambique, 1 – 4 April, 2009 – O Direito Administrativo em Moçambique.

Legislação

 Decreto nº 05/2016, de 08 de Março. (2016).


Aprova Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento
de Bens e Prestação de Serviços ao Estado. B.R, I Série nº 28, Maputo, Imprensa
Nacional Moçambique.
 Decreto nº 15/2010, de 08 de Maio. (2010).
Aprova Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento
de Bens e Prestação de Serviços ao Estado. B.R, I Série nº 20, Maputo, Imprensa
Nacional Moçambique.

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