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◦O NADH e o FADH transportam elétrons para a cadeia respiratoria, que utiliza dessa energia
◦Ou seja, a glicólise e Krebs transferem hidrogênio e elétrons para o Nad, para que, na fase
• A quebra glicolítica da glicose é a úni-ca fonte de energia metabólica em alguns tecidos e células
•
• Composta por 10 etapas
Lenningerconsidera asfases de1 à 5
comofasesdepagamento
→Fase 1 a 3: investimento de energia
→Fase 4 a 5: clivagem
seu ATP para a glicose, para convertê-la em A glicocinase também é encontrada nas células β das
ilhotas do pâncreas, onde atua para detectar a presença de
altas concentrações de glicose no sangue portal. À medida
glicose-6-fosfato que mais glicose é fosforilada pela glicocinase, há aumento
da glicólise, levando ao aumento da formação de ATP. Isso
leva ao fechamento de um canal de potássio dependente de
ATP, causando a despolarização da membrana e abrindo um
• 1º gasto de ATP canal de cálcio dependente de voltagem. O in uxo de íons
cálcio resultante leva à fusão dos grânulos secretores de
.
insulina com a membrana celular, e à liberação de insulina
considerada irreversível.
• As células hepáticas também contêm uma isoenzima da hexocinase, a glicocinase, cuja função
no fígado é remover glicose do sangue portal hepático após refeição, regulando a concentração
de glicose disponível para os tecidos periféricos. Isso fornece mais glicose-6-fosfato do que é
• necessário para a glicólise; ela é utilizada para a síntese de glicogênio e para a lipogênese
Reação 2:
isomerase em frutose-6-fosfato
◦Transforma em frutose para mudar sua forma molecular e deixar possível existir fosfato nos
Reação 3:
• Frutose 6 fosfato é convertida pela enzima fosfofruto cinase1 (PFK-1) em frutose-1,6 bifosfato
condições fisiológicas.
◦Deixa a molécula simétrica, importante para que no momento que ela for partida em 2, haja
fosfato para cada uma.
◦A PFK-1 é a enzima fundamental para regular a velocidade em que a glicólise ocorre, para
Reação 4:
◦Gliceraldeido-3-fosfato
Reação 5:
Gliceraldeido-3-fosfato, formando 2
Gliceraldeido
• Isso ocorre porque somente o Gliceraldeido pode ser utilizado no metabolismo da glicólise
• A partir da fase 5, todas as reações subsequentes ocorrerão em dobro, pois aqui foram gerados
Reação 6:
gliceraldeído-3-fosfato a 1,3-
oxidação, a gliceraldeído-3-fosfato-
um acoplamento, pois esse fosfato inorgânico não teria energia para realizar essa ligação
• Nessa fase é como se houvesse 2 reações diferentes (2º imagem), onde na primeira reação o
Gliceraldeido recebe uma molécula de água e NAD. Ele acopla o OH da água em si e libera um H,
que se junta ao NAD, formando NADH e também há liberação de outro H da água. A energia
gerada nessa primeira reação, permite que o fosfato inorgânico seja acoplado a molécula, graças
a oxidação do Gliceraldeido.
• Esse passo é importante para que, na reação 7, o fosfato inorgânico possa ser ligado ao ADP e
gerar ATP, pois, é impossível que o fosfato se ligue ao ADP sozinho, sem que haja uma
intervenção
Reação 7:
ATP
Reação 8:
Reação 9:
fosfoglicerato, transformando em
fosfoenolpiruvato
Reação 10:
desidrogenação do gliceraldeído-3-fosfato é
mitocondrial.
• 2º destino: redução a lactato por meio da fermentação láctica
◦alguns tecidos e tipos celulares (como os eritrócitos, que não possuem mitocôndria e,
portanto, não podem oxidar piruvato até CO2) produzem lactato a partir de
glicose mesmo em condições aeróbicas. A redução do piru-vato por essa via é catalisada
ou NADH.
pressão de oxigênio (hipoxia), o NADH não pode ser reoxidado a NAD1; contudo, o NAD1 é
dessa forma,o NAD1 necessário para continuar a glicólise. Certos tecidos e tipos celulares
(p. ex., retina e eritrócitos) convertem glicose em lactato mesmo em condições aeróbicas, e
microrganismos
◦O lactato formado pelo músculo esquelético em atividade (ou pelos eritrócitos) pode ser
reciclado; ele é transportado pelo sangue até o fígado, onde é convertido em glicose durante
◦não ocorre variação líqui-da no estado de oxidação do carbono; na glicose (C6 no ácido
◦Todavia, parte da energia da molécula da glicose é extraída pela sua conversão em lactato –
o suficiente para dar um rendimento líquido de duas moléculas de ATP para cada molécula
de glicose consumida. Fermentação é o termo geral para esse processo, que extrai energia
(como ATP), mas não consome oxigênio nem causa variação nas concentrações de NAD1
ou NADH.
(alcoólica)
do que em aeróbicas.
• Para produzir a mesma quantidade de ATP, é necessário consumir 15 vezes mais glicose em
• O fluxo de glicose pela via glicolítica é regulado para manter os níveis de ATP e intermediários
PFK-1 e a piruvato-cinase)
• Efeito Warburg: tumores de praticamente todos os tipos possuem velocidade da glicólise muito
◦Hexoquinase - fase 1
via
• PFK1:
alimentado, produzido na
Gliconeogenese)
para que a glicólise aconteça, consumindo a glicose e combatendo seu acúmulo, para evitar
hiperglicemia
◦Se você tem hiperglicemia, não precisa produzir glicose mas sim consumi-la pela glicólise
◦PFK2 e FBPase2 são outras enzimas que modulam a via glicolitica e da Gliconeogenese,
elas formam um complexo enzimático da mesma molécula, mas com porções catalíticas
diferentes
◦Glucagon ativa PKA (proteína quinase dependente de AMP cíclico, capaz de fosforilar)
◦A PKA fosforila (da fosfato) o complexo enzimático PFK2/FBPase2. Isso inibe a PFK2 e ativa
a FBPase2
Gliconeogenese
• Piruvato quinase:
• Só no fígado:
◦Glucagon estimula PKA, que fosforila a Piruvato quinase, tornando-a inativa. Então o
• Em todos os tecidos:
◦Modulação negativa: ATP, acetil coA, ácidos graxos de cadeia longa e alanina
• Os transportadores nos hepatócitos (GLUT1, GLUT2) e nos neurônios encefálicos (GLUT3) estão
• Por outro lado, o principal transportador de glicose nas células do músculo esquelético, do
insulina
— Glicólise e câncer:
• a captação e a degradação de glicose ocorrem cerca de 10 vezes mais rápido do que em tecidos
normais
• células tumorais cresce em condições de hipoxia Devido a falta inicial de vasos sanguíneos
• para produzir a mesma quantidade de ATP, as células tumorais devem captar muito mais glicose
NADH
• É provável que as duas etapas iniciais na transformação de uma célula normal em uma célula
tumoral sejam
• Mutação na proteína p53 - células com p53 mutadas são deficientes no transporte de elétrons na
ATP
• inibidores da glicólise poderiam atingir e matar tumores por esgotar seu suprimento de ATP. Três
esses compostos não apenas privam as células tumorais de ATP glicoli-ticamente produzido,
mas também evitam a formação de pentoses-fosfato pela via das pentoses-fosfato, que também
os nu-cleotídeos essenciais para a síntese de DNA e de RNA, e, assim, não consegue crescer ou
se dividir.
• Muitos carboidratos, além da glicose, encontram seus destinos catabólicos na glicólise, após
◦polissacarídeos de armazenamento
manose e galactose
◦Amido se torna maltose e maltotriose, pela ação de a-amilase salivar e amilase pancreática
enzimas hidrolíticas intestinais, e os monossacarídeos, então, entram nas células intestinais e são
UDP-galactose e UDP-glicose. Defeitos genéticos em qualquer das três enzimas que catalisam a