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Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Adérito Gomes de Mussa
Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
1. Introdução...........................................................................................................4
2. Contribuição dos colaboradores para sucesso empresarial.................................5
2.1. Colaborador e sucesso empresarial.................................................................5
2.1.1. Críticas ao termos colaborador....................................................................6
2.2. O contexto empresarial e a importância da informação..................................7
2.3. A importância do colaborador na empresa......................................................8
2.4. Clima organizacional positivo.......................................................................10
2.5. Manter uma comunicação directa e aberta....................................................10
2.6. Realizar avaliações de desempenho..............................................................10
2.6.1. Trabalhar a liderança.................................................................................11
3. Contribuição dos gestores para sucesso empresarial........................................11
3.1. Gestor no sucesso empresarial......................................................................11
3.2. Característica de um bom gestor para o sucesso empresarial.......................12
3.3. Os principais desafios que os gestores enfrentam.........................................12
3.4. A importância do papel do Gestor na empresa.............................................13
3.5. O principal papel de um gestor para o sucesso empresarial..........................14
3.6. Os principais desafios de liderar e direccionar.............................................15
3.7. A relação entre a gestão organizacional e o coaching...................................16
3.8. Os instrumentos de controlo de gestão..........................................................17
3.9. Importância do Controlo de Gestão para o Sucesso Empresarial.................18
4. Conclusão..........................................................................................................19
5. Bibliografia.......................................................................................................20
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1. Introdução
Actualmente, é comum ouvirmos falar das empresas que são melhores para se trabalhar
e quais são mais remuneradas, das melhores escolas para se estudar, com maior índice
de aprovação, tudo isso se deve à participação humana, ou seja, de pessoas capacitadas
e competentes para exercer com excelência a sua profissão. Para a empresa se tornar
mais produtiva, é necessário funcionários comprometidos, empenhados, responsáveis e
capacitados para exercer as suas actividades com mais eficiência.
A empresa que se preocupa com a valorização dos seus empregados e são mais
humanizadas, são também mais produtivas e possuem colaboradores felizes, satisfeitos
e comprometidos com o seu desenvolvimento pessoal e profissional. As pessoas não são
números, elas têm sentimentos, emoções, problemas, porém muitas das vezes na
empresa não são tratadas de acordo e sim como objectos. Apesar de apresentarem
alguns comportamentos inadequados em várias organizações, devido a forma como são
tratadas.
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2. Contribuição dos colaboradores para sucesso empresarial
2.1. Colaboradore sucesso empresarial
Colaborador é um termo que vem sendo usado pelas empresas, sobretudo a partir dos
anos 1990, como sinónimo de funcionário ou empregado. Ao contrário do funcionário,
que é aquele que executa uma função, a palavra colaborador possui uma dimensão mais
participativa. Ser colaborador de uma empresa é, portanto, ser aquele que
verdadeiramente colabora integrando-se a equipe e ao trabalho.
Especialistas em recursos humanos afirmam que um colaborador não pode ser apenas
uma peça na engrenagem. Ele não deve ser alguém que se foque apenas na realização
das tarefas para as quais foi contratado, sem ter uma consciência mais global da
organização.
Para que seja um colaborador, o funcionário deve não apenas conhecer as metas e os
objectivos da empresa, mas também contribuir para que eles sejam alcançados. Ou
seja, em vez de ter como missão cumprir a sua tarefa, o colaborador deve ajudar a
empresa a cumprir sua meta.
No entanto, para que isso aconteça não basta usar o termo “colaboradores” para
substituir “funcionários” ou “empregados”. Sobretudo se a empresa que fizer isso
mantiver um processo de gestão autocrática.
A empresa que quiser ter colaboradores precisa adoptar uma política de motivação. A
estratégia motivacional no ambiente corporativo começa pela adoção de uma
administração participativa, na qual os funcionários têm espaço para dar opiniões e onde
existem canais para que essas ideias sejam colocadas em prática.
Outro ponto importante é a adopção de um plano de carreira, que permita que os
trabalhadores vejam que o seu futuro está directamente associado ao sucesso da empresa
para a qual trabalham.
O colaborador em uma empresa é aquele que colabora de forma efectiva e têm uma
participação maior ao se integrar com a equipe com a qual trabalha.
Por isso, para ser um colaborador, além de saber com exactidão os objectivos e metas da
organização, o funcionário precisa colaborar de forma directa para que elas possam ser
alcançadas.
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O colaborador de uma empresa pode ser visto como aquela pessoa responsável por
ajudar a empresa a cumprir as metas de forma colectiva. Essa é a missão primária.
Entretanto, para que uma companhia possa ter colaboradores, não basta trocar os termos
“funcionário e empregado” por colaborador, por exemplo.
Mais do que isso, a empresa precisa investir em políticas de motivação. Será através
delas que os funcionários terão mais espaços para opinar, e naturalmente se sentirem
mais inclusos na organização.
Além disso, é primordial que as opiniões sejam colocadas em prática. Por isso, meios de
fazê-las acontecer devem ser pensados estrategicamente pelos gestores da empresa.
Os críticos do termo frisam que é necessário um equilíbrio de forças, para que aconteça
uma colaboração verdadeira. Para os criticadores, na relação entre empresa e
funcionário essa equiparação não existe.
Por isso, para os críticos, ao ser colocado como colaborador, o empregado pode se
esquecer que ainda está sob uma posição de submissão. O que é problemático, já que as
hierarquias, mesmo em empresas mais inclusas e participativas, não deixam de existir.
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2.2. O contexto empresarial e a importância da informação
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que o sucesso empresarial está vinculado à capacidade de a empresa ser sustentável. Ou
seja, a empresa deve ser capaz de se autogerir, mantendo equilíbrio com as práticas de
mercado, adoptando modelos de gestão éticos, responsáveis e transparentes, e
garantindo a preservação dos recursos necessários para a sua sobrevivência. A
sustentabilidade tem como premissa o uso responsável de três recursos com o objectivo
de conferir longevidade às actividades das organizações: meio ambiente, pessoas e
capital. Ou seja, a indústria deverá produzir mais com menos recursos, adoptando
tecnologias limpa, difundindo o conhecimento destas, e buscando simultaneamente a
eficiência económica e a justiça social. A responsabilidade social pode contribuir
decisivamente para a sustentabilidade do negócio e para a excelência do desempenho da
organização, desde que a organização assuma de forma consistente e abrangente quanto
ao desenvolvimento de seus colaboradores.
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rumo à conscientização. É preciso se conscientizar a respeito da importância
de valorizar o colaborador na empresa.
Além disso, é necessário enxergar a ligação entre o ato de trabalhar e o adoecimento,
levando em consideração que muitos trabalhadores passam parte do dia em sua jornada
de trabalho.
As pessoas vão querer dar o seu melhor por uma organização quando estiverem
motivadas e engajadas com o seu propósito. Para isso, as organizações precisam
compreender a importância do colaborador na empresa.
Como os colaboradores compõem uma organização, sem eles, a corporação que sai
prejudicada. Para contar com bons profissionais e um bom desempenho, é preciso que
eles estejam, antes de tudo, saudáveis. Investir na saúde dos colaboradores traz
consequências positivas, por exemplo, factores de retenção, desenvolvimento e
motivação.
Quando a empresa percebe a importância do colaborador, o empregado possui
vantagens. Por exemplo, preservação da saúde, além de um melhor desempenho por se
sentir mais produtivo e motivado.
Investir no desenvolvimento dos colaboradores é o ponto-chave para o crescimento da
empresa, uma vez que os funcionários são o maior activo de uma organização. Quando
ela conta com uma equipe de alta performance, alcança melhores resultados. Colaborar
para o aprimoramento das habilidades traz retornos directos para a organização. Vale
lembrar que não se trata só de competências técnicas, mas as comportamentais também
devem ser consideradas a fim de construir um bom ambiente de trabalho. Neste post,
vamos explicar por que é tão importante apostar no desenvolvimento dos seus
colaboradores.
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treinamentos não representa um custo, mas sim um investimento que traz retornos
palpáveis a curto e longo prazo.
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A rotação entre áreas e cargos (também conhecida como jobrotation) faz com que o
colaborador tenha uma visão completa da empresa. Ele é estimulado a sair da zona de
conforto e começa a executar outras funções. Assim, ele consegue aprender novas
habilidades e entender como o seu trabalho afecta as outras equipes.
O jobrotation também promove a integração com os demais colegas, o que ajuda a
desenvolver a visão de time.
Não por acaso, um gestor pode ser chamado também de administrador ou mesmo líder,
embora este último não necessariamente indique a ocupação de um cargo superior em
empresa.
Um dos mais famosos conceitos de gestor pode ser resumido na frase de Frederick W.
Smith citada pelo autor Richard G LoweJr. em seu livro Os segredos para ser um bom
gestor ou supervisor
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Um gestor não é a pessoa capaz de fazer o trabalho melhor que a sua equipe, é a pessoa
que consegue fazer com que a sua equipe faça o melhor possível” (Frederick W. Smith).
Para o autor Lowe, “o verdadeiro e ótimo gestor encoraja as pessoas a trabalharem
individualmente e como um grupo em busca de um objetivo comum e com todos
envolvidos.”E ele vai além, destacando a habilidade individual do gestor em prol do
coletivo: “Os prazos são definidos depois de consultar a equipe, os recursos necessários
são fornecidos e a autoridade e as responsabilidades são delegadas apropriadamente”.
Veja que ser um bom gestor vai muito além de um mero conceito.
Nota-se que, além dos estudos e das técnicas que são sempre supre importantes, é
preciso também desenvolver a habilidade para praticar a liderança de forma inspiradora,
coerente, humana e assertiva.
Sem correr riscos calculados, o caminho até a concretização dos objectivos da empresa
pode ficar longo demais.
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Onde há pessoas, há conflitos.Isso é inevitável e apresenta ao gestor dois desafios
distintos:
Quando o assunto é gestão, não há tempo a perder e você nunca tem controle sobre
tudo.
Como já dito, muito além das especialidades técnicas, o gestor deve ter conhecimentos
amplos sobre a empresa em que atua e possuir qualidades específicas.
O assunto “gestão de pessoas” tem-se destacado nos últimos tempos. A busca por uma
nova gestão pública tem sido o alvo a ser alcançado pelo Estado contemporâneo. Dentro
desse contexto, o estudo das pessoas dentro das organizações se apresenta como factor
estratégico e importante para uma nova gestão. A abordagem deste tema veio
acompanhada de uma releitura do tradicional papel do Chefe (Líder) num contexto de
evolução cultural, de dinâmica das instituições inseridas na realidade tecnológica e no
mundo globalizado.
O gestor deve motivar (estimular para agir) a equipe para melhorar a qualidade do
serviço e a produtividade. Outras questões também desafiam os gestores públicos
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quando se pretende motivar os servidores: é preciso identificar as necessidades
individuais para satisfazer e motivar.
Segundo alguns autores, as necessidades humanas são definidas por uma ordem de
prioridade (hierarquia), a começar pelas necessidades fisiológicas e de segurança,
seguidas de necessidades sociais, de status e de auto-realização. Neste aspecto, o cargo e
suas implicações: atribuições, remuneração, condições de trabalho, nível de
responsabilidade, grau de reconhecimento do trabalho, etc. são importantes.
Cada servidor tem um papel a desempenhar no seu cargo e esse deverá estar afinado
com os objectivos institucionais. Somente dessa forma poderá ser desenvolvido um
sistema de gestão que atenda à comunidade e que proporcione o máximo de
contribuição dos servidores à causa pública.
Para gerenciar pessoas não se deve apenas criar uma área com estruturas ou padrões de
procedimentos, para potencializar a contribuição dos colaboradores dentro da
organização. A realidade requer uma forma diferente de pensar na função dos recursos
humanos. O novo desafio é visualizar a acção das pessoas e actuar em conjunto com
elas em seu comportamento real, em cada instância e momento específico da vida
organizacional. Este é o principal papel do Gestor: vencer desafios criando formas de
gerir e motivar pessoas para atingir as metas da organização, onde o clima
organizacional é variável e depende, principalmente, do comportamento de cada grupo
de pessoas.
Todas essas funções são essenciais para os processos de uma empresa, mas a direcção
pode ser considerada o principal papel de um gestor organizacional. É também um dos
maiores desafios na carreira de quem ocupa essa posição, afinal, direccionar pessoas e
conduzir processos envolvem outros factores, como a relação interpessoal e até mesmo
a organização estratégica.
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departamento e da empresa. A figura do gestor organizacional serve de orientação para
que os demais colaboradores sigam desenvolvendo o trabalho da maneira mais
proveitosa encontrada, sempre evoluindo como profissionais e seres humanos.
Ao executar essa função de forma satisfatória, o gestor provê celeridade aos processos
da empresa, suscita a confiança dos superiores e dos seus colaboradores, evita o
dispêndio desnecessário de tempo e dinheiro e ajuda a prever situações indesejadas,
promovendo melhorias ao desempenho da empresa em geral.
Para que você saiba como o coaching pode ser um aliado nesse processo, é importante
compreender em que ele consiste. O coaching é um método de progresso pessoal que
permite o desenvolvimento de um conjunto de competências e habilidades, de maneira
rápida e eficiente. Composto por várias técnicas e ferramentas das mais variadas áreas
das ciências humanas, o coaching permite que os profissionais progridam e alcancem os
seus objectivos em diferentes áreas da vida.
Aos gestores organizacionais, o coaching pode trazer várias contribuições positivas para
as suas carreiras, tais como:
Inteligência emocional;
Gestão do tempo;
Organização e planejamento estratégico;
Clareza de comunicação;
Proatividade;
Empatia;
Escuta na essência;
Rapport;
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Noções de negociação;
Liderança;
Disciplina;
Foco e concentração;
Relações interpessoais melhores;
Técnicas motivacionais;
Ensino e compartilhamento de saberes;
Práticas de avaliação de desempenho e feedback;
Redução de turnover;
Satisfação e motivação para os colaboradores.
Estudo de pode utilizar e sobre os quais tem poder de decisão (Teixeira, 2007a). Assim,
existe sempre alguém que responde pelo grau de realização dos objectivos previstos e
de utilização dos meios disponibilizados. Assim, a criação de centros de
responsabilidade está associada à gestão por objectivos, a estruturas descentralizadas e à
delegação de autoridade. Por isso, o seu sucessoestá dependente da capacidade da
gestão de topo ser capaz de divulgar a missão e a estratégia definida e também de
conseguir alinhar a actuação dos diferentes responsáveis operacionais (Jordanetal.,
2011).
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4. Conclusão
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5. Bibliografia
Kluge, J., Stein, W., e Licht, T. (2002). Gestão do Conhecimento – Segundo um estudo
da McKinsey e Company; Principia.
PARKER, Glenn M. O Poder das Equipes: um guia prático para implementar equipes
interfuncionais de alto desempenho. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
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