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AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1885665 - RJ (2021/0126674-6)

RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA


AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE MARICÁ
PROCURADORES : FABRÍCIO MONTEIRO PORTO - RJ100758
RAPHAEL MONTEIRO SILVEIRA DE ARAÚJO - RJ145440
UBIRANY LOPES EVANGELISTA - RJ168387
AGRAVADO : EMPRESA DE MINERAÇÃO INOÃ LTDA
ADVOGADOS : MATHEUS BARROS MARZANO - RJ125353
EDUARDA CORREIA ANDRADE - RJ218794
FILIPE CARDOSO DE OLIVEIRA - RJ228905

EMENTA

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


RESCISÓRIA. ACÓRDÃO RESCINDENDO. PRESCRIÇÃO.
SÚMULA 383/STF. APLICAÇÃO. VIOLAÇÃO À LITERAL
DISPOSIÇÃO DE LEI. ART. 485, V, DO CPC/73. NÃO
OCORRÊNCIA.
1. A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que "a
violação de dispositivo de lei que propicia o manejo da ação
rescisória, na forma do art. 485, V, do CPC/1973, pressupõe que a
norma legal tenha sido ofendida na sua literalidade pela decisão
rescindenda, ou seja, é a decisão de tal modo teratológica que
consubstancia o desprezo do sistema de normas pelo julgado
rescindendo. Deste modo a verificação da violação a dispositivo
literal de lei requer exame minucioso do julgador, a fim de evitar
que essa ação de natureza desconstitutiva negativa seja utilizada
como sucedâneo de recurso, tendo lugar apenas nos casos em que
a transgressão à lei é flagrante, conferindo-lhe o acórdão
rescindendo interpretação teratológica e em sentido
diametralmente oposto ao conteúdo da norma, sendo vedado, para
tanto, qualquer tipo de inovação argumentativa deixada de ser feita
in oportune tempore, pois essa não se cuida de via recursal com
prazo de dois anos" (AgInt na AR n. 5.257/PE, relatora Ministra
Assusete Magalhães, Primeira Seção, julgado em 16/8/2022, DJe de
23/8/2022).
2. O acórdão rescindendo, ao afastar a prescrição com espeque na
Súmula 383/STF, adotou uma das interpretações possíveis para a
solução da demanda posta em julgamento, motivo pelo qual a
orientação ali fixada não corresponde à violação a dispositivo de lei
na forma prevista no inciso V do art. 485 do CPC/1973.
3. Agravo interno não provido.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam
os Ministros da PRIMEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, em sessão virtual
de 12/03/2024 a 18/03/2024, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos
do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Benedito Gonçalves, Regina Helena Costa, Gurgel de Faria
e Paulo Sérgio Domingues votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Paulo Sérgio Domingues.

Brasília, 18 de março de 2024.

Sérgio Kukina
Relator
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1885665 - RJ (2021/0126674-6)

RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA


AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE MARICÁ
PROCURADORES : FABRÍCIO MONTEIRO PORTO - RJ100758
RAPHAEL MONTEIRO SILVEIRA DE ARAÚJO - RJ145440
UBIRANY LOPES EVANGELISTA - RJ168387
AGRAVADO : EMPRESA DE MINERAÇÃO INOÃ LTDA
ADVOGADOS : MATHEUS BARROS MARZANO - RJ125353
EDUARDA CORREIA ANDRADE - RJ218794
FILIPE CARDOSO DE OLIVEIRA - RJ228905

EMENTA

ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO


RESCISÓRIA. ACÓRDÃO RESCINDENDO. PRESCRIÇÃO.
SÚMULA 383/STF. APLICAÇÃO. VIOLAÇÃO À LITERAL
DISPOSIÇÃO DE LEI. ART. 485, V, DO CPC/73. NÃO
OCORRÊNCIA.
1. A jurisprudência desta Corte é firme no sentido de que "a
violação de dispositivo de lei que propicia o manejo da ação
rescisória, na forma do art. 485, V, do CPC/1973, pressupõe que a
norma legal tenha sido ofendida na sua literalidade pela decisão
rescindenda, ou seja, é a decisão de tal modo teratológica que
consubstancia o desprezo do sistema de normas pelo julgado
rescindendo. Deste modo a verificação da violação a dispositivo
literal de lei requer exame minucioso do julgador, a fim de evitar
que essa ação de natureza desconstitutiva negativa seja utilizada
como sucedâneo de recurso, tendo lugar apenas nos casos em que
a transgressão à lei é flagrante, conferindo-lhe o acórdão
rescindendo interpretação teratológica e em sentido
diametralmente oposto ao conteúdo da norma, sendo vedado, para
tanto, qualquer tipo de inovação argumentativa deixada de ser feita
in oportune tempore, pois essa não se cuida de via recursal com
prazo de dois anos" (AgInt na AR n. 5.257/PE, relatora Ministra
Assusete Magalhães, Primeira Seção, julgado em 16/8/2022, DJe de
23/8/2022).
2. O acórdão rescindendo, ao afastar a prescrição com espeque na
Súmula 383/STF, adotou uma das interpretações possíveis para a
solução da demanda posta em julgamento, motivo pelo qual a
orientação ali fixada não corresponde à violação a dispositivo de lei
na forma prevista no inciso V do art. 485 do CPC/1973.
3. Agravo interno não provido.

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO SÉRGIO KUKINA (Relator): Trata-se de


agravo interno interposto pelo Município de Maricá/RJ desafiando decisão que negou
provimento ao agravo em recurso especial, em virtude dos seguintes motivos: (I) a via do
apelo nobre é inadequada para se invocar violação à norma constitucional; (II) não
cabimento da ação rescisória quando a decisão rescindenda está em consonância com a
iterativa jurisprudência desta Corte, no caso, consubstanciada na Súmula 383/STF; e (III)
a parte agravante intenta apresentar um alegado equívoco interpretativo do alcance das
normas aplicáveis à hipótese, bem como o reexame do mérito do julgado rescindendo
(fls. 1.044/1.051).
Irresignada, a parte demandante, em suas razões, sustenta que o TJRJ
equivocou-se ao "considerar como início da prescrição a data da constituição em mora,
quando essa data, na verdade, apenas recairia em hipótese de INTERRUPÇÃO da
prescrição, cujo início do prazo já havia se dado conforme cada entrega de material (isto
é, entre março/1993 a junho/1995), a partir de quando já era exigível a contraprestação
pecuniária (a ensejar a aplicação da teoria da actio nata), dado que não havia prazo
estipulado para pagamento (logo, tratava-se de obrigações puras, de vencimento
imediato, a teor do art. 331 do CC)" (fl. 1.057).
Alega que, "COM A ÚNICA INTERRUPÇÃO CORRETA DA
PRESCRIÇÃO, OCORRIDA QUANDO DA INTERPELAÇÃO EM 13/10/1998, PASSA-
SE A CONTAR O PRAZO DA PRESCRIÇÃO PELA METADE (CONFORME ART. 9º
DO DECRETO-LEI Nº 20.910/1932), COMPUTANDO-SE, PORTANTO, 2 ANOS E
MEIO A PARTIR DE 13/10/1998, RECAINDO NA DATA DE 13/04/2001 (ESTANDO
OBSERVADA A SÚMULA 383 DO STF, PORQUE FOI GARANTIDO O PRAZO
MÍNIMO DE 5 ANOS A CONTAR DAS ENTREGAS DAS MERCADORIAS, ENTRE 1993
E 1995)" (fl. 1.060).
Requer a reconsideração do decisum ou a submissão do feito ao julgamento
colegiado.
O recurso foi objeto de impugnação às fls. 1.070/1.085.
É o relatório.
VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO SÉRGIO KUKINA (Relator): Em que pese


aos argumentos aduzidos no presente recurso, a decisão agravada não merece reparos.
Como indicado no decisório atacado, cuida-se, na origem, de ação rescisória
ajuizada com base no art. 485, V, do CPC/73, a qual pretendia o rompimento de julgado
que, no âmbito de ação monitória, não reconheceu a prescrição da pretensão da ora
agravada e manteve válida a existência da obrigação a ser satisfeita pelo ente público,
cuja constituição em mora deu-se com sua interpelação, uma vez que inexistente data
para pagamento das mercadorias fornecidas pela ré ao Município, a teor do art.
397, parágrafo único, do Código Civil.
Segundo jurisprudência consolidada nesta Corte, "a violação de dispositivo
de lei que propicia o manejo da ação rescisória, na forma do art. 485, V, do CPC/1973,
pressupõe que a norma legal tenha sido ofendida na sua literalidade pela decisão
rescindenda, ou seja, é a decisão de tal modo teratológica que consubstancia o desprezo
do sistema de normas pelo julgado rescindendo. Deste modo a verificação da violação a
dispositivo literal de lei requer exame minucioso do julgador, a fim de evitar que essa
ação de natureza desconstitutiva negativa seja utilizada como sucedâneo de recurso,
tendo lugar apenas nos casos em que a transgressão à lei é flagrante, conferindo-lhe o
acórdão rescindendo interpretação teratológica e em sentido diametralmente oposto ao
conteúdo da norma, sendo vedado, para tanto, qualquer tipo de inovação argumentativa
deixada de ser feita in oportune tempore, pois essa não se cuida de via recursal com
prazo de dois anos" (AgInt na AR n. 5.257/PE, relatora Ministra Assusete Magalhães,
Primeira Seção, julgado em 16/8/2022, DJe de 23/8/2022).
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, dentro desta perspectiva,
julgou improcedente o pedido inicial, com base nos seguintes fundamentos (fls. 320/324):

Com efeito, ao afastar a prescrição, o acórdão alvejado concluiu que, diante da


ausência de data para pagamento das mercadorias fornecidas pela ora ré ao
Município, no período de março de 1993 a junho de 1995, necessária seria a
interpelação para a constituição em mora, a teor do art. 397, parágrafo único
do Código Civil, de forma que, iniciado o prazo a partir da notificação,
ocorrida em 13/10/1998, o decurso do lapso temporal somente ocorreria após
05 anos, porquanto em hipótese alguma a prescrição contra a Fazenda Pública
se daria em menor prazo.
Assim é que, apesar de interrompida a prescrição quando citado o ente público
autor em ação monitória anterior, em 30/04/1999, com efeitos a partir da
distribuição (09/12/1998), extinto o processo sem resolução de mérito por falta
de preparo em 19/11/1999, o prazo voltou a fluir em 04/12/1999, data do
trânsito em julgado da sentença.
A propositura da segunda monitória, objeto da presente ação rescisória,
ocorreu em 19/09/2002, portanto, 3 anos , 9 meses e 10 dias após a distribuição
da anterior (ocorrida em 09/12/1998), fato que, conforme alega o autor,
resultaria no reconhecimento da prescrição, nos termos do art. 9º, do Decreto
nº 20.910/32 “a prescrição interrompida recomeça a correr, pela metade do
prazo, da data do ato que a interrompeu ou do último ato ou termo do
respectivo processo”, porquanto decorrido prazo superior a 2 anos e 6 meses
do marco interruptivo.
Todavia, conforme orientação consolidada pelo C. Supremo Tribunal Federal,
no verbete de Súmula nº 383, “a prescrição contra a Fazenda Pública
recomeça a correr, por dois anos e meio, a partir do ato interruptivo, mas não
fica reduzida aquém de cinco anos, embora o titular do direito a interrompa
durante a primeira metade do prazo”.(grifou-se)
Logo, independentemente da interrupção do prazo, não se configura a
prescrição quando o somatório dos prazos é inferior a 05 anos, tempo exigido
para a sua consumação contra a Fazenda Pública, consoante bem observou o
parquet no parecer indexado na pasta 00290, nos trechos ora reproduzidos:
[...]
Ademais, se o acórdão rescindendo reconheceu expressamente tratar-se de
“dívida sem prazo para o pagamento”, bem como a necessidade de
interpelação para constituição em mora, conclusão diversa ensejaria o reexame
do acervo probatório e a reavaliação dos fatos, inviável para a aferição de
violação literal à dispositivo de lei, sendo nesse sentido o seguinte julgado:
[...]
Destarte, diante da plena formação da convicção dos julgadores quanto à
suficiente demonstração acerca da existência do crédito, com base nas provas
documental e testemunhal produzidas, inexiste qualquer vulneração ao disposto
no art. 515, § 3º, do CPC/73 (atual art. 1013, § 3º, do NCPC/15), pelo
julgamento do mérito da ação monitória pelo Tribunal, após afastar a
prescrição.
Acresça-se que a narrativa da inicial evidencia o inconformismo do autor com
a conclusão do julgado sem, contudo, apontar os fundamentos de direito ou de
fato que possam minimamente conduzir a procedência do pleito, à luz do que
dispõe o artigo 485, do Código de Processo Civil/73 (atual art. 966, do
NCPC/15), não restando demonstrado, de igual sorte, a presença de qualquer
elemento subjetivo que justificasse a modificação da solução em novo juízo
rescisório.

Do excerto transcrito, observa-se que o Colegiado de origem concluiu pelo


descabimento da ação rescisória para a realização de novo juízo de valor acerca da não
ocorrência da prescrição, afastando a presença de "violação literal a dispositivo de lei",
notadamente, na aplicação do art. 397, parágrafo único, do Código Civil, por considerar
que tal ofensa, apta a ensejar o juízo rescisório, é aquela evidente, direta, não podendo a
via eleita ser utilizada para corrigir aventada interpretação equivocada dos fatos,
tampouco para ser utilizada como sucedâneo recursal.
Diante dessas circunstâncias, pode-se deduzir que a Corte de origem adotou
uma das interpretações possíveis para a solução da demanda posta em julgamento, motivo
pelo qual a orientação ali fixada não corresponde à violação a dispositivo de lei na forma
prevista no inciso V do art. 485 do CPC/1973, não sendo possível afirmar que o
afastamento da prescrição no caso teria configurado provimento teratológico apto a
ensejar a procedência do pedido rescisório.
Nesse passo:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL.
ACÓRDÃO RECORRIDO PUBLICADO NA VIGÊNCIA DO CPC/1973.
APLICABILIDADE DO ENUNCIADO ADMINISTRATIVO DO STJ N. 2.
NULIDADE DA DECISÃO MONOCRÁTICA. NÃO OCORRÊNCIA.
FUNDAMENTAÇÃO PER RELATIONEM. ADMISSIBILIDADE.
PRECEDENTE. VIOLAÇÃO DO ART. 485, V E VII, DO CPC/1973. AÇÃO
RESCISÓRIA. REQUISITOS LEGAIS NÃO PREENCHIDOS. DOCUMENTO
NOVO. COMPROVAÇÃO AFASTADA PELA INSTÂNCIA DE ORIGEM.
REVISÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. REEXAME DA MATÉRIA
FÁTICA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ.
1. Publicado o acórdão recorrido na vigência do CPC/1973, deve ser aplicado
o Enunciado Administrativo do STJ n. 2: "Aos recursos interpostos com
fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de
2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele
prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do
Superior Tribunal de Justiça".
2. Não há falar em nulidade do aresto monocrático por ausência de
fundamentação, pois o Superior Tribunal de Justiça possui jurisprudência no
sentido de que a fundamentação per relationem, por referência ou remissão, na
qual são utilizadas pelo julgado, como razões de decidir, motivações contidas
em decisão judicial anterior ou, ainda, em parecer proferido pelo Ministério
Público, tem sido admitida no âmbito do STJ. Nesse sentido: REsp
1.206.805/PR, Rel. Min. Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 21/10/2014,
DJe 7/11/2014.
3. Não merece prosperar a tese de ofensa ao art. 485, V e VII, do CPC/1973,
pois os requisitos legais para o processamento da ação rescisória não se
mostraram presentes nos autos. A interpretação constante do acórdão
recorrido não se apresenta teratológica, nos termos dispostos pela
jurisprudência deste egrégio Tribunal de Justiça, ainda mais quando acolhe
uma das interpretações possíveis a respeito da causa, mesmo que controvertida.
4. A revisão das conclusões da Corte de origem acerca da existência de
documento novo capaz de inaugurar a demanda rescisória exigiria a este
Colendo Tribunal o reexame da matéria fática, providência vedada no âmbito
do recurso especial, nos termos da Súmula 7/STJ: "A pretensão de simples
reexame de prova não enseja recurso especial."
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no REsp n. 1.302.993/BA, relator Ministro Og Fernandes, Segunda
Turma, julgado em 7/2/2019, DJe de 21/2/2019.)

ANTE O EXPOSTO, nega-se provimento ao agravo interno.


É o voto.
TERMO DE JULGAMENTO
PRIMEIRA TURMA
AgInt no AREsp 1.885.665 / RJ
Número Registro: 2021/0126674-6 PROCESSO ELETRÔNICO

Número de Origem:
00291841120148190000 200700111387 201924501199 291841120148190000 67626620028190031

Sessão Virtual de 12/03/2024 a 18/03/2024

Relator do AgInt
Exmo. Sr. Ministro SÉRGIO KUKINA

Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro PAULO SÉRGIO DOMINGUES

Secretário
Bela. BÁRBARA AMORIM SOUSA CAMUÑA

AUTUAÇÃO

AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE MARICÁ


PROCURADORES : FABRÍCIO MONTEIRO PORTO - RJ100758
RAPHAEL MONTEIRO SILVEIRA DE ARAÚJO - RJ145440
UBIRANY LOPES EVANGELISTA - RJ168387
AGRAVADO : EMPRESA DE MINERAÇÃO INOÃ LTDA
ADVOGADOS : MATHEUS BARROS MARZANO - RJ125353
EDUARDA CORREIA ANDRADE - RJ218794
FILIPE CARDOSO DE OLIVEIRA - RJ228905

ASSUNTO : DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO -


CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - EXECUÇÃO CONTRATUAL

AGRAVO INTERNO

AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE MARICÁ


PROCURADORES : FABRÍCIO MONTEIRO PORTO - RJ100758
RAPHAEL MONTEIRO SILVEIRA DE ARAÚJO - RJ145440
UBIRANY LOPES EVANGELISTA - RJ168387
AGRAVADO : EMPRESA DE MINERAÇÃO INOÃ LTDA
ADVOGADOS : MATHEUS BARROS MARZANO - RJ125353
EDUARDA CORREIA ANDRADE - RJ218794
FILIPE CARDOSO DE OLIVEIRA - RJ228905
TERMO

A PRIMEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, em sessão virtual de 12/03/2024 a 18/03


/2024, por unanimidade, decidiu negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Benedito Gonçalves, Regina Helena Costa, Gurgel de Faria e Paulo Sérgio
Domingues votaram com o Sr. Ministro Relator.
Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Paulo Sérgio Domingues.

Brasília, 19 de março de 2024

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