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Gestão Comercial (Universidade Paulista)

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Baixado por Leilian Souza Maciel (leiliansouza66@gmail.com)
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UNIVERSIDADE PAULISTA
JASMINE FAUSTINA DE SOUSA PEREIRA
RA 2074608

DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS E COVENIÊNCIA MIL GRAU


PIM VIII

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS-GO


2021

Baixado por Leilian Souza Maciel (leiliansouza66@gmail.com)


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UNIVERSIDADE PAULISTA
JASMINE FAUSTINA DE SOUSA PEREIRA
RA 2074608

DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS E CONVENIÊNCIA MIL GRAU


PIM VIII

Projeto Integrado Multidisciplinar VIII


para obtenção do título de Tecnólogo
em Gestão de Recursos Humanos
apresentado à Universidade Paulista
–UNIP.
Orientador: MAURO TRUBBIANELLI.

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS- GO


2021

Baixado por Leilian Souza Maciel (leiliansouza66@gmail.com)


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RESUMO

O trabalho será sobre uma empresa localizada em Taguatinga Distrito Federal o


nome da empresa e mil grau distribuidora de bebidas e conveniência, o trabalho e
sobre técnicas de negociação, planejamento estratégico e sistema para operação de
recursos humanos. A empresa encontra-se em dificuldade financeira, e estamos aqui
para procurar soluções para que a mesma melhore o funcionamento, para que
assim a empresa possa crescer e se desenvolva no mercado assim podendo
aumentar suas vendas e a sua valorização.

Palavras-chave: técnicas de negociação– Planejamento – sistemas Operações.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05
2. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO ........................................................................... 06
2.1 QUAIS TECNICAS NA EMPRESA .............................................................. 07
2.2. COMO O GESTOR DE RH CONTRIBUI NAS TECNICAS.................................07
2.3 TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO NA PRATICA ....................................................09
3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ..................................................................... 11
3.1 COMO A EMPRESA FAZ O PROCESSO PASSO A PASSO............................ 12
4. SISTEMAS PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS.......................... 17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 20
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 21
ANEXO...................................................................................................................... 23

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1. INTRODUÇÃO

Estamos aqui para falar da empresa mil grau distribuidora de bebidas e


conveniência uma empresa pequena com poucos funcionários não muito difícil de
administrar, o proprietário Jeferson dos Santos Cergilío e o próprio administrador a
empresa e localizada em Qsb 01 lote 13 loja 01 - Taguatinga Sul, Brasília - DF, cep
72015-510, a empresa em questão possui apenas uma loja em um setor comercial
bastante movimentado, porem com poucos dias de inauguração inicio se uma obra
que perdurou por mais três meses, assim dificultando o acesso dos clientes ao
estabelecimento comercial. Devido as poucas vendas e as altas taxas no imposto e
os gastos com a empresa como aluguel, água, luz, internet, comida o percentual de
gastos e maior do que o faturamento o local também não ajuda, e o capital reserva
teve que ser usado nesse período para o pagamentos desses despesas. Hoje
apesar do crescimento do estabelecimento ainda continua com dificuldades
financeiras para atender a demanda, com técnicas de negociação, planejamento
estratégico e sistema para operação de recursos humanos podemos melhor essa
empresa.

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2. TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO

Kotler (2000) ressalta que a negociação, assim como as habilidades de um


bom negociador, pode ser apreendida e aperfeiçoada constantemente. Estas
serviriam para o profissional alcançar os objetivos e metas a que se propõe.

Dentre as principais características, destacam-se:


- Excelente relacionamento interpessoal: simpatia e bom humor.
- Capacidade de comunicação: linguagem simples, correta e atualizada, sem
exageros nem exibicionismos. Torna-se importante ouvir mais do que falar, e saber a
diferença entre franqueza e sinceridade. Enquanto que a primeira está relacionada à
má educação, a agressividade, o “falar sem pensar”; a segunda está ligada ao
raciocínio, à lealdade.

Ressalta-se também a importância da comunicação ao telefone, ficando atento às


regras para não ser deselegante e até mesmo inconveniente. Sugere-se que o
celular esteja sempre desligado em qualquer momento de negociação.

- Postura e apresentação: deve-se adequar ao ambiente e pessoa, e respeitar as


diferenças culturais.
- Atitude: sugere-se uma postura proativa, objetiva e clara.

- Criatividade: requer ousadia. A busca de novas ideias, novos modos de fazer e agir
com alternativas e soluções, sem criticar concorrentes, produtos e/ou serviços,
constitui-se da mesma forma, como características valorizadas.
- Gosto pelo planejamento: necessidade de traçar estratégias e mensurar o que se
que e quais os objetivos a se atingir.

- Orientação por metas: a capacidade constante de se estabelecer metas e objetivos


constitui-se como postura essencial para aqueles que irão negociar. Sugere-se que
planos sejam traçados e que haja articulação para colocá-los em prática, com metas

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mensuráveis e imensuráveis.
- Assertividade: refere-se ao “fazer a coisa certa”. O profissional deve desenvolver a
habilidade de expressar ideias, opiniões, sentimentos, valorizando seus próprios
interesses, sem violar os interesses dos outros. O administrador possui todas as
habilidades citadas acima uma boa relação tanto com os fornecedores tanto com os
clientes.

2.1 QUAL TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO NA EMPRESA.

A empresa utiliza a técnica de negociação do GANHA-GANHA ela significa


que a negociação tem uma característica incomum: ninguém perde, todos ganham.
É o que se pode dizer, por exemplo, da relação ideal entre uma empresa e seu
fornecedor. Tanto o empresário quanto o fornecedor devem expor suas percepções,
seus pontos de vista e suas ideias de forma adequada e no momento oportuno.
Importante: sem julgar o comportamento do outro.

2.2 COMO O GESTOR DE RH CONTRIBUI NA TECNICAS.

O gestor de recursos humanos contribui na área de planejar tudo para que as


duas partes saiam satisfeita

 1. Forme uma equipe de colaboradores que tenha uma influência direta


com seus fornecedores para trabalhar aspectos da relação ganha-ganha com
eles.
 2. É interessante convidar pessoas de diversos processos que tenham
influência direta na qualidade dos produtos e serviços dos fornecedores.
Assim, os critérios, os requisitos e as especificações ficarão próximos de um
melhor resultado.
 3. A seleção de fornecedores precisa seguir regras. Crie em conjunto com
os colaboradores um documento que defina critérios, requisitos e
especificações do fornecimento e que permita, também, avaliar os
fornecedores.

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 4. Planeje como compartilhar isso com os fornecedores para que possam


decidir, diante da sua necessidade, o que fica melhor para os dois lados.
 5. Para executar os itens 2 e 3, é interessante conversar e chegar a um
consenso antes de procurar os fornecedores. Lembre-se de mostrar aos
fornecedores sua importância na sua empresa e nos processos, por isso eles
são uma parte interessada na sua empresa.
 6. Execute o planejamento e finalize a seleção e a avaliação, marcando a
data para o início.
 7. Execute o padrão estabelecido pelas duas partes.

Para que as duas partes saiam com os mesmos benefícios as decisões tem
que ser tomas em conjuntos com uma ligação entre as duas empresas, pelos
RH´S das empresas, na empresa existe um negociado muito competente ele
e um negociador Analítico - estabelece ordem, princípios lógicos e regras
de conduta, evitado ações desnecessárias para a organização. Relativo -
facilita a comunicação entre as partes, demonstra empatia e adota
comportamentos facilitadores.

As negociações multilaterais são muito complexas, com base no que


entendi e nada mais que uma negociação entre mais de três empresas com
diversos interesses, e a melhor forma de negociar é preparação, troca de
informação, proposta de solução, fechamento acordo.
Uma visão micropolítica na empresa e muito importante por ter um olhar
mais técnico e critico.

2.3 TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO NA PRATICA.

As formas de que a empresa mil grau uso são as técnicas mais tradicionais que são

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1 – Manter o controle do lado emocional

Demonstrar muito interesse em um produto ou em uma proposta, nos primeiros


momentos da negociação, pode tornar você um refém do vendedor. Por outro lado,
se você demonstrar que o fornecedor não está à altura da sua empresa, é possível
que surja um desconforto entre as partes, já que o vendedor pode se sentir rejeitado
e, assim, tenderá a dificultar a negociação.

Por isso, o ideal é manter uma postura neutra, demonstrando que você sabe
exatamente o que precisa e também que conhece as vantagens e desvantagens do
produto que o vendedor está oferecendo.

2 – Usar o blefe

Essa é uma técnica de negociação polêmica, embora ainda seja usada no


mercado. O blefe é visto por muitos como um ato antiético, pois o que é dito durante
a negociação nem sempre, ou quase nunca, é verdade.

3 – Utilizar a técnica dos 10%

A técnica dos 10% consiste em levar para a negociação um valor 10% menor que
aquele que você tem disponível em seu orçamento. Se você possui, por exemplo,
R$1.000,00 para a compra de um determinado produto, informe ao fornecedor que
seu limite de gastos é de R$900,00. Dessa forma, você pode conseguir bons
descontos antes de fechar contrato e poupar um montante significativo de recursos.

4 – Sugerir possibilidades de ganha-ganha

A técnica de negociação ganha-ganha, conhecida também como vantagem-


vantagem, busca equilibrar interesses, uma vez que você deve oferecer benefícios
ao seu fornecedor, visando ganhar outras vantagens.

Para que a negociação seja bem-sucedida, os termos acordados devem estar claros
para todas as partes. Isso significa que as vantagens precisam ser previamente
alinhadas e, sempre que possível, inseridas no contrato final.

Após o fechamento do negócio, caso as vantagens combinadas não sejam


cumpridas, é importante identificar o que deu errado nessa estratégia. Se for algo
com o seu fornecedor, convide-o para uma conversa e exponha a situação. Mas,
caso o problema seja na sua empresa, prontifique-se para resolvê-lo o quanto antes,
pois ele pode arruinar a sua parceria com o fornecedor.

5 – Ser transparente e honesto

A transparência nos negócios é fundamental, visto que ela evita mal-entendidos e,


até mesmo, futuros distrato de contrato. Além disso, um comportamento

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transparente e honesto desperta confiança em seus fornecedores, o que pode


facilitar as transações.

A melhor maneira de se fazer isso é manter um diálogo aberto e, assim, expor as


necessidades e possibilidades de parceria que a negociação pode trazer. O risco de
falar algumas “mentiras” para conseguir vantagens pode ser muito alto. Isso porque,
hoje em dia, as pessoas têm mais acesso à informação e, assim, uma
argumentação destoante daquilo que tem sido praticado no mercado tende a pôr em
xeque toda a negociação.

6 – Criar empatia com os negociadores

Após observar o comportamento de várias pessoas em diferentes situações de


negociação, estudiosos da área da Psicologia chegaram à definição da Técnica
Rapport. Basicamente, essa técnica defende que uma pessoa estará mais propensa
a confiar em outra quando ela se identifica com algumas características desse outro
alguém.

Por exemplo, se o vendedor utiliza a mesma linguagem que você para falar de
negócios, muito provavelmente, isso despertará uma empatia entre vocês. Assim,
você passará a vê-lo como alguém que se parece com você, e ele terá mais
facilidade para propor as ideias dele, fazendo com que você concorde com elas.
Essa técnica de persuasão tem sido cada vez mais aplicada no mundo dos
negócios.

7 – Estar atento à linguagem não-verbal

Durante uma negociação, é preciso estar atento aos sinais corporais que as pessoas
emitem. Isso porque, de acordo com Allan e Barbara Pease, cerca de 80% das
mensagens transmitidas em uma mesa de negociação vêm da linguagem corporal.

No livro “Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal”, os autores também


afirmam que, em situações de negociação, as pessoas tendem a formar uma opinião
sobre as outras nos primeiros quatro minutos de conversa. Dessa forma, atitudes
como manter os braços cruzados ou um olhar perdido podem demonstrar
desinteresse e, assim, tendem a criar uma barreira entre os negociadores.

Além de observar as expressões e sinais corporais dos outros, é fundamental


atentar-se também para os sinais que o seu corpo está emitindo para as pessoas.

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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MIL GRAU DISTRIBUIDORA

Nesta imagem está presente tudo que a empresa visa para o seu futuro .

1. Definir e deixar claro quem a empresa é (missão, visão e valores)

O primeiro passo do planejamento estratégico deve ser o de estabelecer a


missão, visão e valores da organização.

 A missão da empresa é, basicamente, a declaração do motivo, do porquê de


ela existir.
 A visão é onde ela deseja chegar em longo prazo, e pode mudar ao longo do
tempo, dependendo do momento que a organização se encontra.
 Os valores da empresa são princípios norteadores das decisões empresariais
e aquilo que ela busca levar para seus clientes. São verdades em que ela
acredita e não abre mão.

2. Definir os objetivos estratégicos

Os objetivos estratégicos, como dissemos, são metas amplas que a empresa


pretende atingir.

Elas devem estar diretamente relacionadas à missão e à visão da empresa e


nortearão a definição dos demais objetivos: táticos e operacionais.

3. Definir os objetivos táticos

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Os objetivos táticos são como micro objetivos da organização. São metas para
cada setor da empresa.

Eles devem traduzir para cada setor da empresa o que devem fazer e devem ser
estabelecidos de forma que os objetivos estratégicos sejam alcançados.

4. Definir os objetivos operacionais (planos de ação)

Os objetivos operacionais são os voltados para a execução das operações e


referem-se a cada tarefa especificamente.

Um plano de ação é uma forma organizada, com metodologia definida para


estabelecer metas e objetivos, atividades a serem realizadas, apontar os
responsáveis por elas e acompanhar o progresso.

Além desses exemplos de planejamento estratégico de uma empresa, é


importante falarmos um pouco mais sobre a criação de planos de ação .

Eles são a linha de frente e as ações práticas finais de tudo aquilo que foi
definido lá atrás, ao se olhar a missão e visão da empresa e usar as ferramentas
estratégicas para definir objetivos .

A empresa adotou esse tipo de planejamento pela facilidade, e pela vontade de


crescer rapidamente. ter lucros e aumentar a estabilidade financeira.

3.1 Como a empresa faz esse processo passo a passo .

1. Comece pelo diagnóstico da empresa


Se você pensou em iniciar o planejamento estratégico pela definição de metas, dê
um passo atrás e comece pelo diagnóstico da situação atual da empresa.

Essa etapa deve funcionar como um raio X completo do negócio, utilizando


ferramentas para avaliar sua posição financeira, construção de marca, desempenho
de processos, satisfação dos colaboradores, qualidade dos produtos e/ou serviços,
entre outros fatores.

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Em qualquer tempo e lugar, um método bastante útil para avaliar as condições


externas e internas de uma empresa é a análise SWOT. A sigla, em inglês, quer
dizer:
 Strengths (Forças): pontos fortes da empresa e vantagens sobre a
concorrência no momento, como percepção de valor superior e eficiência
operacional;

 Weaknesses (Fraquezas): pontos fracos e possíveis vulnerabilidades,


como mau posicionamento da marca ou oscilação de faturamento;

 Opportunities (Oportunidades): eventos e situações que favorecem a


empresa no mercado em uma projeção futura, como abertura de crédito ou
tendência de consumo;

 Threats (Ameaças): fatores externos que têm impacto negativo sobre o


negócio em uma projeção futura, como crise ou entrada de um novo
concorrente.

Na análise, devem ser incluídos todos os fatores que podem influenciar o


andamento do negócio, desde questões macroeconômicas (como variação da
inflação e juros do Banco Central) até fatores internos (como satisfação dos
colaboradores e clima organizacional).

Assim, se algo impactar sua atividade, direta ou indiretamente, coloque no


planejamento.

2. Trace seus objetivos


Agora que você mapeou a conjuntura da empresa e pôs seus pontos-chave na
mesa, é hora de definir os objetivos. Para facilitar, o ideal é dividi-los em metas
realistas.

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Com as informações coletadas no mercado e a análise SWOT, você tem uma ideia
do que fazer daqui a 5, 10 ou mesmo 20 anos, mas também precisa decidir o que
fazer nos próximos meses.

Afinal, é preciso levar em conta o médio e curto prazo para realizar objetivos que
exigem mais tempo. Uma coisa é sua empresa projetar um aumento no ticket médio
de 15% em 6 meses, outra é ser a maior multinacional do setor dentro de um ano.
Percebe a diferença?

3. Crie estratégias e ações


É normal, para quem não está habituado a elaborar um plano de negócios, confundir
ação com estratégia. Enquanto a primeira diz respeito à realização de metas, a
segunda define a forma como devem ser alcançadas. Veja alguns exemplos:

 Objetivo/meta: aumentar o market share em 10% nos próximos 3 meses;

 Estratégia: lançar dois novos produtos que a concorrência não tem;

 Ações: contratar novos profissionais para desenvolvimento de produtos,


realizar pesquisas de mercado ou investir em marketing digital.

Um brainstorming pode ajudar, desde que as ideias sejam registradas e


posteriormente organizadas de forma objetiva.

4. Tenha métricas de desempenho


Como você sabe se está progredindo em direção às metas durante a execução do
plano?

Para isso, existem as métricas de desempenho, que são parâmetros para mensurar
cada meta estabelecida.

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Por exemplo, se você estabelece como meta aumentar a base de clientes, o


indicador é o número de novos clientes por período. Agora, se a meta é aumentar o
lucro da empresa, você deve monitorar indicadores como lucratividade, rentabilidade
e margem líquida.

Outras métricas são padrão de tempo, qualidade, produtividade, custo-benefício,


volume, índice de erros etc.
5. Prepare um cronograma
Se você já tem objetivos, metas, estratégias e ações, só falta organizar tudo isso em
um cronograma e deixar claro qual é a função de cada colaborador.

Esse passo é importante para garantir que o plano seja colocado em prática da
forma como foi pensado. Do contrário, ele corre o risco de acabar na gaveta.

O cronograma deve conter as metas planejadas e os responsáveis, prazos de


execução, indicadores de desempenho, recursos necessários e outras informações
relevantes.

Se você puder criar o documento com apelo visual, como em um quadro de


planejamento que possa ser visualizado por todos (físico ou digital), melhor ainda.

6. Envolva a equipe
O planejamento estratégico é um trabalho coletivo que se beneficia de vários pontos
de vista sobre a empresa. Por isso, é fundamental garantir a participação da equipe
e não deixar que se torne uma tarefa solitária do gestor.

Um recurso que ajuda é o Balanced Scorecard, o qual pode se aplicar em outras


etapas também ao longo do plano de negócios.

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Com ele, se torna mais fácil alinhar a realidade da empresa com o que foi planejado
e manter todos na mesma página.
7. Coloque o plano em prática
Agora é hora de colocar em prática o planejamento estratégico e acompanhar de
perto os resultados. Nesse sentido, os indicadores serão sua principal referência
para monitorar o progresso da empresa, mantendo o controle sobre cada ação.

Nessa hora, a tecnologia é uma aliada importante para obter todos os dados
necessários e analisar as métricas. Por exemplo, para monitorar o financeiro, é
preciso acompanhar as movimentações e o fluxo de caixa de perto.
Você pode usar uma solução como a Conta Azul para gerar relatórios de fluxo de
caixa, DRE Gerencial e balanços. Eles mostram exatamente o quanto você avançou
— ou regrediu — em relação às metas, por exemplo.
8. Avalie e revise o plano continuamente
Por fim, como mencionamos, o planejamento estratégico é uma ferramenta
dinâmica, que deve ser adaptada de acordo com as mudanças no caminho.

Ter um plano é ter um rumo, mas você precisa reavaliar continuamente as metas e,
se necessário, fazer alguns ajustes conforme as circunstâncias.

Do contrário, se você seguir o plano original à risca desconsiderando o mercado,


pode cometer erros e não aproveitar oportunidades ou detectar ameaças do
mercado. Então, lembre-se de ser flexível e fazer as correções necessárias.

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4. SISTEMAS PARA OPERAÇÕES DE RECURSOS HUMANOS

A empresa utiliza o seguinte planejamento:

1. Organização dos processos seletivos


A seleção de novos profissionais é uma das maiores responsabilidades do
departamento pessoal. Os primeiros passos nessa rotina são a definição do perfil
desejado e a abertura da vaga. É preciso definir se o recrutamento será interno ou
externo, atribuições do cargo, pacote de remuneração e canais para anúncio da
posição em aberto.
Depois, é feita a coordenação de todas as etapas do processo seletivo: triagem de
currículos, aplicação de testes, dinâmicas de grupo, entrevistas com o RH e
conversas com os gestores.

É de extrema importância que tudo seja feito com muito cuidado e em conjunto com
o departamento de RH. Bons processos de recrutamento são fundamentais para o
sucesso da empresa, já que o capital humano é a principal ferramenta de qualquer
negócio.

2. Admissão de funcionários
A admissão de novos funcionários envolve muita burocracia e trâmites legais, e é
papel do departamento pessoal cuidar para que tudo saia da melhor forma possível.
A parte mais importante desse processo é o registro trabalhista.
É necessário que a carteira de trabalho seja assinada de acordo com o que manda a
lei, com muita atenção para não errar em dados como salário, cargo e tempo de
contrato (se houver). Deixar de registrar o funcionário, nem pensar! Isso mantém a
empresa de acordo com a lei e evita problemas com a Justiça do Trabalho.
Outras rotinas do departamento pessoal na admissão de funcionários são o
encaminhamento para o exame admissional, inclusão no relógio de ponto, entrega
do crachá e integração do novato. Todas elas auxiliam na rápida adaptação do
colaborador em seu novo ambiente de trabalho, deixando-o tranquilo para exercer
sua função e entregar os resultados esperados.

3. Demissões e desligamentos
O departamento pessoal também cuida das demissões e desligamentos. Sempre
que elas acontecem, o funcionário em questão deve procurar o setor para
encaminhar a documentação necessária. Assim como nas admissões, é importante
que as leis sejam cumpridas no processo. As principais tarefas são a homologação
trabalhista, exame demissional e pagamento das verbas rescisórias.
Quando é o funcionário que pede para ser desligado, é interessante consultar os
motivos de sua saída. Dessa forma, é possível traçar um planejamento interno para
organizar melhorias e aumentar a retenção de talentos no futuro.

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4. Acompanhamento da legislação trabalhista


Os profissionais do departamento pessoal precisam ter conhecimento profundo das
leis trabalhistas, principalmente sobre a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Depois da reforma trabalhista de 2017, é fundamental acompanhar as alterações
na legislação, a fim de manter a empresa atualizada em relação aos acordos e
tipos de contratos permitidos. Só assim será possível garantir que os direitos e
deveres dos funcionários estão sendo devidamente cumpridos, evitando ações nos
tribunais.
Em casos inevitáveis de processos trabalhistas, outro papel do departamento
pessoal é representar a empresa na Justiça do Trabalho, defendendo os interesses
do empregador. Porém, o melhor a se fazer é se prevenir para minimizar esse tipo
de situação e, assim, economizar tempo e dinheiro.

5. Folha de pagamento
A administração da folha de pagamento é um dos processos mensais mais
trabalhosos do departamento pessoal. Nessa rotina, é feito o controle e cálculo dos
pagamentos dos salários e benefícios de toda a equipe. É um trabalho minucioso
que requer muita atenção, já que qualquer erro pode representar prejuízo tanto para
a empresa quanto para o empregado, como no caso de descontos indevidos, por
exemplo.

6. Controle de Horários
Controlar os horários dos funcionários é mais uma atividade rotineira no
departamento pessoal. Isso é feito por meio dos dados do relógio de ponto ou
timesheet de cada colaborador, dependendo do método usado pela empresa.
Além de conferir se os funcionários estão cumprindo o tempo de trabalho combinado
em contrato, esse controle também é útil para calcular as horas extras ou faltantes
do trabalhador. A partir disso, é possível programar as devidas compensações
financeiras ou acréscimos no banco de horas.

7. Agendamento de férias
O planejamento das férias dos funcionários requer um bom trabalho de logística e
muita atenção. As datas devem atender tanto às necessidades da empresa quanto
às do colaborador. Por um lado, é preciso organizar o calendário para que as
equipes não fiquem defasadas, e também para que não aconteçam ausências
durante a execução de projetos importantes. Por outro, o período das férias precisa
ser compatível com os planos do trabalhador.
Também é essencial ficar de olho nos vencimentos das férias de cada funcionário.
Por lei, elas devem ser concedidas nos 12 meses subsequentes ao ano trabalhado,
mas antes que vença o segundo período aquisitivo. Ou seja, ninguém pode trabalhar
por 24 meses seguidos.

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Hoje, existem muitos softwares e aplicativos que automatizam o agendamento de


férias e auxiliam o departamento pessoal com todos esses detalhes. O uso da
tecnologia é uma excelente alternativa para otimizar o processo e facilitar o dia
a dia do setor.

8. Controle de impostos, taxas e contribuições


Uma das obrigações legais do empregador para com seus funcionários é manter
todos os encargos trabalhistas quitados em dia. Por isso, uma das rotinas do
departamento pessoal é a gestão das parcelas de FGTS e outras taxas.

Esse controle garante tranquilidade à empresa, que se mantém dentro da lei e com
seus impostos pagos. Já o trabalhador, sabendo que não precisa se preocupar com
esses detalhes, se sente valorizado e fica com foco apenas em desempenhar suas
funções dentro da organização.
Outro papel relacionado a contribuições e impostos é o contato direto com
os representados sindicais de cada categoria. Com isso, é possível acompanhar as
convenções coletivas e repassar aos funcionários a cobrança do imposto anual
referente às suas áreas de atuação.
Essas foram as nossas dicas sobre as 8 principais rotinas do departamento pessoal.
Agora que já sabe quais são elas e a sua importância, esperamos que essas
informações possam ajudar você a lidar da melhor forma possível com as
responsabilidades do setor.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO

A empresa está bem gerenciada por ainda ser pequena os cuidado são
pequenos, mais quando a empresa for se desenvolvendo vai ter que mudar o tipo de
abordagem, melhorar a estratégias de propagandas, divulgação, estratégias
financeiras, e técnicas de negociação para se beneficiar futuramente, mais apesar
de alguns defeitos a empresa está progredindo rapidamente. O primeiro passo e
contratar uma equipe mais completa de RH pois aqui está acompanhando está
empresa não é completa para comportar uma empresa de grande poste, tem que
ser feita varias modificações pois o corpo da empresa e de relacionamento pessoal
familiar.

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6. REFERÊNCIAS

http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf.

www.scopi.com.br

https://rockcontent.com/br/blog/planejamento-estrategico/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_estrat%C3%A9gico

https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3352/000352310.p
df
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/artigosPessoas/o-que-e-
uma-relacao-ganha-ganha,49e3438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA

MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. A multiplicação do talento humano. 5. ed. Rio de


Janeiro: José Olympio, 1994.

PIANCASTELI, C. H.; FARIA, H. P.; SILVEIRA, M. R. da. O trabalho em equipe.


Disponível em: <http://www.estrategiabrasileirinhos.com.br/wp-content/
uploads/2011/03/OTrabalhoemequipe.pdf>.

STONER, J.; FREEMAN, E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.


VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005

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citações

Portanto, é preciso estar atento às seguintes situações de concessão,


segundo WANDERLEY (1998, p. 197): Na busca de um acordo, a base de toda
negociação, temos de definir inicialmente o problema, os interesses e o objeto da
negociação; Assim, definido o problema, ou o objeto da negociação, o acordo deve ir
ao encontro à [sic] implantação da solução e à realização dos interesses; Existem
quatro tipos de interesses: comuns, opostos, complementares e distintos. O
levantamento dos dados para identificar o conjunto de interesses é o ponto de
partida da negociação.

Citação direta

JULIO (2003, p. 114) defende a ideia de que o negociador faz dois tipos de
planejamento: o contínuo e o sob medida: • O planejamento contínuo acontece 24
horas por dia, todos os dias, 365 dias por ano, e se refere à atualização de
informações relevantes para todos os clientes, como as que se referem ao produto,
mercado etc.

Para CHIAVENATTO (2000), sendo ainda mais simples no entendimento,


comunicação é a troca de informações entre indivíduos.

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Citação direta

Outro autor, GIL (1994), de forma mais ampla, considera como comunicação um
processo em que: Uma pessoa (emissor) tem uma ideia (significado) que pretende
comunicar. Para tanto se vale de seu mecanismo vocal (codificador), que expressa
sua mensagem em palavras. Essa mensagem, veiculada pelo ar (canal) é
interpretada pela pessoa a quem se comunica (receptor), após sua decifração por
seu mecanismo auditivo (decodificador). O receptor, após constatar que entendeu a
mensagem (compreensão), esclarece a fonte acerca de seu entendimento
(regulamentação)

[...] negociação é o processo de alcançar objetivos por meio de um acordo


nas situações em que existam interesses comuns, complementares e
opostos, isto é conflitos, divergências e antagonismos de interesses, ideias
e posições. Como é um processo, a maneira como desenvolvemos este
processo é decisiva para o desfecho da negociação Segundo WANDERLEY
(1998, p. 21),

Citação indireta

ALYRIRIO e MACEDO, (2007, p. 12) para que os conceitos éticos fossem


entendidos de
forma mais completa e absorvidos pelas pessoas, foram criados os códigos de ética
e os princípios de conduta, que são ordenamentos sobre o que significa um
comportamento ético.

MERRIAME CAFFARELLA(1991) observam que a localização de recursos tem um


papel importante no processo de aprendizagem autodirigida.

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