EDSON ABVCumSen - 1000436-39.2020.5.02.0719 - 1grau

Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
Cumprimento de sentença
1000436-39.2020.5.02.0719
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Processo Judicial Eletrônico
Data da Autuação: 04/04/2020

Valor da causa: R$ 12.000,00
Partes:
AUTOR: EDSON ALVES PEREIRA
ADVOGADO: JOYCE FERREIRA GOMES
RÉU: CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP
ADVOGADO: Mariane Vendl Craveiro

ADVOGADO: RENEDY ISSA OBEID
ADVOGADO: MARIA JULIANA LOPES LENHARO BOTURA
ADVOGADO: Izabel Rubio Lahera Rodrigues
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ___ VARA DO TRABALHO DE
SÃO PAULO – SP – ZONA SUL
EDSON ALVES PEREIRA, brasileiro, casado, Técnico em Sistema de Saneamento,

portador do RG nº 13.314.201, inscrito no CPF nº 022.941.568-70, CTPS nº 13318 série
044 - SP, PIS nº 107.24656.74.7, filho de Josefa Maria Pereira, nascido em 13 de
novembro de 1963 (56 anos), residente e domiciliado na Rua Alberto Dias Baptista, nº
347, Vila Bom Jardim, São Paulo – SP, CEP: 04937-190, por meio de sua advogada que
abaixo subscreve, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, com fulcro no artigo
876 e seguintes da CLT e artigo 523 do CPC, propor a presente
LIQUIDAÇÃO E CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
Em face de COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSCIO DO ESTADO DE SÃO

PAULO – SABESP, sociedade de economia mista, inscrita no CNPJ/MF sob nº
43.776.517/0741-16, com endereço de correspondência na Rua Costa Carvalho nº 300,
Pinheiros, CEP: 05429-900, pelos fatos e motivos que passa a expor:
I- DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Conforme a declaração de pobreza em anexo, a reclamante não possui condições de arcar

com os custos da demanda, sem prejuízo do seu sustento e de sua família, razão pela qual,
requer os benefícios previstos na lei 1.060/50 e §3º do artigo 790 da Consolidação das
Leis do Trabalho.
III- DA CONTRATAÇÃO
O reclamante foi admitido pela reclamada em 03/06/1997, exercendo as funções

inerentes ao cargo de Técnico em Sistema de Saneamento. O regime de horas
Drajoyceferreira.adv@gmail.com – 11.95762-3700
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - a3054f6

https://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=20040418351234600000173514011
Número do processo: 1000436-39.2020.5.02.0719
Número do documento: 20040418351234600000173514011
adotado pelo contrato de trabalho foi o de 200h, ou seja, 40h semanais de segunda
a sexta-feira.
Embora o contrato de trabalho continua ativo, comprova-se que o reclamante

possui a condição de substituído no doc. 07.
IV- DOS FATOS E DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo ingressou com a Ação
Coletiva que tramitou perante a 65ª Vara do Trabalho de São Paulo, sob o nº 0001747-
22.2011.5.02.0065, como substituto processual do ora exequente, conforme rol de
substitutos em anexo, requerendo a condenação da executada ao pagamento de:
1. diferenças do adicional de periculosidade pago a menor, em percentual inferior a 30%;
2. diferenças das horas extras pela integração do referido adicional de periculosidade em

sua base de cálculos e devidos reflexos.
Conforme se pode extrair da respeitável sentença transitada em julgado que ora se junta,
a ação foi julgada parcialmente procedente nos seguintes termos:
“[...] Ante o exposto e considerando o que mais dos autos

consta e o direito aplicável, a 65ª Vara do Trabalho de São
Paulo, decide rejeitar as preliminares de ilegitimidade
ativa “ad causam” e litispendência; extinguir sem
resolução de mérito os pedidos elencados no item “j” de fl.
23; declarar a prescrição quinquenal, pelo que passam a
ser inexigíveis os eventuais títulos reconhecidos em
sentença anteriores a 29.07.2006, extinguindo os pedidos
correlatos com resolução de mérito; para ao final,
JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE a
reclamatória trabalhista ajuizada por DINTEC – Sindicato
dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado de São
Paulo, em face de Companhia de Saneamento Básico de
São Paulo – SABESP e SABESPREV – Fundação SABESP
de Seguridade Social, para nos termos da fundamentação,
condenar a primeira reclamada a pagar aos substituídos
arrolados às fls. 281/325os seguintes títulos: a) diferenças
de adicional de periculosidade, observado o importe de
30% incidente sobre a totalidade das parcelas de natureza
salarial até 08/12/2012 e sobre o salário base após tal
marco temporal e reflexos DSR (apenas para empregados
horistas), férias acrescidas de 1/3, décimo terceiro salário,
parcelas vencidas e vincendas, estas até a efetiva
implantação da condenação quanto às determinações de
cálculo do título em folha de pagamento; b) diferenças de

horas extras e adicional noturno pagos, pela inclusão na
sua base de cálculo das diferenças de adicional de
periculosidade deferidas; c) FGTS sobre diferenças de
adicional noturno e dos reflexos deferidos em DSR, férias
gozadas acrescidas de 1/3 e décimo terceiro salário, bem
como multa de 40¢ do FGTS sobre os mesmos títulos, esta
apenas aos substituídos que tiveram seu contrato de
trabalho extinto por dispensa sem justa causa até a data
da prolação da presente decisão. Nos termos da
inteligência do art. 475-Q, parágrafo 2, do CPC e da
Orientação Jurisprudencial nº 172, da SDI-1, do C.
TST, determino que a reclamada proceda à inclusão
da condenação em folha de pagamento dos
substituídos, passando a pagar adicional de
periculosidade no importe de 30% do salário base,
bem como reflexos em férias acrescidas de 1/3, décimo
terceiro salário e FGTS e a integrar o adicional de
periculosidade na base de cálculo do adicional
noturno e das horas extras, após 8 (oito) dias da
intimação da sentença de liquidação, sob pena de
pegamento de multa diária de R$ 100,00, até o limite
de R$ 5.000,00 em favor de cada um dos substituídos,
nos termos do art. 461, do CPC. Honorários periciais
fixados em R$ 3.000,00, a serem suportados pela
primeira reclamada, autorizada a dedução dos
honorários periciais prévios (fls. 368 e 381). Defere-se
ainda honorários advocatícios no importe de 20%
(vinte por cento) sobre a condenação, reversíveis ao
patrono do autor. [...]”
[...] ACORDAM os Magistrados da 11º Turma do

Tribunal Regional do Trabalho da 2º Região em
NEGAR PROVIMENTO ao recurso [...]
Conforme a seguir, inconformada com a respeitável sentença, a reclamada interpôs

Recurso Ordinário e o v. acórdão manteve in totum os ditames da respeitável
sentença.
Ainda, inconformada, ora executada interpôs Recurso de Revista ao qual foi

negado seguimento, o que a levou a interposição de Agravo de Instrumento, ao
qual também foi negado seguimento:
“[...] A r. decisão está em consonância com a Súmula

de nº 219, III do C. Tribunal Superior do Trabalho. O
recebimento do recurso encontra óbice no artigo 896,

§7ª da CLT, e Súmula nº 333 do C. TST, restando
afastada a alegada violação dos dispositivos legais
apontados e prejudicada a análise dos arestos
paradigmas transcritos para o confronto de teses.
CONCLUSÃO. DENEGO seguimento ao Recurso de
Revista. [...]”
“[...] Dessa forma, verifica-se que o recurso de revista

não merece processamento. Diante do exposto, com
base nos arts. 932, III, c/c 1.011, I, do CPC de 2015 e
106, X, do RITST, NEGO SEGUIMENTO ao agravo
de instrumento. [...]”
Sendo assim, em 05 de julho de 2019 os autos foram remetidos para a vara de

origem, para que, iniciasse a fase de liquidação da r. sentença. (anexo).
V- DA HABILITAÇÃO PARA A LIQUIDAÇÃO/EXECUÇÃO INDIVIDUAL E

DO CRÉDITO EXEQUENDO
De acordo com o regramento do Código de Defesa do Consumidor, aplicado a essa

Justiça Especializada de forma subsidiária, após o trânsito em julgado da r.
sentença proferida em Ação Coletiva, a vítima poderá interpor a liquidação e
execução da r. sentença, senão vejamos:
Art. 97. A liquidação e a execução de sentença poderão

ser promovidas pela vítima e seus sucessores, assim
como pelos legitimados de que trata o art. 82.
Ainda o art. 879 da CLT prevê que:
Sendo ilíquida a sentença exequenda, ordenar-se-á,

previamente a sua liquidação, que poderá ser feita por
cálculo, por arbitramento ou por artigo.
Outrossim, por determinação da nova redação dada à CLT, a parte exequente,

assistida por advogado, promove execução, nos termos do art. 878 da CLT:
Art. 878. A execução será promovida pelas partes,

permitida a execução de ofício pelo juiz ou pelo Presidente
do Tribunal apenas nos casos em que as partes não
estiverem representadas por advogado. (Redação dada
pela Lei nº 13.467, de 2017).

In casu, conforme supramencionado, a r. sentença condenou a reclamada a pagar a cada
substituído (i) diferenças do adicional de periculosidade, observado o importe de 30%
incidente sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial até 08/12/2012 e sobre o
salário base após tal marco temporal e reflexos em DSR (apenas para empregados
horistas), férias acrescidas de 1/3, décimo terceiro salário, parcelas vencidas e vincendas,
estas até a efetiva implantação da condenação quanto as determinações de cálculo do
título em folhas de pagamento; (ii) diferenças de horas extras e adicional de
periculosidade deferidas; (iii) FGTS sobre diferenças de adicional de periculosidade, de
horas extras, de adicional noturno e dos reflexos deferidos em DSR, férias gozadas
acrescidas de 1/3 e décimo terceiro salário, bem como multa de 40% do FGTS sobre os
mesmos títulos, esta apenas aos substituídos que tiveram seu contrato de trabalho extinto
por dispensa sem justa causa até a data da prolação da presente decisão.
Sendo assim, resta evidente que trata-se de sentença ilíquida, pois, para apurar o
valor devido a cada substituição é necessário realizar a liquidação por cálculos, a
qual só poderá ser realizada por simples cálculo aritmético mediante a apresentação
dos holerites referentes as parcelas vencidas e vincendas pela reclamada, conforme
preceitua o artigo 475-B do CPC.
VI- DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS
De acordo com o artigo 795-A da CLT, mister se faz a condenação da reclamada ao

pagamento de honorários de sucumbência, na fase de liquidação, no importe de 15% do
valor da condenação.
VII- DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, requer-se a instauração da presente ação de cumprimento da r.

sentença transitada em julgado na referida Ação Coletiva, de forma individual, com a
prévia liquidação de sentença por cálculos aritméticos e para tanto requer, outrossim:
Seja concedida ao reclamante a gratuidade da justiça, conforme o disposto na Lei

1.060/50, devido a comprovante falta de condições financeiras de arcar com as despesas
judiciais e honorários advocatícios, sem prejuízo do seu sustento e de sua família;
Requer a prioridade no trâmite processual, constando-se tal benefício na capa dos autos;

Seja notificada a reclamada para que ela tome ciência do referido cumprimento de
sentença e traga aos autos os holerites do reclamante referente ao período de
07/2006 a 07/2009 (período em que o reclamante tem direito), para viabilizar a

liquidação da r. sentença, tais documentos estão em poder exclusivo da ora reclamada,
sendo certo que, devido ao lapso temporal entre a presente data e a data do ajuizamento
da ação e o período imprescrito, o reclamante não possui mais suas vias, bem como não
tem outros meios para conseguir, haja vista a mudança de sistema da reclamada em 2018
para digital.
Ademais, requer a citação da reclamada, nos termos do artigo 880 da CLT para o fiel
cumprimento da r. sentença do valor determinado na fase de liquidação o qual,
considerando que a reclamada pagava somente 12% do referido adicional, e a sentença
da ação coletiva determinou o pagamento do adicional de periculosidade em 30% sobre
salário base + verbas salariais (o período em que este reclamante tem direito compreende-
se entre 07/2006 e 06/2009), bem como horas extras com adicional de periculosidade
(período compreendido entre 07/2006 e 06/2009)
A condenação da reclamada ao pagamento das custas processuais e honorários

advocatícios.
Dá-se a causa, apenas para efeitos fiscais o valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), para
fins de alçada.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 04 de março de 2020.
Joyce Ferreira Gomes

OAB/SP 431.457

Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - 7bb60c3
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - 063c41e
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - afb086f
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - f7d0c3c
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:20 - 43eb5c7
_._ ,
SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS

DE NIVEL MEDIO DO ESTADO
DE sAo PAuLo
Qi
FiIiacIo à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos Industriais
\
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO

DA VARA DO TRABALHO DE SAO PAULO - SP.
SINTEC - SP - SINDICATO DOS

TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NIVEL MEDIO DO ESTADO
DE SAO PAULO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no
CNPJ/MF sob n.° 55.054.282/0001-00, entidade sindical, código
sindical sob n.° 012.386.02757-2, com endereço na Rua 24 de
Maio, n° 104, 12° andar, centro, CEP: 01041-000, Fone (11)
2823-9555, São Paulo - SP, vem respeitosamente à presença de
Vossa Excelência, através de seus procuradores adiante
assinados, mandato incluso, com escritórios profissionais na Rua
Tibagi, n.° 592, CEP: 80060-110, Fone (41) 3322-5255, Curitiba -
Paraná e Rua 24 de Maio, n° 104, 12° andar, centro, CEP: 01041-
000, Fone (11) 2823-9555, São Paulo - SP, na qualidade de
Substituto Processual dos empregados constantes do rol anexo,
propor
REcLAM¿çÃo » HIs1'A
pelo Rito Ordinário, em face de
'
_ Q. __ 1
Sede: Rua 24daMaio,104 -12” andar -GoniunlosAe B - Cenlro SõoPauIo-' - CEP - 01041-000
Fafle/Fax: (1 II 6323-9555 - CNPJ/MF n* 55.954.282/0001-00 - Côd. Eni. Si 01238692757-2 -I
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071215554894400000110945829
ii Í 4
."¬\
Num. 041958d - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - 6433d07

1 s|NDicATo pos 'rÉc|×ucos |NDusTR|A|s
DE NlVEL MEDIO DO ESTADO
DE SAÓ PAU LÔ
Filiado à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos lnduslriois
COMPANHIA DE SANEAMENTO1-)
BÁsIco Do Es'rADo DE sÃo |›AuLo _-__sABEsP, ¡ns_¢zi;a_nQ___;
--4;*€NPi, sob n° 43.776.517/0001-80, com sede na Rua Costa
Carvalho, n° 300, Pinheiros, CEP: 05429-000, São Paulo - SP;
2-) |=uNDAçÃo sABEsP DE

SEGURIDADE SOCIAL SABESPREV,
pessoa jurídica de
-
no CNPJ sob n° 65.471.914/0001-86, com
direito privado, inscrita
endereço na Alameda Santos, n° 1827, 1° andar, Cerqueira César,
CEP: 01419-909, São Paulo - SP, pelos fatos e fundamentos
jurídicos adiante expendidos:
I - DA suBsTITuIçÃo |=›RocEssuA|.
1.1-)
O SINTEC/SP - SINDICATO DOS

T|§cNIcos INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIo Do EsTADo DE
SAO PAULO- ingressa com a presente Reclamatória Trabalhista,
na qualidade de Substituto Processual, dos trabalhadores
integrantes de sua respectiva categoria profissional, conforme
anexa lista de substituídos, empregados da reclamada, no
âmbito de sua base territorial.
O ajuizamento da presente demanda atende a

todos os pressupostos legais aplicáveis à espécie. O Inciso III do
art. 8° da Constituição Federal legitima o sindicato a postular em
juízo como substituto processual dos integrantes da sua categoria,
outorgando poderes para, em seu nome próprio, promover a
defesa dos interesses individuais ou coletivos da categoria. Em
1993, o TST, através da Resolução n° 01, editou o Enunciado de
Súmula n° 310, deixando claro que o inciso III, do artigo 8°, da
Constituição Federal, não assegura a substituição proc ual pelo
sindicato, limitando-as a demandas que visam omajustes
salariais previstos em lei. Com o reiterado enten imehto do
Supremo Tribunal Federal (STF) de que tal limi çao ão contra
2
Sede: Rua 24 deMoio,104 -12*onc1nr - ConiunlosAe B - Cenlm$õoPuu|o-SP - CEP - 01041-000

Fone/Fax: (111 6823-9555 - CNPJ/MF n* 55.054.282/ 0001-00 - Cód. Ent Sind. 012.* 86.02757-2
Número do documento: 18071215554894400000110945829 Num. 041958d - Pág. 2

¬
s|ND|cATo Dos TÉcN|cos |NDusTR|A|s

`
OS
DE N1vELMÉD|o Do EsTADo
DE sAo PAuLo
Filiado à FENTEC -
Federação Nocionol dos Técnicos Industriais
z
\
amparo na Constituição, já que esta não faz qualquer restrição à

atuação do sindicato como substituto processual dos
, cancelou a Súmula n°
310/93.
A Lei Fundamental é cristalina:
".Art.8° É livre a associação profissional ou sindical,

observado o seguinte: _
O
II-...
III- ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses
coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões
judiciais ou administrativas;"
O C. TST, acerca da substituição processual,

assim tem chancelado: _
RECURSO SUBSTITUIÇÃO
DE REVISTA.
PROCESSUAL. AÇÃO DE
SINDICATO. ,
CUMPRIMENTO. LEGITIMAÇAO EXTRAORDINÁRIA

PARA ATUAR EM NOME DE TODA A CATEGORIA.
ART. 812, PARÁoRA|=o único, DA c|.T E ART. 8°,
DA coNs1'|1'u|çÃo FEDERAL - A|.cANcE.
O
lu,
REVISÃO DO ENUNCIADO 310ITST EFEITO. O art.
8° da Constituição Federal, te›‹tualmente, pontua, no caput ,
que é livre a associação profissional ou sindical ,
esclarecendo, no inciso Ill, que ao sindicato cabe a defesa dos

direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria,
inclusive em questões judiciais ou administrativas _ Não se
pode deixar de notar que o legislador constituinte, buscando,
justamente, preservar a liberdade de associ ção indical,
enquanto intentava o fortalecimento do sistema, restri giu aos

associados a função representativa s ioat. Antes,
"
3
\v .
Sede: Rua24cIeMoio, 104- I2“undcr-ConiunlusAeB~CenfroSãoPou|o-SP-Cí?-01041-000

Fone/Fox: (I I) 6823-9555 - CNPJ/MF n° 55.054.282/0001-00 - Cód. Ent. Sind. OI .386.02757-2
l 4

s|NDicATo pos TÉ<:N|cos |NDusTR|A|s
DE Niva Memo Do EsTADo
DE sAo PAuLo
Filiado Ô FENTEC -
Federação Nocionoi dos Técnicos Industriais
1
z
elasteceu-a, expressamente, de forma a abranger toda a

categoria, e
` ' ` ' " `
ivos.
Ao manter-se o regramento sindical atrelado à unicidade, à

liberdade de associação e à contribuição compulsoriamente
exigível àcategoria, na Constituição de 1988, não se pode
conceber que a atuação sindical, em Juízo, esteja restrita, sob
qualquer nivel, aos associados. De outro norte, a natureza
O do do Trabalho faz necessária

social Direito tal prerrogativa,
em face da qualidade de interesses representados, viabilizando

a reunião de pretensões individuais em um único processo, de
forma a favorecer o acesso ao Judiciário e a economia e
celeridade processuais. O Pretório Excelso, em controle
difuso de constitucionalidade, tem adotado o mesmo

entendimento. Na busca de interpretação do parágrafo único
do art. 872 da CLT, adequadamente conforme ao art. 8°, lll, da
Carta Magna, chega-se à conclusão de que, para postular o
cumprimento de sentença normativa, por parte dos
empregadores, o sindicato profissional tem legitimação
extraordinária plena, para agir no interesse de toda a categoria,
tornando prescindível a outorga de poderes, inclusive dos
associados, parte em que se vê derrogado o dispositivo.
Tratando-se, especificamente e sobretudo -, de ação de
cumprimento, eis que a norma coletiva vise a beneficiar,
abstratamente, a categoria, também o seu cumprimento
interessará à categoria toda nada aconselhando a restrição
aos associados. lnocorrência de violação do art. , I, da

Constituição Federal. Com o cancelamento do Enu ciado 310
e sob julgados de Turmas do TST, não prospera l____ (CLT,
4
;_,í
Sede: Rua 24deMaio, IOÁ - I2*mdnr-ConiuntosAeB -CentroSãoPau|o-SP-CEP- 041-(D0
Fone/Fax: ll ll 6823-9555 - CNPJ/MF n* 55.054.282/0001-00 - Cód. Ent. Sind. 012. 02757-2

s|ND|cAro Dos TÉc|×ucos n×|DusTR|A|s
~
DE NÍVEL Méolo Do EsrADo 9,,

DE SAÓ PAU LC
Filiado à FENTEC -
Federoçõo Nocionol dos Técnicos Industriais
art. 896, a ). Recurso de revista não conhecido.
DJ 27/02/2004, Relator: ALBERTO BRESCIANI)
Sendo assim, nos termos e fundamentos já

expendidos, requer seja o Sindicato-Autor admitido no feito como
SUBSTITUTO PROCESSUAL, tanto. de seus associados, quanto
dos demais empregados da Demandada, representados pela
entidade sindical. -
O Sindicato é parte legítima para figurar no. pólo

ativo da presente reclamação trabalhista, na qualidade de
substituto processual dos empregados nominados no rol em
anexo, por força de dispositivos legais e constitucionais, a saber:
A Consolidação das Leis Trabalhistas em seu

Artigo 195, 2°, assim determina:
“Argüida em
juízo a insalubridade, ou
periculosidade, seja por empregado, ,seja
por Sin`dicato..." "
Da mesma forma, a Constituição Federal

reza acerca da substituição processual:
“Artigo 8° É livre a associação profissional

-
ou sindical observado o seguinte:
V
(___)
III -
ao sindicato cabe a defesa dos
'
-é itos
e interesses coletivos ou indivi -'
ais da
-
categoria, inclusive em questões j dicia s e

administrativas."
O
l
r ,-
.
5 .
l
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - l29 andar - Conjuntos A e B - Centro São Paulo-SP - CEP - 01 0. l-000
z-
Fone/Fax: (1 ll 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-O0 - Côd. Ent. Sind. OI 2.386. 757-2


1

`
.
DE sÃo P/-\uLo 08
Filiodo à FENTEC -
Federação Nocionol dos Técnicos Induslriois
11 - nos su Bsrrruíoos
2.1-)
Os Substituídos são empregados da

Reclamada e todos são TÉCNICOS INDUSTRIAIS em suas
diversas modalidades profissionais, (eletrotécnica, eletrônica,
mecânica, edificações, química, mananciais, manutenção...etc).
Trabalham desde a admissão, em área derisco, cujas atividades
compreendem manutenção e/ou operação em cabines
a
primárias com variação de tensão elétrica de 220 volts a
138.000 volts¿ manutenção e/ou operação de painéis de
comando de baixa e alta tensão - 220 volts a 13.800 voltsz
fiscalização subestações em
e cabines primárias
envolvendo tensão elétrica de 13.800 volts a 138.000 volts,
etc...
~
,Registre-se que a Reclamada adota a

`
nomenclatura de TECNICO DE SISTEMAS DE, SANEAMENTO,

TECNICO DE MANUTENÇÃO, TECNICO DE
EMPREENDIMENTOS, para o enquadramento funcional dos
Técnicos/Substituídos, em suas diversas modalidades
profissionais. I
.
Requer seja a Reclamada compelida a juntar
aos autos os “descritivos de cargos/funções" (documento que
especifica quase todas as atividades desempenhadas pelos
Substituídos).
,ADICIONAL III - DO DE
PERICULOSIDADE PAGO AOS SUBSTITUIDOS
3.1-)
Os Substituídos trabal am em condições

perigosas, porém, o referido adicional não pag corretamente
pela Reclamada, haja vista que efetua o se a ento de forma
proporcional, em percentuais que v ia ,9%
I
(nove por
-
_,
ó
sede: Rua 24 de Maia, 104 - 122 andar - c.°zz¡uniz» A e B fcífzz sas aulssr - cer - oiozn -ooo
FW/rwz ii 11 óaza-9555 - cm/Mr «Q 55.054.282/oooi oo - cód. nf. sand. oi 2.asó.o2757-2
I

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-

DE SAO PAU LO
dia
os
FiIiodo à FENTEC -
Federação NocionoI dos Técnicos Indusiriois
cento) à 15%
(guinze por cento), para determinados
profissionais técnicos, em completo desacordo ao texto legal e as
"
dos nossos tribunais, conforme se comprova
'
através das folhas de recebimento de salário anexas.
IV - AD_ICIONAL DE PERICULOSIDADE -
DIREITO A PERCEPÇAO DE
`
FORMA _ INTEGRAL
ÍNDEPENDENTEMENTE DO TEMPO DE EXPOSIÇAO
411-)
A Lei n.° 7.369, de 23.09.85 assim

determina:
` '
'
Artigo 1° - O empregado que exerce

atividade no setor de energia elétrica, em
condições de periculosidade, tem direito a
uma remuneração adicional de trinta por
cento sobre o salário que perceber.
O Decreto Regulamentar 93.412 de

em
.
15.10.86, seu Artigo '20 assim estabelece:
"Artigo 2° É suscetível de gerar direito à

-
percepção da remuneração adicional:
I - permaneça habitualmente área de em

risco, executando ou aguardando ordens, e
em situações de exposição contínua, caso
em que o pagamento adicional incidirá
sobre o salário da jornada de trabalho
integral;
'
II - ingresse, de modo' int '

-
ou
habitual, em área de risco, cas «- que o
7
'
Sede: Rua 24 de Maio, lO4 - I29 andar - Coniunlos A e B - Cenlro São Paulo-SP - CEP 041 -000
Fone/Fox: (I I) 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-00 ~ Cód. Ent. Sind. Oi 2.3-Á?.02757-2

I

_
.

~
DE sAo PAULO
ao
,O
à FENTEC -
Federação NocionuI dos Técnicos Induslriois
E
FiIiodo
adicional incidirá sobre o salário do tempo

despendido pelo empregado na execução
Como
se depreende do disposto na Lei n.°
7.369/85, o Legislador Ordinário institui a obrigatoriedade de
pagamento do adicional de periculosidade para todos aqueles que
desempenham atividades ligadas à energia elétrica,
independentemente do tempo de exposição ä área de risco.
Se o legislador não impôs restrições, não cabe ao intérprete fazê-
lo.
Decreto Federal, ao O
restringir o
pagamento ao tempo de exposição, extrapolou seu poder
_
regulamentar, uma,vez que não cabe ao Poder Executivo restringir

direito assegurado por dispositivo legal, aprovado pelo Congresso
Nacional.
Sobre o tema é farta a Jurisprudência

emanada pelos nossos Tribunais:
ADICIONAL ,DE PERICULOSIDADE.

CONTATO CONTINU9/INTERMITENTE COM
O PERIGO. DISTINÇAO
“Se a natureza da atividade ou o método de
trabalho desenvolvido pelo prestador de
serviços o expõe a contato contínuo com o
risco, não se ,lhe pode recusar o respectivo
adicional, ainda que a exposição seja
restrita a determinados momentos. não se
confunde a intermitência do contato que,
por si só, pode implicar no risco em razão
dos seus efeitos, com eventual atuação em
área perigosa. A periculosidade não pode
ser medida ou restringida a deter inadas
fases, já que o risco é ab n ente,
envolvendo a atividade em sua toali ade"
(TST, Rec. de Rev. 85656/93)
v s
i
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - 129 andar - Coniunlos A e B - Canino São Paulo-SP - CEP - OI OM -000
Fone/ Fox: (I I) 6823-9555 - CNPJ/MF ne 55.054.282/0001-00 ‹ Cód. Eni. Sind. OI 2381.0275?-2

s|ND1CATo pos TÉcN|cos |NDusTR|A|s
DE Niva Memo Do EsTADo
DE SAO PAU LO
av
Filiado à FENTEC -
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. CLT,

ART. 193.
“É devido o adicional de periculosidade aos
trabalhadores que têm contato com o risco,
ainda que intermitente. Assim, mensurar 'a
percepção do referido adicional na
proporção ao tempo de exposição à
situação de risco ou perigo é impossível,
posto que. o fato gerador pode, a~ qualquer
momento, implementar danos graves,
irreparáveis ou fatais ao trabalhador em
área de risco e perigo com linhas
energizadas ou de potência". (TST Rec. de
Rev. 75260/93)
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. CLT,

ART. 193.
“Não exclui do direito ao adicional de
periculosidade integral, a circunstância do
trabalhador não prestar serviços em todos
os dias do mês em atividades ou operações
perigosas, pois o sinistro _não marca hora
nem dia para .acontecer". (TST, Rec. de `rev.
70082/93) .
PERICULOSIDADE. ADICIONAL.
HABITUALIDADE. LEI 7.369/85 E DEC.
93.412/86.
“O decreto regulamentador desprestigia a
lei e a extrapola com exigência não
expressa nesta. E sábia foi a lei- em não
falar em “habituaIidade". A exposição ao
perigo em área de “sistema elétrico de
potência" poderá ser fatal em fração de
segundo. A exigência de habit 'dade
levaria ao inusitado de poder-se con Iuir
que aquele empregado fatalizad co a
morte não estaria Iaboran o em á de
9
\/*'_'
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - 129 andar - Coniunlos A e B - Cenlro São Paulo-SP - CEP - 0 041-000
F0ne/Fax: U U 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-00 - Cód. Eni. Sind. 012.386 Ô2757~2

I
._ -
DE N1vEL MED|o Do EsTADo

DE sAo PAULO ~
FiIiodo à FENTEC -
Federação NocionoI dos Técnicos Industriais
risco por não ser habitual o trabalho

desenvoIvido." (TRT 2a Região, Rec. Ord.
2fi9*7í7'96Õ
PERICU LOSIIDADE. ADICIONAL.

ELETRICITARIOS.
“O adicional de periculosidade previsto na
Lei 7.3.69./75,. regulamentada -pelo -Dec.
-
93.412/85, não é privilégio apenas dos

obreiros de empresas concessionárias de
energia elétrica, destinando a todos os
trabalhadores que atuam com risco de vida
no '
setor de energia elétrica,

independentemente» do ramo de atividade
da empresa." (TRT 153 Região, rec. Ord.
12147/94, Ac. 7.590/96)
PERICULOSIDADE. ADICIONAL. EXPOSIÇAO

NAO PERMANENTE. VANTAGEM DEVIDA.
“Ao garantir o adicional de periculosidade
aos eletricitários, a Lei 7.369/85 não
condicionou o seu pagamento ao contato
permanente com a área de risco, sendo ele
devido ainda que a exposição seja
intermitente." (TRT 15a Rec. Ord.
4
região,
13272/94, Ac. 7.473/96) _
Ademais,»o TST já decidiu 'sobre o tema:
SÚMULA 361 Periculosidade. Adicional.

-
Eletricitários. Intermitencia.
“O trabalho exercido em co ões '-` '
perigosas, -embora de fo ma
intermitente, dá direito ao emp ga a - -I
receber o adicional de per E; de f -.

_
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~ - 1°
- I29 andar - Coniunlns A e B - Qnlno São Paulo-SP - CEP - OI I-000

Sede Rua 24 de Maio 104 I* ›
Fone/Fax ll I) 6823 9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-00 - Cód. Em. Sind. OI 2.386. 2757-2

I
1
I

DE SAO PAULO
Filiado à FENTEC -
forma integral, tendo em vista que a Lei

n° 7.365/85 não estabeleceu qualquer
n
proporcionaliãade em relação ao seu

pagamento".
Evidente que o pagamento pela Reclamada

do adicional de periculosidade em desacordo com o texto legal,
em valores inferiores ao percentual de 30% (trinta por cento),
causa aos Substituídos considerável prejuízo.
V - DESNECESSIDADE DE PERÍCIA
5.1-) ,
.
trabalho em área de risco é reconhecido

O
pela Reclamada. Aliás, as próprias atividades desempenhadas
.
pelos Substituídos, por si sós, lhes asseguram a percepção da

periculosidade.
~
A matéria trazida a Juízo é eminentemente

~
de Direito. Portanto, dispensável a realização de perícia, haja vista

que a Reclamada promove o pagamento do referido adicional aos
Substituídos, reconhecendo, portanto, o direito dos mesmos ao
recebimento, neste sentido:
*
V
TRIBUNAL su|›ER1oR oo TRABALHO
PRocEsso= A1RR-2.457/2005-019-09-40.3 - TRT 92
REGIÃO - (Ac. 12 TURMA) A
RELAToR= MIN. |.E|.1o BEN1'Es coRREA
AGRAvANTE= coMPANH1A DE sANEAMEN1'o oo
PARANA - sANEPAR
AGRAvAoo= s1ND1cA1'o pos TEcN1cos :Nous
I
:Ars
No EsTApo oo PARANA - s1N1'Ec/PR
DECISÃO: Unanimemente, negar
g
nto ao
'
p
agravo de instrumento.
1 11
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - 129 andar - Coniunlos A e B - Centro São Paulo-SP - CEP - Oi I-000
Fone/ Fax: (I 'II 6323-9555 - CNPJ/MF ng 55-054.282/0001-00 ° Eni. Sind. 012.386. 2757-2

L
I

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DE sÃo PAuLo M
'
Filiado à FENTEC -
Federação NucionoI dos Técnicos Industriais
EMENTA: DIFERENÇAS I DO ADICIONAL DE

PERICU LOSDIADE. PERICIA. DESNECESSIDADE.
da periculosidade
mediante perícia quando incontroverso nos autos que
a reclamada pagava espontaneamente o respectivo
adicional, restando caracterizado, de modo
irrefutável, o labor em condições de risco. Agravo a
que se nega provimento.
VI - DO DIREITÓ DOS SUBSTITUÍDÓS

611-) _
Substituídos, as diferenças do
Fazem jus os
adicional de periculosidade pagas a menor a serem apuradas mês
a mês, parcelas vencidas e vincendas.
`
Requer, por fim, seja a Reclamada compelida

a juntar aos autos as Folhas de Pagamento dos Substituídos, dos
últimos 05 (cinco) anos, sob as penas do Artigo 359 do CPC.
vn - DAs DEMAIS DIFERENÇAS

7.1-)
Postulam-se diferenças de todas as demais

parcelas pagas com-base na remuneração: férias, gratificações de
férias; gratificações natalinas; gratificações, .3° salário; horas
extraordinárias e repousos semanais remunerados, sobreaviso,
sobre horas extras e todas as demais parcelas calculadas com
base no salário básico acrescido do adicional de periculosidade. V
verba epigrafada dev

Destarte, a ter
como base a remuneração dos substituídos, sendo co ado
V
para pagamento da mesma todas as parcelas de naturez - rial

constantes dos recibos de pagamento dos mesmos;
ÍÓ›A¿`
,
-
12
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - T2* andar - Coniunlos A e B - Cenlro São PauIo~SP - CEP - OI0 -000
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-
I
Fone/FOX: (I II 6823-9555 - CNPJ/MF na 55.054.282/ÚOOI -00 - CÕCI. Enf. Sind. OI 2386.0 57-2

s|NDicATo pos TÉcN|cos |Ni>usTR|A|s
DE Niva Memo Do Esmbo
DE sAo |>AuLo
Filiado à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos lnduslriois
Ainda cabe destacar que a Reclamada,

`
jamais integrou o adicional de periculosidade na base de cálculo

para to pagamento de horas extras dos substituídos, agindo em
total afronta às Súmulas 139 e 264 e OJ 47 da SDI - I do C.
TST.
'
O referido adicional deverá integrar os

salários dos Substituídos para todos os efeitos legais, refletindo
em horas extras, adicional noturno, férias + 1/3, 13° salário,
FGTS, repousos semanais remunerados, anuênio, gratificações,
prêmios, adicionais e demais verbas de natureza salarial.
Base de Cálculo do Adicional de

7.2-)
Periculosidade - Remuneração dos Substituídos Í
Para os técnicos industriais das modalidades

de eletrotécnica e eletrônica, entre outros, a Reclamada remunera
o adicional de periculosidade no percentual de 30% (trinta por
cento) sobre o salário base e não sobre ao total da remuneração
destes trabalhadores.
Destarte, deverá. ter

a verba epigrafada
como base a remuneração Substituídos, sendo dos
consideradas para pagamento todas as parcelas de natureza
salariais constantes dos recibos de pagamento dos mesmos.
Assim, deve a Reclamada ser condenada ao

pagamento das diferenças do adicional de periculosidade, tendo-
se como base de cálculo a remuneração dos Substituídos; parcelas
vencidas e vincendas.
VIII - DO FGTS
8.1-) ~
Requer a incidência de 8% (oito or ce to)

sobre todas as parcelas pleiteadas. g
- ¬›
.
'-
. 13
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - l2* andar - Coniunlos A e B - Cenlno São Paulo-SP - CEP - 0 041-000 _,_,
Fone/ Fux: ll ll 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.232/0001-00 - Cód. Enl. Sind. 012.336 02757-2
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI __,_4_,
L
siNpicATo pos TÉcN|cos |NpusTRiAis
DE Niva Mfpio po ESTADO
DE sAo PAuio ~
Filiado à FENTEC -
Federação Nocionol dos Técnicos Industriais
1x - Dos |1oNoRÁR1os ADvocATÍc1os

9.1-) ”
Em
o disposto no artigo
consonância com
133, da Constituição Federal, Lei n° 8906/94 e artigo 20, do
Código de Processo Civil, deverá a Ré arcar com o pagamento dos
honorários advocatícios, no importe de 20% sobre o total da
condenação, cujos valoresgdeverão ser apurados em liquid-ação de
sentença, sendo cabível também a condenação nos honorários
assistenciais.
Não obstante, esclarecem os Substituídos

que, figurando neste feito com a assistência sindical, não possuem
condições de demandar em juízo sem prejuízo do sustento próprio
e de seus familiares." Assim, nos termos do artigo 5°, LXXIV, da
Constituição Federal, requer os benefícios da justiçagratuita.
A empresa demandada sempre pagou os

dentro do mesmo mês da prestação dos serviços. Deste
_
salários
modo, correção monetária deve ser feita levando-se em
a
consideração o índice do mês da prestação dos serviços, quando
se caracterizou o fato gerador. À
_ _
x - DA
FUNDAÇÃO sABEsP DE
SEGURIDADE soc1A|. - sABEsPREv F
1°: 1-)
Os Reclamantes são
Substituídos
participantes da SABESPREV, sendo que a base de cálculo da
contribuição do participante é o total de sua remuneração,
entendendo-se como tal salário acrescido de adicionais e
gratificação pagas em dinheiro diretamente pela BESP,
conforme Regulamento do Plano de Benefícios.
Os
custeios dos benefícios
ies e da
d rida
FUNDAÇÃO é decorrente de contribuições dos parti `
-1-» 14
`
.
. -
\
\ _»
Sede: Rua 24 de Maio, IOÁ - l29andar - Goniunlos A e B - Cenlro Sao Paulo-SP - CEP - 0 041-000
Fone/Fax: H H 6323-9555 ~ CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-00 - Ent Sind. 012.386 02757-2
http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071215554894400000110945829 z

s|NplcATo pos TÉcN|cos lNpusTR|A|s
DE N_I_VEL MEDIO DO ESTADO
DE SAO PAULO
Filiado à FENTEC -
Federação Nocionol dos Técnicos lnduslriois
patrocinadora SABESP.
Por se tratar de benefício relacionado

diretamente ao contrato de trabalho estabelecido entre os
Reclamantes/Substituídos e a Reclamada, competente é a Justiça
do Trabalho para julgar o referido consectário ao pedido principal.
Neste sentido registramos o entendimento

da jurisprudência pátria: _
COMPLEMENTAÇAO DE APOSENTADORIA. FUNDAQAO

PRIVADA. NATUREZA DAS CONSTRIBUIÇOES.
COMPETENCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. A Justiça do
Trabalho é competente para apreciar o litígio decorrente do
pleito de recolhimento de diferenças de contribuições à
fundação privada, instituída para complementar a
aposentadoria do trabalhador, eis que esse plus de
seguridade social nada mais é do que uma cláusula essencial
integrada ao contrato de trabalho em decorrência direta do
vínculo de emprego.
VOTO ,_
ADICION__AL DE PERICULOSIDADE. CONTRIBUIÇOES A

ni \
FUNDAÇAO ELOS. REFLEXOS. O Juízo de primeiro grau

indeferiu o pedido de reflexos do adicional de periculosidade
sobre a participação da reclamada em 2 por 1 da
contribuição à Fundação ELOS, sob o fundamento de que a
referida parcela é de caráter previdenciário e não laboral.
O recorrente argumenta no sentido de ser esta Justiça
Especializada competente para apreciar o pleito.
Tem razão a recorrente. ~
-
A complementação à Fundação ELOS constitui uma

vantagem contratual derivada do vínculo emprego e, no
caso, incidente sobre todas as parcelas agas ao
trabalhador, como forma de classificá-lo a futura m
complementação do tipo previdenciário, seg ndo a sua
efetiva remuneração. Portanto, merece vim nto o
recurso, para acrescer à condenação o p. ento dos
, 15
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - 12'* andar ~ Coniunlos A e B - Cenlro São Paulo-SF - CEP 01041-000
Fone/Fwc (I I) 6823-9555 - CNPJ/MF ne 55.054.282/0001-OO - Côd. Eni. Sind. 012. 86.02757-2

,

I

DE SAO PAU LO
tw
is:
FíIiodo à FENTEC -
Federação Nc|cionoI dos Técnicos Industriais
ou
reflexosdo adicional de periculosidade nas contribuiçoes à
RG=%~
Fundação ELOS. (Ac. N° 06907/98, da 1a Turma do TRT-SC-
,
COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO.

COMPLEMENTO DE APOSENTADORIA. A jurisprudência
dominante nos Tribunais Trabalhistas admite a competência
da Justiça do Trabalho para apreciar e julgar ação que tenha
como objeto o pagamento de diferenças de complementação
de proventos de aposentadoria, a cargo de entidade de
previdência privada- instituída e patrocinada pelo
empregador, 'com vistas à implementação de benefício
decorrente da relação contratual de trabalho. (TST, 4a
Turma, Ac. N° 13.017/97, DJ de 06.02.98). A
COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. COPEL E

FUNDAÇAO COPEL. COMPETENCIA DA JUSTIÇA DO
TRABALHO. A Justiça do Trabalho é competente para
apreciar pedido de complementação de benefícios
previdenciários relacionados ao contrato de trabalho, nos
termos do art. 114 - caput, da CF-88. (TRT-PR-RO 11.221-
98, Ac n° 7117-99, da Za Turma, Rel. Juiz Luiz Eduardo
Gunther)
COMPLEMENTAÇAO DE APOSENTADORIA.
COMPETENCIA. A complementação de aposentadoria é uma
cláusula benéfica do contrato de trabalho, instituída por
liberalidade do empregador, nos limites da relação de
emprego, razão por que as demandas dela decorrentes
devem ser ajuizadas perante esta Especializada, não
havendo, pois, que se falar em incompetência. (TRT-PR-RO
9.642-96, AC. n° 11.272-97, da 2a Turma, Rel., Juiz Mário
Antonio Ferrari)
^
Sobre o tema, pedimos ia, para
transcrever trechos do Ac. da 1a Turma do C. , r rldo em
.
“Í 16
Sede: Rua 24 de Maio, 104 - I29 andar - Coniunlos A e B - Ceniro São Paulo-SP - CEP - 1041-000
Fone/Fax: II I) 6823-9555 - CNPJ/MIF ng 55.054.282/0001-O0 - Cód. Eni. Sind. 012.38 .02757-2

,

I

DE SAO PAULO
Filiado à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos Induslriois
sede de Recurso de Revista n° 271262/1996, publicado no DJ em

25.06.99, Relator Ministro João Orestes Dalazenz
JUSTIÇA DO TRABALHO. COMPETÊNCIA MATERIAL.

COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. Os dissídios
individuais decorrentes de planos de previdência
complementar privada fechada, entre empregado,
empregador e entidade privada instituída pelo empregador
para complementação de aposentadoria dos seus
empregados, inscrevem-se na competência material da
Justiça do Trabalho, pois a lide, na espécie, origina-se do
contrato de trabalho. Incidência do artigo 114 da
Constituição Federal. Recurso de Revista conhecido e não
provido.
Das razões do v. acórdão:
Mérito:
INCOMPETÊNCIA MATERIAL DA JUSTIÇA DO

TRABALHO.
A questão posta aqui consiste em saber se compete à Justiça
do Trabalho dirimir lide cujo objeto sejam diferenças de
complementação de aposentadoria postuladas pelo
empregado junto ao ex-empregador e à entidade privada de
previdência, no caso a CAPAF. Conquanto polêmica a
questão, penso que se impõe resposta afirmativa.
A meu juízo, o dissídio deriva diretamente do contrato de
trabalho entre empregado e empregador, expresso ou tácito,
uma terceira pessoa jurídica assume a responsabilidade
previdenciária junto ao empregado. Não se pode perder de
vista, neste contexto, que há uma relação jurídica triangular
em que, por força do contrato de emprego, a empregadora
Banco da Amazônia S/A - BASA transmite obrigação à
entidade de previdência privada fechada que institui em prol
de seus empregados, natural e notoriamente co da e o*
dependente da empresa criadora. Assim, cuida do- -

de
obrigação originária do contrato de trabalho, a teo do rtigo
114 da Constituição da República de 5:. a-se o 19,
,ÊÊ3 17 _
Ó` '
Sede: Rua 24 de Maio, 104 I29 andar Coniunlos A e B Cenlro São PouIo-SP
- - - - CEP O 041-000
-
Fone/ FOX: (I I] 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/000] -00 - CÓCI. Eni. Sind. 01238602757-2
O
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.
sn×1picATo pos TÉcN|cos |NDusTR|A|s ~
DE Niva Memo po Es'rADo

DE sAo PAuLo
Filiado à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos Induslriais
dissídio, daí advindo, na competência material da Justiça do

Trabalho.
NASCIMENTO:
“A justiça competente para julgar ações sobre planos de
previdência complementar privada fechada, instituídos por
empresas patrocinadoras tendo como beneficiários seus
empregados, sempre foi a Justiça do Trabalho. E que, sendo
os referidos planos originários de relação de emprego, têm
natureza contratual, caracterizando-se como obrigação
decorrente do contrato individual de trabalho entre
empregado e empregador, como é que é aplicável o art. 114
da Constituição Federal, que define neste sentido a questão"
(in Curso de Direito Processual do Trabalho/Amauri Mascaro
Nascimento - 17a ed. Ampl. E atual. - São Paulo: Saraiva,
19997, pág. 205).
Ressalte-se, por fim, que o conflito estabeleceu-se entre
Empregado e Empregador, por força de uma norma que bem
ou mal nasceu do contrato de trabalho. E de indagar-se:
senão houvesse contrato de trabalho, haveria a entidade
privada de previdência fechada e, todas as demais
vantagens? Não. Tudo isso nasceu, portanto, do contrato de
trabalho.
'
Portanto, a Justiça do Trabalho é competente para dirimir

controvérsia relativa à complementação de aposentadoria.
Diante do exposto, não vislumbro a imputada ofensa aos
artigos 3° da CLT, 36 da Lei n° 6.435/77 e 114 da CF/88.
Nego provimento ao recurso."
10.2-)
Com isso, sobre as verbas pleiteadas na

presente ação deverá a Ré ser condenada à complementação -
conforme Regulamento e Estatutos da Fundação - do
recolhimento das contribuições para a FUNDAÇAO SA DE '
SEGURIDADE SOCIAL - SABESPREV.

as
_
Outrossim, requer-se a declaração «J ~
verbas pleiteadas nos itens anteriores integram a base _,

álculo
šlln -
- 18
sedzz Rua 24 de Maio, 104 - 122 andar - c‹›n¡umz›z A z B - cam

sa» Pzzzzl‹»sPÍ'cEP - 0141-ooo
Fone/mz (1 1) óa23-9555 - CNPJ/Mr fr 55.054.282/oom oo - cód. Em. sinzl. oi 2.3só.27s7~2

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DE N|vEL MED|o Do EsTADo

DE SAO PAULO
tw “'
cu
Filiado à FENTEC -
Federação Nacional dos Técnicos lnduslfidis
para fins de benefícios previdenciários, bem como seja a Segunda l
Reclamada condenada a revisar os valores/benefícios dos

acima e alteraçao do saFár|o
contribuição, além do pagamento dos valores decorrentes desta
revisão.
Deste modo, face às parcelas reclamadas na

presente ação, verifica-se o procedimento ilícito da empresa
reclamada, que veio frustrando, durante todoo pacto laboral, o
correto recolhimento das contribuições dos
Reclamantes/Substituídos, efetuadas junto à SABESPREV.
. razão do recolhimento a
Assim, em
menor, deverá o pagamento das contribuições à SABESPREV (da
patrocinadora e dos Reclamantes/Substituídos, vencidas e =
vincendas) ser realizado pela empresa reclamada.
XI - DO REQUERIMENTO
11.1-)
Ante o exposto e por .tudo quecertamente

será suprido por Vossa Excelência, requer seja a presente
Reclamação Trabalhista julgada completamente PROCEDENTE,
. ante as razões expostas, com a consequente condenação da
Reclamada ao pagamento das custas processuais e honorários
advocatícios.
Requer-se ainda: _
a) a citação das Reclamadas nos endereços

declinados, para, querendo, contestem o presente feito sob pena
de revelia e confissão;
b) a condenação da Primeira Recl mad ao

pagamento das diferenças do adicional de periculosida e pago a
menor, em percentuais inferiores ao legal (difere re o Ior
pago e o devido - 30%), a ser apurado mediante cál- endo-
-
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sede: Rua 24 Je Maio, 104 - 122 andar - c‹›n¡um‹›z A E B - cam

sao Pzul°fsÉÉEí-oi 41 -ooo
Em/Ezz×z (1 n ószs-9555 - CNPJ/MF «E 55.054.282/oooi oo - cód. Em. sind. 012.386. 2757-2
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s|NDlcATo pos TÊcN|cos n×|DusTRlA|s

DE Niva Memo po Esmpo
DE SÃO PAULO 0,8,
Filiado à FENTEC -
Federação Nocionol dos Técnicos lnduslriois
se como base de cálculo o adicional de 30% sobre a

remuneração dos Substituídos, parcelas vencidas e vincendas;
Sucessivamente ao pedido supra, para os
profissionais técnicos que a empresa já remunera o adicional de
periculosidade no percentual de 30%, mas sobre o salário base,
deve a Reclamada ser condenada ao pagamento das diferenças do
adicional de periculosidade, tendo-se como base de cálculo a
remuneração dos Substituídos; parcelas vencidas e vincendas.
c) o pagamento de todas as demais parcelas
pagas com base na remuneração: férias, gratificações de férias;
gratificações natalinas; 13° salário; horas extraordinárias e
repousos semanais remunerados, sobreaviso, sobre horas extras,
gratificações, anuênios, FGTS e multa de 40%, e todas as demais
parcelas de natureza salariais; parcelas vencidas e vincendas;
d) quanto às verbas vencidas, as diferenças

'
deverão se integrar a remuneração mensal e gerar reflexos em

décimos terceiros salários, férias (acrescidas do adicional
convencional), gratificações, anuênios, FGTS e multa de 40%;
e) FGTS, todo o período, sobre todas as

verbas demandadas (8% para os trabalhadores que estiverem na
ativa e 11,2% para os inativos despedidos sem justa causa),
salientando-se que quanto a essa verba a prescrição é trintenária;
f)o pagamento de honorários advocatícios,

no importe de 20% sobre o total da condenação;
g) a aplicação da correção monetária e juros

de mora de 1% sobre todos os valores devidos e não pagos;
h) a produção de todos os meios de prova

em direito admitidas, testemunhal, documental, pericial, bem
como a juntada de documentos presentes e futuros;
a concessão dos benefícios
i) ncia
judiciária gratuita, em razão da sua afirmação p -
âí
= Juízo
de que os Substituídos não dispõem de meios p À
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Sede: Ruo 24 de Maio, 104 - 129 andar - Goniunlos A e B - Cenfro São Paulo-SP - CEP 01041-000 .
Fone/ Fax: (1 1] 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/3001-00 - Cód. Eni. Sind. 012. .02757-2 2

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~;
s|Npi<:ATo pos TÉcN|cos |NpusTR|A|s
DE Niva Memo po Esmpo ~
DE sÃo PAuLo ,Ú
Filiado à FE_NTEC -
despesas judiciais, inclusive honorários advocatícios e

assistenciais, decorrentes do ajuizamento da presente Reclamação
ç
j) sobre as verbas pleiteadas na presente

ação deverá a Primeira Ré ser condenada à complementação -
conforme o Regulamento e Estatutos da Fundação - do
recolhimento das contribuições para a SABESPREV, .devendo ser
declarada a integração de tais benefícios à base de cálculo para.
fins de benefícios previdenciários, devendo a Segunda Ré ser
condenada à revisão, respeitando tais complementações, do
benefício concedido, e ou ser concedido aos
Reclamantes/Substituídos.
'
Dá-se à causa para efeitos V
fiscais e de
alçada o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). 1
Nestes Termos,
Pede-se Deferimento..
São Paulo, 011.
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Sede: Rua 24 de Maio, 104 - 129 andar - Coniunlos A e B - Cenlro São Paulo-SP - CEP - 01041-000
Fone/ Fax: (I 1] 6823-9555 - CNPJ/MF ng 55.054.282/0001-00 - Cód. Ent. Sind. 01 2.386.02757-2

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DOCUMENTO N° 05 - ROL DE SUBSTITUIDOSV

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Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - 34ccb07

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tiva. Impossibilidade. Jurisprudência do Tri-
bunal Superior do Trabalho. Ça_nceIa'me_nto ‹

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do item da Súmula 364 do Tribunal Supe-
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rior do.Trabalho. Reorientação. Os direitos

'relativos à saúde e à segurança do -trabalho -
como é adicional de periculosidade- são 'pre-
vistos em norma de_ordem pública e, por isso,

de caráter imperativo e cogente, dê forma que
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À
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Recurso Ordinário da SABESP, a fls. 528/562, contra a sentença de fls. 519/525v, em
queo juízo de origem julgou procedente em \
parte o pedido. Ãcusa arecorrente ilegiti-
\
›
midade ativa, renúncia à ação coletiva, falta de interessede agir e nulidade por cer-
\
`
. .
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ceamento de defesa. No mérito, insurge-se contra o deferimento das diferenças de

Á
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. ,
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adicional de periculosidade e dos honorários de advogado.

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õoõoa aoeos 1
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Documento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419/2006.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence
Disponibilização a: JANINA de
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'
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_
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Contrarrazões do
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SINTEC a fls. 573/578v.
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Preparo a fls, 565/568. _
›
I
/
Recurso adequado e›no prazo. Preparo correto. Subscrito por advogadafregularmente
também os -demais pressupostos de \
`
constituída. Ate_ndidos admissibilidade. Conheço.
,
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I
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Ilegitimidade ativa
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Acusa a ré a ilegitimidade ativa do Sindicato autor,- ao fundamento de que inexiste di-
reito individual
»
homogêneo. Afirma se
_
tratar de direito individual puro;
-
_
que pressupõe
z
a investigaçao das condiçoes de trabalho de cada' um dos substituídos.

`
'
v .
Não tem razão a recorrente, pois. como acertadamente concluido na sentença, o pe- '
‹
dido (adicional de periculosidade) envolve direitos individuais homogêneos, de modo

que pode mesmo ser objeto de açao ajuizada pelo sindicato.'É pedido que temo
._ I
mesmo fundamento - desrespeito à Lei 7.369/85 e ao art. .193 da CLT - e origem co-
mum. Note-se que a legitimação ativa do sindicato para agirlcomo substituto proces-
sual em defesa de interesses coletivos, em sentido amplo, decorre de previsão Consti-

›
tucional (art. 8°, lll da Constituição Federal). As normas constitucionais devem serin-
terpretadas em consonância com.o'art. 81, inciso lll, da Lei 8.078, de 11/9/1990, que
define interesses ou direitos individuais homogêneos como aqueles decorrentes de

-
origem comum. Tal entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal e aca-
_
foi
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http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071216012733900000110947284 -
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' Num. 8b42593 - Pág. 2

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PODER JUDICIARII)
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TRIBUNAL REGIONAL -Do TRABALHO REGIÃO

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. DA=2° _
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bou 'zpor levar ao cancelamento do.Enunciado 310 do T"ribunaI_'Superior do Trabalho

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(Res. 119/2003)". Afasto a preliminar.

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Renúncia , \
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_
1
Pede a recorrente que sejam excIuídos,desta ação ossubstituídos processuais que
ajuizaram ações individuais com o"mesmo pedido. Explica que, ao optarem pela ação
individual, renunciaram à ação coletiva, nos termos do art_'104 do Código de' Defesa
\ .
do Consumidor.
'
'
-
Á
_.. _
\ `
.Sem razão, contudo. De acordo com o art. 104 da Lei' 8.078/90, as ações coletivas
não induzem litispendência' para as ações individuais. Mas os efeitos da coisa julgada
_
domesmo
_
_ _
,
erga omhesou ultra' partes a que aludem os incisos ll e III do art. 103 di-
ploma Iegal não beneficiarão os autores dasações 'individuais se não for requerida
sua suspensão no'prazo de 30 dias a contar da 'ciência nos autos do ajuiza mento da
r
_
.
_
. ,
'i
I
I
açao
'
' '
coletiva.
' ~
Admite-se, pois, que 'asações coletivas e individuais-'sigam simultaneam ente sem
que istoconfigure. Iitispendência. É facultado ao autor da demanda individual, ao to-
mar ciência 'da lide coletiva, pedir a suspensão d_o seu processo ou nele prosseguir
*
z
_
-
_
_ .
em
.
que entende
I v
busca da reparação do direito individual violado.
É certo; contudo, que agora não é o momento adequado para identificar e excluir os
1
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que renunciaram à açao que será efetivada na fase

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1
substituidos coletiva, providência
...
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› 1 - -
de execução. Rejeito a objeção.

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Ausência de interesse
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7
I
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Alega a recorrente que, diante do Acordo Coletivo de Trabalho tirmado entreas par-
. _ _
_ , _
I
tes, o Sindicato autor, nao tem interesse de agir, uma vez que o pagamento proporcio-
nal do adicional de periculosidade foi regulado por norma coletiva 'até 30 de abril de
2014, e, a partir de entao, o benefício passou a ser pago conforme a legislaçao vigen-
te.
*
'
. .
‹
Nada disso. O_i_nteresse de_a_g.ir se traduz no binômio necessidade-adequação, ou
.
.
'
_
emrazaodo monopólio
‹
além da necessidade de intervençao do

_
seja, Judiciário, esta
tal da jurisdição comlvistas à _reparação.de.|esão ocorrida a direito subjetivo.-, deve ha-

z
ver também a adequação da via processual eleita. A existência do referido binômio é

'
. _
,
analisada a partir da simples afirmação da lesão a direito, pois a ocorrência ou não da
lesão diz respeito ao mérito. No caso, o Sindicato autor pretende, por força do que
I
/ I
o percentual e'a base de cálculo do adicional

_
._
dispõe a legislação trabalhista, corrigir
de periculosidade que, a seu ver, não foram observados pela recorrente. Então, se
houve` ou nao a violaçao desse direito, e se antes de 2014 a norma aplicável é outra,
›
isso é questão de mérito, evidentemente.

'
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PODERJUDICIÁRIO â
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA '
2” REGIAO
1
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Cerceamento de defesa
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.
Sustenta a recorrente que teve seu direito de defesa cerceado à vista da desconside-
ração da perícia realizada nos -autos._Diz que essa prova era indispensável, em razão
da necessidade de se verificara realidade de trabalho de cada substituído.,Conclu.i

`
t _ , b
então que sua impugnação sobre o laudo pericial deve ser respondida pelo perito.
'
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_
_
`
Pede a nulidade da sentença e o retorno dos<àutos à origem para conclusão da prova

'
pericial. -
_
1 -
Entretanto, não tem razão. Ao contrário do que se alega, a prova técnica foi concluída
- .\. t-
O
.
adequadamente. perito respondeu aos quesitos formulados pelas partes e pelo juí-
zo (fls._ 387/393) e prestou esclarecimento em relação' à impugnação do autor (fls.
419/421). Já a ré, ao se manifestar sobre olaudo, apenas juntou o parecer de seu as-
'z Q
`
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'
_.
sistente técnico e :pediu o pronunciamento do nobre expert acerca dos mesmos (fl.
407). Ou seja, a ré não impugnou olaudo quando teve oportunidade. Note-se que ela .
›,.
_
_
_ ‹
7 V
não explica qual ponto-queria que o perito esclarecesse nem apresenta perguntas ob-
`
em
.
jetivas paraque fossem respondidas, razão pela qual não há que se falar cercea-
mento de defesa.
`
No mais, valelembrar que o Juiz 'não_,está adstrito ao laudo pericial, conforme art. 436 .
l
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. : _
do Código de Processo'Civil. Até porque o perito não é juiz, apenas colabora e.escIa-
rece aojuiz os aspectos técnicos da controvérsia. Rejeito.

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Adicional de insalubridade -
Insurge-se a recorrente contra o deferimento das diferenças do adicional de periculo-
sidade. insiste que o pagamento proporcional estava previsto em norma coletiva e no
Decreto 93.412/86, revogado somente após a edição da Lei 12.740/12. Diz que nem
todos os substituídos têm contato com agente perigoso e que a Súmula 453 do Tribu-
nal Superior do Trabalho não se aplica à hipótese. Alternativamente, pede que o adi-
cional seja calculado sobre o salário-base”. Refuta ainda a integração do adicional de
periculosidade no cálculo das horas extras e os refléxos na remuneração do descan-
so semanal.
'
.
-
1
Pois bem. Trata-se de ação coletiva interposta pelo Sindicato dos Técnicos Industriais
de Nível Médio do Estado de São Paulo - SINTEC/SP, contra a SABESP, em que -se
pede o pagamento de diferenças 'de adicional de periculosidade aos'“Técnicos em
Sistemas de Saneamento” da ré emdecorrência da utilização do percentual integral
1
, '
previsto na CLT.(30%) e da remuneração como base de `cáIcuIo. No caso, o~Sindicato
autor informa, na petição inicial, que todos os substituídos já recebem o benefício,
embora de forma proporcional '(9% a 15%) ao tempo de exposição ao a'gente perigo-
so (fls. 8/9), fato admitido pela ré, como se vê pelas razões recursais.
E como bem observado pelo juízo de origem, o pagamento espontâneo do adicional
de periculosidade, ainda que proporcional ao tempo de exposição ou em percentual
'
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PODER JUDICIARIO
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2” RE_GIA()_

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. _
inferior.ao_ legal, torna incontroverso o trabalho em condições' pe`rigosas_ Por isso,
nem seria mesmo necessária za perícia, como, bem desta'cado^na sentença.” Nesse
se`ntido a 'Súmula 453 .do Tribunal Superior do Trabalho: d
O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera Iiberalidade da empre-

sa, ainda que de forma proporciona/ ao tempo de exposição ao risco ou em percentual
ao máximo legalmente previsto, dispensa a realização da' prova .técnica exigida
§
inƒerior_
pelo art. 195 da CL_T,' pois toma incontroversa a existência do trabalho em condições
. z
perigosas.
'
-
-
_ _
V
A
Nem se *diga que a perícia ,realizada nos autos prova a ausência do direito.
_
Após visi-
.
_
_
\
tar a Estação 'Elevatoria de Água Tratada Paulista e o Sistema Cantareira-Estação

-
V
-
. z
\
Elevatória Santa l`nês, em 5 de fevereiro de 2014, concluiu o perito que têm direito ao
adicional, de-periculosidade somenteos empregados substituídos que trabalham na
manutenção, elétrica e/ou na manutenção mecânica (fls. 387/393). Entretanto, tal con-
clusão
éi
frágil e inconsistente. llsso porqueò perito relata' no laudo pericial que os
›
em
_
substituídos trabalham
-
'
vários locais e exercem diversos
- -
sen/iços, tais
\ -
como: -ad-
.
-
_'
ministrativos, fiscalização de serviços e obras, motorista de veiculos, operação de es-
tação de tratamento de água, operação em sistema dê tratamento de esgoto, manu-.
tenção civil, inspeção predial, soldagem/calde_iraria,"cadastro técnicoltopografia, con-
trole operacional/medição de vazão, coleta de amo`stra_s_, análises laboratoriaislmicro-
biológicas, manutenção elétrica, manutenção mecânica e manutenção mecânicalelé-

'
1 1
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trica. Ou seja, `
o estudo relatadono laudo pericial levou emtconta apenas parte das
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Disponibilização e verificação de autenticidade no sile_www.-trtsp.jus.br. Código do documento: 4204355
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'
atividades dos substituídos, já que o perito fez uma análise por amostragem. Dessa
'
' . .
'
forma, é evidente que a'

diligência não retrata a realidade dos fatos. Até porque dificil-
mente a SABESP pagaria adicional de periculosidade para tantos empregados se so-
mente a minoria deles realmente tivesse o direito. Aliás, no caso em concreto, a con-
clusao da perícia deixa ter relevância diante da postura adotada pela recorrente de
pagar indiscriminadamente o benefício.

`
_
/
Quanto-ao mais, note-se que o item Il da Súmula 364 do Tribunal Superior do Traba-
- z _
lho, que ,autorizava a fixação, através de' norma coletiva,_de adicional de periculosida-
de em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposição ao

`
risco, foi
1 z
cancelado, conforme Resolução 174/2011, publicada em 27 de maio de 2011-. Vale
lembrar que .os direitos relativos à saúde e à segurança, do trabalho, como o adicional
de periculosidade, uma vez previstos em norma de ordem pública-, por isso de caráter
imperativo e cogente, não podem ser mitigados através de negociação coletiva. Daí
que, uma vez incontroverso o trabalho em condições perigosas (em razão da paga
espontânea do adicional proporcional), o adicional é mesmo devido de forma integral.
No que se refere à base de cálculo, é certo que, como regra geral, o adicional de peri-
`
. .
_
culosidade incide apenas sobre o salario-base, nos termos doart. 193 da CLT. Mas
1
adicional de periculosidade, especificamente para o setor de eletricidade, é calculado
sobre a remuneração. Assim o entendimento já assentado no'Tribunal Superior do

u
Trabalho, na parte final da Súmula 191:
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\ . PODER JU1)1c1ÁR`1o .
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2” REGIAO.

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O adicional de pen'culosidade_incide apenas sobre o

t
salário básico e não sobre este
1
acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários. 0 cálculo, docadiciortal de

`
.par¿au'/osidad e devezá serefetuado sobrea totalidade das_Qarcelas de natureza salarial

` '
_(grifei).
» _
,
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_ E a jurisprudência no Tribunal Superior do Trabalho já se firmou no sentido de que a

I
30%
,
.
Lei 7.369/8, ao instituir o adicional de sobre o salário contratual para quem exer- f
ce atividade n_o setor de energia' elétricainem condições de periculosidade, refere-se'

1 .
* -
não apenas aos e'_|_etricitários, mas todos os empregados sujeitos a risco elétrico. Des-'
'
taco os seguintes precedentesšj

'
z
~
RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. BASE DE CALCULO;

I
_
1 , .
~ EMPREGADO QUE TRABALHA EM 'CONTATO COM ELETRICIDADE NAS ESTA*-.

ÇÕES DO METRÔ. APL/CAÇAOÍ, POR ANALOVG/A, DA SEGUNDA PARTE DA SÚMU-
.
`
'
-
LA N° 191/TST. Ç que define o pagamentodo adicional de periculosidade é o exercício

E
' "
z
da atividade em condições de risco junto ao-setor de energia elétrica enão o enquadra-

' '
m~
da
" modo que, demonstrado
de'
mento sindic al da' atividade prep_ondera_nte empresa,
'
_di fn' dei r"e'r'

j
Kque`
H
t _
'n‹›_an, 1° da Lei a° 7.3e9¿85. ê the devido ‹› ad¿¢i‹›aaL;@.

\.
a ser dasoarcelês de natureza saia; s_‹zbm_a mtalidacie

~
~ c_aI‹¿uIê.‹Lo
l
Aplicação da segunda. parteda Súmula n° 191/TST. Recurso de revista conhecido

e desprovido (RR - 1045-17.2011.5.03.0011, .Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga:
'
para da Julgamento; 07/11/2012,' ô= Turma, Data da Pubikzaçâoz DEJT os/11/_2o142›. A
'
z
_ `
1
_
.
RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. BASE DE CÁLCULO.

I
'-
ELETRICISTA. 1. Nos termos' da Orientação Jurisprudencial 324 'da SBD/ l desta
V .
` V'
sososaosose
'
1,/
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. .
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1
Documento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419/2006. ~
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.
Número do documento: 18071216012733900000110947284 '
1
Num. 8b42593 - Pág. 9
J

/ .
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›
1 I
.
V
\ .
Corte uniformizadora, é assegurado o adicional de periculosidade previsto na Lei

7.369/85 aos empregados que trabalham em sistema elétrico de potência em condições
de risco ou o façam -com o uso de equipamentos e instalações elétricas similares, que
A
, ofereçam risco equivalente. 2. Oy eletricista, su/'eito a risco equivalente ao que é e›_‹pos@, /
o eletricitário, tem direito a receber o adiciona/ de periculosidadecalculado sobre sua_

'
remuneração, nos termos da Orientação Jurisprudencial nf 279 da SDB/-I desta Corte

superior. 3. Recurso de Revista conhecido e provido (TST-RR-51/2002-670-09-00, Re-
Iator Ministro: Lélio Bentes Corrêa, 1° Turma, DJ 27/06/2008). .-
'
. _
Í \
, Também não tem razão a recorrente no que tange à integração do adicional de peri-
. culosidade na' base de`cálculo das horas extras, pois, dada a habitualidade e
, .
em
.
_
ú
`
atenção ao que dispõem as Súmula 132 e 264 do Tribunal Superior do Trabalho, os

'
reflexos são mesmo “

n
devidos. -
No' tocante aos reflexos na remuneração do descanso semanal, andou bem a Juíza
ao
rio,
indeferir
o horistaflcaria
aos empregados mensalistas e
em desvantagem em
deferir aos horistas
relação aqueles que recebem`por

(fl. 522). Caso contrá-
mês ou
0 '
.por quinzena, que já têm incluídos, no salário, a remuneração do .repouso, o que não
. _
' /
é o caso dos horistas, como bem se depreende da leitura do parágrafo 2° do art. 7°

'
da Lei aos/49. z
Por fim, nem seria preciso dizer que agora não évo momento adequado para decidir
I
os requerimentos sobre a execução lançados no recurso.

'
'
Mantenho a sentença quanto a isso. .
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1 - Pág. 10
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1>oi)E-R JUmcIÁR1o \
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TRIBUNAL REGIONAL no TRABALHO DA 2°-REGÍÃO

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Honorários de advogado '
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- ,
-Afirma a'
recorrente que não são devidos os honorários de advogado. .
/
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¢ \
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`
, V
Mas tem razão. Trata-se de ação em queo Sindicato figura como

'
näo' coletiva substi-
tuto processual. E nessa hipotese, cabe '

a' verba honorária, conforme entendimento ‹
À ._
já
1
\
‹ I
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.
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.
_
\
assentado na jurisprudência do Tribunal' Superior do Trabalho, conforme Súmula 219,
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itemluz
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HONORARIOS ADVOCA TICIOS HIPÓTESE DE CABIMENTO I
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lll_- São devidos os .honorários advocatícios nas causas em que

o ente sindical figure
que não `deriv6 m
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«
como substituto processual e nas lides da relação de emprego.
_
(
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Nego provimento. «
.` . _
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1
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_ _
CONCLUSÃO: ACORDAM os Magistrados 'da 11-3 Turma do Tribunal Regional do
Trabalho da 2* Região em NEGAR' PROVIMENTO ao recurso.

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.(a) Eduardo de Azevedo Silva

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.RELATOR _- *_ '_
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Documento elaborado e assinado em meio digitaI_› Validade legal nos termos da l.-ei 'n. 11.419/2006.
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no site wvvw.trts_p.jus.br_ Código do documento: 4204355

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e verificação autenticidade
MALAQUIAS PALADINI
Data da assinatura: 01/09/2015. 02:13 PM./`\ssinado por:~EDUARDO DE AZEVEDQ SILVA
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CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE

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Ré°01'¡'eUÍ€(5)3
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I.
Advogado(a)(s): -MARIA JULIANA LOPES LENHARO EOTURA (SP

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1.
_ 145401-D) _
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SINTEC-SP SIND DOS TEC IND N.MEDIO DE SP

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'Recorrído(a)(s):
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1.
SABESPREV-FUND SABESP DE SEGURID.
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2.
,VSOCIAL
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.
Advogado(a)(s): Í. 'STATIANA LOUREN CON YARELAV (SP - 233035-D)

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42.
ROBERTO EIRAS MESSINA (SP - 84267'-D)
1
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PRESSUPOSTOS EXIRÍNSECOS
A '
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Tempestivo _recurso (decisão publicada em 01/12,/20.15 ->fl_ 610; ,

recurso apresentado em 08'/ 12/2015 - fl. 611). _
.
_
5
*
_Regu_1ar a representação processual, fl(s). 650/652.

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Satisfeito O preparo (fls. 519/52-5, 566, 565, 583/588è 653). ~
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PRESSUPOSTOSINTRÍNSECOS
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DIREITO PROCESSUAL c1V1L E DO TRABALHO / 'ATOS

PROCESSUAIS / NULIDADE /NEGATIVA DE PRESTAÇAO
rUR1sD1cIoNAL_ ~.
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Alegação(ões):
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A '
- violação
dO(s) artigo 5°; inciso~XXXV; artigo 5°, inciso LIV;
artigo 5°, incisoiLV; artigo 93, .inciso IX, da Cons_t_ituição Federal.
'
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-«violação do(a) Consolidação- das Leis do Trabalho, artigO83V2;

Código de Processo
'
Civil, 'artigo 458; artigo 535.

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Sustenta que os iulgamento é contrário a nrova dos autos e que não
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Documento assinado com certificado digital por Des. Wilson Fernandes Vice Presidente Judicial em 27/04/2016 (Lei 11.419/2006)

Número do documento: 18071216030312400000110947725 Num. 63bffca - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - 3c523cb

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PODER JUDICIÁRIQ
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JUSTIÇA no TRABALHQ
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RO-0001747-22.20115.02.0065 Turma
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houve requerimento de suspensão das ações individ_uais._' _

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Consta.do v. Acórdão de Embargos de Declaração:

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"...Embargos de declaração opostos pela SABESP, a_fls. 590/601,

.
contra o Acórdão, de fls. _58_2/588. Acusa. a embargante omissão quanto ao fatode

que a matéria exige prova individual, conforme demonstrado na perícia, a indicar
'sua natureza de direito individua-l heterogêneo. Diz que, uma vez realizada a
perícia, não poderia o julgador desconsiderar seu conteúdo. Insistena inexistência
de direito individual homogêneo e na-ilegitimidade do -Sindicato autor. Sustentà
ainda que o Acórdão é contraditório no ponto em que foi afastado o pedido de
exclusão de todos os substituídos que optaram por ajuizar ação individual; '
.
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Apresentados no prazo.*Conheç_o.:
'
`
.
_ _
_
_
'O de sempre e:a mesma coisa... Embargos de declaração outra vez
_
`
utilizados para manifestação de inconformismo. Não se apontam, técnica e

_
_
objetivamente, omissão, contradição ou obscuridade, mas 'antes' 0 objetivo,

indisfarçado, de rediscutir_ tudo aquilo que já foi amplamente enfrentado -e
decidido no recurso.Ò Acórdão contém -ampla fundamentação, com expressa e
clara indicação das razões que levaram esta Turma a` concluir que o pedido
envolve direitos individuais homogêneos, de modo que' pode. ser objeto de ação
ajuizada pelo sindicato. Da mesma forma, ficou consignado no tópico "Renúncia"
os motivos pelos quais foi ~rejeitado_o pedido de exclusão dos substituídos
processuais que ajuizaram ações individuais. E se o julgado, 'ao ver_ da
embargante, não está correto, o recurso é outro, obviamente, não embargos de
"
declaração.
`
^ '
-
_ .
.
E censurável, sob todos os aspectos, que se apresentem embargos

_ _
'
A
_
embargante, aqui assistida por advogado, jamais haveria de se valer

_
desse tip'o.
de embargos de declaração para destilar crítica ou para manifestar
`
inconformísmo. Os embargos não servem a esse propósito. Atjtude absolutamente

incÓmpatz'vel com a dignidade da Justiça e com a importância do processo como
-instrumento da pazsocial... ". ~
. I -
_
'
Inicialmente, é relevante destacar que, conforme jurisprudência

'
pacífica do C. TST, consubstanciada pela Súmula 459, somente por violação dos
artigos 458 do CPC, 832 da CLT ou 93, IX, da Constituição Federal pode ser
admitido o conhecimento de Recursode Revista pela preliminar de .nulidade por
negativa de prestação jurisdicional, motivo pelo qualrevela-se inócua eventual
argüição de que 'a alegada falta da prestação jurisdicional resultaria emviolação a
disposição' diversa. Por outro lado, no caso dos autos, não há que se cogitar de
negativa da prestação jurisdicional, tampouco de' malferimento aos artigos 458 do
CPC, 832 da `CLT, ou 93, IX, da Constituição Federal,'vez que o v. -Acórdão
hostilizado se encontra fundamentado com clareza,àbordando os pontos essenciais
de sua conclusão, sendo que as matérias apontadas foram devidamente apreciadas.
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PROCESSUAL DO TRABALHO
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DIREIT_O “CIV-IL E
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Documento assinado com certificado digital por Desj Wilson Fernandes, Víc_e-Presidente Judicial, em Ê7/04/2016^(Lei 1141912006)
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_1 JUSTIÇA .Do -TRABALHO
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TRT 2” REGIÃO `
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*'A1egação(föesi):
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_- violação do(a) Código de Processo Civil, _artigo 460, §ú-nico. _
V
_
_
- divergência jurisprudencial indicada apartir' da folha '627 (4
à`resto-s);,folha 628 (1 aresto); folha 629'(1 aresto); folha' 631 (1 aresto).
`
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Sustenta' que a diferença do percentual do adicional de

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periculosidade não repercute de forma uniforme .na esfera patrimonial dos

trabalhadores, já que cada um possuiuma situação fática e jurídica própria, o que
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retira o caráter homogêneodos interesses. 2

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Constadov.A_córdao:
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_"...Ilegitimidade ativa _
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Acusa a ilegitimidade ãtiva do Sindicato autor, ao fundamento

re'_a . .
de que inexiste direito individual homogêneo. Afirma se tratar de. _
.direito individual puro, que pressupõe a investigação das

-
.
\
condiçõesde trabalho de cada um dos. substituídos.
_
`
~
A
Não tem razão drecorrente, pois, como acertadamente concluído _

._
.na sentença, o pedido (adicional de periculosidade) envolve

direitos individuais' homogêneos; de modo que pode mesmo ser -
objeto de ação ajuizada pelo sindicato. E pedido que -tem omesmo

'
_ .
fundamento - desrespeito, à Lei 7.369/85 e ao art. 193 da C'LT'=_ e U

'
« .
origem comum. Note-se que a legitimação ativa do sindicato para

agir como substituto processual em defesa de interesses coletivos;
em sentido amplo, decorre de previsão constitucional _(art. 8°, III
_
da Constituição Federal).,As normas constitucionais devem ser

_
interpretadas em consonância com o art. 81,. inciso III, da Lei

8.078, de II/9/1990, que define .interesses ou direitos individuais
`
. homogêneos como aqueles decorrentes de origem comum. Tal .

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entendimento foi firmado pelo Supremo Tribunal Federal e aca-
.
'
bou por levarào cancelamento do Enunciado 310 do Tribunal

Superior do Trabalho (Res. 119/2003). Afasto a preliminar.. "
.
.
. .
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_
entendimento diverso da decisão Regional, ter'-se-ia 'Para se adotar

que proceder ,à revisão do conjunto fático-probatório, conduta incompatível na
`
'
atual fase do processo (Súmula n° 126 do C. Tribunal Superior do Traballio) e que

~'
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também afasta, de plano, afpossibilidade de 'cabimento 'do recurso por' divergência
jurisprudencial ou 'por violação do artigo 460, parágrafo único do CPC, nostennos l
'
_
'da a1ínear"c" do art. 896 da CLT.. ` ' '
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PROCESSUAL CIVIL _E DO TRABALHO / PARTES E

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-DIREITO
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."fls.3-H 6. ~ '-
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Documento assinado com em

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certificado digital por Des. Wilson Fernandes, 'VicÍe-Presidente Judicial 2_7/04/2016 (Lei 11.|419/2006) A

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j Ro-0001747-22.20115.02.0065 -.Turma 11
PRocU`RADoREs/SUBSTITUIÇÃO PRocEssUAL.' . -_ z, I
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A1egação(ões):
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Código de Defesa do Consumidor,

V-
\'fiolação_do'(a) artigo 104. _
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- divergência jurisprudencial indicada a partir /'da'.f_olha_ 633 (1
-
_
aresto);
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Consta do
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z vz Acórdão: '
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"...Renúncia '
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I .
Pede recorrente que sejam excluídos desta ação os substituídos

_ -
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a'
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processuais que ajuizaram ações individuais. com o mesmo pedido.
_ I 'Explica que, ao optarem pela ação individual; renunciaram à ação .
coletiva, nos termos do art. 104 do Código de Defesa do

'
.Consumidor
'
~ ' ^
' I
Sem razão, contudo. De acordo com o art. l_04 da Lei 8.078/90, as

ações coletivas não induzem _litispe_ndênci‹a para as ações
individuais. Mas .os ,efeitos da coisa julgadafe_r`ga_omnes ouultra
partes a que alude_m 'os incisos I_I e III dor art. 103 do 'mesmo
diploma legal não beneficiarão os autores das ações individuais se
não for requerida suasuspensão-~no prazo de 30 dias a contar da
.
ciência nos autos do ajuizamento da ação coletivaz .
Í
'ul
_ Admite-se,, pois, que-as'açõe_s coletivas e individuais sigam
, simultaneamente sem que isto configurelitispendêncía. E facultado «
ao autor da.demanda individual, ao tomar ciência da lide coletiva,

_
pedir a suspensão do seufprocesso ou nele prosseguir em busca da

,
'
reparação do direito individual que entende violado. ;

'
'
É
certo, contudo, que. agora não é o' momento' adequado. para
»iden-tifcar e excluir os substituídos que 'renu`nc'iaram. à ação
coletiva, providência que será efetivada na fase de -exiecuçãoƒ
Rejeitoa~obj_eção_..."' I
'
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.
a matéria é interpretativa, combatívelinessa fase
~
Como sevê, ~
recursal mediante apresentação de tese oposta, mas o (s) aresto (s) transcrito (s)
_ 4
para essa finalidade (é) são (-insewível) inservíveis a enseJar _o reexame:

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t_
"
- o_de fls.633; porque não
I atende o disposto na a-línea "a'_' do art.
896 da CLT,gporquanto,oriun'do do mesmo Regional prolatpr do julgado -recorrido
_ -
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(Orientação Jurisprudencial n° 111, da SDI-I, do C. Tribunal Superior do
Trabàlho).¿
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V _
seguimento do apelo quanto ao tema pela alegação

I
Inviavcl, pois,
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o.
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de existência de dissensopretoriano, por falta de-enquadramento dos paradigmas
_
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Documento assinado com

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certífiçiado digital .por Des] Wilson Fernandes. Vice~F'res_ídente Judicial, em 27/Ó4/2016 (Lei 11.419/2006) '
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TRT 22 REGIÃO.
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_- ; ROÍ-0001.'/47-22.201l.5.02.0065 - Turma 11
Ressalte-se que, se uma norma pode ser diversamente' interpretada,

'
.`
não se pode afirmar que a adoção de exegese diversa daquela defendida pela parte
enseja -Vviolação-literal a essa regra, pois esta somente ser configura quando se
ordena exatamente o contrário do que o dispositivo expressamente estatui. ~Do
mesmo modo, não se pode 'entender quedeterminada. regra restou malferida se a
decisão decorre 'do' reconhecimentofda existência, ou não, dos requisitos.
ensejadores da aplicação danorma. Nocaso dos autos, Voexame do decisum não
revela _a ocorrência apta a ensejar areapreciação com supedâneo na alinea "c"_ do
artigo 896.da CLTV. -
«_
,
_
V V
.
DIREITO~PROCESSUA~L' 'CI`VIL E ~DO TRABALHO

`
/
FORMACAO, SUSPENSAO E EXTINÇAO IQO PROCESSO /
EXTINÇAO DOPROCESSO' SEM RESOLUÇAO DE MERITO /
INTERESSE PROCESSUAL; _
_
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,'Alegaçao(ões):~
~
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-
_
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-
violação do(s) artigo 7°, inciso XXVI, da Constituição Federal.
r
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_. -
violação_do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 611,'
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§1°_
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V V V
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Consta do Acórdão:
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v. _
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de interesse' w
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"...VAusênciaV '- '

-
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Alega a recorrente que, diante» da Acordo -Coletivo de Trabalho

-
firmado entre as partes, o Sindicato autor não-tem interesse de

agir, uma .vez que o p'agamenVto proporcional do 'adicional de
`
periculosidade foi regulado por norma coletiva até 30 de abril de

'
V
2014, e,'a partir de então, o beneficio passou a ser pago conforme
_. alegislação vigente.
`
' ' '
_ _*
,
Nada disso. VO. interesse 'de agir se traduz no binômio

-
necessidade-adequação, ou seja; além da necessidade' ›de
_ intervenção do Judiciário, em razão damonopólio estatal da
jurisdição com vistas à reparação de lesão ocorrida a direito
subjetivo, deve haver também a adequação da via* processual
V
, eleita, A existência do referido binômio é analisada apartir da

simples afirmação da lesão a'_ direito, pois a ocorrência ou não da
‹ lesãodiz respeito ao mérito. No caso, ~o 'Sindicato autor pretende,
. por força do que Adispõea legislação trabalhista, corrigir -o
_
percentual e a base de 'cálculo do adicional de periculosidade que,
a seu ver, não foram observados pelarecorrente. Então, se houve
'
_. ou não a violação desse direito, e se antes de 2014 a norma

aplicável é outra, isso é questão de mérito, evidentemente... "
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Documento assi_nado com certiflcado digital por Des. Wilson Fernandes. Vice-Presidente Judicial, em 27/04/2016 (Lei 11.419/2006) ,
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PODER JUDICIÁRIO
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JUSTIÇA Do TRABALHO*
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-Tufmaii -I
`~'Ro-oooi747-'22.2o11.s.o2zooós
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Não obstante as afrontas legais/constitucionais aduzidas, inviável o

seguimento 'do apelo, uma vez que a matéria, tal como tratada no v.' Acórdão e
.
_
posta nas razões recursais, reveste-se de contornos nitidamente fático-probatórios,

cuja reapreciação, em sede extraordinária/é diligência que encontra óbice na
Súmula n._° 126 do C. Tribunal Superior do Trabalho. .
'
-
'_
DIREITO PROCESSUAIJ CIVIL E DO TRABALHO / ATOS
PROCESSUAIS / NULIDADE/ CERCEAMENTO DE DEFESA. ii
E
I 1
.A1egação(ões):
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i
_ _
_
violação do(s) artigo - 5°, inciso LIV; artigo.5°, inciso LV, 'da
Constituição Federal. “ '
' ' '
'
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_
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 638 (1
"
4
aresto).
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- -
Consta do v. Acórdão:' Í
"..'.Cerceamento de defesa '

~
.
'
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Sustenta a recorrente que teve 'seu direito de defesa cerceado hà
Ã
~ ~
vista da desconsideração da perícia realizada nos autos. Diz que
essa prova era indispensável, em razão da -necessidade de se
'
verificar a realidade de trabalho de cada substituído. Conclui

entãoque. sua impugnação sobre 0 laudo pericial deve ser
'respondida pelo perito. Pede anulidade da sen`tença e 0 retorno
dos autos à origem para conclusão da prova pericial. 2
Entretanto, .não tem razão. Ao contrário do que se alega, a prova

técnica. foi concluída adequadamente. perito .respondeuaos O
quesitos formulados pelas partes e pelo juízo (fls. 387/393) e
prestou. esclarecimento em relação à impugnação do autor (fls.
419/421 Já a ré, ao se manifestar sobre 0 laudo, apenas juntou 0
parecer de seu assistente técnico e -pediu 0 pronunciamento 'do
-
nobre expert acerca dos mesm0s_ (fl. 407). Ou seja, a ré- não
,
impugnou 0 laudo quando teveoportunidade. Note-se que ela não
explica qual ponto queria. que 0 perito esclarecesse nem apresenta
perguntas objetivas para que fossem respondidas, razão pela qual
ç
Í não há que se falar em cerceamento de defesa. -
.
'
No- mais, vale lembrar que 0 Juiz não está adstrifo -ao laudo
. pericial,conforme art. 436 do Código de Processo Civil. Até
‹ porque o perito não. é juiz, apenas' colabora e esclarece ao juiz os
aspectos técnicos da controvérsia. Rejeito..."
' ' `
-
.
.
obstante' as afrontas constitucionais aduzidas, bem como 'o Não

dissenso interpretativo suscitado, inviável o seguimento .do apelo, uma vez que a
matéria, tal como tratada no v. Acórdão e posta nas razões recursais, reveste-se de
. . z
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Documento ašsinàdo com cenificado digital por Des. Wilson Fernandes, Vice-Presidente Judicial, em 27/04/2016 (Léi 11.419/2006)
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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI \
http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071216030312400000110947725 /

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JUSTIÇA Do TRABALHo
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Ro-0001747¿22.2o1f1-.5.o2.ooó5-Tuma11
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em' sede
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cuja reapreciação,
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extraordinária, é diligênciaque encontra óbice na Súmula n.° 126 do C. Tribunal

Superior do Trabalho.
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REMUNERAÇÃO, VERBAS ,1NDEN1zATÓR1As. E

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Alegaç`ão(ões):' '_ _' ¬'
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- contrariedade à(s) Súmula(s) n° 191 do Colendo Tribunal Superior

do Trabalho;
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- yiolação do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 193,
'§1°. '
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- àivergénçia jurisprudencial' indicada z parar da folha-641 (1

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aresto); folha 642

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(1 aresto).
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z Consta dov. Acórdão:

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"...Adicional de insalubridade É .~
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Insurge-se arecorrentecontra o deferimento -das diferenças do

'
adicional de periculosidade. Insiste que o pagamento proporcional

-
estava previsto em norma coletiva .e no 'Decreto 93.412/86,

~_ .
revogado somente após, a edição da Lei 12.740/I2. Diz que nem
todos os substituídos têm contato com agente perigoso e que a
Súmula 453 do Tribunal Superior do Trabalho não, se aplica' à
. hipótese. Alternativamente, pede que o adicional seja calculado
. sobre 0' salário-base. Refuta ainda aintegração do adicional de
'pe'ricul'osidade__-no' cálculo- das horasextras e os reflexos na
T
'remuneração' do des_canso semanal.

V
.
A -
A .
1 Pois bem. Trata-'se de ação coletiva interposta pelo Sindicato dos

Técnicos Industriais de Nível Médio -do Estado de São'Paulo -
SINTEC/SP, contra a SABESP, em que -se, pede o pagamento de
:-
V diferenças de adicional de periculosidade aos "Técnicos em

Sistemas de Saneamento " da ré em decorrência- da utilização do
.
percentual integral previsto na'CLT (30%) e da remuneração como

. base de cálculo. No caso, o Sindicato autor informa, na petição
inicial, que todos os substituídos já recebem -o beneficio, embora de
forma proporcional (9% 'ai 15%) ao, tempo _de exposição ao agente
`
V
perigoso- (fls. 8/9), fato admitido pela ré, como se vê pelas razões
recursais.
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E como bem
'
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I
observado.-' pelo juízo de origem, o pagamento
-
.
'
espontâneo do adicional de periculosidade, ainda que proporcional

A
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ao tempo defexposicão ou em percentual inferior ao legal, torna

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Documento assmado com cemficado em

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digital por Des. Wilson Fernandes Vlce Presndente Judnclal 27/04/2016 l(Lei 1141912006) -
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RO-'O001747-22.2011.5.02.0065 - Turma 11
incontroversa o trabalho em condições perigosas. Por isso,inem*
seria mesmo necessária a, perícia, como bem destacado na
sentença__Nesse sentido a Súmula '453"do Tribunal Superior do
Trabalho: V
_ .
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f
-
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O' pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera

¡
.
liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao

tempo de_exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo
legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica
exigida pelo art. 195 da CLT; pois torna incontroversa a existência
do trabalho em condições perigosas. " -
'
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A
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Nemse
_
diga que a perícia realizada nos autos prova g ausência do

\
direito. Após visitar a Estação _Elevatória de Agua Tratada
Paulista_e o Sistema Cantareira-Estação Elevatória Santa Inês, em
0
5 ,de fevereiro de 2014, concluiu o perito que têmxdireito ao

adicional de periculosidade somente os empregados substituídos
que _trabalham na manutenção ¬ .elétrica e/ou' na manutenção
mecânica (ƒls. 287/3.93). Entretanto, -tal conclusão é frágil e
V
‹
inconsistente. Isso porque o perito relata no -laudo pericial que os
substituídos trabalham em vários locais e exercem 'diversos
serviços, tais como: administrativos, fiscalização de serviços e
obras; motorista de veículos, operação de estação de tratamento de
água, operação em sistema de tratamento de esgoto, manutenção
civil, inspeção ~
predial, soldagem/caldeiraria, ? cadastro

técnico/topografia, controle'operacional/medição de vazãofcoleta
de amostras, análises laboratoriais/microbiológicas,' manutenção
elétrica, manutenção mecânica e manutenção mecânica/elétrica.
'Ou seja, o estudo relatado no laudo pericial levou em conta apenas
parte' das atividades dos' substituídos, já que o perito fez uma
análise por amostragem. Dessa forma, é evidente que a diligência
não. retrata 'a realidade dos fatos. Até porque dificilmente a
SABESP pagaria adicional de periculosidade 'para tantos
0
empregados se somente a minoria deles/realmente «tivesse o direito.
V
Aliás, no'caso em concreto, a conclusão' da perícia deixa ter

nrelevancia diante da postura adotada pela recorrente de «pagar
'
indiscriminadamente o benefício. '

'
-
Quanto ao mais, note-se que o 'item II da Súmula 364 do Tribunal

Superior do Trabalho, que autorizava a fxação, através de norma
coletiva, _de -adicional de periculosidadeem percentual inferior ao
_legal e proporcional. ao tempo de exposição ao risco; foi
cancelado, conforme Resolução_I74/2011, publicada. em 27 de `
maio de 2011. Vale lembrar que os direitos relativos à saúde e à
segurança do trabalho, como o adicional de periculosidade, uma
vez previstos .em norma .de ordem pública, 'por isso de caráter
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_ Documento assinado com certificado digital por Des. Wilson Fernandes, Vice-Pyesidente Judicial, em 27/04/2016 (Lei 11.419/2006)
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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Apertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

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não podem ser mitigados através de
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negociação coletiva; Daí que, uma vez incontroverso otrabalho em

'
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.condições perigosas (em razão da paga espontânea doadicional

proporcional), o adicional é mesmo devido deforma integralj 4
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No quese
.
refere à base de cálculo; é certo que, como regra geral,

_
_ _
o adicional de periculosidade incide-apenas sobre o salário-base,

nos termos do art. 193 da CLT. Mas o .adicional de periculosidade,
-'
especificamente para o setor de eletricidade, é calculado sobre a
_
_ remuneração. Assim 0 entendimento já assentado no Tribunal
Superior do Trabalho, na partefinal da Súmula IQ] .V .
_' -
I
O, adicional de periculosidade 'incide apenas- sobre o salário.

básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação
aos eletricitáriosk o cálculo do adicional de periculosidade deverá
‹ .
ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial-

(grifei).
'
'
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_
.
.
_
,
_
-E _ajurisprudência` no 'Tribunal Superior do Trabalho já se firmou

nó sentido de que a Lei 7.369/8, ao instituir D adicional de 30%
sobre 'o salário contratual para quem exerce atividade no setor de
'energia elétrica em condições de periculosidade, refere-se não
.
apenas aos eletricitários, mas todos os empregados sujeitos arisco
elétrico. Destaca os seguintes precedentes:
'
.
_'
_
,RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.

BASE D_E CALCULO. EMPREGADO ¡QUE TRABALHA EM
.
`
CONTA TO~COM ELETRICIDADE NAS E_STAÇOES_DO METRO.”

APLICAÇAO, POR ANALOGIA, DA_ SEGUNDA PARTE DA
\
._
SUMULA _N° 191/TST.-'O quedefine o pagamento do adicional de
periculosidade é o exercício da atividade em condições de risco
fjunto ao setorde energia elétrica e não o enquadramento 'sindical
f
da atividade. preponderante da empresa, de modo que,

*demonstrado que o empregado exerce as suas funções juntoao
setor de energia elétrica, em face da exegese contida no art. .I ° da
Lei -n° 7.369/85, é lhe devido o adicional de periculosidade, a ser.
'
calculado sobre a totalidade .das parcelas de natureza salarial.

`
Aplicação da segunda parteda Súmula n'°'I 91/TST. 'Recurso de

-
revista conhec-ído”e desprovido (RR - 'I045-I 7.201 I.5.03;00I],
'
Relator Ministro.' Aloysio Corrêa da Veiga, Data de Julgamento:

07/I 1/20,12, 6”. Turma, Data de Publicação: DEJT 09/I I/2012).'
'
RECURSO REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.

BASE DE CALCULO. ELETRICISTA. I. Nos termos da Orientação
_
`
'
Jurisprudencial 324 da SBD] - I 'desta Corte uniformizadora, é

z.
.
assegurado o adicional de periculosidade- previsto na 'Lei 7.3 69/85
~
aos empregados que trabalham em sistema elétrico de potência em
_fls.9
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Documento assinado com certificaqo digital por Des¡.WiIson Fernandes Vice Pres|dente Judnclal em 27/04/2016 (Lei 11.419/2006)

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Condições 'de risco ouò façam com 0 uso de equipamentos- e

_
instalações elétricas similares, que ofereçam risco equivalente. 2.

a risco equivalente ao que é exposto o
Ú-eletricista, 'sujeito
tem _direito."a.`receber o adicional de periculosidade
eletric'itário,._
.
calculado sobreisua remuneração, nos termos da Orientação
Jurisprudencial 'n°_27'9 da»SDBI-IÍde,sta'-Corte superior. 3. Recurso
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,
de Revista .con'hecido- e provido (TST-RR-5I/2002-670-09-00,

f
'
Relator .Ministro: Lélio Bentes Corrêa; I”_Turma,- DJ 27/06/2008). -
_
Também não tem razão a. recorrente noque tange à integração do
. adicional de periculosidade na base 'de"cálcu›lo das 'horas extras,
pois, ‹dada a habitualidade e em atenção ao que dispõem as Súmula
_
I32.e 2.64 do Tribunal jSupe_rior. do Trabalho, os reflexossão

. .
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mesmodevidos. `-
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No tocante aos' reflexos na' remuneração-do descanso _s_e_manal,

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.andou bem a Juíza ao 'indeferir aos empregados mensalistas` e

deferir aos horistas (fl. 522). ›_Caso contrário, o horista ficaria em
'
desvantagem em relação _aqueles que recebem por mês ou por

'
A E
.
quinzena, que já têm incluídos, no salario, a. remuneração do
.
repouso, 0 que não é o caso dos horistas,- como bem.se depreende
da leiturado parágrafo 2°do art. 7°da Lei 605/49.
0
.
'
.
_
Por nem seria preciso dizer que agoraz não é o momento
adequado para decidir os requerimentos sobre a 'e>Éecùção"l
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lançados no recurso. f
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Mantenha a sentençaquanto a issoi.. ”,'

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A' r. decisão está

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Tribunal Superior do Trabalho; °
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recebimentodo recurso encontra óbice 'O

'
a11igo“896, §.7°, da nò

`
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CLT, Súmula
333 _do C.TST, restando afastada -a -alegada violação dos
e n°'
dispositivoslegais ~_apontados e prejudicada a análise dos -arest-os paradigmas
transcritos para oconfronto de teses.
'
-
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-
-
DIREITO PRQCESSUAL crviL'E no TRABALHO' / PARTES E
PRocURApoREs_ _/ SUCUMEENÇIA. / HoNoR'AR1os
ADVocAT1c1os.
Í.
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- divergência jurisprudencial indicada- a partir da folha 647

aresto)...--
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. Const_adov.Acórdão:
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"...Honorár_ios de advogado .
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Documento assinado com certificado digital por Des. Wilson Fernandes,Vice-Presidente Judicial, erñ 27/04/2016 (Lei 11.41§/2006)
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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI \ ` '
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Número do documento: 18071216030312400000110947725 Num. 63bffca
l - Pág. 10
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RO-0001747-22.20115.02.0065 -
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advogado.
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Mas não tem razão. Trata-se de ação coletiva em que o Sindicato

,
figura como E substituto processual. nessa hipótese, cabe a verba_ _
honorária, conforme entendimento já assentado na jurisprudência

'
do Tribunal Superior do_Trabalho, conforme Súmula 219, item III:

HONORARIOS AD VOCA TICIOS
_
HIPOTESE DE C_ABI]\lENTO
1 r
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III- São devidos os honorários advocatícios nas

causas em que o
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ente síndicalfigure como substituto processual e nas lides que não

derivem da-relação de emprego. '__ A
Nego provimento...
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r. decisão está
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A em consonância com "a Súmula de n° 219, II_I do C.
Tribunal Superior do Trabalho.
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recebimento do recurso encontra óbice no artigo 896, § 7°, da

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CLT,
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_e_` Súmula
n° 333 .do C.TST, restando afastada a alegada violação dos
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dispositivos legais apontados e prejudicada ai-análise dos_ arestos paradigmas
transcritos para o confronto de teses. f
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CONCLUSAO
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DENEGO seguimento ao Recurso de Revista. .
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'Após a publicação, decorrido o prazo legal sem a interposição de

recurso, os autos retomarão à Vara de origem, ficando dispensada a emissão de
certidão de trânsito em julgado, nos termosdo aitigo 146 da Consolidação das
Normas da Corregedoria Regional - Provimento GP/CR n° 13/2006.
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Des. Wilson Fernandes ,
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Vice-Presidente Judicial .
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'Certifico que 0 presente despacho foi publicado no DOeletrô|nico do

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Tribunal Regional do Trabalho da 2“.Região, nesta data. ›
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_ Documento assinado corn certificado digital por Des. Wilson Fernandes. \/.ice-Presidente JudiciaI._ern 27104/201,6 (Lei 11.419/2006)
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Assinado
\ eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI'
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1 Num. 06aa81a - Pág. 1

Poder Judiciário
Tribunal Superior do Trabalho
PROCESSO Nº TST-Ag-AIRR-1747-22.2011.5.02.0065
Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 100161AA39CE4A85C0.
A C Ó R D Ã O
(2ª Turma)
GMDMA/MCL
AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO EM

RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA
VIGÊNCIA DA LEI 13.015/2014. SINDICATO.
SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DIREITO
INDIVIDUAL HOMOGÊNEO. LEGITIMIDADE
(SÚMULA 333 DO TST). ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE. NEGOCIAÇÃO COLETIVA.
PROPORCIONALIDADE. BASE DE CÁLCULO
(SÚMULA 333 DO TST). Ao se verificar a
ausência de fundamentos que embasem a
reforma da decisão agravada, há de se
manter o despacho que denegou
seguimento ao agravo de instrumento.
Agravo não provido.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo

em Agravo de Instrumento em Recurso de Revista n°
TST-Ag-AIRR-1747-22.2011.5.02.0065, em que é Agravante COMPANHIA DE
SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP e são Agravados
SINDICATO DOS TÉCNICOS INDÚSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO
- SINTEC/SP e FUNDAÇÃO SABESP DE SEGURIDADE SOCIAL - SABESPREV.
Trata-se de agravo interposto à decisão que denegou

seguimento ao agravo de instrumento em recurso de revista da Parte.
Inconformada, a reclamada alega que seu recurso
reunia condições de admissibilidade. Pugna pela reconsideração da
decisão agravada.
Houve a apresentação de contrarrazões e contraminuta.
É o relatório.
Firmado por assinatura digital em 16/03/2017 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Número do documento: 18071216070774300000110948771 Num. e703b69 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - a8786c3

Poder Judiciário
Tribunal Superior do Trabalho fls.2
V O T O
1 - CONHECIMENTO
Regularmente opostos, CONHEÇO dos embargos de

declaração.
2 – MÉRITO
Esta Relatora denegou seguimento ao agravo de

instrumento em recurso de revista interposto pela reclamada, aos
seguintes fundamentos:
DECISÃO
PROCESSO REGIDO PELA LEI 13.015/2014
Trata-se de agravo de instrumento interposto à decisão da Presidência
do Tribunal Regional que denegou seguimento ao recurso de revista da Parte,
aos seguintes fundamentos:
“PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Tempestivo o recurso (decisão publicada em 01/12/2015 - fl. 610;
recurso apresentado em 08/12/2015 - fl. 611).
Regular a representação processual, fl(s). 650/652.
Satisfeito o preparo (fls. 519/525, 566, 565, 583/588 e 653).
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Atos
Processuais / Nulidade / Negativa de prestação jurisdicional.
Alegação(ões): - violação do(s) artigo 5º, inciso XXXV; artigo 5º,
inciso LIV; artigo 5º, inciso LV; artigo 93, inciso IX, da Constituição
Federal.
- violação do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 832;
Código de Processo Civil, artigo 458; artigo 535.
Sustenta que o julgamento é contrário a prova dos autos e que não
houve requerimento de suspensão das ações individuais.

Poder Judiciário
Consta do v. Acórdão de Embargos de Declaração: "...Embargos de
declaração opostos pela SABESP, a fls. 590/601, contra o Acórdão de fls.
582/588. Acusa a embargante omissão quanto ao fato de que a matéria exige
prova individual, conforme demonstrado na perícia, a indicar sua natureza de
direito individual heterogêneo. Diz que, uma vez realizada a perícia, não
poderia o julgador desconsiderar seu conteúdo. Insiste na inexistência de
direito individual homogêneo e na ilegitimidade do Sindicato autor. Sustenta
ainda que o Acórdão é contraditório no ponto em que foi afastado o pedido
de exclusão de todos os substituídos que optaram por ajuizar ação individual.
Apresentados no prazo. Conheço.
O de sempre e a mesma coisa... Embargos de declaração outra vez
utilizados para manifestação de inconformismo. Não se apontam, técnica e
objetivamente, omissão, contradição ou obscuridade, mas antes o objetivo,
indisfarçado, de rediscutir tudo aquilo que já foi amplamente enfrentado e
decidido no recurso. O Acórdão contém ampla fundamentação, com
expressa e clara indicação das razões que levaram esta Turma a concluir que
o pedido envolve direitos individuais homogêneos, de modo que pode ser
objeto de ação ajuizada pelo sindicato. Da mesma forma, ficou consignado
no tópico "Renúncia" os motivos pelos quais foi rejeitado o pedido de
exclusão dos substituídos processuais que ajuizaram ações individuais. E se
o julgado, ao ver da embargante, não está correto, o recurso é outro,
obviamente, não embargos de declaração.
É censurável, sob todos os aspectos, que se apresentem embargos desse
tipo. A embargante, aqui assistida por advogado, jamais haveria de se valer
de embargos de declaração para destilar crítica ou para manifestar
inconformismo. Os embargos não servem a esse propósito. Atitude
absolutamente incompatível com a dignidade da Justiça e com a importância
do processo como instrumento da paz social..." Inicialmente, é relevante
destacar que, conforme jurisprudência pacífica do C. TST, consubstanciada
pela Súmula 459, somente por violação dos artigos 458 do CPC, 832 da CLT
ou 93, IX, da Constituição Federal pode ser admitido o conhecimento de
Recurso de Revista pela preliminar de nulidade por negativa de prestação
jurisdicional, motivo pelo qual revela-se inócua eventual argüição de que a
alegada falta da prestação jurisdicional resultaria em violação a disposição
diversa. Por outro lado, no caso dos autos, não há que se cogitar de negativa

Poder Judiciário
da prestação jurisdicional, tampouco de malferimento aos artigos 458 do
CPC, 832 da CLT, ou 93, IX, da Constituição Federal, vez que o v. Acórdão
hostilizado se encontra fundamentado com clareza, abordando os pontos
essenciais de sua conclusão, sendo que as matérias apontadas foram
devidamente apreciadas.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Formação,
Suspensão e Extinção do Processo / Condições da Ação / Legitimidade
Ativa.
Alegação(ões): - violação do(a) Código de Processo Civil, artigo 460,
§único.
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 627 (4 arestos);
folha 628 (1 aresto); folha 629 (1 aresto); folha 631 (1 aresto).
Sustenta que a diferença do percentual do adicional de periculosidade
não repercute de forma uniforme na esfera patrimonial dos trabalhadores, já
que cada um possui uma situação fática e jurídica própria, o que retira o
caráter homogêneo dos interesses.
Consta do v. Acórdão: "...Ilegitimidade ativa Acusa a ré a
ilegitimidade ativa do Sindicato autor, ao fundamento de que inexiste direito
individual homogêneo. Afirma se tratar de direito individual puro, que
pressupõe a investigação das condições de trabalho de cada um dos
substituídos.
Não tem razão a recorrente, pois, como acertadamente concluído na
sentença, o pedido (adicional de periculosidade) envolve direitos individuais
homogêneos, de modo que pode mesmo ser objeto de ação ajuizada pelo
sindicato. É pedido que tem o mesmo fundamento - desrespeito à Lei
7.369/85 e ao art. 193 da CLT - e origem comum. Note-se que a legitimação
ativa do sindicato para agir como substituto processual em defesa de
interesses coletivos, em sentido amplo, decorre de previsão constitucional
(art. 8º, III da Constituição Federal). As normas constitucionais devem ser
interpretadas em consonância com o art. 81, inciso III, da Lei 8.078, de
11/9/1990, que define interesses ou direitos individuais homogêneos como
aqueles decorrentes de origem comum. Tal entendimento foi firmado pelo
Supremo Tribunal Federal e acabou por levar ao cancelamento do
Enunciado 310 do Tribunal Superior do Trabalho (Res. 119/2003). Afasto a
preliminar.." Para se adotar entendimento diverso da decisão Regional,

Poder Judiciário
ter-se-ia que proceder à revisão do conjunto fático-probatório, conduta
incompatível na atual fase do processo (Súmula nº 126 do C. Tribunal
Superior do Trabalho) e que também afasta, de plano, a possibilidade de
cabimento do recurso por divergência jurisprudencial ou por violação do
artigo 460, parágrafo único do CPC, nos termos da alínea "c" do art. 896 da
CLT.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Partes e
Procuradores / Substituição Processual.
Alegação(ões): - violação do(a) Código de Defesa do Consumidor,
artigo 104.
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 633 (1 aresto).
Consta do v. Acórdão: "...Renúncia Pede a recorrente que sejam
excluídos desta ação os substituídos processuais que ajuizaram ações
individuais com o mesmo pedido. Explica que, ao optarem pela ação
individual, renunciaram à ação coletiva, nos termos do art. 104 do Código de
Defesa do Consumidor.
Sem razão, contudo. De acordo com o art. 104 da Lei 8.078/90, as
ações coletivas não induzem litispendência para as ações individuais. Mas os
efeitos da coisa julgada erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II
e III do art. 103 do mesmo diploma legal não beneficiarão os autores das
ações individuais se não for requerida sua suspensão no prazo de 30 dias a
contar da ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva.
Admite-se, pois, que as ações coletivas e individuais sigam
simultaneamente sem que isto configure litispendência. É facultado ao autor
da demanda individual, ao tomar ciência da lide coletiva, pedir a suspensão
do seu processo ou nele prosseguir em busca da reparação do direito
individual que entende violado.
É certo, contudo, que agora não é o momento adequado para identificar
e excluir os substituídos que renunciaram à ação coletiva, providência que
será efetivada na fase de execução. Rejeito a objeção..." Como se vê, a
matéria é interpretativa, combatível nessa fase recursal mediante
apresentação de tese oposta, mas o (s) aresto (s) transcrito (s) para essa
finalidade (é) são (inservível) inservíveis a ensejar o reexame: - o de fls.633,
porque não atende o disposto na alínea "a" do art. 896 da CLT, porquanto

Poder Judiciário
oriundo do mesmo Regional prolator do julgado recorrido (Orientação
Jurisprudencial n° 111, da SDI-I, do C. Tribunal Superior do Trabalho).
Inviável, pois, o seguimento do apelo quanto ao tema pela alegação de
existência de dissenso pretoriano, por falta de enquadramento dos
paradigmas apresentados no permissivo legal (CLT, art. 896, alínea "a").
Ressalte-se que, se uma norma pode ser diversamente interpretada, não
se pode afirmar que a adoção de exegese diversa daquela defendida pela
parte enseja violação literal a essa regra, pois esta somente se configura
quando se ordena exatamente o contrário do que o dispositivo expressamente
estatui. Do mesmo modo, não se pode entender que determinada regra restou
malferida se a decisão decorre do reconhecimento da existência, ou não, dos
requisitos ensejadores da aplicação da norma. No caso dos autos, o exame do
decisum não revela a ocorrência apta a ensejar a reapreciação com supedâneo
na alínea "c" do artigo 896 da CLT.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Formação,
Suspensão e Extinção do Processo / Extinção do Processo Sem Resolução de
Mérito / Interesse Processual.
Alegação(ões): - violação do(s) artigo 7º, inciso XXVI, da
Constituição Federal.
- violação do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 611, §1º.
Consta do v. Acórdão: "...Ausência de interesse Alega a recorrente
que, diante do Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre as partes, o
Sindicato autor não tem interesse de agir, uma vez que o pagamento
proporcional do adicional de periculosidade foi regulado por norma coletiva
até 30 de abril de 2014, e, a partir de então, o benefício passou a ser pago
conforme a legislação vigente.
Nada disso. O interesse de agir se traduz no binômio
necessidade-adequação, ou seja, além da necessidade de intervenção do
Judiciário, em razão do monopólio estatal da jurisdição com vistas à
reparação de lesão ocorrida a direito subjetivo, deve haver também a
adequação da via processual eleita. A existência do referido binômio é
analisada a partir da simples afirmação da lesão a direito, pois a ocorrência
ou não da lesão diz respeito ao mérito. No caso, o Sindicato autor pretende,
por força do que dispõe a legislação trabalhista, corrigir o percentual e a base
de cálculo do adicional de periculosidade que, a seu ver, não foram

Poder Judiciário
observados pela recorrente. Então, se houve ou não a violação desse direito, e
se antes de 2014 a norma aplicável é outra, isso é questão de mérito,
evidentemente..." Não obstante as afrontas legais/constitucionais aduzidas,
inviável o seguimento do apelo, uma vez que a matéria, tal como tratada no
v.Acórdão e posta nas razões recursais, reveste-se de contornos nitidamente
fático-probatórios, cuja reapreciação, em sede extraordinária, é diligência
que encontra óbice na Súmula n.º 126 do C. Tribunal Superior do Trabalho.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Atos
Processuais / Nulidade / Cerceamento de Defesa.
Alegação(ões): - violação do(s) artigo 5º, inciso LIV; artigo 5º, inciso
LV, da Constituição Federal.
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 638 (1 aresto).
Consta do v. Acórdão: "...Cerceamento de defesa Sustenta a recorrente
que teve seu direito de defesa cerceado à vista da desconsideração da perícia
realizada nos autos. Diz que essa prova era indispensável, em razão da
necessidade de se verificar a realidade de trabalho de cada substituído.
Conclui então que sua impugnação sobre o laudo pericial deve ser
respondida pelo perito. Pede a nulidade da sentença e o retorno dos autos à
origem para conclusão da prova pericial.
Entretanto, não tem razão. Ao contrário do que se alega, a prova
técnica foi concluída adequadamente. O perito respondeu aos quesitos
formulados pelas partes e pelo juízo (fls. 387/393) e prestou esclarecimento
em relação à impugnação do autor (fls. 419/421). Já a ré, ao se manifestar
sobre o laudo, apenas juntou o parecer de seu assistente técnico e pediu o
pronunciamento do nobre expert acerca dos mesmos (fl. 407). Ou seja, a ré
não impugnou o laudo quando teve oportunidade. Note-se que ela não
explica qual ponto queria que o perito esclarecesse nem apresenta perguntas
objetivas para que fossem respondidas, razão pela qual não há que se falar
em cerceamento de defesa.
No mais, vale lembrar que o Juiz não está adstrito ao laudo pericial,
conforme art. 436 do Código de Processo Civil. Até porque o perito não é
controvérsia. Rejeito..." Não obstante as afrontas constitucionais aduzidas,
bem como o dissenso interpretativo suscitado, inviável o seguimento do
apelo, uma vez que a matéria, tal como tratada no v. Acórdão e posta nas
razões recursais, reveste-se de contornos nitidamente fático-probatórios, cuja

Poder Judiciário
reapreciação, em sede extraordinária, é diligência que encontra óbice na
Súmula n.º 126 do C. Tribunal Superior do Trabalho.
Remuneração, Verbas Indenizatórias e Benefícios / Adicional /
Adicional de Periculosidade.
Alegação(ões): - contrariedade à(s) Súmula(s) nº 191 do Colendo
- violação do(a) Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 193, §1º.
- divergência jurisprudencial indicada a partir da folha 641 (1 aresto);
folha 642 (1 aresto).
Consta do v. Acórdão: "...Adicional de insalubridade Insurge-se a
recorrente contra o deferimento das diferenças do adicional de
periculosidade. Insiste que o pagamento proporcional estava previsto em
norma coletiva e no Decreto 93.412/86, revogado somente após a edição da
Lei 12.740/12. Diz que nem todos os substituídos têm contato com agente
perigoso e que a Súmula 453 do Tribunal Superior do Trabalho não se aplica
à hipótese. Alternativamente, pede que o adicional seja calculado sobre o
salário-base. Refuta ainda a integração do adicional de periculosidade no
cálculo das horas extras e os reflexos na remuneração do descanso semanal.
Pois bem. Trata-se de ação coletiva interposta pelo Sindicato dos
Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado de São Paulo - SINTEC/SP,
contra a SABESP, em que se pede o pagamento de diferenças de adicional de
periculosidade aos "Técnicos em Sistemas de Saneamento" da ré em
decorrência da utilização do percentual integral previsto na CLT (30%) e da
remuneração como base de cálculo. No caso, o Sindicato autor informa, na
petição inicial, que todos os substituídos já recebem o benefício, embora de
forma proporcional (9% a 15%) ao tempo de exposição ao agente perigoso
(fls. 8/9), fato admitido pela ré, como se vê pelas razões recursais.
E como bem observado pelo juízo de origem, o pagamento espontâneo
do adicional de periculosidade, ainda que proporcional ao tempo de
exposição ou em percentual inferior ao legal, torna incontroverso o trabalho
em condições perigosas. Por isso, nem seria mesmo necessária a perícia,
como bem destacado na sentença. Nesse sentido a Súmula 453 do Tribunal
Superior do Trabalho: O pagamento de adicional de periculosidade efetuado
por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo
de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente

Poder Judiciário
previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT,
pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas.
Nem se diga que a perícia realizada nos autos prova a ausência do
direito. Após visitar a Estação Elevatória de Água Tratada Paulista e o
Sistema Cantareira-Estação Elevatória Santa Inês, em 5 de fevereiro de
2014, concluiu o perito que têm direito ao adicional de periculosidade
somente os empregados substituídos que trabalham na manutenção elétrica
e/ou na manutenção mecânica (fls. 387/393). Entretanto, tal conclusão é
frágil e inconsistente. Isso porque o perito relata no laudo pericial que os
substituídos trabalham em vários locais e exercem diversos serviços, tais
como: administrativos, fiscalização de serviços e obras, motorista de
veículos, operação de estação de tratamento de água, operação em sistema de
tratamento de esgoto, manutenção civil, inspeção predial,
soldagem/caldeiraria, cadastro técnico/topografia, controle
operacional/medição de vazão, coleta de amostras, análises
laboratoriais/microbiológicas, manutenção elétrica, manutenção mecânica e
manutenção mecânica/elétrica. Ou seja, o estudo relatado no laudo pericial
levou em conta apenas parte das atividades dos substituídos, já que o perito
fez uma análise por amostragem. Dessa forma, é evidente que a diligência
não retrata a realidade dos fatos. Até porque dificilmente a SABESP pagaria
adicional de periculosidade para tantos empregados se somente a minoria
deles realmente tivesse o direito. Aliás, no caso em concreto, a conclusão da
perícia deixa ter relevância diante da postura adotada pela recorrente de
Quanto ao mais, note-se que o item II da Súmula 364 do Tribunal
Superior do Trabalho, que autorizava a fixação, através de norma coletiva, de
adicional de periculosidade em percentual inferior ao legal e proporcional ao
tempo de exposição ao risco, foi cancelado, conforme Resolução 174/2011,
publicada em 27 de maio de 2011. Vale lembrar que os direitos relativos à
saúde e à segurança do trabalho, como o adicional de periculosidade, uma
vez previstos em norma de ordem pública, por isso de caráter imperativo e
cogente, não podem ser mitigados através de negociação coletiva. Daí que,
uma vez incontroverso o trabalho em condições perigosas (em razão da paga
espontânea do adicional proporcional), o adicional é mesmo devido de forma
integral.

Poder Judiciário
No que se refere à base de cálculo, é certo que, como regra geral, o
adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário-base, nos termos do
art. 193 da CLT. Mas o adicional de periculosidade, especificamente para o
setor de eletricidade, é calculado sobre a remuneração. Assim o
entendimento já assentado no Tribunal Superior do Trabalho, na parte final
da Súmula 191: O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário
básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos
eletricitários, o cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado
sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial (grifei).
E a jurisprudência no Tribunal Superior do Trabalho já se firmou no
sentido de que a Lei 7.369/8, ao instituir o adicional de 30% sobre o salário
contratual para quem exerce atividade no setor de energia elétrica em
condições de periculosidade, refere-se não apenas aos eletricitários, mas
todos os empregados sujeitos a risco elétrico. Destaco os seguintes
precedentes:
RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
BASE DE CÁLCULO. EMPREGADO QUE TRABALHA EM CONTATO
COM ELETRICIDADE NAS ESTAÇÕES DO METRÔ. APLICAÇÃO,
POR ANALOGIA, DA SEGUNDA PARTE DA SÚMULA Nº 191/TST. O
que define o pagamento do adicional de periculosidade é o exercício da
atividade em condições de risco junto ao setor de energia elétrica e não o
enquadramento sindical da atividade preponderante da empresa, de modo
que, demonstrado que o empregado exerce as suas funções junto ao setor de
energia elétrica, em face da exegese contida no art. 1º da Lei nº 7.369/85, é
lhe devido o adicional de periculosidade, a ser calculado sobre a totalidade
das parcelas de natureza salarial. Aplicação da segunda parte da Súmula nº
191/TST. Recurso de revista conhecido e desprovido (RR -
1045-17.2011.5.03.0011, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, Data
de Julgamento: 07/11/2012, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT
09/11/2012).
RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
BASE DE CÁLCULO. ELETRICISTA. 1. Nos termos da Orientação
Jurisprudencial 324 da SBDI - I desta Corte uniformizadora, é assegurado o
adicional de periculosidade previsto na Lei 7.369/85 aos empregados que
trabalham em sistema elétrico de potência em condições de risco ou o façam

Poder Judiciário
com o uso de equipamentos e instalações elétricas similares, que ofereçam
risco equivalente. 2. O eletricista, sujeito a risco equivalente ao que é exposto
o eletricitário, tem direito a receber o adicional de periculosidade calculado
sobre sua remuneração, nos termos da Orientação Jurisprudencial nº 279 da
SDBI-I desta Corte superior. 3. Recurso de Revista conhecido e provido
(TST-RR-51/2002-670-09-00, Relator Ministro: Lélio Bentes Corrêa, 1ª
Turma, DJ 27/06/2008).
Também não tem razão a recorrente no que tange à integração do
adicional de periculosidade na base de cálculo das horas extras, pois, dada a
habitualidade e em atenção ao que dispõem as Súmula 132 e 264 do Tribunal
Superior do Trabalho, os reflexos são mesmo devidos.
No tocante aos reflexos na remuneração do descanso semanal, andou
bem a Juíza ao indeferir aos empregados mensalistas e deferir aos horistas
(fl. 522). Caso contrário, o horista ficaria em desvantagem em relação
àqueles que recebem por mês ou por quinzena, que já têm incluídos, no
salário, a remuneração do repouso, o que não é o caso dos horistas, como
bem se depreende da leitura do parágrafo 2º do art. 7º da Lei 605/49.
Por fim, nem seria preciso dizer que agora não é o momento adequado
para decidir os requerimentos sobre a execução lançados no recurso.
Mantenho a sentença quanto a isso..."
A r. decisão está em consonância com a Súmula de nº 191 do C.
O recebimento do recurso encontra óbice no artigo 896, § 7º, da CLT, e
Súmula nº 333 do C.TST, restando afastada a alegada violação dos
dispositivos legais apontados e prejudicada a análise dos arestos paradigmas
transcritos para o confronto de teses.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Partes e
Procuradores / Sucumbência / Honorários Advocatícios.
Alegação(ões): - divergência jurisprudencial indicada a partir da folha
647 (1 aresto).
Consta do v. Acórdão: "...Honorários de advogado Afirma a recorrente
que não são devidos os honorários de advogado.
Mas não tem razão. Trata-se de ação coletiva em que o Sindicato figura
como substituto processual. E nessa hipótese, cabe a verba honorária,
conforme entendimento já assentado na jurisprudência do Tribunal Superior

Poder Judiciário
do Trabalho, conforme Súmula 219, item III: HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS. HIPÓTESE DE CABIMENTO (...) III - São devidos os
honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como
substituto processual e nas lides que não derivem da relação de emprego.
Nego provimento..." A r. decisão está em consonância com a Súmula
de nº 219, III do C.
O recebimento do recurso encontra óbice no artigo 896, § 7º, da CLT, e
Súmula nº 333 do C.TST, restando afastada a alegada violação dos
dispositivos legais apontados e prejudicada a análise dos arestos paradigmas
transcritos para o confronto de teses.
CONCLUSÃO DENEGO seguimento ao Recurso de Revista.” De
plano, após analisar as razões do apelo, constata-se que não há violação
literal de dispositivo de lei federal, afronta à Constituição Federal nem
contrariedade a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho, tampouco ficou
configurada divergência jurisprudencial específica e válida à admissibilidade
da revista.
Dessa forma, verifica-se que o recurso de revista não merece
processamento.
Diante do exposto, com base nos arts. 932, III, c/c 1.011, I, do CPC de
2015 e 106, X, do RITST, NEGO SEGUIMENTO ao agravo de
instrumento.”
A reclamada insiste no argumento de “ilegitimidade

ativa do Sindicato” autor, ao fundamento de que inexiste direito
individual homogêneo, mas direito individual puro, que pressupõe a
investigação das condições de trabalho de cada um dos substituídos,
notadamente a habitualidade, a ser aferida caso a caso. A hipótese é de
direito individual puro ou heterogêneo, porque as questões individuais
prevalecem sobre as questões comuns a todos os substituídos. Sustenta
que o artigo 8º, inciso III da Constituição Federal, não confere ao
Sindicato posição jurídica atípica de substituto processual, autorizando
que atue ilimitadamente como autor em ações individuais trabalhistas de
caráter patrimonial e disponível. Aduz que a definição de interesses e

Poder Judiciário
direitos coletivos a advém da lei 8.078/90, em seu artigo 81, inciso II,
é expressa no entendimento desses direitos como sendo transindividuais,
de natureza indivisível.
Em relação ao “adicional de periculosidade”, sustenta
que, improcede o pedido do pagamento da diferença entre o valor pago,
daquele que teria sido pago se considerado o percentual de 30%, para
período anterior a 01 de maio de 2014, porque havia negociação quanto
à hipótese de proporcionalidade de sua incidência para circunstâncias
específicas. Defende a plena validade da negociação coletiva presente
no caso em debate; No que se refere à base de cálculo, o adicional de
periculosidade incide apenas sobre o salário-base, nos termos do art.
193 da CLT. Alega violação ao artigo 7°, XXVI, da Constituição Federal,
como também o § 1°, do art. 193 e 611, da CLT. Indica violação ao art.
18 do CPC. Indica contrariedade à Súmula 191 do TST. Aponta divergência
jurisprudencial.
No tema “substituição processual pelo sindicato”,
assim decidiu o Tribunal Regional:
Não tem razão a recorrente, pois. como acertadamente concluido na

sentença, o pedido (adicional de periculosidade) envolve direitos individuais
homogêneos, de modo que pode mesmo ser objeto de ação ajuizada pelo
sindicato. É pedido que tem o mesmo fundamento desrespeito à Lei 7.369/85
e ao art. 193 da CLT - e origem comum.
Note-se que a legitimação ativa do sindicato para agir como substituto
processual em defesa de interesses coletivos, em sentido amplo, decorre de
previsão Constitucional (art. 8°, lll da Constituição Federal). As normas
constitucionais devem ser interpretadas em consonância com o art. 81, inciso
III, da Lei 8.078, de 11/9/1990, que define interesses ou direitos individuais
homogêneos como aqueles decorrentes de origem comum. Tal entendimento
foi firmado pelo Supremo Tribunal Federal e acabou por levar ao
cancelamento do Enunciado 310 do Tribunal Superior do Trabalho (Res.
119/2003). Afasto a preliminar.”

Poder Judiciário
Consoante o disposto no art. 8.º, III, da Constituição
Federal, os sindicatos tem legitimidade ampla para atuar na defesa de
direitos ou interesses individuais homogêneos da categoria profissional
representada. Nessa esteira, o que legitima a substituição processual
pelo sindicato é a defesa coletiva de direitos individuais homogêneos,
vale dizer, aqueles que decorrem de uma origem comum relativamente a um
grupo determinado de empregados.
A jurisprudência desta Corte já se firmou no sentido
de que o art. 8.º, III, da Constituição Federal autoriza os sindicatos
a atuarem como substitutos processuais se os pedidos se fundarem em
direitos individuais homogêneos, inclusive quando se tratar de pleito
de pagamento de horas extras, horas in itinere, adicional noturno,
auxílio-solidão, adicional de periculosidade ou insalubridade, diárias
e multas convencionais, mesmo nas ações trabalhistas em que há somente
um substituído.
Com esse entendimento, os seguintes precedentes da
SBDI-1 e de Turmas desta Corte:
"RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007.

SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUALDE APENAS UM
SUBSTITUÍDO. EQUIPARAÇÃO SALARIAL. LEGITIMIDADE
ATIVA. A jurisprudência desta Corte, seguindo a diretriz preconizada pelo
Supremo Tribunal Federal, pacificou o entendimento de que o art. 8º, III, da
Constituição Federal permite que os sindicatos atuem como substitutos
processuais de forma ampla, ainda que não associados, em pequenos grupos
ou mesmo de um único substituído. Entendimento este perfilhado por esta
Subseção, consoante decidido recentemente nos autos do processo de nº
E-RR-990-38.2010.5.03.0064, julgado na sessão de 19/mar/2015, Relator:
Ministro Lelio Bentes Corrêa. 'A controvérsia quanto à amplitude do
instituto da substituição processual quedou superada pela interpretação
conferida pela Suprema Corte ao artigo 8º, III, da Constituição da República
de 1988, no sentido de que expressamente autorizada a atuação ampla dos

Poder Judiciário
entes sindicais na defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos dos
integrantes da categoria respectiva, de maneira irrestrita. Daí o cancelamento
da Súmula n.º 310 do Tribunal Superior do Trabalho, cuja orientação
impunha restrições ao instituto que a nova ordem constitucional não mais
comporta. Recurso de embargos conhecido e não provido.' Nesse contexto,
mesmo em pretensão que envolva o direito à equiparação salarial de apenas
um substituído, entendo legitima a atuação do sindicato como substituto
processual. Recurso de embargos conhecido e não provido."
(E-RR-1477-08.2010.5.03.0064, Rel. Min. Augusto César Leite de
Carvalho, SBDI-1, DEJT 30/04/2015)
"RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA

LEI N.º 11.496/2007. SINDICATO. LEGITIMIDADE PARA ATUAR
COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL. DEFESA DE DIREITO DE UM
ÚNICO SUBSTITUÍDO. ARTIGO 8º, III, DA CONSTITUIÇÃO DA
REPÚBLICA. A controvérsia quanto à amplitude do instituto
da substituição processual quedou superada pela interpretação conferida pela
Suprema Corte ao artigo 8º, III, da Constituição da República de 1988, no
sentido de que expressamente autorizada a atuação ampla dos entes sindicais
na defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos dos integrantes da
categoria respectiva, de maneira irrestrita. Daí o cancelamento da Súmula n.º
310 do Tribunal Superior do Trabalho, cuja orientação impunha restrições ao
instituto que a nova ordem constitucional não mais comporta. Recurso de
embargos conhecido e provido." (E-RR-812-81.2010.5.03.0099, Rel. Min.
Lelio Bentes Corrêa, SBDI-1, DEJT 10/04/2015)
"LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO SINDICATO

PROFISSIONAL PARA ATUAR COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL
DA CATEGORIA PROFISSIONAL OU MESMO DE APENAS UM
ÚNICO TRABALHADOR. DEFESA DE DIREITOS INDIVIDUAIS
HOMOGÊNEOS. PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS, HORAS IN
ITINERE, DIÁRIAS, HORAS DE PASSE, MULTAS POR
DESCUMPRIMENTO DE ACORDO COLETIVO, AUXÍLIO-SOLIDÃO
E REMUNERAÇÃO POR DESEMPENHO INDIVIDUAL. Nos termos do
nosso ordenamento jurídico e na esteira da jurisprudência iterativa desta

Poder Judiciário
Corte e do excelso Supremo Tribunal Federal, a substituição processual pelo
sindicato tem lugar em razão de defesa de direitos ou interesses individuais
homogêneos da categoria profissional representada, de forma ampla (art. 8º,
inciso III, da CF/88). Nessa esteira, já foi reconhecida pela SBDI-1 desta
Corte a possibilidade de as demandas coletivas serem propostas pelos
sindicatos na defesa de direitos individuais homogêneos de pequenos grupos
de trabalhadores ou até mesmo de um único trabalhador. Dessa forma, o que
legitima a substituição processual pelo sindicato é a defesa coletiva de
direitos individuais homogêneos, assim entendidos aqueles que decorrem de
uma origem comum relativamente a um grupo determinado de empregados.
Esse requisito foi devido e integralmente cumprido na hipótese em
julgamento, na medida em que a origem do pedido ora deduzido em juízo é a
mesma para todos os empregados da empresa reclamada que se enquadram
na situação descrita nos autos, qual seja o deferimento do pagamento de
horas extras, horas in itinere, diárias, horas de passe, multas por
descumprimento de acordo coletivo, auxílio-solidão e remuneração por
desempenho individual. Ressalta-se que a homogeneidade que caracteriza o
direito não está nas consequências individuais no patrimônio de cada
trabalhador advindas do reconhecimento desse direito, mas sim no ato
praticado pelo empregador de descumprimento de normas regulamentares e
de leis e no prejuízo ocasionado à categoria dos empregados como um todo,
independentemente de quem venha a ser beneficiado em virtude do
reconhecimento da ilicitude da conduta do empregador. Tratando-se de ação
que envolve os empregados da reclamada, fica caracterizada a origem
comum do direito, de modo que legitime a atuação do sindicato, não a
descaracterizando o fato de ser necessária a individualização para apuração
do valor devido a cada empregado, uma vez que a homogeneidade diz
respeito ao direito, e não à sua quantificação, até porque os direitos
individuais homogêneos não são direitos individuais idênticos,
necessitando-se apenas que decorram de um fato lesivo comum. A
liquidação do direito eventualmente declarado nesta ação para cada
trabalhador substituído dependerá do exame das particularidades afetas a
cada um deles, de forma a verificar, em relação a cada um deles, se e em que
medida se encontra abrangido pela decisão judicial a ser proferida. Contudo,
a necessidade de quantificação dos valores devidos, reforça-se, não

Poder Judiciário
desnatura a homogeneidade dos direitos e, portanto, não afasta a
legitimidade ativa do substituto processual. Recurso de revista conhecido e
provido." (RR-1163-28.2011.5.03.0064, Rel. Min. José Roberto Freire
Pimenta, 2.ª Turma, DEJT de 13/09/2013 - grifos acrescidos)
EMBARGOS INTERPOSTOS NA VIGÊNCIA DA LEI Nº

11.496/2007. LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. SINDICATO.
SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DIREITOS INDIVIDUAIS
HOMOGÊNEOS. NÃO PROVIMENTO. 1. Depreende-se do v. acórdão
proferido no julgamento do RE 210.029-3/RS que, para o Supremo Tribunal
Federal, a legitimidade sindical posta no artigo 8º, III, da Constituição
Federal é ampla e alcança não apenas os direitos coletivos amplo sensu
(direitos difusos, direitos coletivos strictu sensu e individuais homogêneos),
mas, ainda, os direitos individuais subjetivos dos trabalhadores integrantes
da categoria. Precedentes do STF e desta Corte. 2. Assim, é forçoso
reconhecer que a substituição processual não se restringe às hipóteses em que
se discutam direitos e interesses coletivos, podendo a entidade sindical
defender, inclusive, direitos individuais subjetivos da categoria que
representa. 3. Recurso de embargos de que se conhece e a que se nega
provimento. (E-RR - 3229-70.2012.5.12.0039 , Relator Ministro: Guilherme
Augusto Caputo Bastos, Data de Julgamento: 13/10/2016, Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT
21/10/2016).
Estando a decisão regional em consonância com a

jurisprudência desta Corte Superior, emergem os óbices do art. 896, §
7.º, da CLT e da Súmula 333 do TST.
No tema “adicional de periculosidade. Pagamento
proporcional”, assim decidiu o acórdão regional:
E como bem observado pelo juízo de origem, o pagamento espontâneo

do adicional de periculosidade, ainda que proporcional ao tempo de
exposição ou em percentual inferior.ao_ legal, torna incontroverso o trabalho
em condições perigosas_ Por isso, nem seria mesmo necessária za perícia,

Poder Judiciário
como, bem destacado na sentença.” Nesse sentido a Súmula 453 do Tribunal
Superior do Trabalho: (...)
Nem se diga que a perícia, realizada nos autos prova a ausência do
direito. Após visitar a Estação Elevatória de Água Tratada Paulista e o
Sistema Cantareira-Estação Elevatória Santa lnês, em 5 de fevereiro de 2014,
concluiu o perito que têm direito ao adicional, de-periculosidade somente os
empregados substituídos que trabalham na manutenção, elétrica e/ou na
manutenção mecânica (fls. 387/393). Entretanto, tal conclusão é frágil e
inconsistente. Isso porque o perito relata no laudo pericial que os substituídos
trabalham em vários locais e exercem diversos serviços, tais como:
administrativos, fiscalização de serviços e obras, motorista de veículos,
operação de estação de tratamento de água, operação em sistema dê
tratamento de esgoto, manutenção civil, inspeção predial,
soldagem/caldeiraria cadastro técnico topografia, controle
operacional/medição de vazão, coleta de amostras, análises laboratoriais
microbiológicas, manutenção elétrica, manutenção mecânica e manutenção
mecânica elétrica. Ou seja, o estudo relatado no laudo pericial levou em
conta apenas parte das atividades dos substituídos, já que o perito fez uma
análise por amostragem. Dessa forma, é evidente que a diligência não retrata
a realidade dos fatos. Até porque dificilmente a SABESP pagaria adicional
de periculosidade para tantos empregados se somente a minoria deles
realmente tivesse o direito. Aliás, no caso em concreto, a conclusão da
perícia deixa ter relevância diante da postura adotada pela recorrente de
Quanto ao mais, note-se que o item Il da Súmula 364 do Tribunal
Superior do Trabalho, que autorizava a fixação, através de norma coletiva e
adicional de periculosidade em percentual inferior ao legal e proporcional ao
tempo de exposição ao risco, foi cancelado, conforme Resolução 174/2011,
publicada em 27 de maio de 2011-. Vale lembrar que os direitos relativos à
saúde e à segurança, do trabalho, como o adicional de periculosidade, uma
vez previstos em norma de ordem pública-, por isso de caráter imperativo e
cogente, não podem ser mitigados através de negociação coletiva. Daí que,
uma vez incontroverso o trabalho em condições perigosas (em razão da paga
espontânea do adicional proporcional), o adicional é mesmo devido de forma
integral.

Poder Judiciário
No que se refere à base de cálculo, é certo que, como regra geral, o
adicional de periculosidade incide apenas sobre o salario-base, nos termos do
art. 193 da CLT. Mas o adicional de periculosidade, especificamente para o
setor de eletricidade, é calculado sobre a remuneração. Assim o
entendimento já assentado no Tribunal Superior do Trabalho, na parte final
da Súmula 191:
O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e
não sobre este e outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o cálculo, do
adicional deverá ser efetuado sobrea totalidade das parcelas de natureza
salarial.
E a jurisprudência no Tribunal Superior do Trabalho já se firmou no
sentido de que a Lei 7.369/8, ao instituir o adicional de 30% sobre o salário
contratual para quem exerce atividade no setor de energia elétrica nem
condições de periculosidade, refere-se não apenas aos eletricitários, mas
todos os empregados sujeitos a risco elétrico.”
A Constituição Federal, em seu artigo 7º, inciso XXVI,

consagrou a importância dos instrumentos coletivos, prestigiando e
valorizando a negociação coletiva. Não se pode dar prevalência à norma
coletiva que subtrai direito do empregado assegurado por norma cogente,
uma vez que o adicional de periculosidade constitui inegável medida de
saúde e segurança do trabalho, assegurada por norma de ordem pública,
logo, infensa à negociação coletiva.
Desta forma, não prevalece a negociação coletiva que
fixa a base de cálculo do mencionado adicional em patamar inferior àquele
estabelecido em lei.
Nesse sentido, os seguintes precedentes desta Corte:
"EMBARGOS INTERPOSTOS À LUZ DA LEI Nº 11.496/2007.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. BASE DE CÁLCULO.
REDUÇÃO. NORMA COLETIVA. VALIDADE. CONTRATO DE
TRABALHO FIRMADO SOB A ÉGIDE DA LEI Nº 7.369/1985. 1. De
acordo com jurisprudência uníssona da SbDI-1 do TST, o empregado

Poder Judiciário
eletricitário, admitido sob a égide da Lei nº 7.369/1985, faz jus ao pagamento
de adicional de periculosidade calculado sobre todas as parcelas de natureza
salarial, e não apenas sobre o salário-base. 2. As disposições da Lei nº
12.740/2012, no tocante à alteração da base de cálculo do adicional
de periculosidade assegurado aos eletricitários, aplicam-se apenas aos
contratos de trabalho celebrados após o início de sua vigência. Precedentes.
3. Embargos de que se conhece, por divergência jurisprudencial, e a que se
nega provimento." (E-ED-RR-574-76.2012.5.03.0007, Relator Ministro:
João Oreste Dalazen, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais,
DEJT 20/02/2015);
"RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA

LEI N° 11.496/2007. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. BASE DE
CÁLCULO. ELETRICITÁRIOS. PREVISÃO EM NORMA COLETIVA.
CANCELAMENTO DO ITEM II DA SÚMULA Nº 364. NÃO
PROVIMENTO. 1. Segundo o entendimento jurisprudencial desta Corte
Superior, consubstanciado na Súmula nº 191, in fine, e na Orientação
Jurisprudencial nº 279 da SBDI-1, o adicional de periculosidade deve ser
calculado sobre o salário-base, acrescido de todas as parcelas de natureza
salarial. 2. Ademais, após o cancelamento do item II da Súmula nº 364, o
entendimento desta colenda Corte Superior vem se consolidando no sentido
de não ser possível a alteração da base de cálculo e do percentual do
adicional de periculosidade por meio de instrumento coletivo, uma vez que
se trata de norma de ordem pública, relacionada com a saúde e a segurança
do trabalho. Precedentes da SBDI-1. 3. Recurso de embargos de que se
conhece e a que se nega provimento."
(E-ED-ED-RR-2064-34.2012.5.03.0040, Relator Ministro: Guilherme
Augusto Caputo Bastos, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais,
DEJT 06/03/2015);
"RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA

INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº
13015/2014. ELETRICITÁRIOS. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE -
ALTERAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO POR ACORDO COLETIVO.
IMPOSSIBILIDADE. Ao cancelar o item II da Súmula nº 364, II, esta c.

Poder Judiciário
Corte buscou resguardar o disposto no art. 7º, XXII, da Constituição Federal
que garante aos trabalhadores a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por
meio de normas de saúde, higiene e segurança. No entendimento desta c.
Corte, estas normas não podem ser objeto de negociação coletiva. O inciso
XXIII do art. 7º da Constituição Federal estabelece, como direitos dos
trabalhadores, adicional de remuneração para as atividades penosas,
insalubres ou perigosas, na forma da lei. Assim, deve ser considerada
igualmente inválida cláusula de acordo coletivo que altera a base de
cálculo do adicional de periculosidade, diante da existência de norma
específica, art. 1º da Lei nº 7.369/85, e de Súmula desta c. Corte (191),
estabelecendo que a base de cálculo do adicional
de periculosidade dos eletricitários é a totalidade das parcelas de natureza
salarial. Precedentes. Embargos conhecidos e desprovidos. (...)."
(E-ED-RR-21-55.2014.5.03.0008, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da
Veiga, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT
18/12/2015);
"AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS. ADICIONAL

DE PERICULOSIDADE. ELETRICITÁRIO. REDUÇÃO DA BASE DE
CÁLCULO POR NORMA COLETIVA. IMPOSSIBILIDADE. O
reconhecimento dos acordos e convenções coletivas de trabalho garantido no
art. 7º, XXVI, da Constituição Federal, não alcança o ajuste que culmine na
redução da base de cálculo do adicional de periculosidade devido
aos eletricitários, ante a natureza de ordem pública de que se reveste a Lei nº
7.369/85, voltada à proteção da segurança e saúde no trabalho, prevalecendo
o direito do eletricitário ao cálculo do adicional de periculosidade sobre
todas as parcelas de natureza salarial, nos termos da Súmula 191 e da OJ 279
da SbDI-1 do TST. Corolário também do cancelamento da Súmula 364, II,
do TST em 2011 exatamente por propiciar negociação coletiva a propósito
de matéria de ordem pública e em prejuízo do trabalhador. Não desafia
embargos acórdão proferido em consonância om jurisprudência atual,
notória e iterativa do Tribunal Superior do Trabalho, nos termos do art. 894,
§ 2º, da CLT. Agravo regimental a que se nega provimento."
(AgR-E-RR-838-25.2013.5.03.0083, Relator Ministro: Márcio Eurico Vitral

Poder Judiciário
Amaro, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT
08/04/2016).
Assim, deve ser observado o entendimento consagrado

na segunda parte da Súmula 191 desta Corte:
"ADICIONAL. PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA (nova

redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e
não sobre este acrescido de outros adicionais. Em relação aos eletricitários, o
cálculo do adicional de periculosidade deverá ser efetuado sobre a totalidade
das parcelas de natureza salarial." (grifo nosso)
Da mesma forma, deve ser observada a Orientação

Jurisprudencial 279 da SBDI-1 desta Corte:
"O adicional de periculosidade dos eletricitários deverá ser calculado

sobre o conjunto de parcelas de natureza salarial".
Assim, a decisão proferida está em consonância com o

entendimento pacificado no âmbito desta Corte. Incidência da Súmula 333
do TST.
Diante do exposto, à míngua de demonstração pela parte
do desacerto da decisão que negou seguimento ao agravo de
instrumento, NEGO PROVIMENTO ao agravo.
ISTO POSTO
ACORDAM os Ministros da Segunda Turma do Tribunal

Superior do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao agravo.
Brasília, 15 de março de 2017.

Poder Judiciário
Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)
DELAÍDE MIRANDA ARANTES
Ministra Relatora

PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
Processo Nº Ag-Ag-AIRR - 1747-22.2011.5.02.0065
CERTIDÃO
Certifico que, até o dia 15/06/2018, não houve interposição de recurso contra a decisão proferida
nestes autos.
Brasília, 5 de julho de 2018.
Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)

WALCENIO ARAUJO DA SILVA
TÉCNICO JUDICIÁRIO
Firmado por assinatura eletrônica, em 05/07/2018, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, WALCENIO ARAUJO DA SILVA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

Número do documento: 18071216102379200000110949550 Num. 197fb95 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - 5f9a0a0

https ://pj e. trtsp.jus.br/primeirograu/VisualizaDocumentolAutenti.. .
DODER JUDICTAR1O 111 JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2A REGIÃO
65'Vara do Trabalho de São Paulo lll RTOrd A0O1747-22.2011 5.02.0065
RECLAMANTE: SINDICATO DOS TECN,COS INDUSTRIAIS DO ESTADO SAO PAULO
RECLAMADO: CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP , FUNDACAO SABESP DE
SEGURIDADÉ SOCIAL.SABESPREV
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso ao(a) MM(a) Juiz(a) da 65a Vara do Trabalho de Sãc
Paulo/SP.
SAO PAULA, T de Agosto de 2A19.
VIVIANE ANTUNES MELLO DA SILVA
DECISÃO
Vistos.
Trata-se de ação promovida pelo Sindicato dos Técnicos lndustriaus de São

Paulo em face de Cla de Saneamento Básico do Estado de São Paulo -
SABESR na qual postula, em substituição processual, a liquidaçâo das verbas
elencadas na sentença transitada em julgado.
Considerando que o título executívo está amparado em sentença "genérica",

conforme artigo 95 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, necêssária
a divisibilidade do objeto da condenação a fim de que a prestação jurisdicional
possa ser efetivada.
De acordo com os artigos g7 e 103, § 30, do Códígo de Defesa do Consumídor,

"as vítimas e seus sucessores" podem proceder à liquidaçáo e execução da
sentença genérica proferida em açáo coletiva. Neste sentido, tratando-se de
açâo que versa sobre danos individualizados, a cada interessado compete
demonstrar a extensão do seu dano paraíazerjus à respectiva reparaçáo.
Sobre o tema, assim decidiu o C. TST:
EMêNtA: RECURSO DE REVISTA, EXTCUCÂO. NÇÂO COIETVA AJUíZADA POR

srNDrcATo r.rR cor.roçÃo DE SUBSTITUTó pnocessuat- açÀo or execuçÁo
TNDTvTDUAL pRoposrA pELo EMpREcaoo púalco coNTRA o MUNcípô.
possIBILIDADE. AÇÂo coLETMA cuJA execuçÃo ATNDA NAo HAVTA srDo tNtcIADA.
Conforme a jurisprudência prevalecente nesta Corte superior, o empregado,
individualmente, tem legitimidade para a propositura de açáo executiva de liquidação dos
valorês defêridos em ação colêtiva, desde que comprove que lazia parte do rol de
substrtuílos apresentado pelo sindicato. Aém disso, entende-se que a decisão proferida
em açáo coietiva é genérica, cujos créditos serão individualizados e apurados por meio de
Iiquidação de sentença em açáo de execução individual, proposta pelo empregado
substituído ou pelo próprio sindicato. No caso dos autos, ficou expressamente consignado
que o reclamante efetivamente foi substituído pelo Sindicato dos Empregados Públicos do
Município de lbitinga, na Ação Coletiva no 990-37.2007.5.'15.0049. Conforrne o acórdáo
regional, o sindicato represêntativo da categoria profissional do autor, à época do
aiuizamento da ação êxêcutiva, ainda náo tinha dado inicio à execuçáo da decisào
proferida na referida ação. Com efeito, pautando-se na premissa de que a legitimidade do
substitufrlo é concorrente, e nâo subsidiária, o entendimento regional, no sentido da
impossibilidade de propositura de açào individual de cumprimento de decisâo proferida em
ação coletiva, ante a ausência de prova de que o sindicato autor não teria iniciado a
execução da referida ação, êstá em desacordo com o princípio da inafastabilidade da
jurisdição, insculpido no artigo 50, inciso XX$l da Constituição da República. Recurso de
revistâ conhecido e provido."'TST - RECURSO DE REVISTA RR 1A496720125150049
(TST) Data de publicação. 1ü0312016.
l of 3 22t08t2{\1t) 16fi9
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:21 - c37a292

https ://pj e.úÍsp jus.brlprimeirograu/Visuali zaDocumento/Autenti.. .
Portanto, in casu, a fim de assegurar a efetividade da sentença condenatória, a

liquidação dos valores deverá ser individualizada, por meio de ação autônoma e
por livre distribuição, promovida pelo sindicato autor ou qualquer um dos
substituídos" por cálculos e por "procedimento comum", conforme artigo S0g, tt,
do Código de Processo Cívil, dada a necessidade de demonstrar a existência e
extensão do dano por cada vítima/substituído, ressattando quê com relação ao
direito em si, os efeitos da coisa julgada háo de ser estritamente observados.
Cada ação de liquidação e execução individual e autônoma deverá ser proposta

no foro de domicílio do autor, seja ele o sindicato, seja ele o próprio substituído,
nos termos do art. 98, § 20 do cDC clc art. 51 , parágrafo único, do cpc,
observada a livre distribuição de taÍs açÕes às diversas unidades judíciárias da
Justiça do Trabalho,
Com tal medida se busca viabilizar o acêsso à Justiça e o não comprometimento

dos trabalhos de uma úníca unídade judicíária que processou e julgou a açáo de
natureza coletiva, considerando que por força do disposto no artigo 100 do
Código de Proteção e Defesa do Consumidor não é possível definir com
exatidão o rol de substituídos, ou mesmo o número de substituídos, inclusive
diante da possibilidade de existirem outras demandas promovidas pelos
empregados substituídos nas quais postulem pedídos similares aos deduzidos
na petição inícial e, portanto, a possibilidade concreta e real de haver casos de
litíspendência, algo que não seria possível aferir em se tratando de liquidação e
execução coletivas.
Ante o exposto, determino que a liquidação e execução referente à

sentença condenatória proferida nestes autos deyerá ocorrer de forma
individual, através de ação autônoma e por livre distribuição promovida
pelos legitimados ordinários ou extraordinário (sindicato autor), por
cálculos e por procedimento comum, observados os parâmetros definidos
pela coisa julgada material.
Determino que a reclamada complemente o pagamento dos honorários

periciais de conhecimento, no prazo de í0 dias, de forma atualizada, no
valor de R$ 1.00,00, tendo em vista que os honorários prévios de Rg
2.000,00 já foram liberados ao Sr. perito Wilson pinto.
Após, devolva-se à reclamada os depósitos recursais de fls. 640 (R$

7.485,83 em 151a4120í6,, fls. 753 (R$ Í6.a66,í0 em arnu2o15), fts. s24 iR$
8.í83,06 em 161a5120í6) e fls. 967 (R$ 17.9í9,26 em gitoil2afil.
Decorrido o prazo legal, arguivem-se os autos,
SAO PAULO, 7 de Agosto de 2019
PEDRO ALEXANDRE DE ARAUJO GOMES
^Z of -l 22108/207916:09

lrtçs ://p1e. trtsp jus.brlprimeirograu/VisualizaDocumento/Autenti...
Juiz(a) do Trabalho Titular
Assinado
eletronicamente. A
Ceftifrcaçáo Digital iltIIr IIII III Iil ilI Iil II llltIilIIIlt IiltI IllilltilIltI ill
pertence a: 19080110520 46450000014t 469193
TPEDRO
ALEXANDRE DE
ARÀUJO GOMESI
§q.3t.3*
Documento assinado pelo Shodo
https ://pj e.trtsp jus.br
/primeirograu
/Processo
/ConsultaDocumento
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PODER JUDICIARIO FEDERAL ,
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658' vARA -DA JusT1‹;A Do TRABALHO DE sÃo PAuLo›
TERMO DE AUDIENCIA
A
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.PROCESSO N° 00017.47-22.2011,5.02.0065
'
..
1
Aos _6 dias, segunda-feira, do mês de abril, de dois mil e'quinze', às

18“:Ê2 dezaudiências desta Vara, sob a presidência
horas, na,_salaV da'MMa
Juíza do'Trabalho_ Substituta, Dra. Diana Marcondes Cesar Kambourakis,
foram, por sua ordem, apreguoados os litigantes: SINTE_C - Sindicato 'dos
Técnicos Industriais de ,Nível Médio do Estado de São Paulo, reclamante
e .Companhia de Saneamento Básico do Estado' de São Paulo - SABESP e
SÀBESPREV -- Fundação SABESP de Seguridade Social, reclamada(s).
.
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Ausentes as partes. .
-
1
Cofnciliação prejudicada. - I.
__
, __ _
_ _
Submetido o processo a julgamento, proferiu a' Vara-a seguinte

"
sE.N'rENçA
SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE SINTEC'

O
NÍVEL MÉDIO Do ESTADÓ DE sÃo' PAULO, qualificado nos autos, ajuizou a

presenta demandauem .Fa-ca de coMPA_NH-IA DE SANEAMENTD BÁs1co Do
ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP E SABESPREV - FUNDAÇÃO SABESP DE
SEGURIDADESOCIAL, também qualificadas, asseverando em síntese que atua
no' feito como substituto processual dos empregados técnicos industriais,
pertencentes à categoria de sua base territorial. Afirma, em suma,
pagamento a menor do adicional de periculosidade, em razão da porcentagem
e da base de cálculo do título. Juntou procuração e documentos. Fixou à
,
I _
Proc. n” 0001747-22.20115.02.0065
'
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I
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_
Documento elaborado e assinado em meio dfgital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419/2006.
Disponibilização e veríficação de autenticidade no site www.trtsp.jus_.br. Código do documento: 3511842
Data da Digital
× A Certificação
Assinado eletronicamente. assinatura: 07/04/2015,
pertence 11:38 AM.Assinado por: DIANA
a: JANINA MALAQUIAS PALADINI
CESAR KAMBOURAKIS MARCONDES
/
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1
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Num. 3b8ae53 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 04/04/2020 18:49:22 - 3bd51ca

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causa o'
valor de R$5'0.00.0,00. .
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todos osfatos historiados na petição Em razão

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o rol de pedidos de fls.“21 a 23`dos autos.

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inicial, formulou . .
. ~I'ncònciliados, arguiu a primeira refclamada,

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V
preliminarmente, litistpendência. No mérito, invoc-ou prescrição parcial,

refutouas ×alegações autorais e requereu a improcedência ~d_;a demanda.
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i
t .
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documentos
. .
Juntou procuraçao.
_
e r
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A segunda reclamada' larguiu, preliminarmente," -
ilegitimidade ativa “ad causam”› eìncompetênciaz material da Justiça do

Trabalho e, no mérito, teceu considerações processuais e materiais e
requereu a, improcedência. da demapda. Juntou procuração e documentos. _
.Réplica às`fIs'. 273/274. ' '
.
.
'Determinavda' a realização de perícia à fl. 361, com

A
laudo às fls. 387/393 e esclarecimentos complementares às fls. 419/421._

J
'
Em» audiência de instrução, não' havendo prova oral a .
ser colhida, encerrou-sefa instrução processual. .
Razões finais ,remissivas pelo reclamante- e pela .
segunda reclamada e por memorais 'às fls. 497 e s., pela primeira reclamada.
`
q .
Inconciliados. .
P A
'
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É o relatório.
DECIDE'-sE
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PRELIMINARMENTE '
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DA ILEGITIMIDADE' D'E PARTE ATIVA E DA LIIVIITAÇAO SUBSTITUIÇÃO

PRocEssuAL '
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Afirma a*segunda ré que o autor é parteilegítima para

~
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figurar no polo ativo da» demanda, pois não detém legitimidade extraordinária
para defender direitos e interessesgindividuais heterogêneos. _ .
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O sindicato autòr 'atua no feito como substituto
processual, oyque encontra amparo legal no- art. 8°, III, .da C`F, art. 513, "a",
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da CLT e art. 91,.d.o CDC.
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Proc. n° 0001747-22.20115.02.0065
'
Documento elaborado e assinado em mei_o digital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419l2006.
Disponibilização e verificação de autenticidade no site www.lrtsp.jus.br. Código do documento: 3511842
Data da assinatura: O7/04/2015, 11:38 AM.As_sinado por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
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Número do documento: 18071216002025100000110946985 Num. 3b8ae53 - Pág. 2

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A
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Há tutela de interesses individuais homogêneosf assim

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definidos no art. 81, parágrafoíúnico, III, do CDC. Emjsimplória conceituação,

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os direitos individuals homog_ê`neos_ são aqueles individuais, i-dentificáveis e
divisíveis e_ com_ìdentidade_ de situação' fática que lhe dá 'origem`_(origem
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'
Í Eis a hipótese tratada nos autos, já' quea alegação

autoral éde
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descumprimentode preceitos trabalhistas que atingem

empregados do primeiro réu (origem comum do fato
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Não é por demais ressaltar que a atividade
postulatória em Juízo é atribuída ao sindicato da categoria_..dos trabalhadores,
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como se
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infere da [ei n° 5.584/70_..
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Há pertinência subjetiva ação.

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Rejeito..
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Pelos mesm_os fundamentos supra, re-jeito o

_
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requ_erime'nto formulado pela primeira reclamada de limitação do rol de*

A substituiçao processual
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nao restrita
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substituídos (fls. 336/347).. e I
aos sócios da _entidade sindical autora.

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DA .LITISPENDENCIA
_
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A
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'
A primeira reclamada alega litispendência em relação

ações individuais com o mesmo objetos '_
`
a
'
~
Razão
' '
.nao lhe assiste.

'
'
A lei clara ao determinar inexistência de

O _
é a
_
'
litispendência entre ação coletiva e ação individual, como se verifica do art.
ao coc' (Lei no 8.078/90). .-

“
104,
A '
~
-
~
.
,
'
Assim, rejeito a preliminar.
DA 1NcoMPETÊNc1A' DA JusT1çA Do TRABALHQ

”
_
.
_
. ~
A Justiça do Trabalho é_ materialmente incompetente

'
_
_
,
parajulgar o pedido de reflexos de verbas trabalhistas requeridas -em

recolhimentos para a_entidade de -previdência complementar,ôra_.segunda
"
reclamada._
' '
_'
'
'.
.›
_
3 _
. Proc. n° 0001747-22.20]l.5.02.0065.
-
.
.
¡
.
_ ,
Validade legal nos -termos da Léi n. 11.419/2006. assinado em

V
'
Documento elaborado e meio digital.
Disponibilizaçãoe veriflcação de autenticidade no site www.lrlsp.jus.ibr. Código do documento:'35.11842
assinatura: 07/04/2015, 11:38 AM.Assinado por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
Data daDigital
Assinado eletronicamente. A Certificação pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

l
\
f \
/
‹
I
1
›
1 .
\
~.
Consigno que as normas regulamentares dos,planos' de

'
~
benefício de previdência_ complementar 'não integram ojcontrato de trabalho

dosparticipantes, conforme previsão do artigo 202, §2-°, da CF._ '_
/
«
»
.
»
Na data de 20.2.2013, o E.ao julgar 'os Recursos
STF,
,
Extraordinários›n° 586453 e n9 583050,.. com repercussão geral, 'reconheceu a

competência sobre_complemêntação
da' Justiça Comum para apreciar as lides
de aposentadoria 'patrocinada por entidade de previdência p'rivada,'ainda que

vinculada à relação_ .de emprego, modulando os efeitos da decisão a partir da
data' de sua prolação, em relação aqueles feitos'já`sentenc'iados por esta
t
_
.
_
Justiça Especializada, - . .
_
_
V
/_
`, Àcrescento que embora nãox se-trate de 'pedido de
V
-
`
`
/~
complementação de aposentadoria. em si-, há de prevalecerio'_ente_nd_imento d,a
incompetência material da Justiça do Trabalho, pelamatéria a ser abordada,

que implica análise do plano 'de previdência privada e,,pois, decorrente de .um
vínculo jurídico administrativo dos substituídos com as rés, que nao emerge
'/
‹ z
í V
do contrato de' trabalho. ¡

› P '
.
Àssim, , declaro ,a_ incompetência material da Justiça do
“j” de
Trabalho para o julgamento dos pedidos elencados no item fl. 23,
extinguindo-os sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, _IV, do CPC.
t
~ ‹
DO MERITO
1
s
, .
.
,
× u
DA |5R_.Es_cR1çÃo .~ z
,
_
_
__'
'
.
-
'_ __
Suscitada em
,
~
_
prescriçao
_
defesa,._'pronuncio
_
._ .
a
quinquenalfconforme preceitua_do no art. ,7°, XXIX, CF e‹ art. 11,' I, da CLT,

pelo ser inexigíveis os eventuais, títulos reconhecidos em
que passam a
sentença anteriores a 29.7.2011,. extinguindo os pedidos correlatos, cóm
resolução de mérito, nos termos do art. 269, IV, do CPC.
Não se_tratando do pedido de recolhimento de FGTS .
em sobre verbas salariais -pa_gas),'ma“s tão somente .de reflexos

si `(incidente
de diferenças de adicional de periculosidade naquelaverba, a prescrição a ser
observada é a quinquenal, com fundamento na Súmula 206, do C. TST.
Ademais, deixo de-`ter_como aplicável á prescrição-
'
.
A
\
4\
¬
‹ Proc. 11° 0001747-22.2011.5.02.0065

`
`
1
. .
_ _
Documento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos dazLei n. 11.419/2006. .
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Digital
_
pertence07/04/2015, 11:38 AM.Assinado

a: JANINA MALAQUIAS por:
PALADINI DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
_ \
http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071216002025100000110946985 _ _
_
_
.

â

‹
'
trintenária, conforme Lei n? 8.036t/90, art. 23, 'parágrafo 5° e 'Súmula 362,

do C. TST, diante da v. decisão do Pretório Excelso no ARE com repercussão
geral n° 709.212.
1
.
\ `
DA PROVA PERICIAL
A primeira reclamada requereu a produção de prova

pericial visando à apuração do direito ao adicional de periculosidade, uma vez
que em alguns casos o'
pagamento se dava por mera 'liberaIidade. _
Com o_devido respeito à r. decisão judicial_que

determinou a realização de prova técnica, o entendimento desta magistrada, é
_
.
.
divérso, ou' seja, no sentido da sua desnecessidade.

Adoto como razão de decidir a Súmula 453, do C. TST,
abaixo reproduzida. \ \
-
ADICIONAL DE P1_=R1~cuLOsroADE. PAGAMENTO

Es.PO'Nr_ÂNEO. cARAc1'ER1zAçÃO O5 FATO
INCONTROVERSO.» DESNECESSARIA A- PERICIA DE
QUE TRATA. O ART. 195 DA CLT. (conversão da
Orientação Jurisprudencial n° 406 da SBDI-'1) -
Res. 194/2o1`4, DEJT divulgado em 21, 22 e
23.05.2014' _
2
_
~
.O pagamento de de periculosidade efetuado adiciona/

por mera /ibera/idade da empresa, -ainda que de ,forma
proporciona/ ao tempo de exposição ao risco ou em
percentual inferior ao máx›imO‹lega/mente previsto,
dispensa a realização da prova 'técnica exigida pelo
art. 195 da CLT,' pois torna incontroversa a existência
,do trabalho em condições' perigosas. _.
_
- .
`
Ademais, não versa a demanda ajuizada sobre o

Ó
direito ao_adicional de periculosidade, mas sim sobre a porcentagem do título

\
ejsua base de cálculo.
_ ,
¡
Portanto, resta de plano afastada a tese defensiva de

inexistência do direito ao adicional de periculosidade' _
-
'
\ -
,
5 A
.
'
Proc. 11° 0001747-22.201 _5.02_0065

1
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\
Documento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419/2006. .
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_
Data daDigital
pertence a: JANINA11:38
07/04/2015, All/l.Assinado
MALAQUIAS por: DIANA MARCONDES CESAR
PALADINI
KAMBOURAKIS ‹
, _
K Num. 3b8ae53 - Pág. 5

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-
pedidos formulados no feito, pois, -
1
O0
julgamento dos'
I \
. _
partem do_efetivo pagamentode adicional periculosidade aos ~subs.tituído's. 'de'
Pelo exposto, despicienda qu_alquer análise _sobre a

- -
prova técnicamrealizada e impulgnações ofertadas pelas partes, nol_que se

inclui a alegação “da primeira reclamada de nulidade processual.
'
'
(_
ix Honorários periciais' fixados, em 'R$3.000,00 para esta

data, a cargo da primeira reclamada,-por realização 'de prova 'requerida
reputada desnecessaria, bem como porgser sucumbente no objeto-da perícia
›
, _
1 _ , _
(art. 790-B, CLT), atualizados nos‹ termosda 'OJ' 198,. da SDI--1 do C. TST,
considerando a complexidade da matéria,Qo grau de zelo, do Sr. Perito, bem
como o,tempo,\osí_ custos envolvidos e as peculiaridades locais._ V
i
'
Resta autorizadaga deduçãodos 'honorários periciais

prévios (fls. 368 e 381); -
I
DO ADICIOHNQ/\L DE PÊRICULOSIDADE ‹
'
\` . _' .
__
" .-\ - -
._
\
.
V
. ,
reclamante, em apertada' síntese, que os

`
‹
. Aduz o
substituídos técnicosìndustriais (técnico de sistemas de saneamento, técnico
de manutenção' e técnico de empreendimentos), apesar do labor em condições
.pe_rigosas, não percebiam o adicional _respec_tiv'o em sua integralidade, ao
arrepio da lei, porque pago em porcentagem de- 9. a_ 15% do saláriolbase. '
›
`
Defend_e-se a primeira reclamada 'afirmando' o

pagamento. correto dofladicional de periculosidade, salientando que àI,gumas
das funções demandam `“pouco ou nénhum contato com 'o elemento tido como
l
.
periculoso", pelo que- devidoÍ.o título de .forma'¬propor'cional ao grau de
V' '
H '
exposicão. ao
l
risco (fl. 227, Íverso). ¡

,
'~
,Razão .assiste ao autor 'em parte.

`
'
'
'
adicional de periculosidade era devido em 30% da

_
'
z
`
`
`-O
totalidade das parcelas de natureza salarial, em caso de ele_tricitários (CLT,

art. 193, parágrafo 1°, 'Súmula 191, segunda parte e OJ' n° 279,`da SDI-1,'
ambas do C. TST).
`
r
'
" \
-
.
_
_ _
Portanto, enquanto vigente a Lei n° 7.369/85, 'a 'base

de cálculo do título em comento nãoseírestringe ao salário"_base ou. nominal,
deyvendonaquela serem incluídas todas as /parcelas de natureza salarial
pagass V
V
'
'
9
'
Õ Proc. n° 0001747-22.201 l .5.02.0065
Disponibilização e verificação de autenticidade no site www_trlsp_jus_br. Codigo do documento: 3511842
por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
`
Data da
Assinado eletronicamente. A Certificação assinatura:'O7/O4/2015,
Digital 11:38 AM.Assinado
pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

z
` t _
I
I
'
.' Após 8.12.2012,' data de,vigência da L*ei n°
12.740/2012,* a base`de cálculo' do_adicional de- periculosidade, inclusive no
que tange aos eletricitários e profissionais com atividades semelhantes, nos
termos tdo parágrafo 1,°,`do-art. 193, da CLT, passaa ser apenas, o salário
. ‹
`
»
_
base ou nominal.
'
- ~
z .
_
Outrossim, não se admite o pagamento do adicional

`
~
J
de periculosidade de forma`proporcional ao tempo de exposiçãoiao risco

(Súmula 361, do C. TST).
'
-
.
_- '
.
fAssim,| defiro pedido de diferenças
o dez adicional de
importe' de 30% incidente: sobre
_
përiculosidade, observado .o a totalidade das

parcelas de natureza salarialí até 8.12.2012 e sobre. o 'salário base após tal
.
marco-temporal e reflexos em DSR (apenas para empregados "horistas), férias
_ `
'
'
~
acrescidas de 1/3, décimo terceiro salário, parcelas vencidas e vincendas,

estas até a efetiva 'implantação da condenação quanto às determinações de
cálculo do 'títuloç em folhade pagamento. 'r
'
_~ -
Indefiro o pedidode reflexos de adicional de

periculosidadeiem horas de sobreaviso, por incabíveisj (CLT, art. 244,
parágrafo 26, parte final).
'
-_
.
¬ .
~
i J
Indefiro pedido de reflexos de adicional de

l
~
o
l
periculosidade em DSR para os empregados/substituídos mensalistas (Lei n›°
605/49, art. '7-°,, §2°). 2 v ^
_
^
.
' '
.Indefiro o pedidode reflexos de adicional ~de

periculosidade em. terceiro' salário, anuênios, prêmios e gratificações, pois
' 1
\
não especificadas' a sua"b«ase de cálculo em petiçãoinicial, para se verificar a
pertinência e o cabimento do pleito frente à legislação pos.itivada.
P_rossigo.
`
"
'
_. ,
V
V
O adicionallde periculosidade ostenta natureza salarial

_
e compõe.a base de cálculo das horas extrashe do adicional noturno (Súmulas

264, 132, I eOrientação Jurisprudencial n° 259, __da SDI-I, ambas do C. TST).
H-
pedidos de diferenças de horas extras
6
.
'
Assim, -defiro os-
e adicional noturno pagos, pela inclusão navsuabase de cálculo_da's'

diferenças de adicional de periculosidade deferidas.
'
"
_
Defiro,l outrossim' e nos termos do art. 7°, III, da CF e

`
›
art.a1-5, da Lei n° 8.036/90, FGTS /sobre d.iferenç,asfd,e adicional de

p.ericulosidade,-de horas extras, de adicional noturno e dos reflexos deferidos
em DSR, férias'gozadas acrescidas de 1/34 e décimo terceiro salário, 'be/m
é
V
-W
7 ‹
Pt-oc. ir 0001747-22.201|.5.o2.ooós
_
Documento elaborado e assinado em meio Validade legal nos termos da Lei

`
digital. n. 11.419/2006.
Disponibilização eyerificação de autenticidade no site www.trtsp.jus.br. Código do documento: 3511842
'
AM.Assinado por: DIANA-MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS

Data daDigital
07/04/2015, MALAQUIAS PALADINI
«

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J
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, _ 1 _
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\
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I _ '
como. multa de _40'% do_FGTS sobre os mesmos títulos, esta apenas aos
' `
f _
.
_ _
_
-
substituídos que tiveram 'seu contrato de 'trabalho extinto por dispensa sem
`jústa_1causa até -a data da prolatação da presente- -decisão. '
_
' `_
'
O_ FGTS não incide sobre féri-as indenizadas,_nos

termos n° -195, da SDI-_1, do TST.
`
d_a OJ C. _
-
_ _
Nos termosfda- inteligência do art.

. _'
_
475'-Q,~ parágrafo
2°, do CPC e da Orientação Jurisp_rudencial n° 17_2, da SDI-1, do C..TST,
determino que' a reclamada proceda à incIus_ão'_ da condenação em folha. de
pagamento:dos substituídos, passando ra pagar adicional de' periculosidadeno
importe de 30% do salário base, bem como_reflexos em-fér-ias acrescidas de
w'
1/3, décimo terceiro salário e FGTS e a integrar o adicional de periculosidade
na base de cálculo do adicional _noturno e das horas extras, após 8 (oito) dias
.da “intimação da 'sentença de liquidação, sob pena -de pagamento de "multa
.diária de R$100,00;' até limite de 'o
R$5.000,00,.èm _favor_\de cada um dos
substituídos, inos termos do art. 461, do' CPC.
`
_
"
"
_
.
A condenação imposta se aplica aos' substituídos
“ _'
arrolados às,fls. 281/325._
A
-_'
'
t _
_
,
1
'
'_
' ~
1
nada a deferir em relação ao arrazoado de
Por. fim,
__ fIs._ 436 'e
s.,_ considerando que o acordo coletivo de trabalho nao -se aplica
`
~'aos.contratos de trabalho dos substituídos.

- ~ _ _ _
'
“ reclamada de que a presente

~
I.
r
__Atente-se a primeira
_
~
reclamação_trabalhista' versaapenas e tao somente sobre a categoria
' ' '
DE
representada pelo. sindicato autor.
A
__
_ j
Encerrada ea instr'ução'_processual em -26.2.`201'5 »(fI.

`
489),_ a primeira reclamada_procedeu à apresentação de documentos com as

~ ~
razoes finais (fls. 511 e s.), que não sao analisados pelo '¿Juízo, por preclusa a
~
'oportunidade de produçao de provas.
`
'
. ›
_
« _
_
. .
_
_
› ¡
DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

_
I _
i 1
z '
requerimento de concessao dosbenefícios Indefiro o

\
da justiça gratuita ao_s¡ndicat_o autor, por_ausência de amparo legal._ Não

_
¡
_
incide, no particular, o art. 4°, da Lei n°_ 1.060/50, cuja aplicação é restrita a
v
`»
›
_ _
pessoa física.
^
-
__
-
Indefiro o requerimento de concessão dos benefícios-

'
-
-
.
8
'
Proc. n° 0001747-22.2011.5.o2.o0ó5,
»
i Documento elaborado e assinado em meio

_
digital. Validade legal nos termos da L_ei n. 11.419/2006. / _

‹
Disponibilização e verificação de autenticidade no site 'www.trtsp_jus.br. Código do documento: 3511842

_
'
Data da
Digital 07/04/2015.
pertence 111.38 AM_Assinado
a: JANINA MALAQUIAS por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
PALADINI _
V
http://pje.trt2.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071216002025100000110946985 ›
. .
Número do documento: 18071216002025100000110946985 \

_
Num. 3b8ae53 - Pág. 8

_

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V
.
_ ¡
À
da-justiça gratuita aossubstituíclos, por não serem parte formal no feito..

_
,
/ . _
Dos HoNoRÁR1os AovocATic1os \ I

I
`
'
'
\
`
1 ‹ .
..
'
Em vista do deferimento parcial daspretensões e da

natureza cível da- relação jurídica entre as partes, com fundamento nò art.
5°, da IN'-27,fdo C. TST e na SúmuIa,21'9,“ III, do C. TST,' defiro honorários
advocatícios, que' arbítro em 20% da condenação, considerando oscritérios
.
\
estabelecidos no art. 20, §§3° e 4°,` do CPC.. .

'
~
.
'
_
Y
›
\
DA 'RESPONSABILIDADE .DA SEGUNDA. RECLAM-ADA - ,

‹
`
› .
-
4
V
Prejudicados estão os pedidos 'formulados em face da
segunda reclamada, diante do alhurés decido sobre a incompetência material
da Justiça do Trabalho acerca de questões atinentes à complementação de
'
`
aposentadoria.
L
`
“
\ , _
~
Í
.
\ ,
_
_r '
_
I'
`
Dos JuRos DE MoRA âE,oA coRREçÂo MONETÁRIA

\ .
mora no importe de 1% ao mês, “pro rata

`
_` Juros de
'
.-
die”, até a. data do efetivo pagamento e desde a distribuição do feito (art.`39,

Lei 8.177/01 sendo que na hipótese de parcelas vencidas
e art.- 883; da CLT),
a partir da proposì_tura da ação, deverão os juros ser contados a .partir do
vencimento daobrigação, com observância da Súmula 200, do C. TST
(incidência `de juros sobre a importância da condenação já corrigida
monetariamente).
'
r
_. _ _ _
,
.Correção monetária tomando-se por época própria ¡ .
.o
mês subsequente ao da prestação de serviços (CLT, art. 459, l§1°, da CLT e

Súmula 381, do C. TST), s'alvo'em se tratando de verbas rescisórias, caso em
que se .iniciará após o prazo 'estabelecido no art. 477, §6°, _da CLT. Em
quaisquer das hipóteses mencionadas, haverá observância da Tabela Única
para Atualização e Conversão 'de Débitos Trabalhistas do C. TST.
'
9 t Proc. n” 0001747-22.201l.5.02.0065
'
Disponibilização e verificação de autenticidade no site www:trtsp.jus.br. Código do documento: 3511842
Data daDigital
'

07/04/2015, AM.Assinado por: DIANA
MALAQUIAS PALADINI
MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS

1
DOS RECOLHIMENTOS FISCAIS EV PREVIDENCIÁRÍOS' z
Recolhimentos.previdenciáriosficam integralmente a
'
-
_
.. \
cargo da~primeira'recIamada, que deverá 'comprová-los no prazo legal,

_ .
_
inclusive quanto ao SAT e excluída a parcela de Terceiros'(por incompetência

material da execução) e observada toda a
Jústiça do Trabalho para cobrança e
legislação pertinente. Restam autorizadosos descontos respectivos do crédito
da parte autora. Observar-se-á os arts. 11, par. único, “a” a “c” e 43, Lei
8.212/91; Provimento 1/9f6 do CGTST; Súmula '368 e OJ 363, da SDI-1,
ambas do C. TST e Súmula 386, do C. STJ.
que o cálculo deverá obedec-er, ainda,'às .Esclareça-'se
seguintes.diretrizes: a) apuração mensal (art. 276, § 4°, Decreto
3.048/1999);' b) na quota de responsabilidade.clo empregado, observar-se-á
o máximo do salário de contribuição..(art. 28,
limite § 5°, Lei 8.2×12/1991); c)
as quotas de responsabilidade do empregado edo empregador- serão
executadas juntamente com o crédito trabalhista -(CF, art. 114, VIII;, CLT,
arts. 876, parágrafo único e 880), salvo nas hipóteses de.recolhimento
espontâneo e integral (CLT, art. 878-A) ou. parcelamentoda dívida obtido pelo
interessado junto ao órgão previdenciário' (CLT, art. 88,9-A, §1°), hipóteses
essas` que devem ser comprovadas nos autos. -
-
'~. Ressalve-se' que a primeira reclamada ficará

'
z _ .
.
_
dispensada do recolhimento de sua cota patronal a que alude o art. 22, da! Lei
8.212/91, caso esteja vinculada, nos termos do art. .13, da. Lei Complementar
123/2006, ao sistema de recolhimento de'tributos denominado “Simples
Nacional”. Deverá, entretanto, a reclamada submetida. à referida legislação,
comprovar tal. situação jurídica após o_trânsito em julgado da decisão, além
do recolhimento do valor devido pelo empregado, no prazo legal.
_
-
Recolhimentos fiscais também ficam integralmente a J
cargo .da primeira reclamada, que deverá comprová-los no. prazo l'egal,
observada toda a-legislação per_t_inente,e com autorização para proceder aos
descontos_respectivos do crédito da parte autora. Observar-se-á o art. art.
46, Lei 8.541/92; Provimento 1/96, do CGTST e 'IN 1.127/2011 da SRF/MF
(com redaçao alterada pela IN 1.145/11). Nao incide imposto de renda sobre
juros de mora (OJ ›400, .SDI-1, do C. TST), bem como não compõe a base de
. .
`.
cálculovdo IRPF, ainda, a importância devida a título de contribuiçao

previdenciária. = ' '
Proc. n° 0001747-22.20115.02.0065
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\

~Í .
"
,
'
Í _f_
A
`
i
/
_
Na inércia, oficie-se a, U-nião'e a Receita Federal,
executando-se diretamente 'a_ parcela previdenciária. ,I
-
'
'
São de natureza indenizatória, não incidindo as ' '

. _
\ `
.
parcelas 'do'art. 8.212/91 _c/c

'
exações, as 28, §9°, da Lei art.' 214, §9°,_ _do

Decreto 3.048/99 :(refle~×os de adicional de per\iculos~idad.e em ferias
indenizadas acrescidas de 1/3,.FGTS e multa de 40% do FGTS); sobre as
demais parcelas deferidas' inc_idem ambas as exações. '
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DA LITIGANCIA DE MA-FE
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Não restou provada nos autos qualquer conduta da
parte -'autora que caracterize má-fé processual .(CPC, arts.
ou dos subst_itu.ídos
16'e 17). Não verificado o alegado abuso, até mesmo em face da parcial
procedência da reclamação trabalhista..
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A má-fé`deve,ser cabalmente comprovada para

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imposição. de penalidade, sob pena de macular 'o próprio direito de
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Conclamo os ilustres procuradores a cumprirem o

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de colaboraçao para uma prestaçao Jurisdicional mais
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dever constitucional
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célere (CF/88, art. 1.33), evitando a oposição de embargos de declaração

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desnecessários.
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ReIembro,_ por oportuno, que o remédio processual em

cõmento nãonse presta à reforma do julgado, mas a sua integração, conforme
arts. do CPC, e535, da Destaco ainda 'que o efeito devolutivo em .897-A, CLT.
profundidade 'atribuído 'ao recurso 'ordinário' transfere' integralmente a
apreciaçãodos -fundamentos da petição inicial ei dadefesa, mesmo que não
examinados peIa"sente~nça (art. 515' e parágrafos, do CPC e Súmula 393,
primeira parte, do_›C. TST), sendo, portanto, 'dispensável oposição de iai
embargos declaratórios 'com objetivo de prequestionar almatéria, recursal

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Proc. 11° 0001747-22.201|.s.o2.ooó5 '
_ Documento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos da Lei'n. 11.419/2006.
Disponibilização e verificação de autenticidade no site www.trtsp.jus.br. Codigo do documento: 3511842
`
assinatura: 07/04/2015. 11:38 AM.Assinado por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS

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Data daDigital
Assinado eletronicamente. A Certificação pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

(Súmula do TST).
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_297, C.
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_
Tendo em vista as considerações supra, e visando- a
conferir ao comando
máxima eficácia constitucional da razoável duração do»
processo (art. 5°, LXXVIII, CF/88), alerto as partes que a-utilização do
referido remédio processual com objetivo de 'rediscutir matéria já decidida ou
apreciada pelo J_uízo .ou com alegação infundada.de obscuridade,e/ou
contradição, ou ainda sob a justificativa de prequestionar teses, será
reputado exercício abusivo do direito de recorrer, pelo intuito meramente
procrastinatório, ensejando_ a multa processual prevista no art. aplicação da
538, parágrafo único, do CPC, sem prejuízo da imposição de outras
penalidades previstas em lei e da“~e×pedíção de ofício à Ordem dos Advogados
do Brasil (CPC,. art. 14, parágrafo único). _
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.
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DA CONCLUSAO \
Ante o exposto e considerando o que mais dos autos

7
consta e _o direito aplicável, a 653 'Vara do .Trabalho de São Paulo decide

rejeitar,'as preliminares de ilegitimidade ativa “ad causam" e Iitispendência;
extinguirsem resolução de mérito os,pedidos elencados 'no item “j"ldè fl. 23;
declarar a prescriçao quinquenal,. pelo que passam a ser inexigíveis os
eventuais títulos reconhecidos em sentença anteriores a 29.7.2006,
.
\
extinguindolos pedidos correlatos com ,resolução de mérito; para ao final,
julgar PARCIALMENTE -PROCEDENTE a reclamatória trabalhista ajuizada por

SINTEC Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado
-
de São Paulo, em face de Companhia de Saneamento Básico do Estado

de São Paulo - SABESP e SABESPREV - Fundação SABESP de Seguridade
Slocial, para nos termos da fundamentação, condenar a primeira reclamada_ a
pagar_aos substituídos arrolados às fls. 281/325 os seguintes títulos: «
a) diferenças de adicional de periculosidade,

observa-do importe de 30% incidente sobre a totalidade das parcelas de
o
natureza~salarial até 8.12.2012 e sobre o salário base após tal marco
temporal e reflexos em DSR (apehas para empregados horistas), férias
acrescidas de 14/3, décimo terceiro salário, parcelas vencidas e vincendas,
I , .
12 0001747-22.20115.02.0065
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Proc.
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11°
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Dpcumento elaborado e assinado em meio digital. Validade legal nos termos da Lei n. 11.419/2006;
Disponibilização e verificação de autenticidade no site www.trtsp.jus.br. Código do documento: 3511842
_
Data da pertence07/04/2015,'
assinatura: 11:38 AM.Assinado por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
`
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital a: JANINA MALAQUIAS PALADINI

Número do documento: 18071216002025100000110946985 Num. 3b8ae53 - Pág.
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estas 'até implantação da condenação quanto `às~determinaçoes'de
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cálculo do título em folha de pagamento; '
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b) diferenças de horas extras e adicional, noturno

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periculosidade deferidas,
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FGTS
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periculosidade, noturno e do`s reflexos deferidos
de horas extras, de adicional
em DSR, férias gozadas acrescidas de 1/3 e décimo» terceiro sàlário,'bem
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comomulta de 40% 'do FGTS sobre os mesmos títulos, esta apenas 'aos
substituídos que, tiveram seu contrato de `trabalho extinto.por dispensa sem
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justa .causa até a data da ,prolatação da presente decisão. -

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_ Nos da inteligência do art. 475¢Q, parágrafo termois

2°, do ,CPC Ve da Orientação Jurisprudencial n° 172, da SDI-1, do Ç. TST,
determino 'que a reclamada procedaà inclusão da condenação em folha de
pagamento dos substituídos, passando a pagar adicional de periculosidade -no
importe de 30%- do salário base, bem como reflexos em`férias acrescidas de
1/3, décimo terceiro salário e FGTS e a integrarf o adicional' de periculosidade
\
na base de cálculo do adicional noturno e das horas extras, após 8 (oito) '_
dias
da intimação da sentença sob pena de 'pagamento de multa 'de liquidação,
diária de. R$100,00, até o limite de R$5.000,00, em 'favor' de cada um dos
sub_stituído's,' nos termos do, art. 461, do CPC.
'
V
Honorários periciais fixados em R$3.000,00, a ser'er'n
suportados pela primeira reclamada, autorizada a dedução dos honorários
periciais prévios 4(fls. 368 e 381).*
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Defere-se ainda honorários advocatícios no importe de

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20% (vinte_- por cento) sobre a condênação, reversíve_is 'ao patrono do autor.
Ainda 'nos termosda fundamentação, julgo

i
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IMPROCEDENTE a reclamatória trabalhista ajuizada-por SINTEC - Sindicato

dos Técnicos Industriais 'de Nível M'éd_io do Estado de Paulo, em Sã'o
face de SABESPREV - Fundação SABESP de Seguridade Social,

absolvendo-a .
dos pedidos' contidos em exordial.
_
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Proc. nf'
0001747-22~.2Q1 15.02.0065
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Disponibilização e verificação de autenticidade no site www.trtsp.jus.br. Código do documento: 3511842

Data daDigital 07/04/2015, 11:38 AM.Assinado por: DIANA MARCONDES CESAR KAMBOURAKIS
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pertence a: JANINA MALAQUIAS PALADINI '
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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital a: JANINA MALAQUIAS PALADINI
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PODER JUDICIÁRIO ||| JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO
19ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul ||| CumSen 1000436-
39.2020.5.02.0719
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso à MM. Juíza da 19ª Vara do Trabalho da Zona Sul de São
Paulo/SP, Dra. SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO.
SÃO PAULO, 13 de abril de 2020
Bruna Kunrath
Analista Administrativo
DESPACHO
Vistos, etc.
Intime-se o Exequente a fim de que informe, no prazo de cinco dias, o último local da prestação
de serviços (endereço e CEP), sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito, tendo em
vista que a competência do Fórum da Zona Sul de São Paulo foi definida para as faixas de CEP
constantes na Portaria GP 73/2014.
Assinado eletronicamente por: SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO - Juntado em: 14/04/2020 22:51:11 - 084cdef
SAO PAULO/SP, 14 de abril de 2020.
SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO

Assinado eletronicamente por: SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO - Juntado em: 14/04/2020 22:51:11 - 084cdef
https://pje.trt2.jus.br/pjekz/validacao/20041309572669100000173880249?instancia=1
PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO
19ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL
CumSen 1000436-39.2020.5.02.0719
INTIMAÇÃO
Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do seguinte documento:

19ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul ||| CumSen 1000436-
39.2020.5.02.0719
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso à MM. Juíza da 19ª Vara do Trabalho da Zona Sul de São
Paulo/SP, Dra. SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO.
SÃO PAULO, 13 de abril de 2020
Bruna Kunrath
Analista Administrativo
DESPACHO
Vistos, etc.
Assinado eletronicamente por: SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO - Juntado em: 14/04/2020 22:52:13 - 136c835
Intime-se o Exequente a fim de que informe, no prazo de cinco dias, o último local da prestação
de serviços (endereço e CEP), sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito, tendo em
vista que a competência do Fórum da Zona Sul de São Paulo foi definida para as faixas de CEP
constantes na Portaria GP 73/2014.
SAO PAULO/SP, 14 de abril de 2020.
SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO

Assinado eletronicamente por: SILVIA HELENA SERAFIN PINHEIRO - Juntado em: 14/04/2020 22:52:13 - 136c835
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 19º VARA DO TRABALHO DE
SÃO PAULO - ZONA SUL
Processo nº 1000436-39.2020.5.02.0719
EDSON ALVES PEREIRA, já qualificado nos autos em epígrafe, por intermédio de sua advogada
subscrita, vem respeitosamente perante este juízo, para, nos termos do vosso respeitável Despacho de ID
084cdef, proceder à EMENDA DA INICIAL para informar o último local da prestação de serviço:
- R. Graham Bell, 647 - Jardim dos Estados, São Paulo - SP, 04737-030
Termos em que,
Pede deferimento.
Taboão da Serra, 08 de maio de 2020.
Joyce Ferreira Gomes
OAB/SP 431.457
Assinado eletronicamente por: JOYCE FERREIRA GOMES - 08/05/2020 16:34:26 - c2f53f5

PODER JUDICIÁRIO
19ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul
CumSen 1000436-39.2020.5.02.0719
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso ao MM. Juiz Substituto da 19ª Vara do Trabalho da Zona Sul de
São Paulo/SP, Dr. JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL.
SÃO PAULO, 07 de julho de 2020.
Giovana Campos da Silva
Analista Judiciário
DESPACHO
Vistos.
Recebo a petição inicial de execução individual de sentença coletiva (arts. 97, e 98, § 2º, I, da Lei
n.º 8.078/90) e determino a citação da ré para, querendo, apresentar defesa em liquidação, no
prazo de quinze dias (arts. 509, II, e 511, ambos do CPC), com a juntada dos documentos e
apresentação dos cálculos, conforme requerido pelo autor, Id a3054f6.
Ciência ao autor.
SAO PAULO/SP, 08 de julho de 2020.
JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL

Juiz(a) do Trabalho Substituto(a)
Assinado eletronicamente por: JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL - Juntado em: 08/07/2020 15:15:30 - 61c5451
PODER JUDICIÁRIO
CumSen 1000436-39.2020.5.02.0719
INTIMAÇÃO
Fica V. Sa. intimado para tomar ciência do seguinte documento:
PODER JUDICIÁRIO
19ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul
CumSen 1000436-39.2020.5.02.0719
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso ao MM. Juiz Substituto da 19ª Vara do Trabalho da Zona Sul de
São Paulo/SP, Dr. JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL.
SÃO PAULO, 07 de julho de 2020.
Giovana Campos da Silva
Analista Judiciário
DESPACHO
Vistos.
Assinado eletronicamente por: JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL - Juntado em: 08/07/2020 15:16:31 - c597438
Recebo a petição inicial de execução individual de sentença coletiva (arts. 97, e 98, § 2º, I, da Lei
n.º 8.078/90) e determino a citação da ré para, querendo, apresentar defesa em liquidação, no
prazo de quinze dias (arts. 509, II, e 511, ambos do CPC), com a juntada dos documentos e
apresentação dos cálculos, conforme requerido pelo autor, Id a3054f6.
Ciência ao autor.
JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL

Assinado eletronicamente por: JERÔNIMO JOSÉ MARTINS AMARAL - Juntado em: 08/07/2020 15:16:31 - c597438
PODER JUDICIÁRIO
CumSen 1000436-39.2020.5.02.0719
DESTINATÁRIO: CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP
ENDEREÇO: COSTA CARVALHO, 300, PINHEIROS, SAO PAULO/SP - CEP: 05429-900.
NOTIFICAÇÃO PJe
Fica V. Sa. citado(a) para apresentar defesa em liquidação, no prazo de quinze dias (arts. 509,
II, e 511, ambos do CPC), com a juntada dos documentos e apresentação dos cálculos,
conforme requerido pelo autor, Id a3054f6.
A petição inicial poderá ser consultada pela página https://pje.trtsp.jus.br/documentos, digitando o

Código Localizador da Petição Inicial , regularmente impresso no rodapé desta
correspondência. O destinatário desta notificação deve atentar-se à existência de outros
documentos e/ou atos processuais constantes dos autos. Os autos do processo estão
disponíveis no próprio sistema PJe ou por meio da consulta pública no endereço https://consulta.
pje.trtsp.jus.br/consultaprocessual. A exibição de alguns documentos dependerá de prévio
acesso por meio de usuário e senha. Em caso de dificuldade de acesso, compareça a uma
Unidade de Apoio Operacional ou seus postos de serviços, localizados nos fóruns deste Tribunal.
A atuação do advogado no processo depende de prévia habilitação, realizada pelo interessado

no sistema PJe, art. 5º, da Res. CSJT nº 185/2017.
A defesa e demais documentos, classificados na forma do art. 12, da Res. CSJT nº 185/2017,
deverão ser protocolados no sistema PJe.
NAO APAGAR NENHUM CARACTERE DESTA LINHA. ESTE DOCUMENTO SERA ENVIADO
VIA ECARTA.
Assinado eletronicamente por: BRUNA KUNRATH - Juntado em: 10/07/2020 14:12:22 - de4bca2
BRUNA KUNRATH
Servidor
Assinado eletronicamente por: BRUNA KUNRATH - Juntado em: 10/07/2020 14:12:22 - de4bca2
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 19ª VARA DO TRABALHO DE
SÃO PAULO/ZONA SUL-SP
AUTOS DO PROCESSO Nº 1000436-39-2020.5.02.0719
COMPANHIA DE SANEAMENTO BASICO DE SÃO PAULO - SABESP, nos autos da

Ação Trabalhista acima referenciada, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, para requerer sua
habilitação nos autos.
Para fins de representação processual e recebimento das intimações, nos termos do § 2º,
do artigo 272, do CPC e artigos 2º e 5º, da Lei 11.149/06, sob pena de nulidade, requer a habilitação dos
seguintes advogados:
1) IZABEL RUBIO LAHERA RODRIGUES, OAB/SP 300.795, CPF 251.724.068-08;
2) MARIA JULIANA LOPES LENHARO BOTURA, OAB/SP 145.401, CPF

246.228.378-11;
Termos em que,
Pede Deferimento.
São Paulo, 27 de julho de 2020.
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:26 - e4082e2
IZABEL RUBIO LAHERA RODRIGUES
OAB/SP 300.795
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:26 - e4082e2
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO ~AO PAULO, 90 DE JUNHO DE 1971 PAGINA 9
ATOS LEGISLA TI VOS

LEI N° 118, DE 29 DE JUNHO DE I9’73 LEI n.° 119, DE 29 DE JUNHO DE 1973
Autorlos a constituição de uma sociedade por sedes, sob a denominação de CE» Autcirlsa a eosrstltuiçáo de uma sociedade por ações, sob a denonsinação de (iom
TESB — Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico e de Controle panisia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo -‘- SABESP, e dá
de Poluição dos Aguas, e clã providências correlatas provtdéneias correlatas
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO: O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO;
Pago saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a se Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a se
gilinte 101: gu’nste lei:
Artigo 1° — Pica o Poder Executivo aútorizado a constituir ousa co’ Artjgo 1,0 — Pira o Poder Executivo autorizado a constituir uma
ciedade por ações. sob a denominação de CETESB —. Companhia Estadual de oociedade por sities, sob a denominação de Companhia de Saneansento Básico do
Tecnologia de Saneamento Básico e de Controle de Poluição das Apuas, vinculada Estado de São Paulo — SABESP. ronl o objetivo de planejar, executar e operar
á Secretaria dos Serviços e Obras Públicas. os serviços públicos de saneamento básIco em todo o território do Estado de
Parágrafo único — A sociedade, cujo prazo cio durãçáo será lncteterml São Paulo, respeitada a autonomia dos municipim.
nado, terá sede e foro na Capital de São Paulo, podendo abrir filiais, sucursais e 1 1.” — A sociedade, vinculada à Secretaria dos Serviços e Obras
e critérios nu qualquer ponto do terrltério estadual. Públicas, terá, prazo de duração indeterminado, sede e loro na Capital de São
Artigo 2.° — A sociedade, na qualidade de &gáo delegado ao 00- Paulo, podendo abrir filiais, suctirsais, aeéndlss e escritórios em qualquer ponto do
veriso do Estção de São Paulo, no campo de controle de poluição das águias e de território estadual.
tecnologia da eirgenlsarla sanitária, terá, por objeto: O 2.0 — A Sociedade retendo neste artigo resultará da fsssáo da
— esercer as atividades e prerrogativas atribuidas ao Fomenda Es Companhia Metropolitana de Água de São Paulo — COMASP e Companhia Me
tadual de Saneamento Básico — FESB, polo Decreto-lei n.° 195-A, de 19 de fe tropolitana de Saneamento de São Paulo — SANESP.
vereiro de 1970, incumbindo-lhe o efetivo exercido do controle da potulcão das 1 3,0 — Na data da constituição da sociedade, o Delusrtansento de
águas mis todo o território estadual, além de outras atividades úteis ou accra Águas e Energia Elétrica — DAEE, integralisarã ações subscritas mediante a coR
cárias ao cumprimento do suas finalidades, inclusive o poder de policia adminis feréncia da totalidade dos bens da Superintendência de Água e Esgotos da Ca
trativa, Inbrente e indispensável ao bom desempenho de seus serviços: pital — SAEC e de parte dos do Fomento Estadual de Saneamento Básico —
El — efetuar o controle de qualidade das águas destinadas ao abaule PESE, que lhe tiverem sido transferidos na forma prevista no artigo 15 desta leI.
cImento público e a outros usos, assim como das águas residuários, procedendo a 1 4° — As entidades autárquicas a que alude o paragrafo anterior se
eattidce, exames o análises necessárias; rão extintas por decreto,
III — realisar estudos, peuquilse, t-reinamento e aperfelç’osmenlo de Artigo 3,0 — O Governo do Estado de São Paulo, por intermédio do
pessoal e prestar assistência técnica especializada à operação e inansteisçiio de Departamento de Águas e Energia Elétrica — DAEE, autarquia vinculada à Se
sistemas de água e esgotos e realduos Industriais; cretaria dos Serviços e Obras Públicas, meintecti sempre a maioria absoluta das
IV — desenvolver programas para a manutenção e aperfeiçoamento ações da sociedade.
da qlla>idsde de materiais e equipamentos; - O 1.0 — Poderás participar do capital social pessoas Sairas ou juricli
V — proporcionar estagies e aulas práticas a t.iniveraitãrioa e a técni coa cIo direito público ou privado, de nacionalidade brasileiro, observado o disposto
cos que se dediquem a trabalhes ligados á engenharia sanitárla; neste artigo.
VI — manter sistema de Informações e divulgar dados de interesse da 1 2.° — O capital da sociedade será dividido em ações ordináritia ns.~
enpeoharla osnltária e da poluição das águas, de forma a ensejar o aperfeiçoa- nsinativas do valor unitário de Cr9 1,00 Ilsum cruzeiro).
Artigo 3,0 — Será tarifário o regime de cobrança dos oerviços da so
Osculo de métodos e processoa para estudos, projetos, execução, operação e lula cledasle relativos ao abastecimento de água e à coleta e disposição de esgotou -
nulençlo de sistemas, oanitá,rlm e, sempre que possível, dou demais serviços.
Parágrafo único — A sociedade exercerá, no ãmnbito estadual, com Parágrafo único — As tarifas poderão ser diferenciados, de modo a
exclusividade, ou serviços referidos nos incisoa II, III e IV, não podendo os ir atender fia peruliaridades locais dos serviços.
gãoo ela Administraçso Pública, direta ou indireta, executá-los sem ser por seu Artigo 4.° — O regime juridico dos empregados da sociedade oerã
intermédio. obrigatoriamente o da legislação ts’,sballsialo,
Artigo 3.° — A sociedade poderá celebrar ronvênlos ou contratos coas O t.° — Ana empregados contratados sob o regime da legislação tra
pessoas fincas ou juridicas de direito público ou privado. balhista fica expreasamente vedada a aplicação doa ps’eceitos das leis estaduais
Artigo 4,0 — Todos os serviços prestados pela socledscle serão rtsssu que concedem a complednentação. pelo Estado, de aposentadorias, pensbes ou
a~eradOs. quaisquer ouli’aS vantagens.
Rrtis,e 6.5 — O capital da sociedade será dividido em ações ordiná 8 3,~ — Os empregados contratados pela Superintendência de Água
rios ncnlnatiu’as udo valor unitário de Cr5 1,00 (um ecumeiro). e Esgotos da Capital — SAEC e pelo Fomenta Estadual de Saneamento Básico
1 1.° — O Governo do Estado, por intermédio do Departamento de — PESB serão aproveitados pela sociedade ou pai’ outra que for ronstitulda para
águas e Energia Elétrica, manterá sempre a maioria absoluta das ações. atuar no ranipo da engenharia sanitária, no mesmo regime juridico a que eslao
1 2P —. Poderão participar do capital social da sociedade pessoas 11- subordinadas.
eiras ou jiu’idigss ria direito público ou privado, obserusdo sempre o disposto no Artigo 9,0 — O pessoal da socIedade será obrIgatoriamente contratado
parágrafo anterior. medianle processo de seleção apropriado, na forma prevista em regultuinento In
terno.
Axtleo 0.~ — As açõen que o Governo do Estado aubscrevrt na cana Parágralo único — Aos atuais empregados da Superintendãneitu de
titinção da sociedade ou na elevação de sou capital serão isstegratizodas: Acua e OIsgOtoa dii Capital — SAEC e l”oinento Estadual de Saneamento Básico
2 — mediante parte do Soldo de élotsções orçamentilrlas consignadas — FESB não se aplica o dispaato nesle artigo.
a cavar do Fomento Estadual de Saneamento Básico — FESB, que será trans- - Artigo é.” — Por solicitação da seciedade, poderão ser colocados à
terias para o Departamento de Aguas e Energia Elétrica — DAEE e transforma. sua disposição servidores da Administração Pública, direta ou lndsi’ela, sempre
elo reis “Translerênelao de Capital”, a esse fim destinado; com prejuizo dos venrlnsentos de seus cargos ou funções, mas vem presunto de
II — mediante a Incorporação de parte do património da autarquia seus direitos e vantagens.
Fosiento Estadual de Saneamento Básico — FESB, criada pelo Decreto-lei n. 172, Artigo 7,0 — 00 cargos e funções pertencentes à Superintendéiscia
dc 10 de decossabro de 1909; ele Água e Esgotos da Capital — SAEC e ao Fomento Estadual de Saneamento
III — com bens e direitos que, para tanto, lhe sejam destinados; Básico — PESE ficara Integrados,em Quadro Especial na Secretaria dos Serviços
e Obras Públicas e extintos na vacáncia.
IV — cm dinheiro; 0 L° — A extinção a que alude este artigo se processará, no tocante
V —.- com recursos provenientes de créditos orçamentárlos autoriza aos cargos de carreira, à medida que vagarem co cargos de classe inicial, e assina,
dos em lei. sucessivamente, clame põe classe, até a supressão da’ carreira, asgegurselos os
Artigo ‘?.° — A sociedade terá um Conselho Consultivo, eonstituido acessos respectivos, de acordo com a legislaçso em vigor,,
de pessoas de alIe, uiveI no campo da engenharia sanitárla, cuja composição e l 25 — O pessoal integrade no Quadro Especial permanecerá tio se.
atribuições secas fixadas nos estatutos. ginse juridico a que se subordinava na respectiva autarquia, manttdos os dirci(Oe.
Artigo ‘i.° — O regime juridico dou empregados da sociedade será vantagens, deveres e obrigações que lhe tenham sidq ati’ibuldos, nas termol dá
obrigatorIamente o da legislação trabalhisto. legislação vIgente.
1.0 — Aos empregados contratados sob o regime de legislação tra
O 3,5 — Vetado.
Artigo 6.5 — Aos atuais servidores da Superintendencia de Águia e
Ilalisista lIsa expressamesste vedada a aplicação das preceitos das seis estaduais Esgotas da Capital — SAEC e do Fomento Estadual de Saneamento Eaalco —
que conceolçen a coniplementação, pelo Estado, de aposentadoria, pensões ou FESB será garantido o direita de opção, dentro de 30 (trinta) dias da consti
quaisquer outras vantagens. tuição da sociedade, por seu aproveitamento nesla, sob regmie eta legislaclio
1 2~° — (5 empregados rio Fomento Estadual de Saneaor,ento Bástco, trabalhista, exonerolsdo-se de seus cargas,
qus tocam aproveltaeloe pela sociedade, servirão no mesmo regime juridico a que Artigo 9.” — ,E’iram à disposição da nociedacle os servidores integrantes
cosas su»orillnadou. do Quadro Especial a que se refere o artigo 7,0, até o dia 30 de junho de 1974,
Artigo 9.° — 01 empregados da sociedade serás obrigatoriamente cabendo à Secretaria dos Serviços e Obras Públicas, até essa data. provldeisriar
contratados mediante processo de seleção apropriado, na forma prevista em regu sejam eles postos à disposição de quaisquer orgáos ou orrviçoo da Administração
lamento Interno. dii’eta ou indireta, para e execcirio de atividadeo compativeis com os seus cargos
ou funções, ou relotados para outra autarquia.
Parãgrafo tintos — Aos atuais empregados tio Fomento Estadual do Parágrafo único — Os vencimentos, vantagens e demais encargos te-
Baneansento Básico não se aplica o disposto neste artigo. latiras ao pessoal posto à disposição da sociedade, nos termos depte artigo, veriu~
Artigo 10 — Por solicitação da sociedade poderão ser colocados á sua por ela rustesdos até 31 de dezembro de 1074, e por dotaças orçamentária o
elisposição servIdores da Administração Pública, direita ou indireta, sempre com Secretaria dos Serviços e Obras Públicas, para esse fim destinarIa, após esos data.
lsreiuuo das vencimentos de seus csrgou ou funções, osso sem prejuizo de seus Artigo 1(1 — Respeitadoo os preceitos da legislação que lhe for aplica
direitos e vantagens. vel, esercerà a sociedade poder disciplinar sobre o pessoal posto à sua disposlr°r,
Artigo 11 — Aos atuais servidores do Fomento Estadual de Sanca cabendo-lhe, inclusive, a prática dos atos pertinentes à sua sltuaçãe, tunrional.
sr~ento Básico — F9BB será garantido o direito de opção, dentro de 30 (trinta> Artigo 51 — Com a extinção da Superintendência cio Água e Esgo
dias da constItuIção da sociedade, por seu aproveitamento nesta, sob regime da tos da Capitsl — SAEC e Fomento Estadual de Saneamento Básico — FESB,
legislação trabalhista, exonerando-se dc seus cargos. a responsabilidade pelos encargos dessas autarquias, relativos a aposentadorias
Artigo 13 — Respeitados os preceitos da legislação aplicável, a socie e pensõe” ficará trsnalerlda ao Estado.
dade exercerá poder dioclplinar sobre o pessoal posto á sua disposição, cabendo-lhe, Artigo 12 — A aoriedade tira autorizada a promover, amigável ou
Inclusive, a prátIca dos ates pertinentes à sua situação funcional, judicialmente, desaproprioções de bens necessários ao atendimento de suas fina
Artigo 13 — A sociedade Doa autorizada a promover, amigável ou lidades, previsnsent.e declarados de utilidade pública pelo Governo do Estado.
3uoinalmente, etessproprlações de bens necessários ao exercido de sues finalida Artigo 15 — A fim de que o Departamento de Águas e Energia Elé
des, prevlamente declarados de utilidade pública polo ‘Governo do Estado. trlcr — DAEE subscreva e itstegralize, por parto do Governo do Eslado, ações
da capital da sociedade, a Pasenda do Estado, a Superintenfêoscla de, Água e -
Artigo 14 — A sociedade ficará subrogada nos direitos e obrigações Esgotos da Capital — SAEC e ei Fomento Estadual de Saneamento Básico —
decorrentes doa contratou e convênioa firmados pois autarquia 11’ONB, em função PESE ficam autorizados is transferir-lhe a titulo gratuito:
dos atividades do Centro Tecnológico de Saneamento Básico —. CE’I’ESB e da
— as ações de que são proprietárieo nas empresas referidos no
Diretoria de Controle da Poluição das Aguas.
0 3°, do artigo 1°;
Artigo 15 — O Governo do Estado consignará, anualmente, no orça
- II — parte do acervo patrimonial do Fomento Estadual dc Sanea
mento, em dutações do Departamento de Águas e Energia Elétrica, os recursos mento Basico — PESE e a totalidade do do Superintendência de Água e Lago
sseeesubrioo para cobrir os custoa decorrentes do controle da potuiçii~ das águas
los da Capital — SAEC.
Artigo 16 — O produto da arrecadação das mult5u dec?rreistes das Parágrafo único — O Departamento de Águas e Energia Elétrica
intraç005 previstos no Decreto-lei a. 195-A, de 19 de fevereiro de 1970, ronsiltuira — DAEE na qualidade de acionista majoritário, tomará, as providências neces
receita do Deparlamento de Águas e Energia Elétrica, sárias para que, na data da constituição da aocieds.cle, a esta seja Incorporada
Artigo 17 — Os recursos destinados ã execução desta lei correrão ti parte do património da Companhia de Saneamento da Baixada Salitistis — SBS
conta do orçamento do Departamento de Águas e Energia Elétrica para o corrente e da Companhia Regional de, Água e Esgolos do Vale do RibeIra.
execrado. Artigo 14 — O Poder Executivo fira autoricado a tomar provldên
Artigo 18 — Esta lei enirarã em vigor na data de sua publicação, re dias para a conversão, em ordinárlas, das ações prefes’enciais qse o Governa do
vogarias as dlspoolçoes em contrário. Estado possui, direta ou Indiretamente, nas euipress.o de saneonsento bfirico,
Palácio doa Bandeirantes, 29 de junho de 19>3. Artigo 16 — Pica o Poder Executivo aut’sricado a transferir os sal
des de datações arçsnientárisv consignadas a favor da Superintendéncla ctv Água
I,ÁUOO NATEL e Esgot «a da Capital — SAEC e do Fomento Estadual de S’xtesnsento Tisisico
— PESB para o Departamento de Acusa e Energia Elétrica — DAEE, transfor
Oswaldo Stultee da Silva, SecretárIo da Justiça esando-os em °Transterèncias de Capital”, para subscrição de ações di, capital
Varies Antonio Rocca, Secretário da Fazenda ,la sorledade.
José Medelues, Secretário dos Serviços e Obras PúblicaS Parágrulo único — Excetuam-se dos rãtdos das dotaçbes oi’çamen
tfirioo presiotas nesle artigo, os consignados sob a rubrica “Constltuiçáo de Pisa
Miguel Colasuonno, Secretário de Economia e Planejartocro dor Rotativos” que serão transferidos diretamente tio Departamento d’a Águas
e Exerci,. Elçtrics — DPuEE e co valeres corresixindeoteu aos encargos rels(i’,oo
Ptli)llcads na Aemeasoria Técnlro-Legislatlva, aos 29 de junho de 1913 às aposentadorias e peie.óeo, cotou transferidos á Secretaria doa Serviços e Obras
léelaou b’etexsen ria Coata, Diretor Admmiutratiéo — Sobst. Publiças, -
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:27 - dba6da5
PAGINA 4 SAO PAULO, 30 DE JUNITO DE 197b DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO
Artigo 16 — Fica o Poder Executivo autorizado a promover es me— Artigo 18 — Os recursos necessários (i execução desta lei correras à
didas necessárias à alteração dos objetivos sociais da Companhia de Saneamento conta das dotações previstas no orçamento do Departamento de Aguas e Energia
dc Baixada Santista — 555 e da Companhia Regional de Água e Esgotos do Elétrica — DARE para o presente exercício.
Vale do Ribeira, de fOnna a adequá-los ao disposto no artigo 1.1 desta lei, assina Artigo 19 — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação,
como a constituir para o interior do Estado empresas prestadores de serviços. revogada~ as disposições em contrário,
Artigo 12 — A sociedade ficará subrogaria nos direitos e obrigações Palácio dos Bandeirantes, 29 de junho de 1973.
decorrentes dos contratos e convõnioa firmados pelo Fomento Estadual de Sa- LAUDO NATEL
neamento Básico — PESE e pela Superintendéncla de Água e Esgotos da Os- Oswald0 Mtiller da Silva, Secretário da Justiça
pjt5l — SAEC. ‘ José Melebes, Secretário dos Serviços e Obras Públicas
Parágrafo único — Excetuam-se cio disposto neste artigo os contra- Carlos Antonio Rocca, Secretário da Fazenda
to~ e conrênios celebrados em função das atividades do Centro Tecnológico da Miguel Celasuonno, Secretário de Econceisia e Planejamento
Saneamento Básico — OETSRB e da Diretoria de Controle da Poluição das Águas, Publicada na Assessoria TécnIco-LegIslatIva, aos 29 de junho de 1973
unidade” da autarquia FESB. Nelson Petersen da Costa, Diretor Administrativo — Subst.
DIÁRIO DO EXECUTIVO
CO VÊRNO DO ESTADO
DECRETO No 1.837, DE 29 DE JUNHO DE 1973 perecer ao serviço por motivo de sua participação nos Jogos Regionais a serem
Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, ouse área de terra promovidos pelo Departamento de Educação Física e Esportas durante o moo de
localizada no Ltlunlcipio e Comarca de São Bernardo do Campo, necesásai* ao julho dc 1973
desenvulsjnsaoio das abras de construção da marginal direita da «Via Anchieta,,, Artïgo 2.0 — Para o obtenção da vantagem prevista no artigo anterior,
sentido São Paulo-Santos deverão os interessados atender ás determinações contidas no Decreto si.’ 52.322.
LAUDO NATEL, GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO. de 18 de novembro de 1969, comprovando o efetivo comparecimento e participação
usando de suas atribuigões legais, e nos ternsoo do artigo 34, inciso XZUI, da no referido certame.
Constituição do Estado, com a redação dada pela emenda Constitucional o, 3, Artigo 3,0 — Este decreto entrará em vigor na data sua publiosçáo.
de 30 de outubro de 1969, combinado com os ~tigos 2,0. 3,0 5 6.0 do Decreto-lei Palácio dos Bandeirantes, 19 de junho de 1973
Federal n. 3.369 de 21 de junho de 1941,
LAUDO NATEL
Decreta:
Pedro ar Magalhães Padilbei, Secretária de Cultura, Soportes o
Artigo 1.0 Fica declarada de utilidade pública, a fim de asa’ desa Turismo
propriado pela DERSA — Desenvolvimento Rodoviário S.A., nos termos do artigo Publicado na Casa Civil, aos 29 de junho de 1971
11 do Decreto-lei n. 5, de 6 de março dc 1969, por tia amigável ou judicial, uma Maria Angélica (lalíazol, Responsável pelo S.N.A.
(ires rIr terra, abrangendo 598,00 m2 (quinhentos e noventa e Oito metros qua
drados) pertencente a quem de direito, localizaria no Municipio e Comarca de
Suo Bernardo do Campo situada na aliurs das estacas na, 487 + 17/lOna a 497 4-.
i7~5Qm (quatrocentos e oitenta e sete maia dezessete metros a quatrocentos e DECRETO N.° 1.840, DE 29 DE JUNHO DE 1973
noventa e sete maia dezessete metros e trinta cent,imetros) da Marginal Direita
da eVia Anchietão, destinada ao desenvolvimento das obras de construção da Acrescenta parágrafo único ao artigo 4 do Decreto o.’ 51.199, de 18 dc joelho de 1989
Marginai Direita desta oVlae, sentido São Paulo-Santos, de acordo com o projeto LAUDO NATEL, GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO, no
aprovado pelo Departamento de Estradas de Rodagem e tons a planta e memorial uso de suas atribuições legais,
descritlvo que com este baixa.
Artigo 2.0 — As despesas decorrentes da execução deste decreto cor Decreta:
rerão por conta da verba própria da DERSA — Desenvolvimento Rodoviário S.A’.
Artigo 3.° — Este decreto entrará em vigor na dato de sua publicação. Artigo 1.° — Fica acrescentado ao artigo 4.° do Decreta n.° 52.190. de
Palácio dos Bandeirantes, 29 de junho de 1973. 18 de julho ele 1969, um Parágrafo único, que terá a seguinte redação:
LAUDO RATEL Parágrafo Chies — Quando os serviços assistenciais forem prestados
Paulo Sanes Malu(, Secretário doo Transportes. por hospitais, será. de 115 (um quinto) o limite de gratuidade previsto neste artigo.
Publicado na Casa Civil, aos 29 de junho de 1973. Artigo 2/’ — Este decreto entrará em vigor na data de tua publicação.
Maria Angélica Galiazzl, Responsável pelo S.N.Á. Palácio dos Bãndrlrantes, 29 de junho de 1971
LAUDO NATEL
DECRETO N, 1.938, DE 29 DE JUNHO DE 11971 Henri Couri Aldar, Secretário de Estado-Chefe da Casa Civil
Publicado na Casa Civil, aos 29 de junho de 1973
Dispõe sobre afastamento de servidor para participação ile «unos de treOnamento Maria Angélica GaU~sz1, Responsável pelo S.N./I.
e aperfelçoanienlo de pessoal, e dá outras providências
LAUDO NATEL, GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO,
no uso das suas atribuições, DECRETO N. 1.841, DE 29 DE JUNHO D 11973
— Considerando a necessidade de se adequar um plano de AperteI
çoamento e Atuslicação do pessOal docente e técnlco-ad,niniatrstlvo da Secretaria Dlspóe sobre dispensa de ponto
da Educação, para a implantação da reforma do ensino, nos termos do artigo 38
da Lei o. 9.692-71, LAUDO RATEL, GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO,
— Considerando que grande parte do pessoal do Ensino Médio Oficial no uso de auas âlZibu1bõe~ legais,
á recrutado através de admissões a, titulo precário;
— Considerando que incunsbe à Coordenadoria do Ensino ,Básico o Decreta:
Normal, através de sem órgãos técnicos promover o treinainento do pessoal ne. Artigo 1/’ — Serão considerados como de efetivo cscercicio, para todos
ceasário, os efeltc~ legais, os dias em que os funcionários, cujas atividades no serviço público
Decreto: ao Vinculem à áreS da bioquímica cunhes, deixarem de comparecer ao serviço em
Artigo 1.’ — Os funcionários técnico-administrativos co docentes ml— facão de sua participação no 1 Congresso Latino Americano de Bioqulnsica Clínica
bOrdinados á 000rdenadoris do Ensino Básico e Normal poderão ser afsatad~s de o 222 Congresso Brasileiro de Análises Clinicas, a realizarem-se no parindo de 15
seus cargos, para cursos de Treinsmento de Pessoal matizados através de acua a 20 de novembro de 1973, em Porto Alegre — Rio Grande do Sul.
órgáos, como particlpsntes, monitores ou supervisores, sendo os respectivos pe Artigo 2.° — Para a fruição da vantãgem prevista no artigo anterior,
nodos considerados como de efetivo exercicio, para todos os efeitos inclusive do deverão os Interessados atender às determinações csntldas no Decreto ci.’ 52.322,
PODE, ou percepção das aulas excedentes a que fariam jus, de 18 de novembro de 1989, comprovando, essenciaimente. a estreita relação exis
Artigo 3,5 — Em caráter excepcional poderão ser convocados para tente entre es objetivos dos certames e as funções que desempenham no serviço
cursos de Trelnasnento, nuns máximo de trinta (30) dias no ano os professores público,
admitidos a titulo precário para aulas excedentes, desde que licenciados e/ou
registrados. -
Artigo 3° — Este decreto entrará em vigor na data de sua publlcaçao,
1 1,0 — Os Professores aludidos no ecaputa do artigo perceberas a Palácio doa Bandeirantes, 29 de lenho de 1973,
remuneração das aulas a que fariam los no perlodo da convocação. LAUDO NAVES
1 2.’ — O diretor do eçtabelecimento poderá arizaitir professor para
ministrar as aulas excedentes durante o impedimento do convocado. Bensi Couni Atolar, Secretário de Estado — Chefe da Cosa Civil
Artigo 3/’ — A convocação devera ser feita pelo Coordenador do En.. Publicado na Casa Civil, aos 39 de junho de 1973
elno Básico e Normal quando se tralar dos Ginásios Plurlcurriculares e Grupo Maria Angelica Gsllazcl, Responsável pelo ERA.
Escolar-Ginásio, poIso Diretores Regionais do Departamento Regional de Edu
caçito da Grande Sito Paulo e Divisões Regionais de Educação respectivamenta
aos cuja jurisdição esteja subordinado o servidor referido no artigo 2.0. -
Artigo 4.° — Este decreto entrará em vigor na data de sua publtcagao, DECRETO N.0 1.825, DE 28 DE .705980 liE 1973
Palácio des Bandeirantes, 29 de junho de 1973. Dispõe sobre abertura de crédito suplementar nos termos do artigo 7,’, da Lei
LAUDO NATEL, ~,0 55, de 27 de novembro ele 1972
E$ther de Piguelrede Ferras, Secretária da Educação.
Publicado na C65a Civil, aos 29 de junho de 1973. Retificação
Maria Angélica Galiassi, Responsável pelo S,N,&
LAUDO RATEl0 GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULo,
usando de suas atribuições legais,
DECRETO N.° 1.839, DE 20 DE 3075160 DE 1973
Decreta:
Dispõe sabre dispensa de ponto
LAUDO RATEl0 GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULO, no Artigo 1.0 — De cOnforntiçlade com o disposto no artigo 7.° da Lei
uso de suas atribuições legais, o.’ 36, de 27 de novembro do 1912, fica aberto na Secretaria da Fazenda, ao Tri
buzsal de Justiça, um crédito de Cçã 61.180,527.00 <sessenta e um milhões, Cento
Decreta: e Oitenta mil, quinhentos o vinte e sete cruzeiros>, suplementar às dotsçõrs de
aeu orçamento vigente.
Artigo l.° — Serão considerados como de efetivo exercido, paris todos Parágrafo úflic0 — A classificação eis despesa de que traIa o credito
os efeitos legais, os dias em que os servidores públicos estaduais deixarem de com- ora aberto olsservlr(i a secuizite discriminação:
DESPESA DA UNIDADE ORÇAMENTAIZI A DISCRIMINADA FOR SIJBELEMEN’IO
Orgão: TRIBUNAL DE JUSTIÇA Código: OS
Unlilaeie Orçamentáris~ TRIBUNAL DE .7 USTIÇA Código, 01
CATEGORIA - Subestegorla Categoria

E 5 P E O 1 F a’ O A Ç O E is Subelemento Elemento
EGONOMICA - Ecanõedos Econômica
3.0.0.0 DESPESAS CORRENTES 60.509.173

3.1.0.0 Dcspsnas de Coeiielo 51.474.449
3.1,1.0 Pessoal 51.474.445
3.1.1.1 Pessoal Civil 51.474,445
3.2.e.0 rransferônelaa Correntes ‘h 9.034.734
3.3.3.0 Transterêssciis de Assisténcia e Previdência Social 9.034.734
3.2.3.1 Inativos ..,•, 7.655.000
3.3.3.3 Salário Familia 1,179.734
Diario Oficial Estado de São Paulo
PODER
Executïvo
José Serra - Governador SEÇÃO
Pa)ãc)o dos Bandeirantes Au,, Morumb) 4.500 Morumbi São Paulo CEP 05650-000 Te): 2193-8000
Volume 117 Numero 231 São Paulo sábado 8 de dezembro de 2007 www tmprensaoficial com br hnpve~saoflda~
§1’ - A consulta pública será divulgada pela consumidor e defesa da concorrCncia, objeõvando o Vi - autorizar ou registrar as atividades realizadas
Imprensa Oficial e na página da ARSESP na rede mun intercãmbiu eficiente de informações e o melhor pelo concessionário, acessórias ou correlatas ao servi
Lei Complementar dial de computadores. desempenho de seus fins: ço objeto do contrato de concessão:
§ 2’ - O prazo entre a efetiva disponibilização dos XIII - dirimir, no ãmbifo udmmnistratiuo, as diver VII - disciplinar o acesso não discriminalório deter
LEI COMPLEMENTAR N° 1025, documentes indispensáveis à consullã publica e a ins gências entre os agentes sesoriais, bem camo entre ceiros, mediante o pagamento de tarifa douro, ao sis
talação desta não será inferior a 15 (quinze) dias. estes e os usuários, com u apoio, quando for ocaso, de tema de distribuição de gâs canalizado:
DE 7 DE DEZEMBRO DE 2007 § 3’ - A cada consulta pública será elaborado e peritos especificamente designados: VIII - autorizar a atividade do comercializadur de
peblicado relatório circunsfanciado. XIV - encaminhar au Secretário de Estado da Pasta gás natural a usuários livres:
Transformo a Comissão de Ser,iiçus ArtigoS’- Antes da tomada de decisão em matéria de vinculação os processos relatiuns à declaração de
Públicos do Energia - CSPE em Agencia lã - homologar a servidão gratoita e permanente
relevante, a ARSESP deserá realizar audivncia pública utilidade pública pura instituição de servidão adminis de acesso, a partir do gasoduto de transporte, aos
Reguladora de Saneamento e Energia do pura debates, cuja data, hora, local e objeto serão tratiua ou desapropriação:
Estado debaoPaulo - ARSESP, dopõe sobre dutos de sistema de distribuição de gás canalizado,
divulgadas com antecedência mloima de 18 (dez) dias, XV - colaborar com a instituição do sistemas de instituida pelo concessionário em fauor de outros dis
os ser,rçus públicos de saneamento básico pela Imprensa Oficial e na página da ARSESP na rede inf000uçúes acerca dus serviços de saneamento básico
e do gás canalizado no Estado, e dá outras tribuidores:
mundial de computadores. e energia prestados no Estudo de São Paula: X - autorizar previamente a alienação os oneração
proedúnc,as Parágrafo único - A audiência pública será convo XVI - deliberar, no ámbito de suas atribuições, dos bens vinculados à concessão: e
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: cada pela Diretoria da ARSESP, na forma do regimento quanto à interpretação das leis, normas e confratus, XI - autorizar as otiuidades de ussessoria, pesquisa
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e inteoro. bem como soõee os casos omissos: e dese000loimento, a serem financiadas com âs recei
ea promulgo a seguinte lei complementar: Capitulo II XVII - resolver quanto à celebração, alteração ou tas provenientes da fiscalização destes serviços.
Titulo 1 Das Competências da ARSESP extinção de seus contratos, convênios e ajustes, bem Artigo 9’ - Quanto aos serviços e atividades de
Da Agencia Reguladora de Saneamento e Energia Artigo 6’ - Cabe à ARSESP, nos lermos e limites como quanto à nomeação, admissão, ê000eeaçuo e energia sujeitos ã competencia da õnïão, a ARSESP
do Estado de São Paulo- ARSESP desta lei complementar, regular, controlar e fiscalizar, demissão de servidores, realizando os procedimentos evercerá as funções de fiscalização, controle e regula
Capitulo 1 no ãmbito do Estado, os serviços de gás canalizado e necessários: çáu, inclulda a tarifária, que lhe forem delegadas pelu
Das Disposições Gerais de saneamento básico de titularidade estadual, preser UVIII - administrar seus bens:
vadas as competências e prerrogativas municipais. úrgão ou entidade federal competente, observado o
Artigo 1’ - A Comissão de Serviços Põblicos de XIX - administrar os empregos publicos de seu qua disposto nesta lei complementar e em sua regulamen
Energia - CSPE, criada pela Lei Complementar n’ 033, §1’- A ARSESP poderá, preservadas as competên dro de pessoal:
de 17 de outubro de 1997, fica transf000adu em Agên cias e prerrogativas municïpâis: tação, nas leis e regulamentos federaïs aplicáveis, no
XX - arrecadar e aplicar suas receitas, inclusive a instrumento de delegação e nos contratos de outorga
cia Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de 1. exercer total os parciulmente, observada a eia taxa de regulação, controle e fiscaliavção e o retribui
São Paulo - ARSESP, como autarquia de regime espe bilidade técnica, as funções de regulaçuo, controle e celebrados entre o titular e o prestador dos serviços.
ção relativa às suas atividades: e Artigo 10- Quanto aos serviços públicos desanca
cial, com personalidade de direito público, vinculada fiscalização que lhe forem delegadas pelos demais 001 - divulgar anualmente relaturio detalhado das
Secretaria de Estado de Saneamento e Energia, com entes da Federação, especialmente quanto aos serviços atiuidades realizadas, indicando os objetivas e resulta mento básico de fifularidade esfodual, compete ainda
nade e furo na cidade de Suo Paulo, passando a reger- públicos de saneamento básico de titulaõdade munici dos alcançados. à ARSESP, respeitadas as competoncias e prerrogativas
se por entalei complementar. pal e a quaisquer serviços e afinidades federais de Artigo 8’ - Quanto aos serviços de gás canalizado, federais e municipais:
Parágrafo doicu - O regime juridicu da ARSESP energia: - cumprir e fazer cumprir as diretrizes da legisla
compete ainda à ARSESP, respeitadas as competências
caracteriza-se por independoncia decisõria, autonomia 2. celebrar cunvênius, acordos ou instrumentos e prerrogativas federais e municipais: ção nacional e da legislação estadual para o sanea
administrativa, orçamentária e financeira, mandato equivalentes, bem como outros contratos e ajustes - submeter ao Secretário de Estado da Pasta de
mento básico:
fixo e estabilidade de seus diretores e demais condi com órgãns ou entidades dos Municlpios ou da União, vinculação proposta de: II - publicara plataforma de organização dos servi
ções que tomem efetiva sua autonomia no ãmbito da referentes à regulação, controle e fiscalização de servi a) Plano de Outorgas para a concessão dos servi ços, com a indicação das modalidades de seroiços
Administração Pública. ços: e ços, bem como de suas alterações: prestados pelo Estado, bem como das instalações e
Artigo 2’- A ARSESP, no desempenho de suas ati 3. estabelecer cosperação com drgãos ou entida b) Plano de Metas de Gás Canalizado, bem como equipamentos que compõem o sistemu:
vidades, obedecerá aos principies da legalidade, pro, des dos Estados ou do Distrito Federal para o adequa de suas alterações: III - evercer, no que aplicáveis, as atribuições legais
porcionalidade, razuabilidade, celeridade, impessoali do exerclciv de suas competências. e) infeevençãv ou eotinção da concessão, bem de poder concedenle:
dade, igualdade, devido processo legal, descentraliza 2’ - Quando a lei o eoigir, os instrumentos de como de prorrogação ou evtensãv do contrato: IV - observadas as diretrizes tarifárias definidas em
ção, publicidade, moralidade, boa-fé e eficiência, delegaçào serão precedidos dv celebração, peio Esta II - realizar licitaçáo para a concessão dos serviços decreto, fixar as tarifas e ostras turmas de confrapres
observando-se os seguintes critérios e diretrizes: da, de convénios de cosperação ou contratos de cos e celebrar os respectivos contratos, enercendo as atri tação dos serviços, bem comu proceder a seu reajuste
- objetividade no atendimento do interesse públi sarem público. buições legais de poder concedente, salvo quanto à e revisão, tendo por objetiva ussegurar tanto o equili
co, vedada a promoçao pessoal de agentes e autorida § 3’ - No estrito cumprimento de suas funções, intervenção, extinçuo, prorrogação e extensão da con brio económico-linunceiro da prestação como a modi
des: ficam os agentes da ARSESP autorizados a acessar as cessão: cidade das tarifas, mediante mecanismos que induzam
II - divulgação oficial dos atos administrativos, res instalações integrantes dos serviços e os dados técni III - aprovar olveis e estrutoras tarifárias e proceder à eficiência dos serviços e que permitam a apropriação
salvadas as hipdteses de sigilo preuistas em lei: cos, econõmicus, contábeis e financeiros dos entes ao reajuste e à revisuo de tarifas: social dos ganhos de produtividade:
III - adequação entre meios e fins, vedada a impo regulados, entre outros que se entendam relevantes IV - lioar limitações aos prestadores quanto ao V - homologar, fiscalizar e regular, inclusive sobre
sição de obrigações, restrições e sanções em medida para o euerclcio de suas competencias. volume de gás canalizado contratadu com empresas questões tarifárias, os contratos de prestação de servi
superior àquelas estritamente necessárias ao atendi Artigo 7’- Compete à ARSESP, respeitadas as com do mesmo grupo econumico, bem como restrições ços de fornecimento de água no atacado ou de trata
mento do interesse público: petências e prerrogativas federais e municipais: integração vertical: mento de esgoto celebrados entre o prestador estadual
IV - mlnima intervenção na atividade privada, - executar, em sua esfera de atribuições, as politi
V - humologar ou autorizar contratos de prestação e oofro prestador, nos termas do artigo 12 da Lei fede
admitidas apenas as proibições, restrições e interferên cas e normas setoriais: dos serviços, quando previsto na regulamenr.açuo: ralo’ 11.445, de 5 dejaneiru de 2007.
cias imprescindlveis ao alcance dos objetivus da rego- II - editar seu regimento interno:
laçou especifica: III - estabelecer normas técnicas ou recomendações
V - indicação dos pressupostos de fato e de direito e procedimentos para a prestação dos serviços, disci
que determinem assoas decisões: plinando os respectivos contratos e padronizando o
VI - obseroãncia das formalidades essenciais plano de contas a ser observado na escrituração dos
garantia dos direitos dos administrados:
VII - coibição da ocorréncia de discriminação no
presfadores:
IV - cumprir e fazer cumprira legislação, os convê Impre~sa~~fldal
uso e acessos energia: nios e contratos:
VIII - proteção ao consumidor no que respeita a V - ficar critêrios, indicadores, fórmulas, padrões e
preços, contïnuidade e qualidade dv fornecimento de parámetros de qualidade dos serviços e de desempe
energia: nho dos prestadores, zelando por sua observunciu e
IX - aplicação de metodologias que prcpvrcionem
a modicidade das tarifas:
esõmulandu a constante melhoria da qualidade, pru
duõuidade e eficiéncia, bem como a preservaçSo, con Reservas de Assinaturas do
X - asseguromentu à sociedade de amplo acesso a servação e recuperâçuo do meio umbiente:
informações sobre a prestação dos serviços públicos de
energia e as atividades desta Agencia, assim como a
VI - fiscalïaar os serviços, sendo garantido o seu
acesso aos dados relativas à administração, à contabi
Diário Oficial para o Ano de 2008
peblicidade das informações quanto à situação do ser lidade e aos recursos técnicos, econumicos e financei
viço e aos critérios de determinação das tarifas. ros dos prestadures:
Artigo 3’- O regimento interno da ARSESP conterá VII - aplicar as sanções previstas em contrato nuno Secretarias, autarquias, fundações e Órgãos da administra
as normas de processo administrativo aplicáveis a legislação pertinente, inclusive na Lei federal n’ 8.987, ção pública direta e indireta
todos os seus procedimentos decisórios, inclusive os de do 13 de fevereiro de 1995 e na Lei federal o’ 9.074,
apuração de infrações, observada a legislação em de 7 dejulho dei 995:
vigor, especialmente a Lei n’ 10.171, de 30 de dezem VIII - receber, apurar e encaminhar soluções relati
bro de 1998, e, no caso de competência regalatória nas às reclamações dos usuãriov e dos prestadores de
Para continuar a receber seu exemplar do Diàrio Oficial no
delegada, as leis e regulamentos doente delegante. serviços, que serão cientificados das providéncias ano de 2008, é preciso renovar sua assinatura.
§1’- Toda decisão tomada no ãmbito da ARSESP tomadas:
deverá ser baseada em processo administrativo devida- IX - proteger os interesses e direitos dus usuãrivs, Relacione as dependências, endereços completos, quanti
mente instaurado e instruldo, sendo vedada a leamita impedindo a discriminação entre eles, respeitados os
çuv de qualquer documento ou eupedieote que não direitos do poder cuncedente e dos prestadores de ser dade de exemplares e encaminhe através de ofício à
tenha sido objeto de autuação. viços:
9 2’- Os atos praticados pela ARSESP são públicos X - coibir práticas abusivas que afetem os serviços Imprensa Oficial do Estado, aos cuidados do Setor de
e serão disponibilizados na rede mundial de computa regulados: Assinaturas, até o dia 15/12/2007.
dores para consulta, salvo se protegidos por dever de Xl - comunicar aos úrgãos competentes os fatos
confidencialidade os sigilo. que possam configurar infração à urdem ecunumica, O envio poderá ser feito preferencialmente através do e
Artigo 4’- A ARSESP promoverá consaltas públicas ao meio ambiente os a direitos do consumidor:
previamente à edição de quaisquer regulamentos e XII - articular-se, inclusive por meio de comitês mai 1 assinaturas@imprensaoficial.com.br ou pelo fax: (11)
aprovação de diretrizes, nlveis, estruturas e revisões conjuntos, com úrgãos e entidades competentes em
tarifãrias, bem como nau demais cusus definidas nu matéria de energia, recursas hldricus, mnmu ambiente, 6099-9623
regimento mmmv. saúde pública, desonuoluímeetv urbano, defesa do
GABINETE DO SECRETARIO Si
53 PROGRAMAÇÃO
ASSISTENCIA E DESENVOLVIMENTO
DE DESEMBOLSO.BEC
SOCIAL 1BB
74
CORDENAIT
2— São Paulo, 117 (231) Diário Oficial Poder Executivo - Seção 1 sãbado, 8 de dezembro de 2007
Sumário
Esta edição, de 154 pãginas, CantAm os atos normativos e de interesse geral.
LEI COMPLEMENTAR 1 COORDENADORIA EE UNIDADES PRISIONAIS DA DESENVOLVIMENTO 55 SEGURANÇA PUBLiCA 69

LEI COMPLEMENTAR N~ ta2a, REGIÃO OESTE DO ESTADO 1V CENTRO ESTADUAL DE EUUCAÇAO TECNOLÓGICA FAZENDA 70
DE 7 DE DEZEMBRO DE 2007 1 COORDESADORIA DE UNIDADES PRISIONAIS DA PAULA SOUZA 50 EDUCAÇAU 70
DECRETOS 5 REGIÃO CENTRAL DO ESTADO tR ESPORTE, LAZER E TURISMO NO DESENVOLVIMENTO 73
DECRETO N~ 52.455, COOROENADORIA DE UNIDADES PRISIONAIS DA GABINETE DO SECRETARIO 00 SANEAMENTO E ENERGIA 74
DE 7 DE DEZEMBRO DE 2007 REGIAO NOROESTE DO ESTADO COORDENADORIA DE ESPORTE E LAZER ar NEGOCIOS PUBLICOS 74
DECRETO N~ 52456 COORDENADORIA DE UNIDADES PRISIONAIS - TRAD 8 P
CE IDE DEZEMBRO DE 2007 6 FAZENDA E DA GRANDE SÃO PAULO 19 CAMPOS DO JORDÁO ECONOMIA E PLANEJAMENTO 74
CASA DO GOVERNADOR ~ COORDENADORIA GERAL DE ADMINISTRAÇAO . .19 HABITAÇÃO 51 JUSTIÇA E DEFESA DA CIDADANIA 74
GABINETE DO UECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTARIA 19 MEIO AMBIENTE 51 EMPREGO E RELAÇUES DO TRAUALHO 74
SOCIAL ECULTURALDOESTADODESÂOPAULO ~ COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇAO FINANCEIRA 24 GABINETE DO SECRETARIO o~ SEGURANÇA PÜULICA 74

CASA MILITAR 10 CORDENADORIA DE ENTIDADES DESCENTRALIZADAS E C009DENADORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ADMINISTRAÇAG PENITENCIARIA 04
DE CONTRATAÇOES ELETRONICAS 24 E PROTEÇAO DE RECURSOS NATURAIS S1 FAZENDA 1 t4
ECONOMIAEPLANEJAMENTO DESENVOLVIMENTO INSTITUTO DE PRETIDENCIA DO ESTADO DE SAO 2S FUNDAÇAO PARA CONSERVAÇÃO AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 114
DAS ESTANCIAS 10 DO ESTADO DE SÃO PAULO 51 EDUCAÇÃO 116

AGENCIA METROPOLITANA DE CAMPINAS ~ AGRICULTURA E ABASTECIMENTO CONSELHO ESTADUAL SAUDE 121
FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA ~ GABINETE DO SECRETÁRIO 2S DO MEIO AMBIENTE 5~ TRANGPORTES 130
GESTÃO PUBLICA Te AGRONEGOCIOS DE TECNOLOGIA DOS ~, , os PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 52 DESENVOLVIMENTO 130
FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EDUCA AO 25 GABINETE DO PROCURADOR.GEARL DO ESTADO .52 HABITAÇÃO 151
ADMINISTRATIVO FUNDA ÃOPARAODESENVOLVIMENTO DA TRANSPORTES METROPOLITANOS 52 MEIGAMBIENTE 131
JUSTIÇA E DEFESA DA CIDADANIA TU EDUCAÇÃO 2S GABINETE DO SECRETARIO 52 PROCUR.RDORIA.GER.RL DO EGTADO 133
GABINETE DO SECRETÃRIO tU CONSELHO ESTADUAL UE EDUCAÇÃO 25 ENSINO SUPERIOR 62 TRANSPORTES METROPOLITANOS 133
INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS 2S FACULDADE UE MEDICINA UE MARILIA 52 ENSINO SUPERIOR 133
E DE CRIMINOLOGIA DE SÃO PAULO ri COORDENADORIA DE ENSINO DA REGIÃO FACULDADE DE MEDICINA SANEAMENTO E ENERGIA 133
FUNDAÇÃO TE PROTEÇÃO E DEFESA DO METROPOLITANA DA GRANDE SÃO PAULO 25 ES SAG loaS DO RIO PRETO 52 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 133
CONSUMIDOR 11 CGORTENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR 28 FUNDAÇÃO DE AMPARO Ã PESQUISA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 136
INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS SAUDE 31 DO ESTADO DE SÃO PAULO 52 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 136
DO ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO SECRETÃRIO 31 SANEAMENTO E ENERGIA 52 UEC UOLSA ELETRONICA DE COMPRAS 138
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO COORDENADORIA DE CIENCIA, TECNOLOGIA E GABINETE DA SECRETARIA 52 CONCURSOS 130
DE 5 O PAULO loa GOMES DA SILVA 12 INSUMOS ESTRATEGICOS DE SAUDE 31 DEPARTAMENTO SEGURANÇA PUBLICA 138
COORDENADOUIA DEAGUASE ENERGIA ELETRICA 52 SAUDE 139
ASSISTENCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 13 DE PLANEIAMENTO DE SAUDE 32 UNIRERSIDADE DE SÃO PABLO 53 DESENVOLVIMENTO 143
GABINETE DO SECRETÁRIO ‘ ‘‘ ‘r~ COORDENADOVIA SE CONTROLE DE DOENÇAS . ..SS REITORIA S3 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 152
COORDENAUDRIA DE AÇÃO SOCIAL 13 COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS 39 UNIDADES UNIVERSITARIAS 53 UNIVERSIDAEE ESTADUAL EE CAMPINAS 105
EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO’ .. .13 C~~%i~,I~AãDE 40 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 53 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 1SS
GABINET~ DO SECRETÁRIO 13 COORDENÃDORIA DE REGIÕES DE SAUDE 42 UNIDADES UNIVERSITARIAS 53 ADMINISTRAÇÃO PENITENCIARIA 156
13 .42 UNIVERSIDADE ESTADUALPABLISTA 53 FAZENDA 157

SEGURANÇA PUBLICA HOSPITAL DAS CLINICAS DE SÃO PAULO 42 UNIDADES UNIVERSITARIAS 53 AGRICULTURA E ABASTECIMENTO rUI
POLICIA CIVIL DO ESTADO 13 TRANSPORTES MINISTERIO PUBLICO 53 EDUCAÇÃO 157
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO 14 AGENCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PUBLICOS ‘ ‘ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA 53 SAUDE tSV
POLICIA MILITAR DO ESTADO iS DELEGADOS DE TRANSPORTE DO ESTUDO DE SÃO DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO 63 TRANSPORTES 157
ADMINISTRAÇÃO PENITENCIARIA 16 PAULO 43 GABINETE DA DEFENSORA CULTURA 157
GHOINETE 80 SECRETARIO 16 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM 43 PUBLICÃ.GERAL 63 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO 157
COORDENADORIA TE SAUDE CULTURA ~ EDITAIS 63 DIARIO DOS MUNICIPIOS 157
DO SISTEMA PENITENCIÃRIO 17 GABINETE DO SECRETÁRIO ~ JUSTIÇA E DEFESA DA CIUADANIA 63 MINISTERIOS E ÕRSAOS FEDERAIS 164
COORDENADOUIA DE UNIDADES PRISIONAIS DA UNIDADE DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMUNIO ASSISTESCIA E EESENVOLVIMENTO SOCIAL 63 CONSELHO REGIONAL DE QUIMICA
REGIÃO 80 VALE DO PARAIUÃ E LITORAL 17 MUSEOLÓGICO 49 EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO 65 IV REGIÃO 194
Secretãtrias
Casa Cmii Emprego o ReloçAns do Tral,allro Cultura Ensino Dopeemor
teerelOr Utnpo Fmer Olha Ocorre o Ou ‘borne Vil Onn cova Oro 1 a a yod 3ev 1 ia C rI Ai o Vago
Ao Maaoeh, 4 00 Mavoribi C P0 SOVRo eva Goado ia 170 Mezanre Cclxv CEPO1O14 USO Goa MoaS AI La CEP01028 oco Goa UoaVoia 110 tIT r bi as Centra
121936(00 130411002 135516002 CEPU1UI4 Cr30
Casa Militar Segurança Pública Oesaoeolviinonto 1210033
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Justiça e DuEesa da Cidadania EdunaçUo Ao ProT Ir ‘la Heoeonvlr 345 AIo ão PieI~r R lar Morena Malva
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Relaçúes tnstltuoienals Saúde
Provuradoria Geral do Estado Ministdno Público
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Assistênvia e Oesenvolvimento Sovial Transportes Metropolitanos Defenso,4a PúbAea do Estado
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PODER EXECUTIVO SeçUo 1
sábado, 8 de dezenibro de 2007 Diário Oficial Poder Executivo - Seção São Paulo, 117 (231)— 3
Parágrafo único - Nos termos de inciso II deste § 5’- Obtidu o quúrurni dv deliberação, a auseocia III - prestação de contas da ARSESP, opus adequa V - predato da arrecadação da taxa de negalação,
artigo, entende-se como plataforma de organização de Diretor não impedirá o encerramento da votação. da aaditvnia. cvntrole e fiscalização;
dos serviços o conjunte de bens e ativos necessários à Artigu 16 - A Diretvria será composta pvr cinco Artigo 22 - O Conselho de Onievtuçãe de Energia VI - recursos pruveeientes de c0000nius, acordos
sua prestação. Diretores, designados polo Goveorador, upús arguição terá a seguinte composição: va contrates celebrados com entidades, publicas vu
Artigo 1 t - Quanto aos serviços públicos de sanea pública e aprovação pela Assembléia Legislatioa. -1 (um) Diretor da ARSESP, indicado pela Diretoria; privados, nacivnais ou internacionais;
mento básico de titularidade municipal, a ARSESP § 1’ - As indicações para a Diretoria deverão II - 1 )am) representante da Fundaçãv de Proteção VII - valores de multas aplicadas, nos termos da
exercerá as funções de fiscalização, controle e regula garantir a pluralidade, de modo que nela estejam e Defesa do Consumidor - PROCON, designado pelo legislação vigente, dos convévios e dos contratos;
cOo, incluída a tarifária, delegadas ao Estado, inclusive representadas diferentes capacidades técnicas e espo Gevernador a partir de listo tniplice; VIII - outras receitas,
por contratos anteriores à vigencia da Lei federal o’ cialidades setoriais, devendo e escolhido atender aos III - 1 (um) representante da sociedade civil, indica Parágrafo único - O patnimunio da ARSESP será
tl.f07, de 6 de abril de 2005, observado o disposto segointes reqoisitos: do pelos Conselhos de Consumidores a que se refere o coestituldo pelos bens e direitos que vier a adquirir a
nesta lei complementar cem sua regulamentação, nas 1. ser brasileiro; urtige 13 da Lei federal e’ 8.U3f, de 4 demarco de qualqoer tItulo e pelos saldos dus eoendldius financei
diretrizes da legislação nacional e na legislação esta 2. ter habilitaçâe profissional de nivel superior; t993, desigoade pelv Gevernadon a partir de lista Sri ros, tnansfenidxs pâra sua conta patrimvnial.
dual para o saneamento básico, no instrumento de 3. ter recunhecido capacidade técnico, além de plice; Artigu 29 - A tava de negelação, controle e fiscali
delegação e nos contratos de outurga celebrados entre experiévcia comprovada dv, no minimo, cinco anos, IV -3 )tres) representantes das empresas prestado zação tem como fato gerador o desempenhv da ativi
o titular e o prestudur dos serviços. em atioidadvs relacionados às soas atribeiçõer; nas de senoiçus de energia no Estado, indicados na dade de negulação, cuntnole e fiscalizaçãv da ARSESP e
§ 1’- Ou instrumentos de delegação deverão indi 4. ter repatacão ilibada e idoneidade moral; forma estabelecida em decreto; terá come sajeitos passivvs:
cares limites, a forma de atuação eu abrangoncia das 5. apresentar declaração dv bens, nos termos do V - 2 (dois) representootes dv Sindicate da bodas- - os presladvres de serviços de gás canalizado eu
atividades da ARSESP, nus termos de artigo 2ã, § 1’, inciso XXIV do artigo 115 da Constituição dx Estado. trio da Energia nu Estado de Sáo Paulo - SIESP, indica es que, em vmrtade de concessão, permissão ou aatoni
da Lei federal o’ 11.445, de 5 dejaneiro de 2507, bem § 2’ - Os Diretores terao mandatos não coinciden dos na forma estabelecida em decreto; ração comercializem gás canalizado;
como os bens, instalações e equipamentos a ela asso tes de cinco aros, vedada a recondução. VI - 2 (dois) represeotavtes dos trabalhadores nas II - os prestodomes de serviços públicos de sanea
ciados, quando a delegação envolver também apresta § 3’- Nu cose de oacáncia, o mandato verá comple empresas prestadoras de serviços de energia no Estu mento básico de titalanidade estadual, em virtude de
cão dos serviços. tado por sucessor investido na f000a deste artigo, que do, indicados no forma estabelecida em decrete; concessão, permissão, autorização ou delegação legal;
§ 2’ - A delegação das competencias de fiscaliza o exercerá polo prazu remanescente; case esse prazo Vlt - 1 (um) mepmesentunte dv Federaçãe das Indús III - os prestadvres de serviços e os que exercerem
ção, controle e eeguloçáo poderá ser feita ao Estudo, seja inferior a deis anus, o investido pederá ser excep trias de Estado de São Paulo - FIESP, indicado na atividades cujo fiscalização e negulaçáu tenham sido:
que as exercerá per mxix da ARSESP, mesmo quando cionalmente reconduzido pura um mandato integral. terma estubelecida em decreto; a) atribuIdas à ARSESP por decreto;
não lhe for delegada a prestação dos seroiços. § 4’ - Os Diretores svment&perdeeãe e mondote VtIl - 1 (um) representante da Federação do b) delegadas ao Estado pelos Munidlpios xx pela
CAPITULO III em eirtude de renúncia, de covdenoçáu judicial transi Comércio de Estudo de São Puale - FECOMERCIO - SP, União, observados eventuais limites estubelncidvs em
Da Estoirara da ARSESP tada emjulgadu no de processo administratiou discipli indicado na formo estabelecida em decreto; legislação ou regulamentação especifica, no ato de
Seção 1 nar. No case de processe administrativo disciplinar, o 10-4 (qavtru) membros de livre escolha de Gover delegaçàu eu nos contratvs de prestação de serviço.
Disposição Preliminar diretor indiciado ficará susponso de suas fonções pura nador; e Artigo 38 - A taxa de eegalação, controle e fiscali
Artigo 12 - A estruturo organizacionul da ARSESP realizar suo defeso. X - vetude. zação será determinada pelo volume de atividades da
será aprovada por decrete e incluirá: § 5’-Sem prejaizo do que provêem o lvi penol e a Artigo 2ã - O Conselho de Onievtação dv Sanea ARSESP relativas ao prestader, calculada pelo porte de
- Diretoria: lei de improbidude udministrativa, será causu da perda mento Básico terá a seguinte composiçáv: suas operações.
li - Censelhe do Orientoçáu de Energia; do mandato o cometimento de falto grave, assim 1-1 )um) Diretor da ARSESP, indicado pela Diretoria; § 1’- A soou será de 8,50% )cmnqúenta centéõmvs
lá - Conselho de Orientação de Suonamente Básico; entendido a inubserváncia das proibiçues e deveres II - 2 )deis) representantes dos empresas prestado por cento) do faturamento anual diretamente Obtido
IV - Ouvidoria; legais e regulumentores inerentes ao emprego público, nas de serviços públicos de saneamento básico no Esta com a prestação do serviço, svbtraldus es valores des
V - Cãmaras Tecnicas, que poderão ser instituidas inclusive o ouséncio não justificadu o trés reuniões de do reguladas pela ARSESP, irdicadvs na forma estabe tnibatos incidentes sobre o mesmo.
para atuação por setor regulado ou por núcleos temáti diretoria consecuõvas ou a cinco reuniões de diretoria lecido em decrete; § 2’- A forma e a peniodicidade do pogamento da
cos. alternadas por ano. III - 1 )om) representante dos trabalhadores dos taxa senão estabelecidas em decreto.
Artigo lã - A representaçãojudicial da ARSESP, § 6’ - Cabe ao Secretário de Eutade da Posta de empresas pnestadoras de serviços públicos de sanea Artigo 31 - Os convênios de delegação de cempe
com prerrugatioas processuais de Fazendo Público, vinculacoo determinara instaaraçãe de processo admi mento básicu nu Estado reguladas pelo ARSESP, indi tendias regulatónias à ARSESP poderão prever Outras
será exercida pela Procurudurio Geral de Estado, a nistrativo disciplinar, que será condazido por comissão cados na forma estubelecida em decreto; formas de remuneração pele desempenho das atioïda
qual exercerá, também, representação extrajudicial, especial, competindo ao Governador determinar o IV - 1 )um) representante da Fundação de Proteção dcv delegadas.
consultorio e assessoriajurldico, conforme definido em afastamento preventivo, quando foro coso, e proferir a e Defesa do Consumidvr - PROCON, designado pelo Titulo II
regulamento próprio. decisão final. Governador o partir de lista triplico; Dos Serviços de Gás Canalizado
Seçeu li § 7’ - A Assembléia Legislativo deliberará em 30 V - 1 )um) representante da Federaçau das indús Antigo 32 - O Estado espIonará, diretamente ou
Do Direterio )trmnta) dias a indicução dos membros da Diretoria, a trias do Estado de São Paulu - FIESP, indicodv na medionte cvncessãu, os serviços de gás canvlizado em
Artigo 14- Compete prioatieamente à Diretoria: que se refere o “caput” douto artigo, após os qxais aõ forma estabelecida em decreto; sea territOrio, incluIdo e fornecimento direto a partir de
-propor ou Govemader, por intermédio do Secre nomeações sereo considerados aprovados. VI - 1 )um) representante dv Federaçau Nocionol gasodotos de transporte, de maneiro a atender às
tário de Estadu do Posta o que estiver einculadu, a § 0’ - A desaprovaçeo, de em ou mais nomes, dos Erbanitáõos - Seção São Paulo, indicvdo na forma necessidades dos setores industrial, domiciliar, comer
fixação e alteração do estruturo orgonizacienal da implicará na imediata substituição pelo Gooernador, o estobelecido em decreto; cial, automotivo e outros.
A ES ES P; qual fará nova indicação, recomeçando o processo. VII - 6 )seis) representantes de Munidipios, sendo á Artigo 33-A outorga de concessões de serviços de
ti - editor e regimente interno e todos as normas § 9’- vetado. )três) de Municipios que tenhum delegado à ARSESP gás canalizado observará:
sobre matérias de competéncio do ARSESP; Artigo f7 - A fonção dv Diretor-Prosidente será funções do regalaçáe, controle e Dscolizaçãe, 2 )dois) - o Plano Estadual de Energia elaborado pelo
til - prepor, por intermédio do Secretarie de Estudo atribuida por decreto a qualquer dos Diretores, vão de Municlpies integrantes de Regiões Metropolitanos, e Conselho Estadual de Politica Energético - CEPE;
da Posto de einculaçOo, e estubelecimente e alterações podendo ser exercida pur prazo soperier a trOs anus. 1 )um) do Munidipio de São Paulo, todos eles indicados II - o Planv de Outorgas, editado por decreto, com
dos politicos públicas aplicáveis no ámbito de voos Parágrofu único - Compete ao Diretor-Presldente pelu Conselho Estadual de Saneamento - CONESAN, na a definição das áreas de concessão, a qual considerará
compotencios, inclasiee quanto aos Planos de Oatorga, representação da ABSESP, o comando hierárquico terma estabelecida em dncretv, o qual eiabilizaná a racionalidade técnica, operaci000l e ec000mica,
de Metos e Executivo de serviçes regulados, bem come sobre o pessoal no serviço, exercendo todos as compo representação de Municipius deportes diferentes; assim como o desenvolvimento regionol e os demais
a ediçãe dos demais atos de competéncïa governa tevcias administrativas correspendentes, bem cumo a VIII - 1 )um( rmmbro indicado pela Seção Sõv Paulo interesses da sociedade;
mental; presidoncia das sessões da Diretoria. da Associoção Brusilemra de Engenharia Sanitário - ARES III - o Plano de Metas de Gás Canalizado, editado
IV - submeter aos Conselhes de Grientaçãe a pro Artigo 18 - E vedado aos Diretores ter interesse - SP, indicadu na forma estabelecido em decrete; por decreto, que estabelecerá as metas de implanta
posto nrçomentária e e relatório anual dos ativïdades direto em empresa ou entidade qae otue em setor ção, expansão e melhoria onerem impostas como obni
sujeito a reguloção da ARSESP. 15-3 )tres( membros de livre escolho do Govemnv
do ARSESP. antes de seu encaminhamente ao Secretá dor dv Estadv; e gâçõns de cencessionário no contrato de concessão,
rio de Estado da Pasto de vinculaçáo; § 1’ - Considera-se interesse direto ser dirigente X - uetudo. observado o respectivo crvnegnama de investimentos.
sindicol em setor regalado, ser súcio eu acionista com Artigo 34 - No atendimento ãs peculianidades de
V - fixar programa de atividades da ARSESP para poder de controle em úrgãu de direção da empresa ou Artigo 24- Os membros dos Conselhos de Orienta
cada noerclciu, orientando a gestOe técnico e odmmnis ção senão designados pelo Goaemudor, com mândate serviço público de distribuição de gás canalizado, bem
entidode regalado, ou perceber destus o parcela mais como para favorecer o dese000lvimeoto da indústria
trazioo quanto ao plane de trabalho e utiliauçãe de relevunte de seus rendimentos, proventos ou renda, ou de quatro anvs, vedada a recondução, devendu possuir
recurvos; reputação ilibada e idoneidade mvral e reconhecida do gás no Estado, poderá ser aátonizade a interessâdos
ser conjuge, cumpanheiru ou parente, até o terceiro e eoerdlciv de outras atividâdes correlatos, com ousem
VI - deliberar sobre: grau, de pessoa que se enquadre nestas sitoâçues. capacidade em sua área de atuoção.
a) celebração de convenios. acerdes, contrates de § 1’- Os Censelhes de Onientaçáe senau re000advs exclusividade, na forma de regnamente especifico a ser
programas eu instrumentos equivalentes, bem assim § 2’ - Os Diretores deverão noticiar fermalmente editadu pela ARSESP.
au cobegiodo, come garantia de tronsporencio e probi o codv dois ones, alternadamente, em neve dezoito
Outros contrates e ajustes referentes à eeguluçáo e Eis ooos e neve dezoito avos. Artigo 35 - O contrato de concessão definirá os
dade, outras situações que os envolvam direta ou mdi direitos da concessionãria sebre o sistema de distribui
calizoçáo de serviços; retomeote, capuzes de influir, mesmo em tese, no exer § 2’- O conselbeine perderá o mandato em caso de
b) celebroçav dos ceotrotes de outorga dos servi- ausxncia nãojusõficvda o tres sessões consecutivas ou ção e sua operação, sobre a recepção e entrega do gás
cicio de suas atribuições. canalizado, bem assim quanto à existência, duração e
Sus regulados; Artigo 19- Aos Diretores é vedadu o exerciciu, a cinco sessões altemudas por ano, após o devidu pro
cl materia tarifaria; cesse administrativo. condições da exclusividade na comerciolizaçãu de gás
caracterizado polo desempenho de tarefas regulores ou canalizado às diversas categorias de usuánius.
d) preenchimento dus empregos públices e das pela gestãu operaci000l de empresa ou entidade, de § 3’ - A ARSESP poderá ressarcir despesas dv des
funções gratificados; locamento e estada paro viabilizar o comparecimento Artigo 36- Na prestação dos serviços de gás cana
qualquer outra atividade profissional, empresarial, sin lizado seráo xbservodvs os seguintes prindlpmus, alem
e) alienação de bens; dical ou de direção politico-partidáriu, sulao a de pre às sessões dos conselheiros qae não sejam represen
Vil - decidir em últimu grua sobre as matórios de tantes governamentais. daqueles dispostos na legislação federal de conces
fessvruniversitãriu, em horário compativel. sões:
compoténcio do ARSESP, ressaloodus os casos, previs Artigo 20 - Por am período de quatro meses, cvn Artigo 25-Na formado regimevto interne, enhda
tos em decreto. em que couber recurso ao respectivo dos ou órgãos públicos federais, estaduais ou munici - serviço adequado;
fudvs da dispensa, demissão, renúncia ou término de II - incentivo à competitividade em todas as ativi
Conselho de Orientaçáe; mandato, o ou-Diretor fica impedido de representur pais com atnibuiçOes reluci000dvs às da ARSESP pvde
VIII - credenciur pontos e aprovar tabela paro sua não ser convidados a indicar repnesentvvtes para acom dades do setor;
qualquer pessva ou interesse peronte a ARSESP ou de III - tratamento não discniminatóniu entre atuários
enmvoeraçãe; prestar serviços, direta ou indiretamente, nus setores panhar discussões, atos e diligencias dos Conselhos de
tX - apreciar as sugestoes dos Conselhos de Orien Gnievtação. dos serviços de gás canalizado, inclusive os potenciais,
por ela regalados, sob peno de incorrer em ato de
tação, fundamentando na hipútese de nãu haver acei improbidade administrativa, nos termos da legislação Seção IV quando se encontrem em situações dmilanes;
tacão dos sugestões; federal pertinente, sem prejuizo de pagamento de Da Ouvidoria IV - modmcidade das tarifas e garantia do eqailibnio
- eloberar lista triptice a ser encaminhada ao multa, a ser fixado em regulamento. Artigo 26 - Compete ao Ouvidor acompanhar, econõmïco-financeiro das concessões, consideradas
Governader para designação do Oovidvr; e como representante da sociedade, toda a atividade do taxas de remuneração compativeis com as praticados
§ 1’ - Durunte o impedimento de que trata o no mercado paro atividades assemelhadas.
XI - resolver os cases omissos e evercer outras “caput”, o ex-Diretor fará jas à remuneração compen ARSESP, velondu pelo qualidade e eficiOncia de sva
compotencios que lhe forem atribuidos pelo regimento satúria eqaivabente à de emprego público de direção atuação, bem como receber, apurur e cobrar seleção § 1’ - Serviço adequado é e que satisfaz as condi
intvme. que exerceu, incluindo benefIcies e vantagens o ele para as reclamações dos usuánios, ções de regularidade, continuidade, qualidade, eficiee
Artigo 15 - A Diretoria exercerá suas competéncias inerentes, solvo nu caso de demissão. § 1’ - O Oaoidor utuarã com indepeedOncia, não cia, segurança, atoalidade, generalidade, cortesia na
do forma colegiada, deliberando sempre por maioria § 2’- ApOu o desligamvnto do emprego público, os tendo vinculação hierárquica com os Conselhus de sua prestaçãv e modicidade das tarifas.
absoluta, nos termos do regimento intemo. Diretores deverão apresentur declaraçãe de bens, nos Orientação ou coma Diretoria. § 2’ - A qoalidade dos serviços envolve o uso dv
§ 1’ - Os notes dos Diretores serão sempre funda termos do inciso XXIV do artigo 115 da Constituição § 2’ - O Ouvidor terá vcessv aos documentos e procedimentos e práticas qoe 000 acarretem riscos
mentados, reduzidos a termo e registrados em ata a dv Estado. informações existeotes na ARSESP, podendo acompa saúde ou à segurança dos usuánios e da comunidade,
que se dará publicidade, juntamente cum os relatórios Seção III nhar qualquer sessão da Diretoria e dos Conselhos de exceto os mntninsecos à atividade, assvciadvs ao foron
e outros monifestacoes, sabe quando poder colocur Dos Conselhos de Orientação Onievtaçãe, õe000dv manter em sigilo as informações cimento de gás canalizado.
em riscou segurança de Pais ou dotar segrede protegi Artigo 2f - Compete a cado Conselhe de Orienta que tevham caráter reservado ou confidencial. § 3’- A seganança envolve práticos e medidas ado
do os direito à intimidade. ção, nos limites de suas arcas de atuaçãu, sem prejaizu Artigo 27 - O Ouvidve será designadv pelo Gover tadas para eaitar ou minimizar o eoposição dvs vsOá
§ 2’- Cada Diretor ootará com independência, não de outras atribeições conferidas por decreto: nador dentre os nvmes indicados em lista triplice ela dos e da comunidade ariscos ou perigos, devido à ina
Ibe sendo permitido ubster-sn na votação de qualquer - deliberar, em último grau de recurso, sobre os borada pela Diretoria, para mandato de tnés anus, dequada utilizaçáo do gás e à não-cvnformidode dos
assunto, sabe quando impedido, devendo e metioo do matedas decididas pelo Diretoria, nos casos previstos vedada a mecondaçàv. serviços prestados com as normas tócvicas e regula
impedimento ser apresentado formalmente e pvr escri em decreto; § 1’ - Aplicam-se ao Ouvidor os nequisitos de mentos aplicáveis.
to, registrado em ata e divulgado na paginada ARSESP II - apresentar proposições a respeite das matérias investidora, impedimentos, proibições e causas de 4’ - A atualidade compreende a modernidade
na rede mundial de compotadores, de compotencia da ARSESP; extinção de mandato previstos nesto lei complementar das técnicâs, do equipomeoto e das instalações na saa
§ á’-Os Diretores são selidariomence responsáveis - acompanhar as atividades da ARSESP, verifi pura os Diretores da ARSESP; conservação, bem como a melhxnia e expansão dv ser
polos atos praucados polo úrgãe ve exercido do suas cando e adequado cumprimente de suas competendas § 2’- Constitui falta grave dx Ouaidxr a usunpaçãv viço.
funções, solvo se, estande presentes na sessão ou legais; de competéncia dos õrgãos de dmreçãe da agõncia. Artigo 37-A defesa da concornencia e as restrições
tende porticipado do processo decisõrio no ãmbite do IV - deliberar sobre os relatõnios peniúdicvs de ati Capitulu IV relativas à integração vertical e horizontal dvs diaersns
qual foi praticado o ato, manifesturem tvrmalmente o vidade da ARSESP elaborados pela Dinetoriu; e Dos Recursos Financeiros agentes na prestação dos serviços de gás canalizado
seu desacordo, ou se, estando ausentes, declararem V - eleger, dentre seus membros, o Presidente de Artigo 28- Constituirão recursos óa ARSESF: considerarão o ingresso de novos agentes no setor e a
tempestioamente sex desacordo por escrito, nu formu Conselhe, que não poderá ser Diretor da ARSESP. - dotuções orçumeetárias e creditos adicionais necessidade de propiciar condições para uma efetiva
do regimento interne. Parágrafo único - Os Conselhos de Orientação de onigmnánios do Tesouro do Estado; concorrõndia entre es agentes, impedindo a concentra
§ 4’ - O Diretor que retardar, injustificadamente, Energia e de Saneamento deliberarão em reunião con II - suboenções, aaollios, doaçües, InVades e contni ção econõmica, de modo a proteger e defender os inte
per mais de trinta dias, a deliberação da Diretoria, junta sobre: buiçues; resses de cidadão cdx consumidor.
mediante pedido de visto ou outro expediente de cará - propesta da Diretoria sebre a estrutura organi III - modas nesaltuntes da aplicação dobros e vale Panágnafo único - Os prestadones observarão as
ter protelafónio, terá suspenso o direito de participar zacional da ARSESP, ator svbmeõda ae Guaemador; res pãtdmonizis; limitações quanto ao volame de gás canalizado contra
das sessões, até que pruhra sou valo, sem prejaizu da II - programa plurianual e prvpestu vnçamvelánia IV - relnibaiçáu pxm serviços prestades, conforme tado com empresas a elos vinculadas, bem como as
sanção disciplinar cobivel. da ARSESP; e hxadu em regulamento; restrições à integração vertical.
4— SAo Paulo, 117 (231) Diário Oficial Poder Executivo - Secúo 1 sábado, 8 de dezembro do 2007
Título III Artigo 43-O Plano de Metís de Saneamento Esta objeto infra-estrutura de serviço de titolaridade munici
Dos Serviços Públicos de Saneamento Búsicu reiras de que trata este artigo, de acordo com a área
dual sera editado nos termos da lei federal n’ 11.445, pal, observados o procedimento e as condições da lei de atuaçao.
Capitulo 1 de 5 dejaneiro de 2007, cabendo-lhe estabelecer as federal e’ 11.079, de 30 do dezembro de 2004, e da
Da Política Estadual Artigo 54 - Promoçao, para os integrantes das car
metas de implantaçúa, expansao o melhoria a serem Lei o’ 11.688, do 19 de maio de 2004, deponderú de reiras instituidas polo artigo 50 desta lei complemen
Artigo 38 - A política estadual de saneamento impostas como obrigações do cvntratado no contrato prévia aororizaçasv do Chefe do Poder Executivo do
reger-se-a pelas seguintes diretrizes, alem daquelas tar, consiste na elevação da emprega de uma classe
de outorga da prestaçao do serviço, observado o teu Município titulam do serviço, nan podendo seo prazo pana nutra imediatamente superior da carneira,
Doadas na legislaçao nacional para o saneamento bati- poctivu cronograma de investimentos.
co: ultrapassar udo contratado programa. mediante aprovaçao em prova de conhecimentos espo.
§ 1’- O Plano de Metas de Saneamento deverú ter § 1’ - A celebraçou de contrato de parceria públi cíficas, obedecidos os interstícias, a periodicidade e as
- assegurar os benefidus da salubridade ambien por base estudo que demonstre a viabilidade tecnica e
tal totalidade da populaçuo do Estado de Suo Paulo: co-pnixada prevista no “capot” deste artigo deverú ser demais exigõncias a serem estabelecidas em decreta.
econõmico-financeira de seu cumprimentu. antecedida de estudo do impacto tarifúrio elaborado
II - promover a mubilieaçúu e a integraçao dos § 1’- O intersticio mínima para concorrer à promo.
§ 2’ - O Plano de MeIas de Saneamento relativo polo ARSESP. tão, conmpotado sempre o tempo de efetivo exercício
recursos institucionais, tecnulúgicos, ecvnvrnico-finan aos serviços públicos de titularidade estadual serú edi
ceiros e administrativos disponíveis, visando a conse § 2’- Casou estvdo de impacto taõfúnio elaberado na classe em que a emprego estiver enquadrada, será
tado pvr decreto, por proposta dv Secretúrio de Sanea pela ARSESP indique a necessidade de elevação da dx 3 )trés( anus na primeira, segunda e terceira classes
cuçao do objetivo estabelecido no inciso 1 deste artigo; mento e Energia, apds a apruvaçao do Conselho Deli
lii - promover o desenvolvimento da capacidade tarifa para manureoçaa da equilibrio econOmico-hnan cdx 4 (quatro) anos na quarta e quinta classes.
berativo da Regiao Metropolitana respectiva, se for ceimo da prestaçaa do serviço, a celebraçan do contrato
tecnuiugica, financeira e gerencial dos serviços públi caso, e serú revisto a cada 4 (quatro) anus. § 2’ . Poderão ser beneficiados com a promoção,
cos de saneamento; de parceria publico-privada de que trata este artigo até 20% )ointe por cento) do contingente integrante de
§ 3’. O Plano de Metas de Saneamento podera ser devera ser precedida da necessúria revisao tarifaria, cada classe das carreiras de que trata este arõgo exis
IV - promover a vrganizaçúv, o planejamento e o regionalizado sempre que estiver envolvida prestaçau
desenvolvimento do setor de saneamento. ainda que para vigoncia futuro. tente nadara de abertura de cada processo.
de serviços em diversas localidades, nus lermos dv Titulo IV Artigo 50 ‘ Na vacancia, xv empnegvs relativos às
V - a detfinaçao de recursos financeiros adminis Capítulo III da Lei federal e’ 11.445, de O dejaneiro de
trados pela Estado dar-se-ú segundo critérios de Da Quadro de Pessoal classes II a VI de Especialista em Regulaçon e Fiscaliza.
2907. ção de Serviços Públicas e de Analista de Soporte
melhoria da saúde pública e do meio ambiente, de Artigo 49 - Pica criada o Quadro de Pessoal da
§ 4’- O Estado darú apoio aos Municípios no plane Agéncia Reguladora da Preslaçuo de Serviços de Ener Regulaçao retomarão à classe inicial das respectivas
maoimizuçao da relaçao beneflcioicusto e da potencia jamento e na elaberaçao de seus Planos de Metas de
lizaçao do aproveitamento das instalações existentes, gia e Saneamento de Suo Paulo - QP-ARSESP, compos. carreiras.
Saneamento, que deonrao observar as diretrizes da legis Artigo 56 . Ficam criados, no QP-ARSESP, os
bem como do desenvolvimento da capacidade técnica, Iaçav nacional e estadual para o saneamento búsico. todo:
gerencial e financeira das entidades benehciadas; - Svbquadro de Empregos Pdblicos Peonanentes sxguinles empregas públicas:
Capitulo III -no Subquadro de Empregos Públicos Permanen.
VI - a prestaçúo dos serviços buscara a auto-sus Da Organizaçao )SQEP-P);
tentabilidarte e o desenvolvimento da capacidade rec II- Sobquadmo de Empregos Públicos em Confiança tes )SQEP.P), com os salãnias especificados no Anexo 1:
Artigo 44 - Os serviços públicos de saneamento a) 190 (cento e oitenta) de Especialista em Regula.
nolúgica, financeira e gerencial dos serviçvs públicos basico de titalaridade estadual serúo submetidos à fis (SQEP-C).
de saneamento, visando assegurar a necessaria ruela- Paragrafo único - Os integrantes da Quadro de cão e Fiscalização de Serviços Publicas 1;
caliaaçao, cvntrole e regulaçav, inclusive tarifaria, da b( 60 (sessenta) de Analista de Suporte à Regula.
nulidade no uso dos recursos do Pondo Estadual de ARSESP, na forma desta lei complementar. Pessoal instituído por esse artigo ficam sojeilos ao
Saneamento - FESAN; regime da Cansolidaçao das leis da Trabalho. CLT e à taxI;
§ 1’ - A plataforma de orgaoizaçao dos serviços II ‘ no Subqoadma do Empregos Públicas em Cxx.
VII - a articulaçao com os municípios e com a serú estabelecida por resoluçao da ARSESP, cabendo Iomnada Completa de Trabalho, caracterizada pela exi
Unïao deverú vulorizar o processo de planejamento e gência da prestaçon de 40 (quarenta) horas semanais fiança (SQEP-C(, com salários especificados no Anexo II:
Ibe indicar as modalidades de serviço prúprias do Esta
decisto sobre medidas preventivos ao crescimento do, por regiao e por localidade, bem como a estrutura de trabalho. a) O (cinco) de Diretor;
desordenado que prejudica a prestaçúv dos serviços, da rede, inclvídos os reservatúrios e atestações de tra Artigo 00 - Ficam instituidas, no QP-ARSESP, as b( 1 (um) de Ouvidor de Agencia;
hm de inibir os custos sociais e sanitúrios dele decor seguintes carreiras de natureza multidisciplinan: e) 1 (um) de Secretario Executivo;
tamento de agua e de esgoto.
rentes, objetivando contribuir com a soluçao de proble - Especialista em Regalaçou e Fiscalização de Ser d( 8 (oito) do Superintendente de Anca;
§ 2’- Os serviços de titularidade estadual, presta e) é (seis) de Assessor III;
mas de escassez de recursos hldricos, congestionamen dos por entidades delegatúrias, cuncessiooúriax, per. viços Públicos;
to físico, dificuldade de drenagem das aguas, disposi II - Analïsta de Soporte O Regulaçao. 512 (doze) do Assessor II;
missionarias ou autorizadas, doverao ser objeto de
çao de resíduos e esgotos, poluiçúo, enchentes, des contratos, observado o disposto no artigo 11 da Lei Paragnato único - As carreiras instituidas por este 0(24 (vinte e quatro) de Assessor 1;
traiçto de úreas verdes e assoreamento de cursos federal n’ 11.449, de 5 dejaneiro do 2007. urtiga são constituldas por 6 (seis) classes, identifica h) 15 (quinze) de Assistente de Serviços,
d’agua; das por algamismvs romanos de 1 a Vi, escalonadas de Artigo 57 - Para o preenchimento dos empregas
§ 3’ - Quando a prestaçao de serviço exigir a utili públicos previstas nas alíneas “c” a “h” do inciso Ilda
VIII - a iotegraçao da prestaçao dos serviços como zaçao de infra-estrutura originalmeete implantada por acordo com as exigências de maior capacitaçao para o
forrou de assegurar prioridade segurança sanitúria e Município, direlameote xv por terceiros, o prestador desempenho das atividades que lhe estou afetas. artigo 06 desta lei complementar, serão exigidos os
ao bem estar da populaçúv. estadual podera adquirir vs bons respectivos, mediante Artigo 51 - Aos integrantes da carreira de Especia requisitos mlnimos de escolaridade e experiência pro,
Capítulo II contrato, abatendo-se, do preço da aquisiçao, os crédi lista em Regulaçào e Fiscalizaçao de Serviços Públicos fissional indicados na Anexo III.
Do Planejamento tos que tiver contra o Município. incumbe o desempenho das atividades especializadas Artigo 58 - A retribuição pecuniúria das ocupantes
Artigo 39-Ao Conselho Estadual de Saneamento dos empregos públicos do que trata esta lei comple.
§ 4’ - O Estado e seus prestadores de serviço de de regulação, fiscalização e controle da prestação de
CONESAN, na qualidade de drgav consultivo e delibe saneamento basico poderao celebrar termo de coope serviços públicos nas arcas de energia e saneamento. mentor compreende salário, cujos valores são as fixa
rativo do Estado, de nível estratégico, relativamente raçúo técnica com os Municlpios, por meio dos quais dos nos Anexos 1 e II, bem coma as seguintes vanta.
Artigo 02 - Aos integrantes da carreira de Analista gens pecunianias:
definiçao e à ïmplementaçao da política estadual de assumirou compromissos para a melhoria da abran de Suporte à Regulaçon incumbe o desempenho das
saneamento basico, compota: gfncia e qualidade dos serviços de titularidade esto adicional por tempo de serviço, de que trata o
atividades têcnico-administrativas e logísticas de apoio artigo t29 da Canstiruiçúo do Estado, que serú calcula.
- discutira aprovaras propostas do Plano Pluria dval e o desenvolvimento da salubridade ambiental, Os compoténcias legais a cargo da ARSESP.
nual de Saneamento e do Plano Evecutivo Estadual de bem como para a articalaçao quanto ao seu planeja do na base do 0% (cinco pan cento) sabre o valor do
Artigo S3 - O ingresso nas carreiras a que se refe vencimento, por quinquênio de pnestaçàa de serviço,
Saneamento e de suas alterações, encaminhando-as ao mento e cvntrole. neo antiga 50 desta lei complementar for-se-a sempre
Governador; observado o disposta no inciso XVI da artigo 115 da
§ S’-Os serviços de fomecimenlo de agua no ata na classe inicial, mediante concurso público de provas mesma Constituição;
II - discutir e apresentar subsídios para formulaçuo cado xiv de tratamento de esgoto, prestados polo Esta ou de provas e titulos, em que serão verificadas as
de diretrizes gerais tarifúrias para regulaçao dos servi do de São Paulo, diretamente ou por intermédio de II - décimo terceira salOnio;
qoalificaçoes essenciais para o desempenho ativida III - acréscimo de 1/3 (um terço) das férias;
ços de saneamento búsico de tifularidade estadual, delegaçúo, concessou, permissão ou autorização, a des que lhe são próprias, obedecidos os soguintes
encaminhando-os ao Govemador; Outros entes da Pederaçúo ou a seus prestadores de IV - ajudado custa;
requititos: V- diária;
III - conhecer do relatúriu sobre a situaçúo da salu serviços de saneamento búsiço, serua objeto de contra - graduação em corso de nível superior ou habili VI- “pno labore” polo exenclcio de funçào gratifica
bridade ambiental no Estado, elaborado pela Secreta roçou, nos termos do artigo 12 da Lei federal e’
ria de Saneamento e Energïa, prvpvndo as medidas tação profissional legal correspondente, de acordo com da a que se refere o artigo 59 desta lei complementar.
ti .445, de Ode janeiro de 2007, cabendo à ARSESP as a área de atuaçào; e
corretivas que lhe pareçam necessarias; funções de regulaçúo e hscalizaçao. Artigo 09 - Ficam criadas as funções gratificadas
IV - acompanhara aplicaçào dos recursos financei II- experixocia profissional mínima comprovada de adianle mencionadas, a serem retribuIdas por “pro
Artigo 45 - Pica o Poder Executivo do Estado do 3 (Ires) anos, em assuntos relacionados comas ativida
ros do FESAN; e Suo Paulo, diretamente ou por intermédio da ARSESP, labore”, calculado mediante a aplicação de per000.
V - indicar os representantes municipais no Conse des a serem desempenhadas. luais sabre o valor do salário inicial das classes corres
autorizado a celebrar, com Municípios datou territdriO, Paragrafu único - Os editais de concurso público
lho de Orientaçao do Saneamento da ARSESP. convenios de cooperação, na forma do artigo 241 da pondentes, privativas dos ocupantes dos empregos a
Artigo 40 - O Conselho Estadual de Saneamento - fixarão requisitas específicos para o ingressa nas can seguir discriminados:
Constituição Federal, visando ã gestao associada de
CONESAN, assegurada a participaçao puritana dos Muni serviços de saneamento búsico, pelos quais poderao
cípios em relaçúo ao Estado, seta presidido polo Secreta ser delegadas ao Estado, conjunta xx separadamente,
rio de Saneamento e Energia e serú composto por: as competências de htularidade municipal de regala 000nlidade Puxçáo % “Pro labore” Emprega
- Secretariou de Estado e dirigentes de outros çuo, hscalizaçúo e prestação desses serviços.
órgaos e entidades da administraçao direta e indireta [L Diretom-Presidente 10% Diretor
§ 1’- Na hipúlese de delegaçúo ao Estado da pres 124 Gerente 10% Especialista em Regulação e
do Estado, ou sons delegados, designados polo Gover taçao de serviços de saneamento basico, o prestador
nador, cujas atividades se relacionem com o sunea Fiscaliaaçoo de Serviços Públicos
estadual celebrarú contrato de programa com o Muni
mento, o saúde pública, a pruteçao do meio ambiente, cipio, no qual serao fixadas tarifas e estabelecidos Analista de Soporte à Regulação
o desenvvlvimento urbano, o planejamento estratégico mecanismos de reajuste e revisou, observado o artigo
ou a gestao financeira do Estado; t3 da Lei federal e’ 11,107, de 6 de abril de 2005, e o
II - Prefeitos Municipois ou seus delegados, na coe Plano de Metas Munidpal de Saneamento.
diçao de representantes de bacias, sub-bacias ou agru § 2’ - As tarifas a que se refere o5 1’ deste artigo § 1’- Para o fim de que trata este anligo, a identifi e úngãns estaduais, com a finalidade de integrar as
pamentos de bacias hidrogrúficas, eleitos por seus deveruo ser suficientes para o custeio eu amortizaçao cação das funções de gerência e as unidades a que se políticas de energia e saneamento básico com Outras
pares; dos investimentos no prazo contratual, ressalvados os desfinam, bem como Outras exigéncias, serão estabele comnelâtas, em especial as de meio ambiente, recursos
III - representantes da sociedade civil organizada, casos de prevtaçao regionalizada, em que esse equilí cidas por decreto. hldricos, saúde pública, desenvolvimento urbano e
cujas atividades se relacionem com o saneamento, a brio poderú ser operado considerando os receitas glo § 2’ - O nalor do “pro labore” de que trata este defesa do consumidor.
saúde pública, a pruteçúo do meio ambiente, o desen bais da região. artigo sena computado para fins de calcola do décima Artigo 60 - Os panágrafos O’, 7’ e 6’ do artigo 1’
volvimento urbano ou a defesa da cidadania e dos § 3’ - As competências de regulaçao e fiscalizaçao terceiro salúmio e do acréscimo de 1/3 (um terço) das da lei Estadual n’ 119, de 29 dejunho de 1973, altera
direitos civis, garantindo-se a participaçto de conse delegadas ao Estado sorvo exercidas pela ARSESP, na férias, da pela Lei n’ 12.292, de 2 demarco de 2006, passam
lhos ou associações de defesa dos osoarios dos servi forma desta lei complementar, vedada a soa atdbuiçao § 3’- O empregado publica não perdera o direito a a vigvran coma seguinte redação:
ços de saneamento. aprestador estadual, seja a que titulo for. porcepçúo do “pro labore” quando se afastarem virtu “Artigo t’-
§ 1’- A organizaçao, o funcionamento eu cvmpo § 4’ - Quando o convénio de conperaçau estabele de de férias e outros afastamentos que a legislação § O’ ‘ Assegumuda, em caráter preferencial, a ope
situo do CONESAN serõu disciplinados por decreto. cer que a regvlaçao ou hscaliaação do serviços delega considere como de efehvo exercício para todos os efei raçáo adequada e eficiente dos serviços no Estado de
§ 2’- No earrclcio de suas atribuições, o CONESAN dos ao prostador estadual permaneçam a cargo do tos legais. São Paulo, a Companhia de Saneamento Básico da
contara coas o apoio da Secretaria de Saneamento e Moniclpio, este deverú exercer as respectivas campe Artigo 60 - Picam extintos, os cargos, as funções- Estada de São Paula - SABESP, diretamente ou por
Energia, que deverú articular-se com os Comites de téncias por meio de entidade reguladora que atenda ao atividades cxx nmpmegos públicos a seguir discrimina intermêdio de subsidiária, associada ou não a tercei
Bacia Hidrogrúfica para a fvrmulaçao de propostas para disposto no artigo 2t da lei federal o’ 11.445, de Ode dos: ros, poderá exercer, no Brasil e no exterior, qualquer
os planos de saneasrsveto e seu acompanhamento. janeiro de 2007, devendo a celebraçúo do convénio ser - criados pela Lei Complementar o’ 830, de 17 de uma das atividades integrantes do seu abjeto social.
Artigo 41 - O Plano Plurianual de Saneamento serú precedida da apreseotaçao de laudo atestandv a viabili outubro de 1997: inclusive a explnraçoo dos serviços públicos de sanea
editado por lei estadual, nus termas do artigo 216 da dade econivmico-Dnanceira da prestaçaa dos serviços. a) os vagos, na data da publicação desta lei com mento básico sob o regime de concessão. (NR).
Censtituiçúo do Estado, cabendo-lhe, observadas as §5’ - Na hipútese pnenista no § 4’ deste artigo, a plemeolar;
poculiaridades regionais e locais, bom como as carac ARSESP podenã atuar como arbitro para soluçao de b( as providas e pneenchndos, na datada nacãncia; § 7’- Para o estrito cumpmimentx das atividades dx
terísticas das bacias hidrogrúhcas e respectivos recur divergéncias entre o preslador do serviços e o poder II ‘ criados nos lermos da antigo 56, alíneas “e”, seu objeto social fica a SABESP autorizada a participam
sos hidricos, estabelecer objetivos, diretrizes, priorida concedençe. e “g” do inciso li desta lei complementar: da bloco de controle ou do capital de outras empresas.
des e programas gerais para orientar a elaboraçao da Artigo 46 - Caberú ao 000emador representar o 0)1/3 (um terço), 90 (noventa) dias a contar da bem como a constituir subsidiárias, as quais poderão
legislaçao orçamentúria plurianual e anual, bem como Estado na celebraçao dos instrumentos referidos nos preenchimento de parte equivalente dos empregos assnciar.se, majoritária ou minonitariamente, 0 Outras
o planejamento operacional dos serviços públicos dv artigos 44, §5 2’ e 4’, e 45, “capot”, podendo delegar públicos do Subqvadro do Empregos Públicos Perma empresas. )NR(.
saneamento búsico em toda o territúrio estadval, res essa compotoncia ao Secretúrio da Pasta de vincolação nentes (SQEP’P);
pontada a autonomia munidpol. § 6’- A SABESP e suas subsndiánias ficam autoriza
da ARSESP. b) 1/3 (um terço), decorridos 3 )trés( anos da data das a formar consõrcios com empresas nacionais ou
Paragrafo único - O Plano Plurianual de Saneamen Artigo 47 - Os serviços de titularidade monicipal de ingressa dos empregados públicos do que trata a estrangeiras, inclusive com outras companhias esla
to cunsidrrarú a divisao do Estado em Onidades Hidro atualmente prestados por prestador estadual deverão alinea “a” deste inciso. duais ou municipais de saneamento básico, na condi
graficas de Gerenciameoto de Rvcursos Hídricus - ser adaptados às disposições desta lei complementar, Titulo V ção au 000 de empresa-lidem, objetivando expandir afi
UGRHI estabelecida em lei. ficando sujeitos O regulaçao e O fiscalização pela Das Disposições Finais vidades, reunir tecnologias e ampliam investimentos
Artigo 42 - O Plano Executivo Estadual de Sanea ARSESP, salvn se estas compoténcias tiverem sido con Artigo 61 ~Esta lei complementar aplica-se, no que
mento, editado por decreto, tombem orientara a olabe aplicadas aos serviços de saneamento bOsico”. (NR(.
trutoalmente atribuidas a ente municipal xv consorcial couber, aos serviços de drenagem e manejo do águas Parágrafo único - Ficam acrescidos ao artigo 1’ da
raçao dos projetos das leis orçamentúnias plurianual e independente, nos termos da Lei federal n’ 11.445, de pluviais usbanas, bem como aos serviços de limpeza
anual, cabendo-lhe detalhar os objetivos, diretrizes, lei Estadual o’ 119, de 29 dejurho de 1973, alterada
O dejaneiro de 2007. urbana e manejo de resíduos súlidvs, respeitada a pela Lei e’ 12.292, de 2 demarco de 2006, os pamágna
prioridades e programas gerais hxados na lei estadual Parúgrafo único - Caso a adaptação impacte o autonomia municipal e observada a legislaçân esta
do Plano Plurianual de Saneamento, de modo a viabili tos 9’ e 10:
equilíbrio econômico-hoanceiro atual da prestaçao do dual aplicável, em especial a Lei e’ 12.300, de 16 de “AOign 1’’
zar a uva eoecuçúo. serviço, soa eficúcia hcarú condicionada O prévia ado março de 2000, ficando o Estado autorizado a celebrar
§ 1’- O Plano Executivo Estadual de Saneamento § 9’ Respeitada a autonomia municipal,
çao de mecanismos para a soa recomposição, inclusive convénios de cooperação e contratos de programa com SABESP e suas subsidiárias ficam autorizadas a prestar
serú revisto a cada 4 (quatro) anos. a revisto tarifúmia. os Municípios.
§ 2 O Plano Executivo Estadual do Sanvúmento senoiços de drenagem e manejo de águas pluviais
Artigo 48 - A celebração de contratn de parceria Artigo é? - O Secretario de Saneamento e Energia umbanas, bem coma serviços de limpeza urbana e
orienlarú a aplicaçúo de recursos do FESAN. público-privada por pmestadon estadual, tendo como amuará em conjunto com os titulares das demais pastas manejo de residuos súlidos.
sábado. 8 de dezembro de 2007 Diário Oficial Poder Executivo - Seção 1 São Paulo, 117 (231) 5
§ 10- Fica a SABESP autorizada a planejar, operar Estado e pela SABESP anteriormente à data de vigen Parágrafo unico - Sobrevindo a reguiaçáo de novos
e manter sistemas de produçao, armazenamenta, coo cia desta lei complementar. serviços pela ARSESP, a taoa de que trata o “capas”
servaçáo e comercialização de energia, para si ou para Artigo á’ - O disposto no artigu 48 nua se aplica Decretos deste artigo será devida desde a data de formalizaçuo
terceiras” aos projetos de parceria público-privada que, nos ter do óelegaçáo das respectivas fvnçoes à ARSESP.
Artigo 64 -0 FESAN, obsereado o disposto no aro- mos do item 1 do 5 5’ do artigo 3’ da Lei Estadual o’ DECRETO N°52,455, Artigo 6’- A Taxado Regulação, Controle e Fiscali
9068, 1, desta lei complementar, ainculu-se à Secreta 11.668, deiS do maio de 2004, tenham sido aprova zação - TRCF anual será recolhida diretamente à
ria de Saneamento e Energia e será regulamentada por dos pelo Conselho Gestor do Programa de Parceria DE 7 DE DEZEMBRO DE 2007 ARSESP em doodécimos com vencimento no dia 10
decreto. Publico-Privada antes da vigencia desta lei comple (dez) de cada mês.
Artigo 65 - Para o exeecicio de suas atoboições, a montar. Aprova v regolamevlo da Agdncia
Reguladora de Sanearrsonio e Energia do § 1’ - E facoitado ao sujeito passivo antecipar,
ARSESP poderá credenciar, coma peritm, tecnicos de Artigo 4’ - A adaptação da atual estrutura da total ou parcialmense, o pagamento das parcelas men
notória especialioaçáo, que ataurão sem alnculo Comissào de Serviços Publicos de Energia - CSPE ao Estado de São Pauto. ARSESP sais devidas à ARSESP.
empregatlcio, medïante remuneração por serviço pres disposto nesta lei complementar dar-se-á na forma a JOSE SERRA, Governador do Estudo de São Paulo, § 2’ - O recolhimento intempestivo dos valores
tado, segunda tabela aprovada pela Diretoria, aplican ser estabelecida em decreto. no uso de soas atribuições legais e à vista do disposto devidos vcamretamá a iecidvncmu de multa de 10% (dez
do-se-lhes, no que couber, o disposto nas normas pro § 1’ - Na composição da primeira Diretoria da na Lei Complementar o’ 1,02S, de 7 de dezembro de por certo) ejuros legais.
cessuais civis quanto aos pensos judiciais. ARSESP, seráo designados Diretores os atuais ocupan 2007, § 3’ - Os valores nau recolhidos semuo inscritos na
Artigo 66 - A ARSESP poderá, mediante acordo, tes dos cargos de Comissário-Geral e Comissário- divida ativa pela ARSESP para efeito de cobtançajudi
solicitar servidores de outros drgáos e entidades da Decreta: cial na forma da legislação especifica, sem prejuizo da
Chefe, do Quadro da Comissão de Serviços Públicos de Artigo 1’ - Fica aprovado, na forma du Anexo qoe
Administraçáo Publica, com õnus para a agencia, Energia - CSPE, pelo prazo remunescente de seos res inclusão dv nome dos inadimpleetes no respectivo
exceção dos sereidmes dos quadros dos setores regula’ acompanha este decreto, o regulamento da AgOnciu cadastro do Governo do Estadv.
pectivos mandatos. Reguladora de Saneamento e Energia dv Estado de
dos § 2’ - Os mandatos dos primeiros Diretores terão Soa Paulo - ARSESP. Artigo 7’ - A ARSESP expedirá instruções comple.
Artigo 67 - As despesas resultantes da aplicaçáo seus prazos acrescidos do tempo necessário para a montares relativas à formado recolhimento e cobrança
desta lei complementar correrão à conta de dotações Artigo 2’- Este decreto entra em uigor nu data de
implantação do principio da náo-coiocidénciu, na sua poblicaçáo da Taxado Regulução, Controle e Fiscalização - TRCF.
próprias consignadas no orçamento oigente, ficando o fvrma determinada no ato de designaçào. ArtigoS’ - A ARSESP encaminhará peniodicamente
Palácio dos Bandeirantes, 7 de dezembro de 2007
Poder Executieo avtorioado a abrir, para o exerclcio Artigo 5’ - Os atuais ocupantes das funções-ativi sua proposta de orçamento à Secretaria de Saneamen.
financeiro de 2007, créditos suplementares ate o limite dades da sono de classes de Especialista em Energia, JOSE SERRA sue Energia pura inclusáo no projeto de lei orçamentá
de RS tO.000.000,00 (dez milhões de reais), nos ter instituida pela Lei Complementar e’ 833, de 17 de Ddma Seu Pena ria anual.
mos do § 1’ do artigo 43 da Lei federal e’ 4.320, de 27 outubro de 1997, ficam enquadrados na conformidade Secretaria de Saveaovtoto e Energia Parágrufo unico - A programação de roecução
Alvyno Novos Ferrora Filho orçamentária e linunceira da ARSESP não sofrerá limi
de março de 1964. do Movo IV
Artigo 68’ Picam revogados: Srcrcrário-Chnfe da Casa Civ; tes nos seus valores para movimentaçuo componho.
§ 1’ - Em decorrência do disposto no “cuput” Publicado se Casa Cvii, um? de demOro de 2007.
-a Leio’ 7.750, de 3t de março de 1992, salvo deste artigo, não mais se aplicam à série de classes de CAPITULO li
quanto ao inciso II do artigo 6’, aos artigos 22, 23,26 Especialista em Energia: ANEXO Dos Orgoos Supeelores
e 28 e, ainda, quanto ao artigo 1’ das DisposiçUes 1 - a Gratificação por Atividade de Soporte Admi a que se refere o artigo 1’ do SEÇÃO 1
Transitóiias; nistrativo - GASA, instituida pela Lei Complementar o’ Decreto ir’ 52.455, de 7 de dezembro de 2007 Da Diretoria
II -os artigos 1’ a 12, no artigo 26, da Lei Comple. 876, de 4 dejulho de 2000, REGULAMENTO DA AGENCIA REGULADORA DE Artigo 9’ - A Diretoria da ARSESP será composta
montar n’ 833, de 17 de outubro de 1997; 2- a Gratificação Geral, instituida polo Lei Comple SANEAMENTO E ENERGIA DO ESTADO DE SAO PAULO por 5 (cinco) Diretores, distribuidos da seguinte forma:
III - o § 18 do artigo 1’ da Lei Complementar o’ mentar n°501, de 12 de setembro de 2001; - ARSESP - Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização
901, dei 2 de setembro de 2001; 3 - a Gratificação Suplementar, instituida pela Lei CAPITULO 1 dos serviços de energia;
IV - o item 4 do § 8’ do artigo 1’ da Lei Comple Complementar o’ 957, de 13 de setembro de 2004; Da Organizaçáo II - Diretoria de Reguiaçáu Técnica e Fiscalização
mentar n°957, de 13 de setembro de 2004. § 2’ - As eventuais concessões de adicional de SEÇÃO 1 dvs serviços de distribuição de gás canalizado;
Artigo 69 - Esta lei complementar entra em vigor poriculosidade aos servidores de que truta o “capot”, Da lnstataçáo III. Diretoria de Regolaçou Técnica e Fiscalização
na data de sua poblicaçuo, produzindo efeitos, quanto com base no artigo 153 da Consolidaçao das Leis do Artigo 1’- A Agência Reguladora de Saneamentv e dus serviços de saneamento básico;
ao artigo 29, em conformidade com o disposto no arti Trabalho, deveruo ser reavaliadas em lace das altera Energia do Estudo de São Paulo - ARSESP, autarquia IV - Diretoria de Regulação EconUmico-Finançeira e
go 150, til, “b” e “c”, da Constituição Federal. ções ocorridas nus condições de trabalho. de regime especial criada pela Lei Complemontar o’ de Mercados;
Parágrafo único - Cumprido o prata deque trata o Palácio dos Bandeirantes, aos 7 de dezembro de 1.025, de 7 de dezembro de 2007, vincula-se à Secre O - Diretoria de Relaçoes institucionais.
artigo 150, III. “b”, da Constitaiçao Federal, quanto à 2006 taria de Saneamento e Energia. § 1’- Os Diretores serão designados opus arguição
eficácia do artigo 29 desta lei complementar, fica revo JOSE SERRA § 1’- O regime á que alude o “caput” caracteriza pública e aprovação pela õssembléia Legislativa.
gado o artigo 13 da Lei Complementar o’ 833, de 17 Mauro Ricardv Machada Custa se por independência decisória, autonumia administra § 2’- Os Diretores euercerau mandatos não coinci
de outubro de 1957. ((lEXI04»Secretávv dá Fazenda tiva, orçamentária e Dnanceira, mandato fixo e estabi dentes de 5 (cinco) anos, vedada a recondução.
TItulo VI Ditma Seti Pena lidade dos Diretores e demais condiçues que tornem § 3’ - Para computo da duração do mandato, será
Das Disposições Transitórias Secretária de Suneameoto e Energia eletiva a autonomia da ARSESP no ámbito da Adminis considerado como seu inicio a datado posse do Diretor,
Artigo 1’ - Permanecem em vigor os contratos de Fravoscu Vidal Lona tração Publica. que deverá ocorrerem sessão colegiuda da Diretoria.
concessáo de semniços públicos de distribaiçaa de gás Secretário de Economia e Planejamento § 2’ - A ARSESP tem sede e foro na cidade de Suo § 4° - Os Diretores tomarão posse e entrunáu em
canalizado celebrados anteriormente a esta lei comple S:dveyEuanolav Be,aido Paulo e gota das prerrogativas pnocessuuis da Fazenda exercicio mediante assinatura do livro próprio, em até
mentar nas noonas regulamentares deste serviço, cuja Secretário de Gestão Pública Pública. 30 (Sinta) dias contados da designaçuo.
alteruçáo observará o disposto nesta lei complementar. Alvynv Novos Ferrera Filho § 3’ - A extinção da ARSESP somente ocorterá por Artigo 10 - Dar-se-á a vucancia de Diretoria, até
Artigo 2’ - Ficam ratificados os convénios de coo Secretário-Chefe da Casa Civil lei especifica. posse do soçessor, em razão da penda do mandato,
peração e os contratos de programa relativos a servi Publicada na Assossvria Técnico-Legislativa, aos 7 Artigo 2’ - A ARSESP sem por finalidade regular, nos termos dos §54’ e 5’, do artigo 16, da Lei Comple
ços publicos de saneamento básico celebrados pelo de dezembro de 2007. controlar e fiscalizar os serviços de gás canalizudo ode mentar n°1.025, do 7 de dezembro de 2507, ou de seu
saneamento básico de titularidade estadual, bem término, bem como nos casos demove ou de invalidez
assim os servïços e atividades de energia de competén. permavente que impeça o exerciciu de suas funções.
ANEXO 1 cio da União ou de saneamento básico que oierem a § 1’ - Os Diretores não terão direito a licença ou
a que se refere o inciso Ido artigo 56 da Lei Complementar o’ - de de de 2057 ser delegados ao Estado pelos õrgàos competentes, afastamento, ressalvadas a licença pura tratumentu de
Sxbquadro de Empregos Públicos Permanextes (SOEP-P( nos termos da legislação em vigor. saúde, a licença à gestante, a licença-paternidade ou o
EMPREGO PÜBLICO SALÁRIO 1’- Para o exercicio de suas competéncias, pode afastamento para missão no exterior, autorizado pela
Especialista em Regulaçáo e Fiscalização de Serviços Publicos 1 4.1 5050 rá a ARSESP celebrar convOnios, acordos, termos de Diretoria da ARSESP.
Especiulisla em Regulução e Fiscalização de Serviços Públicos II 4.772,50 cooperação técnica, contratos ou instmmentos equiva § 2’ - O Diretor cuja condota for objeto de apura
Especialista em Regulução e Fiscalização de Serviços Públicos III 5.49838 lentes com órgàos ou enõdades da União, de Estados- ção em processo disciplinar ficará suspenso do exerci-
Especialista em Regulação e Fiscalização de Serviços Publicos IV 6.311,63 membros e do Distrito Federal ou dos Municipios. cio de suas funções
Especialista em Regulação e Fiscalização de Serviços Publicus O 7.269,38 § 2’- A ARSESP poderá tombem eoercer as compe Artigo 11 - A Diretoria da ARSESP poderá suspen
Especialisla em Regulação e Fiscalização de Serviços Põblicos VI 8.347,13 tências de regolaçOu, controle e fiscalização de servi der soas deliberações por um total de 30 (trinta dias)
ços cuja prestação não tenha sido delegada ao Estado, ao ano, continuou ou não, conforme dispuser o regi
desde que prevista sua atuaçao em instrumento pró mento interno
EMPREGO PUBLICO SALÁRIO prio. Parágrafo único - Nos penloóos de suspensão, ao
Analista de àuporte O Reguloção 1 3.600,05 SEÇÃO II menos duis Diretores permanecerão em exercido
Analista de Suportou Regulvçàu 0 4.140,05 Do Patrimdnio e dos Recursos Rnanceiros Artigo 12 - A Diretoria da ARSESP é o úrgào supe
Analista de Suportes Regulação III 4.761,50 Artigo 3’- O patrimunio da ARSESP será constitui- rior de direção da autarquia, com as atribuiçues de
Analista de Suporte à Regulação IV 5.475,15 dona seguinte confvrmidade: coordenar, supervisionar, fiscalizar e executar as atïvi
Analista de Suporte O Regulução V 6.295,42 - por dotação inicial, correspondente vos créditos dados institucionais, técnicas e administrativas de
Analista de Suporte à Reguloção VI 7.240,89 suplementanes a que alude o artigo 67 da Lei Comple. competência da entidade, deliberando sempre por
montar n°1.025, de? de d000mbro de 2057; maioria absoluta, na forma do regimento interno.
ANEXO II II - por bens e direitos transferidos dv ComissOo de Parágrafo unico - A Dirotonio a que alude o
a que se refere o inciso II do artigo 56 da Lei Complementar e’ de de de 2087 Serviços Publicos de Energia - CSPE; “caput” deste artigo expedirá, nos termos de seu regi
Subqoadro de Empregos Pdblicos em Confiança (SQEP’C( III - por bons e direitvs que a ARSESP venha mento interno, normas complementares atinentes à
EMPREGO PUBLICO SALÁRIO adquirir v qualquer titulo, prestação dos serviços regulados, controlados ou fisca
Diretor 9.795,00 IV - pelos saldos dos evercicios financeiros, transfe lizados pela ARSESP.
Ouvidor de Agência 7.256,00 ridos puro sua conta patrimonial. Artigo 13 - Alóm dás competencius previstas no
Secretário Executivo 7.2S6,UU Parágrato unico - A ARSESP é sucessora da Comis urtigo 14 da Lei Complementar ad 1.025, de 7 de
Superintendente de Areâ 7.256,00 são de Serviços Publicos de Energia - CSPE em seus dezembro de 2007, e de outras que lhe venham a sem
Assessor III 6.182,00 direitos e vbrigaçves. atribuidas, inclusive por meio de delegação de Outros
Artigo 4’- A Taxado Regulaçuo, Controle e Fisculi entes federados, compete à Diretoria da ARSESP:
Assessor II 5.375,00 - a institoição de cámumas tõcnicus, subordinadas
Assessor 1 4.300,00 zuçàu - TRCF, de que trata o inciso V, do artigo 25, da
Lei Complementar n’ 1 025, de 7 de dezembro de 2007, a om dos Diretores, para mealiuam estudos e lurmular
Assistente de Serviços 1.920,90 será óevidu à ARSESP pelus sujeitos passivos elencados proposiçors ligadas a seus vliçetivvs ou a ussuntus de
ANEXO III nos incisos la III, do artigo 25, da mesma lei. interesse estrutégicu Ou enti000e;
o que se refere o artigo 57 da Lei Complementar o’ do dedo 2007 91°-A taxa deque trata o “cupul” será de U,SU% li - a constituição de unidades regionais, para fins
EMPREGO PUBLICO REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO (cinqüenta centésimos por cento) da faturamento de descentralizaçou das atividades da autarquia, nos
Secretário Evecutivo Gmadoaçáo em curso de nivel superior e expenisncia prufissional comprovada de, no anual diretamente obtido com a prestação do serviço, termos de seu regimento interno.
subtraidos os valores dos tributos incidentes sobre o Parágrato unico - Das deci500s da Diretoria da
minimo, é (seis) anos em assuntus relacionados comas atividades a serem desempe ARSESP sobre a aplicaçàu de multas ou outros penali
nhadas. mesmo.
§ 2’ - Para efeito do disposto no parágrafo ante dades aos pnestadvres de serviços regulados, caberá
Superintendente de Arma Gmaduaçáo em curso de nivel superior e experiência profissional comprovada de, no recurso ao respectivo Conselho de Orientação, que
mlnimo, é (seis) aous em assuntos relacionados comas atividades a serem desempe rior, o valor do taturamento anual corresponderá
receita oponacional bruta relativa ao ultimo euercicio decidirá no prazo dm45 (qoamenta e cinco) dias.
nhadas. Artigo 14 - Compete às Diretorias de Regulação
encertado, tal como aporada nas demonstraçoes coo
Assessor III Graduação em curso de niuel sepenior e experiencia profissional comprovada de, no tàbeis, deduzidos, nos termos da legislação pertinente, Técnica e Fiscalizaçuo dos serviços de energia, de dis
minimo, 6 (seis) aous em assuntos relacionados comas atividades a serem dosempe os seguintes tributos: tniboição de gás canalizado e de saneamento basiçv
nhadas. 1. Imposto svhre Circulação de Mercadorias e Pres executor as atividades de regulamentação, nommatiza
Assessor II Graduação em curso de nivel superior e expenioncia profissional comprovada de, nu tação de Serviços - ICMS; çao, monitoramentu e deDniçào de rndicudvres e paro-
minimo, 5 (cinco) anos em assuntos relacionados comas atividades a serem desem 2. Coutribuiçuo para o PISlPasep; metros relativos aos padroes e condiçous da prostação
penhadas. à. Contribuição para o Financiamento da Segunda. dos serviços o manutenção das instaluçues.
Assessor 1 Graduação em curso de nivel superior e eopmmienciu profissional comprovada de, no de Social - COFINS. Parágrafo unicu - A Diretoria de Regulaçáo Técnica
enzima, 4 (quatro) amos em assuntos relacionados comas atividades a somem desem § 3’ - Caso o valur da receita vperacivnal de que e Fiscalização dos serviços de distribuição de gãs cana
penhadas. trata o parágrafo precedente seja apurado pelo sejeito lizado compete ainda o estudo e o encaminhuomoto
Assistente de Serviços Certificado de conclusão do ensino mediu ou equivalente e experiência profissional passivo no decorrer do euerclcio em que deua ser feito Diretoria da ARSESP das propostas de Pianos de Outor
comprovada de, nu minimo, 2 (dois) anos em ussuntos relacionados comas ativida o recolhimento do tributo, será este provisoniamente gas para a concessão dos serviços cem Piano de Motas
des a serem desempenhadas. calculado com base em estimativa do peestador de ser de gás canalizado que serào submetidas au Secretário
ANEXO IV viço, cumprindo-lhe, após a apuração da bose de cál de Suneamento e Energia.
culo, proceder ao respectivo ajuste quando do paga Artigo iS - Compete à Diretoria de Reguiação Eco
a que se retomou artigo 4’ das Disposiçoes Transitónmas da Lei Complementar o’ - de dedo 2507
mento da última parcela devida no ano numico-Firanceira e de Mercados executar as ativida
DOAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA ArtigoS’ - A Taxado Regulaçàu, Controle e Fiscali dos relacionadas aos processos de fixação de tarifas ini
oncialista em Energia_1 Esoncialista em Reguiaçáo e Fiscalização de Semuiços Público 1 zação - TRCF será devida a partir dei’ de janeiro de ciais e, quando for ocaso, de revisous e reajustes tarifá
Especialista em Energia II Especivhstu mm Reguiação e Fiscalização de Serviços Público II 2005 por lodos os prestadones de serviços sujeitos, rios doo serviços de sanoamento, gás canalizado e dis
resma dama, Os funções de mngulaçàn, cnnmmnle ou fisca tribuição de energia nlómmica, incluindo o monitoramen
lização da ARSESP. tu e avaliação dos cusmos e a definição de metas que
Diario Oficial Estado de São Pau~o
PODER
Executivo
GeraTdo Alckmin - Governador SEÇÃO 1
Palácio dos Bandeirantes Av, Morumbi 4.500 Morumbi São Paulo CEP 05650-905 te): 2193-8000
Volume 116 • Número 41 • São Paulo, sexta-feira, 3 de março de 2006 www.imprenoaoficial.com.br
~mprensa~~flda~
Artigo 1’ - Ficam prorrogados os prazos fixados LEI N° 12.293, DE 2 DE MARCO DE 2006 lUUSlg5-RUNE5P, “ad referendum” dv Conselho Uni
Leis nos §55’ 06’ do artigo 7’ do Decreto-lei n°257, de 29
de maio de 1970, com reduçao alterada pela Lei e’ (Projeto de lei n°267/2005, do Deputado
versitário,
Decreta:
11.125, deli de abril de 2002, reabriedo-se por 180 Sebastiào Almeida -P11 Artigo 1’ - Fica criada a Faculdade de Tecnologia
LEI N° 12.289, DE 2 DE MARCO DE 2006 (cento e Oitenta) dias, a contar da data da poblicaçao Altera a Disposição Tiansitaria da Lei o’ de Ilapetininga, no Municipio de Itapetininga, como
desta lei. 11.754, de f’dejuluude2f,fl4, que dspde Uoidade de Ensino do Centro Estadual de Educaçao
(Prejeto de lei n°1158/2003, do Deputado Parágrafo ónicu - Decorrido o prazo estabelecido sobre a industrialização ea comni’cializaçáu Tecoologica “Paula Sovou” - CEETEPS.
Hamilton Pereira - PT) no “caput”, a Administração podera, excepcionalmen deprvdutm que especifica Artigo 2’ - Em decorrencia do disposto no artigo
Altera os limites da Área de Proteção te, autorizar inscrições, desde que comprovada a anterior, fica acrescentado ao artigo 2’ do Regimento
necessidade, e que os futuros beneficiários não O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: do Centro Estadual de Educacão Tecnológica “Paula
Ambiental - APA de Cabieuva, na forma Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e
que especifca tenham, anteriermente, sido inscritos no quadro de Souza” - CEETEPS, aprovada pelo Decreto e’ 17.027,
beneficiários do IAMSPE ou dele desistido. eu promulgo a seguinte lei: de 19 de maio de 1981, com alteraçues posteriores, o
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Artigo 2’ - As despesas decorrentes da eoecucão Artigo 1’- O artigo uoico da Dispodçao Transitória inciso XTI, com a seguinte rnduçao:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e da Lei o.’ 11,754, de 1’ dejolho de 2004, passa a vigo “TXI -Faculdade de Tecnologia de Itapetininga.”.
desta lei correrao acostado dotacóes próprias, consig
eu promulgo a seguinte lei: rar com a seguinte redaçao: Artigo 3’- Este decreto entra em vigorou data de
nadas no orçamento vigente, suplementadas se neces “Artigo único - Os estabelecimentos que comercia
Artigo 1’-Os artigos 1’ e 2’ da Lei n°4.023, de 22 sário. sua publicação.
de maio de 1984, passam a vigorar com a seguinte liaem plantas em vasos de suoim “Diclssonia seilowia Palácio dos Bandeirantes, 2 de março de 2006
Artigo 3’ - O Poder Eoecutiuo regulamentara esta na” ou em vasos que contenham subproduto dessa
redaçao: lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de GERALDO ALCKMIN
“Artigo 1’ - Fica declarada Área de Pretecáu espécie tom aprazo de dois anos, contados a partir da João Carlos de Souza Meirelles
sua publicaçao. poblicacão desta lei, para promover a venda dos esto
Ambiental - APA, a área de Munïclpio de Cabreáoa, Secretário da Ciencia, Tecnologia e Desenvolvi
Artigo 4’ - Esta lei entra em vigor na data de sua ques provenientes de outra foste que 030 05 viveiros mento Econbmico
assim como a bacia hidrográfica formadora do Riheïrao publicação.
Pirai, compreendida, vieda, pelos Municlpios de constantes do artigo 2’.” )NR) Arnaldo Madeira
Palacio dos Bandeirantes, 2 de março de 2006 Artigo 2’- Esta lei entra em vigor na data de sua Secretário-Chefe da Casa Civil
ledaiatuba, lto e Salto.” )NR)
GERAIDO ALCKMIN poblicaçao. Publicado na Casa Civil, aos 2 de marco de 2006.
“Artigo 2’ - A implantaçto da APA de Cabreõoa Luiz Roberto Barradas Barata
será coordenada pela Secretaria de Estado do Meio Palácio dos Bandeirantes, 2 de março de 2906
Secretário da SaUde GERALDO ALCKMIN DECRETO N°50.575,
Ambiente, em conjunto com os Poderes Legislativo e
Arnaldo Madeira José Goldemberg DE 2 DE MARCO DE 2006
Executivo dos Municlpios de Cabreúva, Indaiatuba, Itu
Secretario-Chefe da Casa Civil Secretário do Meio Vaobiente
e Salto, bem como o Consórcio Intermunicipal do
Publicada na Assessaria Técnico-Legislativa, aos 2 Arnaldo Madorra Cria a Faculdade de Tecnologia de Marãia,
Ribeiráo Pirul.” )NR)
de março de 2006. Secretário-Chefe da Casa Civil como Unidade de Ensino do Centro Estadual
Artigo 2’ . Esta lei entra em vigor na data de sua
publicaçto. Publicada na Assessoria Téceico-Legislativa, aos 2 de Educação Tecnoldgica ‘Paula Souza -
LEI N° 12.292, DE 2 DE MARCO DE 2006 demarco de 2006. CEFTEPS e dá pruvidãncias cco’elatas
Palácio dos Bandeirantes, 2 de março de 2006
GERALDO ALCKMIN Altera a Leio’ 119, de 29 dejunlro de GEItALOO ALCEMIN, Govemadm do Estado de São
José Guldemberg 1973, que autorizou a constituição deuinra Paulo, no uso de suas atribaiçóns legais e tendo em
vista a uprovaçao pelo Conselho Deliberativo do Ceotro
Secretário do Meio Arrrbiente
Arnaldo Madeira
sociedade pciraçóes sob a denominaçãude
Companhia de Saneamento Básico do
Decretos Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souaa” - CEE
Secretario-Chefe da Casa Civil TEPS, em sessão de 3 de novembro de 2005, e pela Rei
Estado de São Paula- SA9ESP, e dá proir. toria da Universidade Estadual Paulista “30110 de Mes
Publicada nu Assessoria Técnico’Legislutioa, aos 2 déociau cmrelatar DECRETO N°50.573,
de março de 2006. qaita Filho” - UNESP, mediante o Despucbe o’ 1829105-
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
DE 2 DE MARCO DE 2006 RUNESP, “ad referendum” do Conselho Universitãrio,
LEI N°12.290, DE 2 DE MARCO DE 2006 Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e Coa a Faculdade de Tecnologia de
Decreta:
eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1’ - Fica criada a Faculdade de Tecnologia
(Projeto de lei n’ 1263/2003, do Deputado Carapicuiba, como Unidade de Ensina do de Manha, 00 Municlpio de Manha, como Unidade de
Artigo 1°-O “caput” do artigo 1’ da Leio’ 119, Centro Estadual de Educação Tecnológica
Mauro Menuchi - P11 de 29junho de 1973, passa a vigorar com a seguinte Ensino do Centro Estadual de Educação Tecnológica
“Paula Souza” - CEETEPS e dá providências “Paula Souza” - CEETEPS.
Altera os limites da Área de Proteçau redação: con’elatas
Amtaental- APA de Jundrai vã forma que “Astigo 1’ - Fica o Poder Eoecuhvo autorizado a Artigo 2’ - Em rlecerréncia do disposto no artiUo
constituir uma sociedade por ações, sob a denomina GERALDO ALCIIMIN, Guvernador do Estado de São anterior, fica acrescentado ao artigo 2’ do Regimento
especifica
çáo de Companhia de Saneamento Básico do Estado Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em do Cenlro Estadual de Educação Tecnológica “Paula
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: de S3o Paulo - SABESP, com o objetivo de planejar, vista a aprovação pelo Conselho Deliberativo do Centeo Soaza” - CEETEPS, aprovado pelo Decreto e’ 17.U27,
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e executar e operar os serviços póblicos de saneamento Estadual do Educação Tecnológica “Paula Souaa” - CEE de 18 de maio de 1981. com alteruçoes posteriores, o
eu prumulgo a seguinte lei: TEPS, em sessuo de 3 de novembro de 2005, e pela Rei incisa XXII, com a seguinte redação:
básico em todo o Estado de São Paulo, respeitada a
Artigo 1° - O “caput” do artigo 1 eu “caput” do toria da Universidade Estadual Pvvlista “Idlio de Mes “XXII - Faculdade de Tecoulogia de Manha.”.
autonomia dos Mooiclpios.”)NR) Artigo 3’ - Este decreto entra em vigor na data de
artigo 2’ da Lei M 4.095, de 12 dejunho de 1984, pas quita Filho” - UNESP, mediunte o Despacho n’ 1804/OS-
Artigo 2’- Ficam acrescentados ao artigo 1’ da Lei soa pubhicaçuo.
sam a vigorar coma seguinte redaçáo: RUNESP, “ad referendum” do Conselho Universitário,
o’ 119, de 29 dejonho de 1973, os 66 5’, 6’, 7’e 8’: Palácio duo Bandeirantes, 2 de março de 2006
“Artigo 1’ - Fica declarada Área de Proteçáo “Artigo Decreta:
Ambiental -APA, a regias urbana e mral do Munïclpiu Artigo 1’ - Fica csiadu a Faculdade de Tecnologia GERALDO ALCKMIN
de Juedial, assim como a Urna de drenagem dv bacia § 5’ - Asseguradas, em caráter prioritário, as con de Carupiculbu, no Municipio de Carapiculba, como João Carlos de Souza Meirelles
dições de correta e adequada operação e eficiente Secretário da Ciencia, Tecnologia e Desenvolvi
hidrográfica du Rio Jundiul-Mirim, nos trecbos inseri Unidade de Ensino do Centro Estadual de Educaçuo
administraçao dos serviços de alendimeoto sanitário Tecnológica “Paula Sooza” - CEETEPS. mento Ec000mico
dos nos territórios dos Municipius de Jarinu e Campo
no Estado de SUo Paulo, a Companhia de Saneamento Artigo 2’ - Em deconréncia do disposto no artigo Arnaldo Mrdeim
Limpo Paulista, e ainda a arca de drenagem do Ribei
Básico do Estado de Sao Paulo - SABESP poderá pres anterior, fica acrescentado ao artigo 2’ do Regimento Secrntáriv-Chefe da Casa Civil
rUo Caxambu, no Dechu inserido no Municipiu de lIa
tar, no Brasil e no exterior, os serviços previstos no do Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Publicado na Caso Civil, aos 2 de março de 2XX6.
pevu. (98)
“caput” deste artigo. Soara” - CEETEPS, aprovado pelo Decreto e’ 17.027,
Artigo 2 - A implantuçáo da APA de Jundial será DECRETO N’ 50.576,
coordenada pela Secretaria de Estado do Meio § 6’ - Vetado. de 19 de maio de l9Ut, com alterações posteriores, o
Ambiente, em conjunto com os Puderes Legislutivo e § 7’ - A Companhia de Saneamento Basico do inciso XX, com a seguinte redaçáo: DE 2 DE MARCO DE 2006
Estado de SUa Paulo- SABESP poderá participar, desde “XX - Faculdade de Tecnologia de Carapiculba.”.
Eoecutiou dos Municlpios de Jundial, Jarinu, Campo Cria a Faculdade de Tecnologia de
que autorizada pelo Executivo, de empresas põblicas Artigo 3’- Este decreto entra em vigor na data de
Limpo Paulista e Itupeva, juntamente coma comunida Pindamonhangaba, como Unidade de
ou de sociedades de economia mista nacionais, beneh sua publicação.
de local.” )NR) Ensino do Centro Estadual de Educação
ciando-se dos incentivos fiscais, conforme a legislação Palãcio dos Bandeirantes, 2 de março de 2906
Artigo 2’ - Esta lei entra em vigor na data de soa aplicável, e participar de c000énios ou consórcios Tecnológica Paula Souza . CEETEPS, e dá
publicação. GERALDO ALCIIMIN
nacionais ou internacionais. João Carlos de Souza Meireles proaddncias correlatas
Palacio dou Bandeirantes, 2 demarco de 2066
GERALDO ALCEMIN 6 8’ - A Companhia de Saneamento Básico do Secretário da Ciéncia, Tecnologia e Desenvolvi GERALDO ALCEMIN, Govemador do Estado do São
Estado de São Paula - SABESP poderá, mediante auto mento Ecoovmico Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em
José Coldembarg
rizaçáo legislativa, pata cada caso, constïtoir subsidiá Arnaldo U/aãerra vista a aprovação pelo Conselho Deliberativo do Cen
Secretário do Meio évnbiente ria, beneficiando-se dos incentivos hscais, conforme a
Aunakáo Mádeira Secretário-Chefe da Casa Civil tro Estadual de Educação Tecoulõgica “Paula Sovou” -
legislaçao aplicável, ou, sob a mesma condiçao e fora Publicado nu Casa Civil, aos 2 de março de 2006. CEETEPS, em sessão de 3 de novembro de 2005, e pela
Secretário-Chefe da Cata Civil Reitoria da Universidade Estadual Paulista “áõlio de
do ámbifoo do Estudo, coligar-se ou participar de qual
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 2 DECRETO N° 50,574, Mesquita Filho” - UNESP, mediante o Despacho e’
de março de 2055. quer empresa privada ligada ao setor de saneamento
básica. “(98) DE 2 DE MARCO DE 2006 1.8X3lU5-RUNESP, “ad referendum” do Conselho Uni
LEI N°12.291, DE 2 DE MARCO DE 2006 Artigo 3’ - Esta lei entra em vigor na data de soa versitário,
publicação. Cna a Faculdade de Tecnologia de Decreta:
(Projeto de lei n’ 667/2004, do Deputado Palãcio dos Bandeirantes, 2 de março de 2006 Itapetininga, coma Unidade de Ensino do Artigo 1’ - Fica criada a Faculdade do Tecnulogiu
Valdomiro Lopes - PSB) GERALDO ALCEMIN Centro Estadu,sl de Educação Tecnológica de Pindumonhangaba, no Municlpio de Pindamunha
MaorvArce “Paula Souza” . CEETEPS e da proadilncias gaba, como Unidade de Ensino do Centro Estadual de
Altera dspositivos do Decretu.lei e’ 257, de cOrrelatas Educação Tecnolõgica “Paula Souza” - CEETEPS,
29 de maia de 1970 que dspde sobre Secretário de Energia, Recursos Hidricos e Sanea
mento Artigo 2’ - Em deconréncia do disposfo no artigo
i7naltdadee organização básica de Instituto GERALDO ALCIIMIN, Governador do Estado de Suo anterior, fica acrescentado ao artigo 2’ do Regimento
de Assisténcia Médica ao Senador Púbtco Lust forca Júnior Paulo, no uso de suas atríbuiçoes legais e tendo em do Centro Esladual de Educaçao Tecoológica “Paula
Estadual IAMSPE Secretário da Faaenda vista a aprovação pelo Conselho Deliberativo do Cen Suara” - CEETEPS, aprooadu pelo Decreto n°17.027,
Arnaldo Madeira tro Estadual de Educaçáo Tecnológica “Paula Souza” - de t9 de maio de l9Ut, com alterações posteriores, o
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Secretário-Chefe da Caso Civil CEETEPS, em sessão de 3 de novembro de 2OUS, e pela
Faço saber que a ?issemblOia Legislativa decreta e inciso XXIII, coma seguinte redação:
Pvblicada ou Assessuria Tócvica-Legislativa, aos 2 Reitoria da Universidade Estadual Paulista “Juliu de “XXIII - Faculdade de Tecnologia dv Pindamonhan
eu promulgo a seguinte lei: demarco de 2006. Mesquita Filho” - UNESP, medivete o Despacho o’ gaba.”.
2— DOE.; Poder Executivo, Seção, São Paulo, 113 1166), quarta-feira, 3 de setembro de 2003
18 Estatais 102 Jundiai 186 SaIes

LEIS 10 Oauru 103 Junqueirúpolis 107 Salto Grande
20 Bebedouro 104 Laranjal Paulista 188 Santa Adélia
LEIN° 11454, 155 Lençóis Paulista 189 Santa Albertina
DE 2 DE SETEMBRO DE 2003 105 Limeira 190 Santa Clara D’Oeste
Altera a Lei 0z 8523, de 29 de dezembro de 23 Birigõi 107 Lies 191 Santa Cruz Rio Pardo
1993, que autoriza o Poder Executivo a alie 24 Boituva 108 Lourdes 192 Santa Ernestina
nar açdeu de propriedade da Fazenda de 25 ãotucatu 109 Lucélia
Esta do 193 Santa Fé do Sul
26 Bragança Paulista 110 Lutécia
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: 196 Santa Mercedes
27 111 Macatuba
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta 190 Santa Rita do Passa Quatro
28 112 Mucaubal
neo promulgo a seguinte lei: 196 Santa Rita D’Oeste
Artigo 1’- Passa a vigorar com a seguinte reda 29 Brotas 113 Macedúnia
30 Bunitama 114 Magda 197 Santa Rosa do Viterbo
ção o parágrafo único, do artigo 1’, da Lei n°0523.
de 29 de dezembro de 1993: 31 Cachoeira Paulista 110 Mainiporã 198 Santa Satete
‘Parágrafo único - A Fazenda do Estado deverá 32 Cajatí 116 Marabá Paulista 109
manter, direta ou indiretamente, para assegurar sua
condição de acionista controladora, quantidade 33 Cajobi 117 Maracai
mínima correspondente a mais da metade das 34 Cal uru 118 Marapouma
ações com direito a voto do capital social da empre 35 Campo L Paulista 110 Manha 202 Santo Antonio do Aracanguá
sa.’ INRI 36 CSndidOlú 120 Maninúpolis 203 Santos
Artigo 2’- Revogam-se as disposições em con 37 Capão ãur 121 Matão 204 São Carlos
trário, em especial, o artigo 2’, “caput”, da Lei e’
119, de 29 de anho de 1973, com a redação dada 38 Cardoso 122 Meridiano 205 São Francisco
polo artigo 45, da Lei 005523, de 29 de dezembro de 39 123 Mesópolis 206 São João das Duas Pontes
1993. 124 Mira Estrela 207 São João de Iracemu
Artigo 3°-Rua lei entra em vigor na data de soa 41 Catanduva 125 Mirandõpolis
publicução. 208 São Joaquim da Barra
Palácio dos Bandeirantes, 2 de setembro de 2503 42 Catiguá 126 Mirassol 209 São José do Rio Preto
GERALDO ALCKMIN 43 Cedral 127 Mirassolãndia 210 São Manuel
Eduardo Reõvetti Guardia 44 Cerquilho 128 Mococu 211 São Pedro Turvo
Secretário da Fazenda mentmna 129 Mogi das Cruzes
Mauro Guilherme Jardim Arco 212 São Simão
Secretário de Energia, Recursos Hidricos e na 130 Mogi Mirim 213 São Vicente
Saneamento 47 Coronel Macedo 131 Monções
214 Serra Azul
Arnaldo Madeira 48 Cosmoramu 132 Monte Alto
Secretário-Chele da Casa Cioil 215 Serrava
49 Cravinhos 133 Monte Aprazível
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa. 216 Sertãoaieho
60 Cristais Paulista 134 Morro Agudo
aos 2 de setembro de 2003, 217 Severinia
51 Cunha 130 Neves Paulista
52 Desculvado 136 Nhandnara 218 Sorocaba
ATOS DO GOVERNADOR 53 219 Sumaré
54 Dois Cõrregos 130 Nova Canas Paulista 220 Suzanápolis
DESPACHO DO GOVERNADOR, DE 2-9-2003 55 Dolcindpolis 130 Nova Guataporanga 221 Tabapuã
No of. GS-921-2003-SE, sobre c000énio: “À 56 Dourado 140 Nova Luaitãniu 222 Tambaú
vista dos elementos de instrução constantes dos 57 Echuporã 141 Novais 223 Tanabi
autos, destacando-se o parecer 510-2003, da AJG, 224 Taquurevai
considero autorizada a celebração de convénio 50 Elisiário 142 Olimpia
entre o Estado de São Paulo, por meio da Secretaria 59 Embaúba 143 Onda Verde 225 Taqourituba
da Educação, a União, por intermédio da Agência 40 Espinito Sto Turvo 144 Oriente 226 Tatui
Brasileira de Cooperação IABCI do Ministério das El Estrelado Norte 145 Oéndiúva 227 Tejubã
Relações Exteriores, e a Organização das Nações 62 Estrela D’Oeste 146 Osoaldo Cruz
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - 228 Timburi
Unesco, tendo como objeto a implementação de 63 Fernão 147 Ourinhos 229 Três Fronteiras
ações, com vista ao desenvolvimento do Projeto 64 Ferraz Vasconcelos 149 Ourueste 230 Tupi Paulista
Escola da Pamilia, nbservadas as recomevduções 149 Pacaembu
assinaladas no aludido parecer.’ 231 Turiuba
150 Palmares Paulista 232 Turmalina
CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS 67 Florineu 151 Palmital 233 Uchua
DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 68 Gália
234 União Paulista
69 General Salgado 153
Comueicado Condeca/SP - ARssto/2003 225 Uránia
70 Getulioa 154 Paraíso
A Comissão do Condeca/SP, Coordenadora da V 236 Urupés
Conferência dos Direitos da Criança e do Adoles 71 Guuira 155 Paranapanema
72 Guapiaçu 150 Paranapuã 237 Vitdéu Brasil
cente do Estado de São Paulo, comunica que a V
Conferéncia dos Direitos da Criança e do Adoles 73 Guará 157 Parisi 235 Votuporanga
cente do Estado de São Paulo, será realizada nos 74 Guarani D’Oeste 108l‘auto de Faria 239 Zacarias
dias 26 e 27-9-2003, das 09:30 ás 10:00h.. no Clube 75 Guarei 1591 ‘ederneiras
Alvorada de Pederneiras, sito ã Rua Duque de
76 Guariba 160 Pedranópotis
Caxias, 0-340, Pederneiras/SP - Região Administra
õoa de Bauru. 77 Guarujá CASA Cavii
Maiores informações atraués do telefone 111) 78 Guarulhos
222.4451, ou através do site ewzvvcondecu.sp.gov.br Secretário: ARNALDO MADEIRA
79 163 Pindamonhaogaba Ao. Mo,urnhl, 4.540. Merorehi - CEP 05600-900
Comunicado Coedeca/SP Tal. 3745-3344
O Conselho Estadual dos Direitos da Criança e -- lacanga
do Adolescente - CondecalSP - comunica a lista dos 81 Ibirá
e34sti6iOTst nn eccrnrraiiaon
municípios que tiveram seus projetos aprovados 82 Ibitinga 166 Pirangi
conforme a Deliberação Condeca 2-2003 83 Igaruçu do Tieté 167 Pirapozir Apostila do Secretário-Adjunte, de 2-9-2003
TEM MUNIcÍPIO 04 Ilha Solteira 160 Piratinin, No decreto publicado em 1°-B-2053, relativo a
01 Águas de Lindóia 169 Planalto nomeação de membros para o Conselho Estadual
02 Aguas do Santa Bárbara 175 1 de Educação, na parte referente a Eduardo Martinea
Jánior, para declarar que seu nome correto é
03 Agudos 87 lpiguá 171 1 Eduardo Martines Jániur.
88 Iracemápolis 172 Pontulinda Despacho do Secretário-Adjunto, de 2-9-2083
—- lrapuã 1/3 PoOuIina No processo SAP-322-2003-GS, sobre afasta
06 Alumínio 90 Ital 174 Porto Ferreira mento: “A vista dos elementos de instrução cons
07 Aloures Florence 91 itujobi 175 Potirendat tantes dos autos, destacando-se a representação do
08 Americana 02 Itaju 176 Presidente Prudente
—
Secretário da Administração Penitenciária eu pare
09 Américo de Campos 03 Itapira 177 Presidente Venceslau cer 787-2003. da AJG, indeOro o pedido de afasta
mento dos servidores João Rinaldo Machado, RG
10 Ana 94 ttararé 178 Ouatá 14.641.315-8; Antonio Ferreira, RG 7.53B.076; João
11 Araçanigu. 95 Itariri 179 Queluz Botista Pancioni, RG 9.340.294, e Luiz da Silva Filho,
12 Arelúpolis 96 Jabuõcabal 180 Ribeirão Corrente RG 13,402.272, todos Agentes de Segurança Peni
13 Ariraoha 07 Juci 181 Ribeirão do Sul tenciária, eleitos para os cargos de Presidente,
14 Aspásia 96 Juguariúna 182 Rifaina Secretário Geral. Tesoureiro e Diretor de Saúde do
15 Avanlmandava 09 Jales 183 Rinúpolis Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do
Estudo de São Paulo. pelo não preenchimento do
15 oarretos requisito estabelecido no art, 30, mc. 1, letra b, do
17 Bardnha Dec. 31.170-90.’
ASSINATURAS— 1111 6099-0421 e 6099-9626

1”~., IMPRENSA OFICIAL
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Estado de São Paulo FILIAIS-CAPITAL DIRETOR-PRESIDENTE

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EXECUTIVO • POUPATEMFO/SÉ — Fone 1111 3117-7020 - Fav 1111 3117-7019 - Fça do Carmo, sn’ DIRETOR VICE-PRESIDENTE
Luis Carlos Frigefio
SEÇÃO 1 FIUAIS- INTERtOR
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Telefone 6099-9800 - Pau 6099-9706 ‘RIBEIRÃO PRETO — Fone/Pau 1101 610-2040 - Ao. Ode Julho, 378 Sede e Administração
http://www.fmprensaofidal,cem,br ‘SÃO JOSÉ DO RIO P0600 — Forrji’ao 1171234-3560 - Rua Machado de Assis, 224- Santa Crua Rua da Mouca, 1.921- CEP 03103-902 - SP
• SOROCABA — Fovrjl’ao 1151 233-7798 - Rua Ide Setembro, 207-E’ andar - Sala 01 IPABXI 6599-9000 - Pan 1111 6692-3003
DOE,; Seç. 1, SSo Paulo, 103 (244), quInta-leIra, 20 dez, 1993 — 3
Artigo 2? — E~t~ lei cntraró em vigor na data de sua Artigo 2? — Esta Izi entrará eito vigor na data de sua Ataliba Leonel, cuns o desenvolvimeulo de 40.926m jqna
publicaçbo. publicação. rosto mil, rsoveeeneos e vinte e seis metros), até o ponto
Paldeio dos Bandeirantes, 29 de dezembro de 1993 Palácio dos Bandelratstes, 29 ele dezembro de 1993. 13, ponta cale considerado l’C da curva; daí a divisa se
LUJZ ANTONIO FLEURY FILHO LIJIZ ANTONIO t’LEUtty FILHO gue coo reta pela muralha da Casa dc Detenção, cota o
Antonio de Souza Gorrla Dever Wagner Goa çalt’et Ros~j rumo dc 7704$59’ ‘NE, os distância de 78.896m (seten
Secretário tios, transportes, ta e oito
ponto 14; md,
dalaoitocentos e com
dis’isa segue noventa e seis
o rumo metros), aló o
de 77°55’30”NE,
Seeretúrio do Justiça e da Defesa da Cidadania
Rssmas7’ Correa ADvIrei Miguel E/ias Temer Lulia na distâmteia de 9.255rn (nove mil, duzentos e cinquenta
Secretdria da Criança, Família e Bem-Estar 5~ial Secretário d~ Governo e cinco metros), até o ponto 15; dais divisa segue coas
A9rb~l M(guel E/ias Temer £ulia Publicada na Assessoria Técnlco-Legistatiru, aos 29 de o tonto de 77°45’55”NE, na distltscis de 44,943m (qua
dezembro de 1993. rcnta e quatro mil, novecentos e quarenta e trés otetrns),
Secretório do Governo
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 29 dc até o ponto 16; daí a divisa segue costa o runuo de
dezembro de 1993. LEI N° 8523
- ‘ DE 29 DE Dr7e8~i~ ,~ 7555 venta
22°53’O5”Ni,
e nove metros),
na distância
até o ponto
de 599m 17, (quinhentos
ponto este locali
e no-
Autoriza o Poder &eculivs a alienar zado ainda no alinhamento do lado direito da Av. Ataliba
LEI N? 8,520, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993 ações de Propriedade da Fazenda do Leonel; daí a divisa segue com o rumo de 77°52.52”NE,
D4pÕe sobre o registro poilcial de es Estado, naforina que especifica, e dó na distância de 4.987mn (quatro mil, novecentos e olten
talaelecienrnque aCicata no comdrcio prot’/dênc,as correlalas ta e sete metros), até a ponto 18; doí e divisa segue pelo
e nafundiçdo de ouro, racIais nobres, O GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO —
PAULO; aturo
o rumo frontal do lado direito
de 77°44’07”NE, tia tIa Av. Atallba
distância Leonel, coso
de 76.068m (se-
jóias, pedras preciosas e rle reuenda do
peças usadas de co/cubos autora atares, Paço saber que a Assembléia Legislativa decreta eco tenta e seis mil, ucsnenta e oito metros), até o ponto l9~
e dei prouiddrtcias corre/atas promulgo a seguinte leis daí a divisa segue com o rumo de 80°45’04’ ‘NE, na dis
tância de 13. 147m (treze mil, cento e quarenta e sete mc-
O GOyERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOs Artigo 1?— Pica o Poder Executivo autorizado a alie- tros), até o ponto 20; daí a divisa segite com o rumo de
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu nar ações de propriedade da Fazenda do Estado, repre- 76° io ‘05»NE, na distância de 121.1 l9m (Cento e Vinte
promulgo a seguinte leit sentatiras de capital social da Companhia dc Saneamento e um mil, cento e dezenove metros), até o ponto 21; daí
Artigo 1? — Os eStabelccltncntos que atuam no co Básico do Estado de São Paulo — Salsesp. a divisa segue com o tomo de 67°46’33”NE, na distin
mércio e na fundiçâo dc ouro, metais nobres, jóias, pe Parágrafo único — A Fazenda do Estado deverá man- eia de 1 2.992m (doze mil, novecentos e noventa e dois
dras preciosas e dc rcvcnda de peças usadas de veículos ter, direta ou Indiretamente, par-a assegurar sua condição metros), vté o ponto 22; daí a divisa segue com o rumo
automotores ficam obrigados a registrar-se no órgio com de acionista controladora quantidade correspondente a de 61039 43”Ntl, na distancia de 47.799m(quaeenta esetc
petente ela Secretaria da Segurança Pública e ti adotar pro no mínimo, 2/3 (dois terços) das ações com direito a vo mii, setecentos e noventa e nove metros), até o ponto 23,
cedintetitos que permitam comprovar a regularidade das do do capital social da empresa. ponto este lateral esquecda de acesso à PenitenciárIa Mas
operações realizadas.
culina; daí a divisa deflete à direita com o rumo dc
Artigo 2? — O pedido de registro de que trato esta Artigo 2? — Dentro do prazo de (m (seis) meses con- 76°l0’5 1”SE, na distância de 25.80dm (vinte e cinco mil,
lei dererg ser instruído coas os seguintes documentoss l5dos da liquidação de qualquer atienaço de ações auto- oitocentos e meis metros), até o ponto 24, ponto este la
cópia autenticada do contrato social e do regis rizada por esta lei, a Secretaria da Fazenda enviará à teral da pnrtarbu da Penitenciária Masculina; dai a divisa
tro do estabelecimento na junta comercial; Assembléia Legislativa demonstraliro das ações alienadas dellete à esquerda como ruma do 1 2°29’d a “ME, na dli-
II — relaçllo nominal dos responsóveis pelo estalsele no período imediatamente anterior. tância dc 15.886m (qultsue mil, oitocentos e Oitenta e seis
cimento e de seus empregados, comes respectivos ende Artigo 3? — Nos futuros aumentos de capital da em- ntetros), até o pontà 25, ponto este localizado na divisa
reços residenciais, acompanhada de cópia ele suas cédulas presa deverá a Fazenda do Estado subscrever e integrali- frontal da Av, Ataliba Leonel, lado direito; daí a divisa dc.
de identidade e atestados de antecedentes criminais; zar ações que assegure a sua condição de acionista flete à direita como rumo de 61 °52’27”NE, na distância
III — comprovante do recolhimento da taxo prevista controladora. de 19.49 Im (dezenove mii, quatrocentos e noventa e um
para o registro, Artigo 4? — Passa a vigorar com a seguinte redação mercas), até o ponto 26~ daí a divisa segue por cerca em
ArtIgo 3? — Ocorrendo olteraçlo da sociedade co o arzign 2? da Lelo? 009, dc 29 de junho dc 1973, alIe- teia pajé, como rumo de 64°52’08”RE, na distância dc
mercial ou do quadro de empregados, o fato deverá ser rado pelo inciso III do artigo 2? da Lei n? 6850, dc 3 de 84. t46m (oitenta e quatro relI, cento e quarenta e seis me-
comunicado à autoridade competente no prazo de 48 maio de 1990: troa), até o ponto 27; daía divisa segue por cerca em tela
(quarenta e oito) horaz, completando-se a docomentaçiio “Artigo 2? — A Fazenda do Estado manterá sempre pajé, com o ruma de 69°27’07”NE, na distância de
referida no artigo anterior quanto aos novos elementos. 2/3 (dois terços) das ações da sociedade, com direito a 2O,205m (vinte mii, duzentos e cinco metros~, até o pan
Artigo 4? — Sem prejuízo das sanções criminais ca voto. to 28; daí a divisa segue por cerca em tela pajé, com o
bíveis, as infrações desta lei seedo passíveis das seguintes § 1? — Poderão participar do capital social pessoas rumo de 70019’ 17”NE, na distância dc 91 .683m (noventa
penatldadcat físicas ou jurídicas de direito público ou privado, olsser- e um mil, quatrocentos e oitenta e leIs metros), até o poa
—multa, de lO (dez) a 100 (cem) Unidades Fiscais vado o disposto neste artigo. lo 29, P.E. da curva; daí á dIvisa segurem curva, com
do Ett~do de São Paulo — Ufesps;
11 — nissaçlo de registro.
§ 29—O capital da sociedade será dividido em ações o desenvolvimento de 10,8 l9m (dez mil, Oitocentos e de
ordinárias e preferenciais, nominativas e escriturais, sem aenove melros), até o ponto 30; daí a divisasegue em cur
Artigo 50 — Fico incluido na ‘tabela 8, anexa Lei valor nominal.” cacem dcsenvolvíntentode34,930m (telntae quatro mil,
n°7.645, de 23 de dezembro de 1991,0 Alvará de Regls. Artigo 59—Estalei entrará em vigor na datado sus novecentos e trinta e um metros), oté aponto 31; daí a
troe Licença Anual dc funcionamento para estabelecimen publicação. divisa segue à direita por cerca com tela pajé, com o rumo
tos que atuem no comércio e na fundição de ouro, metais Palácio dos Bandeirantes1 29 de dezembro de 1993. de 68°38’ l9”SE, na distância de 7,327m (sete mil, ere
nobres, jóias, pedras preciosas e de revenda de peças usa
das de veículos automotores, fixada a taxa correspondente LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO centos e Vinte e sete metros), até o ponto 32; data divisa
no solar de 10 Unidades Fiscais do Estado de SEo Paulo Eduardo Maia de Castra Perraz segue ,pos’ cerca em tela pajé, com o turno de
— Ufesps, Secretário do Fazenda 64°15 36 SE, os distância de 53,982n2 (cinquenta e três
Artigo 6? — O Poder Executivo regulamentará esta Michel Miguel El/as -remer tuba mil, anovecentos
daí e oitenta
divisa se$ue e dois metros),
pela referida até ooponto
cerca, coto rumo 33;
de
lei no prazo de 60 ~sessenta) dias. Secretario do GoveFno 68°31 ‘02’ ‘SE, na distância de 24.029m (vinte e quatro mil
Artigo 7?— Esta lei entrará em rigor na dota de sua Publicado na Assessoria Térnieo-Legislatisa, aos 29 e vinte e inove metros), até o ponto 34; daía divisa legue
publicação. de dezembro de 1993. com o rumo de 82° 1011 “SE, na distância de 156.7OSns
Palácio dos Bandeirantes, 29 dc dezembro dc 1993
(cento e cinqüenta e seis mil, setecentos e cinco melros),
LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO LEI N? 8,524, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993 até o ponto 35, ponto este localizado ainda na divisa fron
Eduardo Maia de Castra Perraz Auioriz~ O Poder Executivo a ai/citar tal da Av, Alaliba Leonel; daí a divisa segue pelo referido
Secretârio da Fazenda urra dc’ terras situada no Miialcf ioda alinhamento com o curas de 82 19 50 SE, na distância
AnhmnIo de Souza Corrêa Meper C Dai e dó rouldêaclits corre/aias de 61 .248rn (sessenta e um mil, duzentos e quarenta e ei-
Respondendo pelo Expediente da - lo metros), até a ponto 36, ponto este final da cerca em
Secrelarla da Segurança Pública O GOVERNADOR DO ESTADO DE SAO PAULOs tela e o início do muro divisória do Presídio da Polícia
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu Civil; daí a divisa deflete à direita com o rumo de
Micbel Miguel El/as Temer Latia
promulgo a seguinte leis t7° lú’33”NE, na distância de 4,674m (quatro mil, seis-
Secretário do Governo Artigo 1?— Fira desaforado de classe de beni de uso centos e setenta e quatro melros), até o ponto 37t dais
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 29 dc especial da Administraçào Pública e transferido para atlas- divisa segue como rumo de 74041 ‘03”NE, na distância
dezembro de 1993. se de bens dominiais do Estado, imóvel de sua proprie- dc 4.887m (qua;ro mil, oitocentos e Oitenta e sete nor-
dado, Situado no Município de São Paulo, na Avenida troo), até o ponto 3$; daí a divisa segue com o turno de
LEI N~ 8.527, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1993 Atauiba Leonel n? 656, assim descrito e confrontado; 74°26’OB”NEm na distância de 34.26lm (trinta e qnatro
(Projeto de lei o? 526192, isiciano ponto O, ponto este localizado na divisa fron- mil, duzentos e sessenta e um metros), anil o ponto 39,
do depurado Arthur Alvcs Pinto) tal da Av. Cruzeiro do Siti cora Estaçâo do Metrt5 Coran- P,C, da curva, ainda no alinhamento da As’. Ataliba Leo.
diru; dalscgue como rumo magnético de 25°50’3 1 “NE, nel; daí a divisa segue em curva à direita, com o descei.
Dei denominação et eslabeterjme,,io de na distância de t4.740m (catorze mil, setecentos e qua- volvimenso de 27.834m (vinte e sete mil, oitocentos e
ensino situado eta Era bu-Guaçu rentti metros), até o ponto 1, ponto este divisa frontal com trinta e quatro metros), até o ponto 40, consIderado P.T,
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAIJLOt o Otite; daí a divisa dcfletc á esquerda com o rumo de da curva; dai a divisa delIcIe à direita com o rumo dc
6003929MW, da distância de 5,483ttm (cinco mli, qua- i6°OO’37”SW, na distância de I8.9i9m (dezoito mil, no
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta era
promulgo a seguinte leis tvocemotos e oitenta e trós metros), até o ponto 2, ponto vccen;os e dezenove metros), até o ponto 41, ponto cate
Artign 1? — Passa a denominar-se “Francisco dc Paula este localizado na divisa frontal do alinhamento da As’. iocaliaado no alinhamento predial do lado direito da Av.
Teixcira”a Escola Estadual de 1? Grau dojardlnt Progres Cru5eiro do Sul; daí a divisa delIute à direita com o ru;tso Zakl MarcIal (antiga Rua dos Carajâs); dais divisa segue
so, em Embu-Guaçu. de Z6°27’57”NE, na distância de 16.8 13m (dezesseis mil, pelo refcridoalinltamcnto como rumo de l6°io’99”sw,
Artigo 2? — Esta lei entrará ent s’lgor na data dessa Oitocentos e ltezc metros), até o ponto 3; daí a divisa sena distância de 19.905ns (dezenove mli, novecentos e cm.
publicação. gue com o rumo de 27°O2’02”Nli, na dinllncia de co metros), até oposto 42, ponto este lateral do ponão
Palácio dos Bandeirantes, 29 de dezembro dc 1993. í3.606n~ (treze mil, seiscentos o seis metros), até o port- de acesso do Presídio da Polícia Civil; daíu divisa segue
to 4; daí a divis;; deBele -2 direita com o ramo de ainda pelo alinhamento do lado direito da Av. Zalel Nar
LUIZ ANTONIO PLEURY PILHO 63°03’59”SE, na distância dc 2.850nt (dois mil, oltocen- dai, com o rumo de 16°35’39”Sw, na distância de
Carlas Estetssm Aldo Manias tos e cinqüenta metros), até o p00105; dais divisa deile- 5 l.381m (cinqüenta e um mil, trezentos e oitenta cura
Secretário da Educação te à esquerda como rumo de 27°06’4 1 “ME, na distância metros), até aponto 43; dais divisa segue com o rumo
Mlcbel Miguel Ritos Temer 1.51k; de 39.588m (trinta e nove mil, quinhentos e oitenta e oi- de ló°47’02”SW, na distância de 90.3 16m (noventa mil,
Secretário do Governo to metros), até O ponto 6; da/a divisa segue com o rumo trezentos e dezesseis metros), até o ponto 44; daí o divisa
Publicada na Assessoria ‘fíersico-Legisl:ttiva, aos 29 dc’ de 2t5°53’O$”NE, na distáncia de 25.01 2m (vinte e cinco delIcIe à esquerda com o rumo de 73°03’49”SE, na eis
dezembro de 1993. totil e doze metros) até o ponto 7, ponto esse lateral do tánela de 2.454ni (doía mmii, quatrocentos e cinqüenta e
portão de acesso á Caso de Detenç;io; daía divis;i segue quatro metros), oté o ponto 45; daí a divisa delIcIe à di.
como rumo de 27°t8’30”NE, tia dlst;lneia de IS. t67m reita, ainda no alinltamento do lado direito da Av, Zaki
LEI N? 8,522, 0829 DE DEZEMBRO DE 1993 (treze mil, cento e sessenla e sete metros), até o posto Narclti, com o rumo de ló°39’5l”SW, na distância dc
8, ponto este a outra lateral do portâti de acesso à Casa 5O.606n~ (cinqüenta mil, seiscentos e seis metros), até o
(Projeto de lei o? 429/93, ele Detençâo; daí a divisa segue ainda itelo muro divisó- ponto ‘ló; dai;t elb’isa deficte à cstluerds com o rumo de
do deputado Uebe Rezeck) rio do alinhamento da As’. Cruzeiro do Sul, conto rasto 75°Ot ‘37”SE, na distância dc t.246m (um mil, duzentos
Daí denotninaçc’i’, a s’ieteluto que tope. dc 26°34’40”NE, na distância dc 27.907m (vinte- e sete e quarenta e seis metros), até o ponto 47; daís divisa se-
ruIra mil, novecentos e sete mescos), até o ponto 9, ponto este gue com o risoto dc 16°4O’52”SW na distância de 9.476m
considerado pt; d;i cltrv;i; dais divisa segue cm curv;t, com (nove nsii, quatrocentos e setenta e seis metros), até o pon
O GOVERNADOR DO lISTADO 121; SÃO l’AIJI.O, odesenroln’iutenlo de 36.384m (trinta e seis, mil, trezen- so4õ; daí ;t divisa segt;e com o rumo dc l6°48’34”SW,
Faço saber que a Assrnsisléia legislativa decreta e eu tiO e oitenta e qu;ttro metros), até oposto lO. considera- na distância de 23.967sn (vinte e trés mil, novecentos e
prcsrnulgo a seguinte lelt <te PT rl;i curva; ttai divisa seçite à direir;m, cont mt sessenta e sorcntuetros), alto ponto 49; daia divisa segue
Artigu 1? — l’asa; a densininarse “Aços Msnrício de drsenvitlvinoents dc 2 t .658nm (S’imitc e t;nt mii, seiscenus comi) t5050 dr 31 0O9’l 5”SW, na distância de 32.783m
Oliveira’’ o viaduto situado sobre a ilodovi;, ‘‘Marechal e cinquenta e oito metros), ató ii ponto 2, ponto este (trinta e dois mii, enecermtos e oitesma e três ntetros), aló
ilondon”, que liga a Ristlovi;; “Domingos Antonio Sarto tm;c;;tizsdo tmo aliimlt;imento do lado direito tIa Av. Atalilra o ponto 50; dais divisa defletc à direita com acomode
ri’ ao Município mie Ilotucatu. l.cone’i; dai si divisa segue à direita cem curr;t pela As’. óS°56’22”Nsg, ~ ~ de t89m (cento e oitenta e
2 — DOE.; Seç. l~ São Paulo, 100 (8v, sexta-feira 4 maL 1990
próprio municipal, encerrando aárea de 3.912m2 (três

mil, novecentos e doze metros quadrados). DECRETOS ~__._ ‘-:;;-;:;~.
II — imóvel pertencente ao Município de São Bernar DECRETO N? 31,505, DE 3 DE MAIO DE 1990 t:... ~ ~, -
do do Campo;
• mede 163,60m (cento e sessenta e três metros e ses Dispõe sobre abertura de crédito supte
senta centímetros) de frente para a Rua Tasman; 61,1dm mentar ao orçamento da Secretaria de
(sessenta e um metros e dezesseis centímetros) para a Rua Estado do Governo, visando ao aten
Banda; do lado esquerdo, de quem desta rua olha para dimento de Despesas Correntes
o terreno, mede 80,52m (oitenta metros e cinqüenta e dois ORESTES QUÉRCL4, Governador do Estado de São ~
centímetros) confrontando com imóvel da PROSBC — Paulo, no conde suas atribuições legais e de conformida
Progresso de São Bernardo do Campo; do lado direito me de com o que dispõe o artigo 6?, da Leio? 6.626, de 27
de 154,72m (cento e cinqüenta e quatro metros e setenta de dezembro de 1989,
e dois centímetros), confrontando coma mesma PROSBC, Decreta,
encerrando área de l0.725m2 (dez mil, setecentos e vin Artigo 1? — Fica aberto um crédito de Crê
te e cinco metros quadrados).
415765.781,00 (quatrocentos e quinse milhões, setecen
Artigo 2? — Esta lei entrará em vigor na data de sua tos e sessenta e três mii, setecentos e oitenta e um cruzei
publicação. ros), suplementar ao orçamento da Secretaria de Estado
Palácio dos Bandeirantes, 3 de maio de 1990. do Governo, observando-se as classificações Institucio
ORESTES QUÉRCIA nal, Econômica e Funcional-Programática conforme as DECRETO N? 31.507, DE 3 DE MAIO DE 1990
Rubens Approbato Machado, Tabelas em anexo. Dispõe sobre abertura de crédito suple
Artigo 2? — O crédito aberto pelo artigo anterior se mentar ao orçamento da Secretaria da
Secretário da Justiça rá coberto com recursos a que alude o inciso II, do § 1?, Saúde, visando ao atendimento deDes
Cldudio Ferrar de Alvarenga, do-artigo 43~ da Lei Federal n? 4.320, de 17 de março pesas Correntes
Secretário do Governo de 1964. ORESTES QUÉRCIA, Governador do Estado de São
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 3 de Artigo 3? — Fica alterada a Programação Orçamen Paulo, no uso de suas atribuições legais e de conformida
maio de 1990. tária da Despesa do Estado, estabelecida pelo Anexo 1, de de como que dispõe o artigo 6?, da Lei n? 6.626, dc 27
que trata o artigo 3?, do Decreto n? 31.108, de 28 dede de dezembro ~le 1989,
LEI N? 6.851, DE 3 DE MAIO DE 1990 zembro de 1989, de conformidade com a Tabela 2, deste Decreta,
Dispõe sobre transferência de açõespa decreto. Artigo 1? — Fica aberto um crédito de Crê
ra a Fazenda do Estado e ddprovidên Artigo 4? —Este decreto entrará em vigor na data de 796.542.603,00 (setecentos e noventa e seis milhões, qui
citas correlaras sua publicação. nhentos e quarenta e dois mil, seiscentos e três cruzei
0 GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO; Palácio dos Bandeirantes, 3 de maio de 1990. ros), suplementar ao orçamento da Secretaria da Saúde,
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu ORESTES QU~RCL4 observando-se as classificações Institucional, Econômica
promulgo a seguinte lei; e Funcional-Progrins~rica conforme as Tabelas em anexo.
José Machado de Campos Filho,
Artigo 1? — Passam a integrar o patrimônio acioná Secretário da Fazenda Artigo 2? — O crédito aberto pelo artigo anterior se
rio da Fazenda do Estado de São Paulo; rS coberto com recursos a que alude o inciso 11, do § 1?,
Frederico M. Mazzucchetll, do artigo 43, da Lei Federal n? 4.320, de 17 de março
1 — as ações de propriedade do Departamento de
Aguas e Energia Elétrica — DAEE, correspondentes à par Secretário de Economia e Planejamento de 1964, sendo Crê 70.542.603,00 (setenta milhões, qui
ticspaçáo dessa autarquia nos capitais da Companhia Ener Cltludio Ferraz de Alvarenga, - nhentos e quarenta e dois mil seiscentos e três cruzei
gética de São Paulo — CESP, da Eletropatalo - Eletricidade Secretário do Governo ros), nos termos do Parágrafo ánico, do artigo 6?, da Lei
de São Paulol S.A., da Companhia de Saneamento Básico Publicado na Secretaria de Estado do Governo, aos n? 6.626, de 27 de dezembro de 1989.
do Estado de São Paulo — SABESP, da CETESB - Compa 3 de male, de 1990. Artigo 3? — Fica alterada a Programação Orçamen
nhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, e da Com tária da Despesa do Estado, estabelecida pelo Anexo 1, de
panhia Paulista de Força e Luz — CPFL; que trata o artigo 3?, do Decreto n? 31.108, de 28 de de
II — as ações de propriedade do Departamento de Es li., BíllllliLil EIE1.l’ãtlllíI,, zembro de 1989, de conformidade com a Tabela 2, deste
tradas de Rodagem — DER pertinentes a sua participa. decreto.
ção no capital da DERSA - Desenvolvimento Rodoviário Artigo 4? —Este decreto entrará em vigor na data de
SA. sua publicação.
.~57~?.l: ‘~“ã?R~i{~
Artigo 2? — Passam a ter a seguinte redação; “‘“‘‘““
Palácio dos Bandeirantes, 3 de maio de 1990.
— os artigos 5 e 12 do Derreto lei o 5 de 6 de ~ n ~
março de 1969 ,_‘ — ~ ~,, ,, —
ORESTES QUÉRCLA
“Artigo 5? — A subscrição do capital a que se refere u,~,,,,., José Machado de Campos Filho,
o artigo anterior será realizada em dinheiro e bens, de for- ii., ,u4,ii,.,n, ~ Secretário da Fazenda
ma que o Governo do Estado detenha, sempre, a maioria ~. .~. .: :~: Frederico M. Mazzuccbeth,
absoluta das ações da sociedade,” li: ~iltt Secretário de Economia e Planejamento
“Artigo 12—Findas Concessão ou extintas DERSA, DECRETO N? 31.506, DE 3 DE MAIO DE 7990 Cláudio Ferraz de Alvarenga,
os seus bens, direitos e obrigações, exceto o valor cor- - - Secretário do Governo
respondente às respectivas ações, que deverá ser integra- DzSpoe sobre abertura de credito suple
Publicado na Secretaria de Estado do Governo, aos
da ao patrimônio da Fazenda do Estado, reverterão ao mentarao orçamento da Secretaria da
3 de maio de 1990.
Departamento de Estradas de Rodagem, sem direito a Segurança Publica, visando ao atendi- — —
qualquer Indenização.”; mento de Despesas Correntes e de nii,L,~ —
ll_o~l?doartigo5?(taLein? lIS de29deju- Capital •,
nho de 1973 ORESTES QUÉRCIA Governador do Estado de Sao .. “ ‘~ “O’
“~ 1? — O Governo do Estado manterá sempre a Paulo, no uso de suas atribuições legais e de conformida- ~ ....
maioria absoluta das ações.”; de como que dispõe o artigo 6?, da Lei o? 6.626, de 27 , • ‘‘‘“--
111— o artigo 2? da Lei n? 119, de 29 de junho de de dezembro de 1989, ~ —
1973; Decreta, ,•,~,.... ,,,.«..,,,.,
“Artigo 2? — O Governo do Estado manterá sempre Artigo 1? — Fica aberto um crédito de CzS “a ~
a maioria absoluta das açoes da sociedade 296 978 642 00 (duzentos e noventa e seis milhoes no ““ ,,,
Artigo 3? — Fica a Fazenda do Estado autorizada ~ vecentos e setenta e oito mil, seiscentos e quarenta e dois ‘‘‘‘~--..
subscrever açoes de aumento de capital da Companhia de cruzeiros) suplementar ao orçamento da Secretana da Se t.1i1hj7~I ,~ ~ ~i
Gás de São Paulo — COMGÁS, e da Companhia Paulista • gurança Pública, observando-se as classificações ~ — — .iii:iii~u
de Força e Luz — CPFL, sempre que o atendimento de cional, Econômica e Funcional.programárica conforme .,..i
seus respectivos objetivos e finalidades instituciorais O as Tabelas em anexo. ‘-a- •i,..ii~iin.
exigirem Artigo 2 — O crédito aberto pelo artigo anterior se ‘~
- Artigo 4? — Fica revogado o artigo 10 do Decreto- rá coberto com recursos a que alude o inciso II, do § 1?, 1111189, ~ .,,
-lei n? 5, de6de ~ço de 1969. - do ~go 43, daLel Federaln? 4.320, de l7demarço ~ ~-‘~ —---—
Artigo 5. — Esta lei entrará em vigor na data de sua de 1964.
publicaçao. . Amigo 3? — Fica alterada a Programação Orçamen- ‘- —--—-‘-- —
Palácio dos Bandeirantes, 3 de maio de 1990. tárla da Despesa do Estado, estabelecida pelo Anexo 1, de ~ .!5ç5~~gf~5
ORESTES QUÉRCIA que trata o artigo 3?, do Decreto n? 31.108, de 28 de de- ~ ~ ~ ‘mie, .i ~ -,
Rubens Approbalo Machado zembro de 1989 de conformidade com a Tabela 2 deste ~“ ,~ —
Secretário da Justiça decreto.
José Machado de Campos Filho, • Artigo 4? — Este decreto entrará em vigor na data de ~!!~~ii» ~ ~“,‘
Secretário da Fazenda sua publicação. i,~ii... i;11;ii — “‘
Gastão Cesar Bzerrenbach, Palácio dos Bandeirantes, 3 dc maio de 1990. ~-.‘ ~“.ii’~,n, ii .ii,tai ii
Secretário de Energia e Saneamento ORESTES QUÉRCIA ‘“i-’ ‘i’~”””~ ‘.-n,,. ...
Antonio Carlos Rios Corrat, José Machado de Campos Filho, ‘‘‘“---
Secretário dos Transportes Secretário da Fazenda 2~7~7l7 ~, ,,, ‘.‘ss~?77~i’ “ ——
Frederico Marbias Mazzuccbelli, Frederico M Mazzucchelh,
Secretário de Economia e Planejamento
‘
Secretário de Economia e Planejamento
i ~
‘~ ““ “~‘‘‘“~“r ~ —
Cláudio Feri-az de Alvarenga, Ctdudio Feri-az de Alvarenga, ‘ - -... i;:iüji...
Secretário do Governo Secretário do Governo ‘‘‘~‘.-..
Publicada na Assessorta Tecnico Legislativa aos 3 de Publicado na Secretaria de Estado do Governo aos ltTl7~LE! ,~ !~l, — — ‘“ ——
maio de 1990. 3 de maio de 1990. ‘‘‘‘‘--- - n.i~.,ii.,..
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Ptai isto Arataso da CAiAi~ 152 — CEP 53103 — São Podo — Pç~.
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CEPAM ~ÀRÁ CURSO (YJi~7’ (éf)(1 ia , Vil7 Peito. Jardim das Cirãçss, 01s4—
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SOBRE TRiBUTOS
MUNICIPAIS
CARGOS TÉCNICOS (Coiirlasão tia 1.~ psg la Alloeellev,
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Jardins Carbane,
MuCfOs, Vila
(1000 Passaroo a ter alia miçilo aglilf~- tio tio Zolantlmoqoil, Casa Verde Alta,
Si— IMPRENSA OFICIAl,
DO ESTADO
O Centro do tStsodos e P059111- PARA A DIVISÃO ela iSolo 10052 forais jarldlca’’,
Assl000iss o cioauisc’nto, além do Vlls Baaçlriiuistrs, Vila Monto Ale
sais eta Adismlislotração Miooich1sal
— CEPAM, órgoo técislco da se-.
Orotaria do Interior, voi realiesr
AGRÍCOlA DE MARÍIIA secretário do ltvoosaoOis o plãn~— geo,
joniesitci, o cooicleaudnr do
Professor MOnco Olmos
~~1’ run~
Vila
c\lorsls.ViM Saiito
VilaNslr, ilsl00tszia,
JoséVila
Vila Oito—
llrflsilino,
Moleira,
Clarciaso ccolôlmliu. \‘tla Anaiiir Pisrqs~ Sãos
Vila
Vila Mii- DJÁ~llO OFICIAL
de 26 a 30 do oereonte, 110 ncmdutô. Aiisorelli: o vlce-coocdrnadoi’, loro- Diretor Suisrcintendemge
rIo da Pasta, Hei Ceccso sobre ‘O’ri. fOsSar Hcisrique Silveira de Almal- Cursa, Vila Cslifacshi~, Vila Darli, Wandyclo Preitos
Sotias Alcnitrilaals dosi.hisanlo a leio— o gosornastos’ tasudo Matei cci-. do, o OS oneiabros do coleglado, AI- V,ls Ema, POrque Tomás Sarais’a.
Ciomsáu’loa nionicijsals eo.spoiisíiveio vioul à Au.sOimmbléhs Legislativa imm— Seria Pere,ra de Caslio, Ferliliiod~ DIvina ~‘1ls Psolo Solos,Vll~
Vila Mlrt~u, SaIrVila REDAÇÃO,
jota ele lei qcuo orla 74 cargos l.o~o.. Arcori ,léeilOo’, Jarge de Soara Ige- ~ Slcillaso, Psstora,Sobro Poosipúla,
Url,anlxadoroi,
pelos adores do vrlloutsçlo. imicos icoccsvárhm ana nerolcos da conde e áliltool Gorablo I”acstto. Jardim VIla Marlsns, Jftrdini Lut— ADMINISTRAÇÃO
O peogrooia elaborado d o ao Divisão Regioussl A~rlooluo de liSa— E OFICINAS
gheiisste: dIta, dcs Csordonaoioria do sisais. faia, Vila Ágios Puosda, Vila Ganes—
Dia 20 — Ia feira; 9 hoemis — tãemcla TéOcsica Ilciegral, Criada lIÍais 82 bairo’õs ni, Jai’cllin Anclijt’la Jardim Cidade
Jabs RUA DA M000A, 1885
pelo dorreto 3093, 110 2’? do de siluro, Jarelbin Itacolomi TT~,LOçI0ON ES:
Áboritera dos Trabalhos: (Cooçiasão ela ~ osE) Doasitila, Vila Império, Joedini
A pai’te Tribotãrha usa Comustl— oelesbI’O do 1933. Capll~l, alienas 35 por coloco doa Trsssardi. Itamrd, Jardim BISaS, Superiirleiurlôisclo .. 52.2063
tungão Federal; - A DONA daqucia cidaslc, sede laaioiistmios contavam coas serviços Vila Soboia, VIM àloosc e Jarelliss Div. Admieistrativa 292-3637
14 horas — Ssmjotto ativa e lias- da il.a Região Adcmilnisteatlva do ele esgotos. Após o es0011ção elas Leonor. flir. Cocuercíal .,., 92-3024
alvo da Obrigação TributAria. galado, é, rcasilsi, datada das de obras previstos para o prcscnle oito, Redação 93.5484
- DIa 27 — 3,8 goIva; 0 horas — cursos hunuassao de que necessita ceica de 45 por cento da pepolaçio
de Sito 1551110 cotarão sendo aieoell
Obrigação ‘rritmstlária — A Lei utO
Tempo e sso Fcolisço;
para o drscmivolvimelmfo de auras
atividades, lsrliooipalneemsto na osle doa pos redes coletoras.
Cano a execução tls programa co
CR$ 113,5 MILHÕES REDE INTERNA
93-5100
PABX:
03-5597
3.4 horas — Estlccçlo da Otsrl
- gletorbedasle To-itmusiãrla.
es refere ii luei~uloniasçháo do crédi
lo coral iostltocioisiilleado Isola lei
latiso a 5574, deverão ser Sanou-
eiiodoo os bairros elo Vila Saisla
A DISPOSIÇÀO 03-3188
——
— 00—5189
93-5100 — 02-3020
Catarina, CarmO, Copecil, Jarolini
- 015 28 — 4,15 feira; O horas —
Taxas; 14 boroa — Colmtcltoulçõaa
lederal .1829, etc O da novemimbro dc
1905.
.7abaqaaca, Cidade Alienar.
as-na SiOoldliil t’aullala, Vila No
Vila DOS MUNICÍPIOS 92-3238 — 93-0490
do Mhilionin.
Na museasagcln çue acompanha O va Wrnjn, Jardins Brasil, Vila Pau- ei quinta el~ parliripaçfso elos mio AORNCOA CENTRAL
- Dia 29 — la foira; 0 luorocos — lista, Poi’qoe Jal,ariuar0, 3nslilulo nirilibos lisolistas na arrecadação do
InsI101to Moflirilsal srtbre ScrViçm. Iseojeto dè lei, o elmcfe do F.xOcetl (Publicidade)
Proeldilocba, Bulantã, CS7tiisgill, 5CM, paecela relativa à eegunda
• 14 horas .—~ Imposto Predial e co 1tauulista ressalta gOlO, “doiut Jãrdlin Bsoitlglioli, Jardins PliSsei— qoilmie~ioa ele julho, já se onconirio Ruo Marte AntOnia, 794
Territorial. eleIto, tsl providéneima permitirá coa, Vila Friburgo, Ontei’togoa, Praia ~ ilislm010lçéo das Prefeituras do lu - T~leloae: 256-72)2 - -
Dia 30 — Os feIra; 9 litros — que a ccecschomsoda Divisão voislia do Sol, Vila ‘liosóteo, Vila 30110 CO- lerior, em Conta vll7euiiiclo 100 Nau
Poetlcl~iaç0ea o Fundos; .sar, Vila Nossa Senhora Apaicci- co cio Sutado rir Sã~ Paulo.
o sc colocar cai igoaklsdo de cais— da, Vilio Prltssavera, Vila São Vicen
14 haras — Processo Tributário; DIVSSÂO 1)26 ARTES
dições como os demais Umuidadeu te, Vila Dona Arsidrico, Vila Moi- lo lssupoi’láissla á disposição elos GRAIO5CAS
16 haras — EncOrrciusieeuto o dia rogiossais, dispondo, Igoslmnomuto, oRo Velho, Vila Creia das Atinou, Oilifliciples é siilsci’iOr a Crá 113,5
trlliulçlo dos certlticadou, Vila Portugi105a, ,larcilin Mariatela, - milhões de croicelros, do acordo caiu Rua dos Estuidonteu, 3~4
do cstrsltemca elo pessoal tcioisleo Vila tiallywood, 3. do Tiro, Vila hibernação da Jinsia de Coõrdosn
Obsocvação: Cada Mseecicissio Diensorla 278-6830
deeoi-é, tracei’ sou Culullgo Tributo para a emeecaçhlo doo eeru’lços que Penteado, Vila lIliseu, Itiiberobs, Vi- cão Pinanectio da Sccrotnrla da
elo, use eslõo afetos”. la Raposa, Vila Muislmna Ilanrária, Fazenda, Glicleua~ 220-0654
ATÕS LEGISLA TI VOS

LFI N°380, DII 13 DE AGOSTO DE 1914 1 2.o — Os cargos e funções do Quadro FApeclal a que se refere 05(0
artigo, poderão ser objeto <la reolassilicação, nos termos da l 2.0 do artigo 20- cio
$35 nova reilaçilo au artigo 3,o e suas pat’áerntos da Lelno 019, de 29 tIa Decreto—lei Conmplelnelotar no 1, do O de noeeesioro ela 1969, obacreados os rcqalsl—
tia Jititito tio 1912. teu o sarem lixados em acgalsenemsto.
O Eia — Não será gonsidermiolo, para afeito da raclaaalflcogSo 5 (1100 09
O OOVERNAOOR DO ESTADO DE SAO PAULO: refere o parágraro antgrlor, o daseiapocslmo do atriàolçõea qioe eorreaponuialn a
sargoa que, pala soa natureza, elevam ccc prou’ldos ato coesisalio.
• FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa decreto e eu promalgia 3 40 ‘— O pesou Integrado sse Quadro Especial pernianeceçlt suo regi. -
a oegulida. lei: me Jtirldico a que se subordilsieva na respectiva autarquia, assistidos os direitos,
Artigo 3,0 — O artigo 3,n e seus parolgraJon, da Lei 11.0 109, da 20 da vadiagens, deveres e obrigações que Use teroisaun sido atribuidas, nos Coramos d9
~uislio de lD’l3, pasuson a vigorar com a seguinte redação: legislação cosi visar”.
- “Artigo CO — Os cargas o £UiiÇÓe5 pertezl000tCs à Soperintencléncla do Artigo 3.0 — Feita lei entrará aos rigor no data de sua publicação.
Água e Fsgotoa cio Capital — 51150 e ao Fomento Estadual da Saneamento Básica Palácio das Sanctairantça, 15 do agosto da 1974,
5550 ficais integradao nu Quacleo Especial na Secretaria doo Sorviços e Oloeto0,~
Públicas, o ser coiistitiiluio e fixada mediante decreto, - - ‘ LAUDO BATEL -
1.0 •—. Os cargos e louções referidos neste artigo serão extintos as
vscãneia, sendo que sua extmnçbo se processará, no tocante sus cargos cio carreira, Sasnucl CaniS, Reslsoisdendo pelo Emtpedisnte da Secretaria deI
á medida que VstOOOm as cargos de 015550 inicial, é assim, auccsaivamente, classe Serviços e Obras Públicos
por olasao. até a tolicc0580 da caerclra, assegurados os acessoa respectivos, da acorda PublicarIa na Avuessoria Téci~ico-Leglslatlvo, sou 23 da agosto ele 1974,
com a lvglalação 010 vigor. FAlsos l’eierscn dm~ Costa, Diretor Aelininlstratio’o-Subst. -
- -, GOVERNO DO ESTÃDO -
DECRF1~O N.° 4.110, 2111 12 1)5 AGOSTO DE 1014 ltspoulçiío ele Motivos 051111 N.” 030-14
S5o Paulo, 12 de sgoalo de 0974.
INalaM sobre transferniagola ele unielaileo ne0mlulstratlvas da C.’aso Civil - Seishoe Governador,
Tenho o Soara de subisicter li aprovação eis Vossa Excalõssoia o Pcoa
LAUDO BATEM. GOVOIISNALSOR DO lISTADO DE SAO PAULO, iii) jota de Decreto que traoogonna unidades acimssiniutrnuieas da Otosa Civil do Os—
uso ele soas olriboições legais e isso iar,sios do artl~o ao, da Moi fl,0 9.11’?, de 30 Sinete do Ooueirnador.
de jaoeire de 1961, -
A propaaição juullflca-ao pala emlprrssioo s’olnixie de aOl’aiças ~ c5~ii0
Secreta: doa unidades traiusfocmaclaa, A Seção do Expediente, l.raosformnada cio Divisão
ele Espodiente, - Olalios~v, cerca da 33.005 dactinsoatos emIlIo telegramas, cursaS,
Artigo 0.0 ..~ Plenas tiacisforuusamio,s as ocgitintcs omitlvlliiles scduuminL~. oflcios e outros, aluies de expedir, receber & registrar maia dl 48.000 docasisOnt~~
trai-loas da Casa Civil tio Oabuisiete do Gaéc’nsailar: - ropresasstaeloo por prourssas, relações dc remessa e roqutaiçõss. A seção dc NO”
1 — o Seção do Eiopodio’mte, ele tine trata o tIrai 1.2 do artigo 4,” lnoraçãs de Ates. tcaasforiciludec em DIvisão de Atos elo Governador, prepara, pura
do Decrolo 11.0 09,599, ela 29 ile oatubro dc 0969, em I3ivisõo do lfs1meilioimto; publicação, cerca de 25,000 decretos, deapoçlicts, resoluções e poeLas’lO.s. onositestho,
Ii — is Sççõo de Namoração de Atos, do que trata o ltcln 1.3 do Inclusive, reglsiros desses dacitmssosaloa e nobre eles acn000, alimilo, lnfurmafã00
artigo 4.° elo Decreto is.° 10,595, mie 29 de ootubro de 1968, ciii Oivlafeo de Atou tanto para a Casa Clvii çorno para outl’ns Secratarlas. Já O Setor do 001511010
do Governador; -
ele Doações do Material, transformado creu Seção, prePsra cerro do goa decretos
III — o Soior do Comutcolc ele 0050605 do Material, do ~se trai-a o «e doação da nualerlal exceilealo, implicando cosa ailvlulade suo rccelulineitto,
artIgo 20. do Decreto o.” 52.307, dc 23 elo aeteoslirO elo 1909. em -Seção dn 0015. análise o ospreliçáis de cem-co de 3.000 processos, oficios e Outros exlledicslcs.
trulo de Doação de Matgrial, stii,oediuiada à Divisão do Atos do Governador. Nesta oportussielade, renovo a Vossa Escel600lte es prome3leia iR 0150”
Artigo 2.° — A Divislo dc EsicedieoLe, a q~me ao forerc o lecivo 1 Cada estiama o diatlumta cotsvielernção.
tio srttgo aisterior, aembardiroa-ae ao Cheio do Gabinete da Casa Civil, corto a se. Carlos Afliosslo Roces, Secretario da F~enda e Coardeasdor
Sulfito estraiars: ela liOformã Atlminishrativa
2 — Peiintlra Bcçõo tio Corrcapondénclta;
11 — Segunda Seçilo de~ ilssrrespooulóoicle; »EClClC’rø I0.~ 4.020, 0)51 15 1)11 ,ICOSTO DE 1914
III — Seção do Exlaceliçõo e Arquivo.
Artigo 3° — A Divisão de Aios do Gioverliador, a que se relera o Altera ci ileieooiius;cçãu ite uno coargo ele l’ret’oraelar cio. 001150
Iriçico II do SetigO 1°, tiiiboriliiumt-sc ao ChoCo de ClriblIscIc dcii Umema CIvil, enimi
a acçulmsle estrutura: LAUDO BAIlO.,, GOVERNADOR DO aI’I’AUO DE SAC PAULO 02
5 — Seção do Pesbllcaçáo 110 tetos; teuu do atlas atribuições Icgcuis,
11 — Scção de Registro o Acqtilso de Atos; Dc’crelce:
IR — Seção 110 Conlreile de ãjoaçõo ele Material. lorllgo 0.” — Passará o integrar o Tabela 55 da PavIo F_spcoiai tIO
Artigo 4.” — Estes decretes eatra eis vigor na tIDa do stia jiubilcai Qcsãtlm’e do Icsstituito de Prselcit’tccln elo lIDado <se São psuclo, lotado na precura”
çilo, rotroaghsido loas deites o 12 ela acosto de 1014, durba Juriillcs, cvcsc a ibenomlicnção almeroota para Praecum-ailor Subchefe ds 11060cr”
qelo, roferõcucia “CD-.ll”. O (liam) cargo da Prcitmuueador, s-eferilusola “20”, du Ta
Paiãclo elos llsntirirsislos, 12 dc nloslo dc 7914, bela Dl, dc. içulais PaI-lo, Qccaelro e Iolação, aoupaçlo pelo bel. isliSoel AtOitmisOiO
Maiaano.
LAUDO DATEI, Artigo 3,5 — O tItulo do servidor abrnnçlds por Solo elcrrelo serei
apostllads pelo Ssipcthmuteisdrnte M Sl’Elél’ -
Artigo 3.” — As despesas ciecorrilclos ris eserutç0oc deste ilcceeto csr-.
Carlos AntonIo lucre-a, Sccrclári5 dl t’azosida a Conrdeoaolov renle á conta das ulolaçõra prelpejus cousiguiuelss na Orçatcmeeto ela vcrer~1la
do. lecionou Ailcoiimlstrntlva AotarsiiIia,
Arligo 4,0 — Este devi-rio ~tmircsrmi como vigor os ulsis cIo .s0~ titia
IIrn,-$ (,‘o,irl otiil,r, $csrviãrlo de Estado — Chefe dou Caos buicaçãss.
Civil iuolfsclo das Baodoirscsles, 11 <ir afosbe ris 1071.
LA UDO BATEI.,
Publicado na Coas CIvil, aos 12 de oçoulo da 1971. OIro clilieiqoecrgiir, Soei-olá rio do Tr:mlcallco e Acttcoiuulstraçáó
Tubliciedo los Casa Viril, aio’, 17 clv logouto de 1974
Diselci Angelies 1)ati~i-,,i, liespousávCl pela S.il.c0~ felariu Pnigrllr;c Ci1illmu,rJ, ldespoaaárol pelo 5. NA.
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
ESTATUTO SOCIAL
Aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 27/04/2018

Registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo sob o n° 429.574/18-6 em 12/09/2018
Publicado no Diário Oficial do Estado e no jornal Valor Econômico em 11/05/2018
Secretaria da Sociedade
Gabinete da Pres~d~ncta PP
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:27 - 9ad5806
.~ Instrumento Organizaciona~
Esiatutíno ‘~igents
sabesp Estatuto Sociai iE000I V 67
Pi DANTE RAGAZZi PAULi DRPAULi 01111173 27104116
SABESP
CAPÍTULO 1
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
ARTIGO 1° A sociedade por açoes denominada Companhia de Saneamento Basico do Estado de São Paulo SABESP
— —
e parte integrante da administracao indireta do Estado de São Paulo, regendo-se pelo presente Estatuto, pelas Leis
Federais nos 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 13.303, de 30 de junho de 2016, e demais disposições legais
aplicáveis
Parágrafo primeiro Sendo esta Companhia listada no segmento especial de listagem denominado Novo Mercado,
—
da 83 S.A —Brasl, Bolsa, Balcão t”B3”), sujeitam-se a Companhia, seus acionistas, incluindo o acionista controlador,
administradores e membros do Conselho Fiscal as disposições do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da B3
(Regulamento do Novo Mercado).
Parágrafo segundo — O prazo de duração da Companhia é indeterminado.
Parágrafo terceiro A Companhia tem sede na Rua Costa Carvalho, 300, na Capital do Estado de São Paulo.
Parágrafo quarto Na medida em que for necessário para a consecução do objeto social e observada sua área de
—
atuação, a Companhia poderá abrir, instalar, manter, transferir ou extinguir filiais, dependências, agências, sucursais,
escritórios, representações ou ainda designar representantes, respeitadas as disposições legais e regulamentares.
ARTIGO 2° —Constitui o principal objeto social da Companhia a prestação de serviços de saneamento básico com
.iistas à sua universalização no Estado ae São Paulo, sem prejuízo da sustentabilidade financeira no longo prazo,
compreendendo as atividades de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de aguas
pluviais urbanas, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, além de outras que lhes sejam correlatas, inclusive o
planejamento, operação e manutenção de sistemas de produção, armazenamento, conservação e comercialização de
energia, para si ou para terceiros e comercialização de serviços, produtos, benefícios e direitos que direta ou
indiretamente decorrerem de seus ativos patrimoniais, empreendimentos e atividades, podendo ainda atuar
subsidiariamente em qualquer parte do território nacional ou no exterior na prestação dos mesmos serviços.
Parágrafo único Para consecução do objeto social, a Companhia poderá constituir subsidiarias integrais, participar
—
de fundos de investimento e associar-se, por qualquer forma, com outras pessoas jurídicas de, direito público ou
privado, inclusive mediante formação de consórcio ou subscrição de parcela minoritária ou majoritária do capital
social.
CAPÍTULO II
CAPITAL SOCIAL E AÇÕES

ARTIGO 3° O capital social é de R$ 10.000.000,000,00 (dez bilhões de reais), totalmente subscrito e integralizado,
-
dividido em 683.509.869 (seiscentos e oitenta e três milhões, quinhentos e nove mil, oitocentas e sessenta e nove)
ações, cxc usivamente ordinárias de classe única, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.
Parágrafo primeiro Independentemente de reforma estatutária, o capital social poderá ser aumentado ate o limite
—
máximo de RS 15.000.000.000,oo (quinze bilhões de reais), mediante deliberação do Conselho de Administração e

ouvindo-se antes o Conselho Fiscal.
Parágrafo segundo — É vedada a emissão de partes beneficiárias e de ações preferenciais.
Parágrafo terceiro A Companhia poderá cobrar diretamente do acionista o custo do serviço de transferência da
—
propriedade das ações, observados os limites máximos fixados pela regulamentação vigente, assim como autorizar a
mesma cobrança por institLição depositária encarregada da manutenção do registro de ações escriturais.
ARTIGO 4° - A cada ação ordinária corresponderá um voto nas deliberações da Assembleia Geral.
~Ç
sabesp
Estatutano
Estatuto Social
Instrumento Organizacion&
Vigsnte
E0001 V 67
DANTE RAGAZZi PAULi DRPAULi 01/11173 27/0418
SABESP
CAPÍTULO III
ASSEMBLEIA GERAL
ARTIGO 50 A Assembleia Geral sera convocada, instalada e dei berara, na forma da lei, sabre todas as matér~as de
—
interesse da Companhia.
Parágrafo primeiro A Assembleia Geral tambem podara ser convocada pelo presidente do Canse ho de
—
Administração ou pela maioria dos conselheiros em exercicio.
Parágrafo segundo A Assembleia Gerei sera presidida preferencialmente pelo presidente do Conselho de
—
Administração ou, na sua falta, por qualquer outro conselheiro presente; fica facultado ao presidente do Conselho de
Administração indicar o conselheiro que deverá substitui-lo na presidencia da Assembleia Geral.
Parágrafo terceiro O presidente da Assembleia Geral escolherá, dentre os presentes, um ou mais secretarios,
—
facultada a utilização de assessoria própria na Companhia.
Parágrafo quarto A ata de Assembleia Geral será lavrada na forma de sumario, conforme previsto no artigo 130,
—
§10, da Lei Federal n° 6.404/1976.
Parágrafo quinto Todos os documentos a serem analisados ou discutidos em Assembleia Geral deverão ser
—
disponibilizados aos acionistas na sede social e na B3, com pelo menos 1 (um) mês de antecedência.
Parágrafo sexto A comprovação da condição de acionista poderá ocorrer a qualquer momento até a abertura dos
—
trabalhos da Assembleia Geral, mediante a aoresentação do documento de identidade, do comprovante expedido pela
instituição financeira depositária das ações escriturais informando o respectivo número e, no caso de constituição de
procurador, do competente instrumento de mandato com firma reconhecida e outorgado há menos de um ano
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA
ARTIGO 6° — A Companhia será administrada pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
CAPÍTULO V
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ARTIGO 70 - O Conselho de Administração e órgão de deliberação colegiada responsável pela orientação superior da
Companhia,
Comoosícão, Investidura e Mandato
ARTIGO 8° O Conselho de Administração será composto por no mínimo 7 (sete) e no maxirno 11 (onze) membros,
—
eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, todos com mandato unificado de 2 (dois) anos a contar da data da ele~ção,
permitida, no máximo, 3 (três) reconduções consecutivas.
Parágrafo primeiro Atingindo o limite de reconduções a que se refere o caput deste artigo, o retorno do membro
—
para o Conselho de Administração somente poderá ocorrer após o prazo de 2 (dois) anos.
Parágrafo segundo -~ O diretor-presidente da Companhia integrará o Conselho de Administração, enquanto ocupar

aquele cargo.
Parágrafo terceiro Caberá à Assembleia Geral que eleger o Conselho de Administração fixar o numero total de
—
cargos a serem preenchidos, dentro do limite maximo previsto neste Estatuto, e designar o seu presidente, n~o
podendo a escolha reca r na pessoa do diretor-presidente da Companhia que tambám for eleito conselheiro.
Instrumento Organizaciona~
Estatutario Vigente
sabasp Estatuto Social 1E0001 — V 67
DANTE RAGAZZI PAULI CR~AU[i 01111173 2704118
SABESP
Parágrafo quarto Sara garantido ao acionista controlador o poder de eleger a maioria de seus membros, nos
termos da alínea “a” do artigo 116, da Lei Federal ri0 6.404 1976.
Representante dos Emøreaados
ARTIGO 90 Fica assegurada a participaçao de 1 (um) rep-esentante dos empregados no Conselno de Administração,
-~
com mandato coincidente com o dos demais conselheiros.
Parágrafo primeiro O conselheiro representante dos empregados sera escolhido pelo voto dos empregados, com
—
a colaboração administrativa da Companhia, quando solicitada, em eleição direta, vedada a recondução automatica
para periodo sucessivo.
Parágrafo segundo O Regimento Interno do Conselho de Administração poderá estabelecer requisitos de

—
elegibilidade e outras condições para o exercício do cargo de representante dos empregados, além dos requisitos e
das vedações do artigo 17 da Lei Federal n° 13303/2016.
Representante dos Acionistas Minoritários
ARTIGO 10 É garantida a participação, no Conselho de Administração, de representante dos acionistas minoritários,

—
com mandato coincidente com o dos demais conselheiros, nos termos do artigo 239 da Lei Federal n° 6.404/1976 e
do artigo 19, da Lei Federal n° 13.303/2016.
Membros Indeøendentes
ARTIGO 11 -. O Conselho de Administração tera a participação de no mínimo 2 (dois) ou 25% (vinte e cinco por
cento), o que for maior, de membros independentes, observado o disposto no artigo 22 da Lei Federal n° 13,303/20 16
e na definição constante do Regulamento do Novo Mercado, devendo a caracterização dos indicados ao Conselho de
Administração como Conselheiros Independentes ser deliberada pela Assembleia Geral que os eleger.
Parágrafo primeiro Também sera considerado membro independente o membro eleito por acionistas minoritários,
-
mediante votação em separado, nos termos do artigo 141, §~ 4° e 50, e artigo 239 da Lei Federal n° 6.404/1976, e
do artigo 22, § 40, da Lei Federal n° 13.303/2016.
Parágrafo segundo Na hipótese de a aplicação do percentual mínimo referido no caput resultar número fracionário
—
de conselheiros de Administração, proceder-se-á ao arredondamento para o número inteiro imediatamente superior.
Vacância e Substituicões
ARTIGO 12 Ocorrendo a vacância do cargo de conselheiro de administração antes do término do mandato, o proprio
—
colegiado poderá deliberar sobre a escolha do substituto para completar o mandato do substituído, ficando a
deliberação sujeita à ratificação postenor da próxima Assembleia Geral.
Parágrafo único Na vacância do cargo do conselheiro representante dos empregados, será substitu’do por outro
—
representante dos empregados, nos termos dos §~ 1° e 2° do artigo 9° deste Estatuto.
Funcionamento
ARTIGO 13 —O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, e, extraordinariamente,
sempre que necessario aos interesses da Companhia.
Parágrafo primeiro As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas pelo seu presidente, ou neta
—
maioria dos conselheiros em exercício, mediante o envio de correspondência escrita ou eletrônica a todos os
conselheiros e também ao Estado, por intermédio do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado CODEC, com —
antecedência mínima de 10 (dez) dias, devendo constar da convocação a data, horário e assuntos que constarao da
ordem do dia.
Parágrafo segundo O presidente do Conselho de Administraçao devera zelar para que os conselheiros recebam
~-
individualmente, com a devida antecedência em relação a data da reunião, a documentação contendo as informações
necessárias para permitir a discussão e deliberação dos assuntos a serem tratados. 7
P~gr~ ‘‘
Instrumento Organizacional
Estatutário Vigente
sabesp Estatuto Social iEO’JO1 - V.67
DANTE RAGAZZ1 PAUL.] C~Ri~AULl O1’11(73 2710411t
SASESP
Parágrafo terceiro As reuniões do Conselho de Administração serão instaladas com a presença da maioria dos
-
seus membros em exercicio, cabendo a presidência dos trabalhos ao presidente do Conselho de Administração ou, na
sua falta, a outro conselheiro por ele indicado,
Parágrafo quarto O presidente do Conselho de Administração, por iniciativa propria ou por solicitação de qualquer
-
conselheiro, poderá convocar diretores da Companhia para assistir às reuniões e prestar esclarecimentos ou
informações sobre as materias em apreciação. As solicitações deverao ser dirigidas ao diretor-presidente da
Companhia, devendo constar da convocaçao a data, horario e assuntos que constarão da ordem do dia.
Parágrafo quinto As materias submetidas à apreciaçao do Conselho de Administração serão instruidas com a
—
proposta aprovada da Diretoria ou dos orgãos competentes da Companhia e parecer juridico, quando necessarios ao
exame da materia,
Parágrafo sexto As reuniões ordinárias ou extraordinarias serão realizadas presencialmente, podendo, por decisão
—
do presidente do Conselho de Administração ou da maioria dos conselheiros em exercício, ser realizada por via
telefônica videoconferência ou outro meio idôneo de manifestação de vontade ao conselheiro, cujo voto será
considerado valido para todos os efeitos, sem prejuízo da posterior lavratura e assinatura da respectiva ata.
Parágrafo sétimo O Conselho de Administração deliberará por maioria de votos dos participantes da reunião,
prevalecendo, em caso de empate, a proposta que contar com o voto do conselheiro que estiver presidindo os
trabalhos.
Parágrafo oitavo As reuniões do Conselho de Administração serão secretariadas por quem o seu presidente indicar
—
e todas as deliberações constarão de ata lavrada e registrada em livro proprio, com inclusão, de imediato, no Sistema
de Informações das Entidades Descentralizadas SIEDESC, -
Parágrafo nono Sempre que contiver deliberações destinadas a produzir efeitos perante terceiros, o extrato da ata
—
será arquivado no registro de comércio e publicado.
Atribuicões
ARTIGO 14 — Além das atribuições previstas em lei, compete ainda ao Conselho de Administração:
1. aprovar o planejamento estratégico, contendo a estratégia de longo prazo atualizada com análise de riscos e
oportunidades para, no mínimo, os proximos 5 (cinco) anos, as diretrizes de ação, metas de resultado e índices de
avaliação de desempenho;
II. aprovar o plano de negócios para o exercício anual seguinte, programas anuais e plurianuais, com indicação dos
respectivos projetos;
III. aprovar orçarnentos de dispêndios e nvestimentos da Compannia, com indicação das fontes e aplicações de
recursos;
IV. manifestar-se sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria, nos termos do artigo 142, inciso V, da
Lei Federal n° 6.404/1976;
V. promover anualmente a análise do atendimento das metas e resultados na execução do plano de negocios, do
inciso II, e da estrategia de longo prazo, inciso 1 deste artigo, devendo publicar suas conclusões e informa-las a
Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Contas do Estado, excluindo-se dessa obrigação as informações de natureza
estratégica cuja divulgação possa ser comprovadamente prejudicial ao interesse da Companhia;
VI. elaborar a política de distribuição de dividendos, à luz do interesse publico aue justificou a criação da Companhia,
submetendo-a a Assembleia Geral;
VII. avaliar e aprovar as seguintes politicas institucionais:
a) divulgação de informação relevante;

b) negociação com valores mobiliários;
.~ Instrumento Organizacional
Estatutano Vigente
sabesp Estatuto Social iE000l V.67
Pi DANTE RAGAZZJ PAULI - O~PAUL 01111173 27104118
SABESP —
c) mdicação de membros do Conselho de Administraçao, seus comitês de assessoramento, Diretores e de membros

do Conselho Fiscal;
d) auditoria interna;
e) conformidade;
f) gestão de riscos corporativos:
g) de remJneração; e
h) estabelecer politica de porta-vozes;
VIII. aprovar e revisar anualmente a elaboração e divulgação da política de transações com partes relacionadas;
IX. deliberar sobre a política de pessoal, incluindo a fixação do quadro, plano de empregos e salários, condições gera s
de negociação coletiva, abertura de concurso público para preenchimento de vagas e Programa de Participação nos
Lucros e Resultados;
X. deliberar sobre política de preços e de tarifas dos bens e serviços fornecidos pela Companhia, respeitado o ma~co
regulatono do respectivo setor;
XI. avaliar os diretores da Companhia, nos termos do inciso III, do artigo 13, da Lei Federal n° 11303/2016, podendo
contar com apoio metodológico e procedimental do Comitê de Elegibilidade e Aconselhamento;
XII. acompanhar a execução dos planos, programas, projetos e orçamentos;
XIII. fiscalizar o cumprimento das metas e resultados específicos a serem alcançados, assumidos peios membros da
Diretoria qjando de sua investidura;
XIV. determinar a elaboração de carta anual de governança e subscrevê-la;
XV, definir objetivos e prioridades de políticas públicas compativeis com a área de atuação da Companhia e o seu
objeto social;
XVI. autorizar a abertura, instalação e a extinção de filiais, dependências, agências, sucursais, escritónos e
representações;
XVII, deliberar sobre o aumento do capital social dentro do limite autorizado pelo Estatuto, fixando as respectivas
condições de subscrição e integralização;
XVIII. fixar o limite maximo de endividamento da Companhia;
XIX. deliberar sobre emissão de debêntures simples não conversiveis em ações e sem garantia real e, em relação as
demais espécies de debêntures, sobre as condições mencionadas no § 10 do artigo 59 da Lei Federal n° 6.404/1976;
XX. deliberar sobre a declaração de juros sobre o capital proprio e~ou distribuição de dividendos por conta do resultaco
de exercicio em curso, de exercício findo ou de reserva de lucros, sem prejuízo da posterior ratificação da Assemble a
Geral;
XXI. propor à Assembleia Geral o pagamento de juros sobre o capital próprio ou a distribuição de dividerdos por conta
do resultado do exercício social findo;
XXII. autorizar previamente a celebração de quaisquer negocios juridicos quando o valor envolvido ultrapassar RS
70.000.000,00 (setenta milhões de reais), incluindo a aquisição, alienação ou oneração de ativos, a obtençao de
empréstimos e financiamentos, a assunção de obrigações em geral e ainda a associação com outras pessoas jurídicas;
XXIIL autonzar a constituição de subsidiária integral ou a part’ci~ação no capital de outras sociedades, ressalvada a
competência da Assembleia Geral prevista no artigo 256 da Lei Federal n° 6404/1976, bem como determinar a
orientação geral a ser seguida nessa sociedade;
Estatutâno Vigente
sabesp Estatuto Soc~ai iE000I — V 87
P1 DANTE RAGAZZI PAULi £~RPAUL’ 01111173 2710418
SABESP
XXIV. aprovar a contratação de seguro de responsabihdade cv em favor dos membros dos orgãos estatutários,
empregados, prepostos e mandatários da Companhia,
XXV. conceder licenças aos diretores, observada a regulamentaçao pertinente;
XXVI, aprovar o seu regimento interno, que defina claramente as suas responsabilidades e atribuições e previna
situações de conflito com a Diretoria, notadamente com o diretor-presidente, alem de aprovar os regimentos internos
da Diretora, do Comitê de Auditoria e de qualquer outro comitê com atribuição estatutária, nos termos do artigo 160
da Lei Feoeral no 6.404/1976;
XXVII. autorizar a Companhia a adquirir suas proprias ações, observada a legislação vigente e ouvindo-se previemente
o Conselho Fiscal;
XXVIII. manifestar-se previamente sobre qualquer proposta da Diretoria ou assunto a ser submetido a Assembleia
Geral;
XXIX. evocar o exame de qualquer assunto compreendido na competência da Diretoria e sobre ele expedir orientação
de carater vinculante;
XXX. discutir, aprovar e monitorar decisões envolvendo praticas de governança corporativa, relacionamento com
partes interessadas, política de gestão de pessoas, programa de integridade, Código de Conduta e Integridade dos
agentes;
XXXI. indicar diretor estatutário que liderara a arca de conformidade e de gestão de riscos, vinculada ao diretor-
presidente;
XXXII. manter interlocução direta com a arca de conformidade, em situações em que haja suspeita do envolvimento
dos memb-os da Diretoria em irregularidades ou quando o diretor-presidente se furtar à obrigação de adotar medidas
necessárias em relação a situação a ele relatada, para adoção de medidas cabiveis;
XXXIII. aprovar o Código de Conduta e Integridade, a ser elaborado e divulgado pela Companhia, observadas as
diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Defesa dos Capitais do Estado CODEC; -
XXXIV. supervisionar a instituição de mecanismo de consulta previa para solução de dúvidas sobre a aplicação do
Código de Conduta e Integridade, o qual deverá ficar disponivel no sítio eletrônico, dispondo sobre os padrões de
comportamento ético esperados dos administradores, conselheiros fiscais, membros de comitês estatutarios,
empregados, prepostos e terceiros contratados;
XXXV. implementar e supervisionar os sistemas de gestão de riscos e de controle interno estabelecidos para a
prevenção e mitigação dos principais riscos a que esteja exposta a Companhia, inclusive os riscos relacionados à
integridade das informações contábeis e financeiras e os relacionados à ocorrência de corrupção e fraude;
XXXVI. elaborar e divulgar parecer fundamentado sobre qualquer oferta pública de aquisição de ações OPA que -
tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, em ate 15 (quinze) dias da publicação do edital da referda OPA,
no qual se manifestará, ao menos: (i) sobre a conveniência e a oportunidade da OPA quanto ao interesse da
Companhia e do conjunto de seus acionistas, inclusive em -elação ao preço e aos potenciais impactos para a liquidez
das ações; (ii) quanto aos planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; e (iii) a respeito de
alternativas a aceitação da OPA disponíveis no mercado. O parecer deve abranger a opinião fundamentada favorave
ou contraria a aceitação da OPA e conter alerta de que é de responsabilidade de cada acionista a decisão final sobre
a referida dceitaçao;
XXXVII. pmmover a divulgação anual do relatório integrado ou de sustentabilidade;
XXXVIII. d vulgar e incentivar o uso do canal institucional ne denúncas;
XXXIX. aprovar a p-oposta de ampliação do limite de despesa com publicidade e patrocínio elaboraaa nela Dretoria
Colegiada, observado o disposto no artigo 93, § 2°, da Lei Federal 9~ 13.303/2016; e
XL. eleger e destituir os membros da Diretoria e do Com bá de Auditoria.
,~ Instrumento Organizacionat
E~t~tutàno Vigente
Sabesp Estatuto Soclai iE000I —V 67
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SASESP
CAPÍTULO VI
DIRETORIA
~rnoosicão e Mandato
ARTIGO 15 A Diretona sera composta por 6 (seis) membros, sendo diretor-presidente, diretor de gestão
-
corporativa, diretor econômico-financeiro e de relações com investidores, diretor de tecnologia, empreendimentos e

meio ambiente, diretor metropolitano e diretor de sistemas regionais, com as respectivas atribuições fixadas neste
Estatuto, todos com mandato unificado de 2 (dois) anos, permitidas 3 (trés~i reconduções consecjtivas,
Parágrafo unico É condição para investidura em cargo de Diretoria a assunção de compromisso com metas e
-
resultados específicos.
Yacância e Substituicões
ARTIGO 16 Nas ausências ou impedimentos tempo-anos de qualquer ciretor, o direto~-presidente designará outro
—
membro da Diretona para cumular as funções.
Parágrafo único Nas suas ausências e impedimentos temporarios, o diretor-presidente será substituido pelo diretor
por ele indicado e, se não houver indicação, pelo diretor responsável pela arca financeira.
ARTIGO 17 Em caso de vacância e até que seja eleito um sucessor, o diretor-presidente será substituido pelo
—
diretor responsável pela área financeira,
Funcionamento
ARTIGO 18 A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos 2 (duas) vezes por mês e, extraordinariamente,
—
por convocação do diretor-presidente ou de outros dois diretores quaisquer.
Parágrafo primeiro As reuniões da Diretoria serão instaladas com a presença ae pelo menos metade dos diretores
—
em exercício, considerando-se aprovada a matéria que obtiver a concordância da maioria dos presentes; no caso de
empate, prevalecerá a proposta que contar com o voto do diretor-presidente.
Parágrafo segundo As deliberações da Diretoria constarão de ata lavrada em livro próprio e assinada por todos
—
os diretores presentes.
Parágrafo terceiro O diretor-presidente poderá, no ato de convocação para a reunião, facultar a participação dos
—
diretores por telefone, videoconferência, ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e
a autenticidade do seu voto; o diretor que participar virtualmente da reunião será considerado presente e seu voto
válido para todos os efeitos legais, sem prejuízo da posterior lavratura e assinatura da respectiva ata.
Atribuicões
ARTIGO 19 — Alem das atribuições aefinidas em lei, compete a Diretoria Colegiada:
1. elaborar e submeter a aprovaçao do Conselho de Administração:
a) a proposta de planejamento estratégico, contendo a estrategia de longo prazo atualizada com análise de riscos e
oportunidades para, no mínimo, os prôx mos 5 (cinco) anos, as diretrizes de ação, metas de resultado e índices de
avaliação ‘de desempenho;
b) a proposta de plano de negócios para o exe-cício anual seguinte, programas anuais e plurianuais, com indicação
dos respecivos projetos;
c) os orçamentos anuais de dispêndios e investimentcs da Companhia, com a indicaçao das fontes e aplicações dos
recursos bem como suas alterações;
Pacr 1
Estatutano V~gente
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SABESP
d) a avahação do resultado de desempenho das ativicades ca Companhia;
e) os relatónos tnmestrais da Companhia acompanhados dos balancetes e demais demonstrações financeiras.
f) anualmente, a minuta do relatório da administração, acompanhada do balanço patrimonial e demais demonstrações

financeiras e respectivas notas explicativas, com o parecer oos auditores independentes e a proposta de destinação
do resultado do exercicio;
9) os balanços intermedianos ou intercalares, trimestralmente;

h) o Regirrento Interno da Diretoria;
i) a proposta de aumento do capital social e de reforma deste Estatuto, ouvido o Conselho Fiscal, quando for o caso,
j) a proposta da política de pessoal; e
k) a proposta de ampliação do limite de despesa com publicidade e patrocinio, observado o disposto no artigo 93, §
2°, da Lei Federal n° 13.303/2016;
II, aprovar:
a) os critérios de avaliação tecnico-econômica para os projetos de investimentos, com os respectivos planos de

delegação de responsabilidade para sua execução e implantação;
b) o plano de contas;
j o plano anual de seguros da Companhia;
d) residualmente, dentro dos limites estatutários, tudo o que se relacionar com as atividades da Companhia e que
não seja de competência privativa do diretor-presidente, do Conselho de Administração ou da Assembleia Geral; e
e) o Código de Conduta e Integridade da Companhia;
III. autorizar, observados os limites e as diretnzes fixadas pela lei, por este Estatuto e pelo Conselho de Administraçao:
a) os atos de renuncia ou transação judicial ou extrajudicial, para pôr fim a litígios ou pendências, podendo fixar
limites de valor para a delegação da prática desses atos pelo diretor-presidente ou qualquer outro diretor; e
b) celebração de quaisquer negócios jurídicos quando o valor envolvido ultrapassar R$ 10.000.000,00 (dez milhões
de reais), sem prejuízo da competência atribuida pelo Estatuto ao Conselho de Administração, incluindo a aquisição,
alienação ou oneração de ativos, a obtenção de emprestimos e financiamentos, a assunção de obrigações em geral e
ainda a associação com outras pessoas jurídicas.
ARTIGO 20 O Regimento Interno da Diretoria podera detalhar as atribuições individuais de cada diretor, assim
—
corno condicionar a previa autorização da Diretoria Colegiada a prática de determinados atos compreendidos nas arcas
de competência específica.
Parágrafo primeiro A área de auditoria e a de conformidade e gestão de riscos corporativos serão vinculadas
-
administrat vamente ao diretor-presidente.
Parágrafo segundo Compete ao diretor-presidente:
1. representar a Companhia, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo constituir para esse fim, procurador
com poderes especiais, inclusive poderes para receber citaçoes iniciais e notificaçoes, observado o artigo 19 deste
Estatuto;
II. representar institucionalmente a Companhia nas suas relações com autoridades públicas, entidades privadas e
terceiros em geral;
• ~ Instrumento Organizacional
Estatut~rk Vigente
sabesp Estatuto Sociai iE000l V 67
DANTE RAGAZZ1 P~UU ORPAUL 01111173 2710416
SABESP
III. convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
IV, coordenar as atividades da Diretoria;
V. expedir atos e resoluçoes que consubstanciem as dehberações da Diretoria ou que delas decorram:
VI. coordenar a gestão ordinária da Companhia, incluindo a implementação das diretrizes e o cumprimento das
deliberações tomadas pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Colegiada;
VII. coordenar as atividades dos demais diretores;
VIII. promover a estruturação organizacional e funcional da Companhia;
IX. expedfr as instruções normativas que disciplinam as atividades ente as diversas áreas da Companhia;
X. coorderar, avaliar e controlar as funções relativas a:
a) gabinete da presidência;
b) planejamento integrado, gestão e organização empresarial;
c) comunicação:
d) assuntos regulatários;
2) ouvidora; e
f) qualidade.
Parágrafo terceiro — Compete ao diretor de gestão corporativa:
1. processos comerciais e relacionamento com os clientes;
II, recursos humanos e responsabilidade social;
III. tecnologia da informação;
IV, património;
V. serviços jurídicos; e
VI. suprimentos e contratações.
Parágrafo quarto — Compete ao diretor econômico-tinancero e de relaçoes com investidores:
1. planejamento, arrecadação e suprimento de recursos financeiros;
II. controlaioria;
III. contabi idade;
IV. relações com os investidores;
V. operações no mercado de capitais e outras operações financeiras;
VI. controle do endividamento;
VII. governança corporativa; e
VIII. custos e tarifas.
Paai~
Instrumento Organizacionai
Est~tutár~o Vigente
sabesp Ectatuto Soc~ai IE000I — V.67
Pi DANTE RAGAZZi PAUL1 - DRPAUL,I 01111(73 27104118
SABESP —
Parágrafo quinto — Compete ao diretor de tecnologia, empreendimentos e meio ambiente:
:. meio ambiente;
II pesquisa, novação, desenvolvimento tecnológico e operacional;
III. contro e da qualidade dos produtos agua e esgoto;
IV. empreendimentos;
V. projetos especiais; e
VI, novos negócios.
Parágrafo sexto Compete ao diretor metropolitano, na área metropolitana de São Paulo e parte da região
—
bragancína e ao diretor de sistemas regionais1 nas demais arcas do Estado ae São Paulo de atuação da Companhia:
1. operação, manutenção e execução de obras e serviços nos sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento
de esgotos, inclusive por atacado;
II. serviços comerciais e de atendimento ao núblico;
III. controle do desempenho econômico-financeiro e operacional das suas unidades de negocio;
IV. assessoramento a municípios autônomos em sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitanos;
V. negociação de contratualizações para prestação de serviços publicos de abastecimento de agua e esgotamento

sanitário nos municípios; e
VI. negociação com a comunidade e prefeituras, visando harmonizar os interesses dos seus clientes e da Companhia.
Representacão da Companhia
ARTIGO 21 — A Companhia obriga-se perante terceiros:
1. pela assinatura de dois diretores, sendo um necessariamente o diretor-presidente ou o diretor responsavel pela
área financeira;
II. pela assinatura de um diretor e um procurador, conforme os poderes constantes do respectivo instrumento de
mandato;
III. pela assinatura de dois procuradores, conforme os ooderes constantes do respectivo instrumento de mandato; e
IV. pela ass natura de um procurador, conforme os poderes constantes do respectivo instrumento de mandato, nesse
caso exclusivamente para a prática de atos específicos.
Parágrafo único Os instrumentos de mandato poderão ser outorgados por instrumento público ou part c lar,
-
inclusive por meio eletrônico, com prazo determinado de validade, e especificarão os poderes conferidos; apenas as
procurações para o foro em geral terão prazo indeterminado
CAPÍTULO VII
CONSELHO FISCAL
ARTIGO 22 A Companhia terá um Conselho Fiscal de funconamento permanente, com as competên~~as e

—
atribuições previstas na lei.
Estatutano Vigente
sabesp Estatuto Soc~ai iE000l — V.67
P4 DANTE RAGAZZJ PAUU DRPÂULI 0111173 27104118
SABESP
ARTIGO 23 —O Conselho Fiscal sera composto por, no minimo, 3 (três) e, no riaximo, 5 (cinco) membros efetivos,
com igual numero de suplentes, eleitos anualmente pela Assembleia Geral Ordinaria, permitidas 2 (duas) reconduções
consecutivas.
Parágrafo único - Na hipótese de vacância ou impedimento de membro efetivo, assumira o suplente.
ARTIGO 24 O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que
convocado por qualquer de seus membros ou pela Diretoria, lavrando-se ata em livro proprio.
Reoresentante dos Acionistas Minorit~rios
ARTIGO 25 — E garantida a participação, no Conselho Fiscal, de representante dos acionistas minoritarios e seu
respectivo suplente, nos termos do artigo 240 da Lei Federal n° 6.404/1976,
CAPÍTULO VIII
COMITÊ DE AUDITORIA
ARTIGO 26 — A Companhia tera um Comitê de Auditoria, orgão de assessoramento vinculado ao Conselho de

Administração, composto por 3 (três) conselheiros de administração, que atendam cumulativamente aos requisitos
de independência, conhecimento técnico e disponibilidade de tempo.
Parágrafo primeiro Todos os integrantes do Comitê de Auditoria deverão atender aos requisitos de independência
—
previstos na legislação pertinente, sem prejuízo das exonerações porventura admitidas.
Parágrafo segundo -~ Para integrar o Comitê de Auditoria, devem ser observadas as condições mínimas estabelecidas
em lei, em especial o § 1° do artigo 25 da Lei Federal n° 13303/2016.
Parágrafo terceiro Os integrantes do Comitê de Auditoria deverão ter conhecimento tecnico suficiente em matéria
—
contábil e finance~ra, e pelo menos 1 (um) deles deve ter reconhecioa experiência em assuntos de contabilidade
societária internacionalmente aceita, análise, preparação e avaliação de demonstrações financeiras, conhecimento de
controles internos e de políticas de divulgação de informações ao mercado, ao qual caberá a coordenação.
Parágrafo quarto A disponibilidade mínima de tempo exigida de cada integrante do Comitê de Auditoria
—
corresponderá a 30 (trinta) horas mensais.
ARTIGO 27 —Os membros do Comitê de Aud~tona poderão ser indicados simultaneamente à sua eleição para o
Conselho de Administração ou por deliberação posterior desse Conselho.
Parágrafo primeiro Os integrantes do Comitê de Auditoria exercerão a funçáo enquanto perdurar o respectivo
—
mandato de conselheiro de administração ou ate deliberação em contráno da Assembleia Geral, ou do próprio Conselho
de Administração.
Parágrafo segundo Tendo exercido mandato por qualquer periodo, os membros do Comitê de Auditoria so poderão
—
voltar a integrar tal órgão, na mesma Companhia, após decorridos, no mínimo, 3 (três) anos do final do mandato.
ARTIGO 28 — Alem do previsto em ei, compete ao Comite de Auditoria:
1. referendar a escolha do responsável pela auditoria interna indicado pela Diretoria Colegiada, propor sua aprovaçao
e destituição ao Conselho de Administração e supervisionar a execução dos respectivos trabalhos;
II. aprovar o Código de Conduta e Integridade da Companhia e avaliar periodicamente a aderência de suas praticas
empresariais, incluindo o comprometimento dos administradores com a difusão da cultura de integridade e a
valorização do comportamento ético;
III. monitorar os procedimentos apuratórios de infração ao Codigo de Conduta e Integridade, oem como os eventos
registrados no Canal de Denúncias;
* ~ Instrumento Organizaciona~
Estatutano Vigente
sabesp Estatuto Sec~ai iE000l — V 67
Pi DANTE RAGAZZI P.~iJU ORPAUL. 01111173 2710418
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IV. receber e processar denúncias e reclamações de terceiros sobre assuntos relacionados com contabilidade, controles
contabeis nternos e auditoria;
V. avaliar as diretrizes do processo de contratação de empresa ae auditoria independente bem como outras condições
da prestaçao dos serviços, recomendando ao Conselho de Administração a contratação;
VI. opinar sobre a contratação e a destituiçao dos auditores independentes;
VII. manifestar-se previamente sobre a contratação de outros serviços da empresa de auditoria independente, ou de
empresas a ela vinculadas, que nao estejam compreendidos nas atividades típicas de auditoria;
VIII. opinar, a qualquer momento, sobre a atuação das arcas de contabilidade e de auditoria interna, propondo a
Diretona as medidas que julgar cabíveis;
IX. articular-se diretamente com a auditoria interna e com os auditores independentes, acompanhando os respectivos
trabalhos, em conjunto com a Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores;
X. examinar os relatórios da auditoria interna e aos auditores indenendentes antes de serem submetidos ao Conselho
de Administração;
XI. zelar pela adequação dos recursos materiais postos à disposição da auditoria interna;
XII. acompanhar, avaliar e analisar a elaboração das demonstrações financeiras trimestrais, intermediárias ou
intercalares e anuais, buscando assegurar a sua integridade e qualidade, reportando ao Conselho de Administração
quando necessário;
XIII. avaliar permanentemente as práticas contábeis, os processos e controles internos adotados pela Companhia,
buscando identificar assuntos críticos, riscos financeiros e potenciais contingênc~as e propondo os aprimoramentos
que julgar necessários;
XIV. solicitar a contratação de serviços especializados para apoiar as atividades do Comitê de Auditoria, cuja
remuneração será suportada pela Companhia, dentro do seu orçamento anual aprovado;
XV. avaliar a razoabilidade dos parâmetros em que se fundamentam os cálculos atuariais bem como o resultadc
atuarial dos planos de benefícios de previdência complementar mantidos pela Fundação Sabesp de Seguridade Social
— Sabesprev;
XVI, acompanhar as atividades da auditoria interna, conformidade e de controles internos da Companhia;
XVII. avaliar e monitorar as exposições de risco da Companhia;
XVIII. avaliar, monitorar e recomendar a administração a correçao ou aprimoramento das políticas internas da
Companhia, incluindo a política de transações com partes relacionadas; e
XIX. possuir meios para recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais e
normativos aplicáveis a Companhia, além de regulamentos e códigos internos, inclusive com previsão de
procedimentos específicos para proteção do prestador e da confidencialidade da informação.
Parágrafo primeiro O Comitê de Auditoria deliberara pela maioria de seus membros, sem prejuízo da faculdade
—
de seus integrantes solicitarem individuaimente informações e examinarem os livros, documentos e papéis da

Companhia.
Parágrafo segundo Os relatórios produzidos pela auditoria interna serão sempre encaminhados a Diretoria e aos
—
integrantes do Comitê de Auditoria.
ARTIGO 29 O Comitê de Auditoria elaborará o seu regimento interno, submetendo-o a aprovaçao do Conselho de
—
Administração.
.~ Instrumento Organizaciona~
Estatutano Vigente
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P1 DANTERAGAZZiP,UL1~cRPAUL: Olill’73 27104118
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Parágrafo único O regimenta rnterno poderá ampuar as competências do Cornite de Auditoria, cabendo~lhe ainda
dispor sobre as atividades do coordenador, a realização de reunioes periodicas, a forma de reg stro de suas
manifestações e deliberaçoes, alem de outros assuntos considerados pertinentes ao bom andamento dos trabalhos.
ARTIGO 30 — O Comitê de Auditoria tera autonomia operacional e orçamento proprio aprovado pelo Conselho de
Administra;ão, nos termos da lei e do Regulamento do Novo Mercaao
CAPÍTULO IX
COMITÊ DE ELEGIBILIDADE E ACONSELHAMENTO
ARTIGO 31 — A Companhia terá um Comitê de Elegibilidade e Aconselhamento, responsavel pela supervisão do

processo de indicação e de avaliação de administradores e conselheiros fiscais, observado o disposto no artigo 10 da
Lei Federal n° 13.303/2016.
Parágrafo primeiro - O Comitê devera:
L emitir manifestação conclusiva, de modo a auxiliar os acionistas na indicacão de administradores e conselheiros

fiscais, sobre o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações para as respectivas eleições;
II. verificar a conformidade do processo de avaliação dos administradores e dos conselheiros fiscais;
III. deliberar por maioria de votos, com registro em ata, devendo ser lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos,
inclusive das dissidências e dos protestos, e conter a transcrição apenas das deliberações tomadas;
IV. manifestar~se, no prazo de 7 (sete) dias, contado da data de recebimento das fichas cadastrais e documentação
comprobatoria dos indicados, encaminhadas pelo Conselho de Defesa dos Capitais do Estado CODEC, sob pena de -
ser noticiada a omissão ao Conselho de Administração e as nstâncias governamentais competentes e
V. oferecer apoio metodológico e procedimental para que o Conselho de Administração avalie o desempenho dos
diretores e demais membros de comitês estatutários.
Parágrafo segundo Em caso de manifesta urgência, o Comitê se reunira, facultativamente, por meio virtual,
—
emitindo sua deliberação de forma a possibilitar tempestivamente os procedimentos necessarios.
Parágrafo terceiro Apos a manifestação do comite, a cópia ata deverá ser encaminhada pela empresa ao Conselho
—
de Defesa dos Capitais do Estado CODEC, para as providências pertinentes.

—
Parágrafo quarto Os originais das fichas cadastrais e a documentação comprobatária examinada deverão ser
-
mantidos em arquivo pela Companhia.
ARTIGO 32 -Os árgãos de administração tambem poderão submeter ao Comitê solicitação de caráter consultivo
objetivando o aconselhamento estratégico para o atendimento do nteresse publico que justificou a criação da
Companhia, nos termos do artigo 160, da Lei Federal n° 6.404~1976,
ARTIGO 33 — O Comitê sera composto por até 3 (três) membros, eleitos e destituiveis por Assembleia Geral, que
poderão participar das reuniões do Conselho de Administração, nos assuntos de atribuição do referido Comitê, com
direito a voz, mas não a voto.
Parágrafo unico Os membros do Comitê devem ter experiencia profissional de, no mínimo, 3 (três) anos na
—
Administração Publica, ou 3 (três) anos no setor privado, na área de atuação da Companhia ou em arca conexa.
Estatutario Vigente
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CAPÍTULO X
ÁREA DE CONFORMIDADE E GESTÃO DE RISCOS
ARTIGO 34 —A Companhia tera uma arca de conformidade e gestão de riscos vinculada ao diretor-presidente e
liderada por diretor estatutario indicado pelo Conselho de Administração, podendo ainda contar com o apoio
operactonal da auditoria interna e manter interlocução direta com o Conselho Fiscal, o Comitê de Auditoria Estatutário
e o Conselho de Administração, quando houver suspeita do envolvimento em irreguiaridades por parte dos membros
da Diretoria.
ARTIGO 35 — Compete a área, além do atendimento as disposições aplicaveis da Lei Federal n° 13.303,2016, o
seguinte:
1, estabelecer políticas de incentivo ao respeito as leis, às normas e aos regulamentos, bem como a prevenção, a
detecção e ao tratamento de riscos de condutas irregulares, ilícitas e antieticas dos membros da Companhia, devendo
para isso adotar estruturas e práticas eficientes de controles internos e de gestão de riscos estrategicos, patrimoniais
operacionais, financeiros, socioambientais e reputac onais, dentre outros;
II. disseminar a importância da conformidade, do gere9ciamento de riscos e do controle interno;
III. identificar e classificar, em conjunto com as diversas áreas da empresa, os principais nscos a que está sujeita a
Companhia coordenando estes trabalhos;
IV, elaborar, em conjunto com as demais áreas da empresa, e monitorar os planos de ação para mitigação dos riscos
identificados;
V. adotar, em conjunto com as diversas arcas da empresa, procedimentos de controle interno, objetivando prevenir
ou detectar os riscos inerentes ou potenciais à tempestividade, à fidedignidade e a precisão das informações da
Companhia,
VI. elaborar o programa de integridade, submetendo a aprovação da Diretoria Colegiada, do Comitê de Auditoria e do
Conselho de Administração, observadas as diretrizes estabelecidas no Decreto Estadual n° 62.349, de 26 de dezembro
de 2016; e
VII. elaborar relatórios periodicos de suas atividades, submetendo-os à Diretoria Colegiada, aos Conselhos de
Administração e Fiscal e ao Comitê de Auditoria.
CAPÍTULO XI
AUDITORIA INTERNA
ARTIGO 36 — A Companhia tera auditoria interna, vinculada ao Conselho de Administração por meio do Comitê de
Auditoria e administrativamente ao diretor-presidente, regida pela legislação e regulamentação aplicavel.
Parágrafo único — A área será responsavel por aferir:
1. a adequação dos controles internos;
II. a efetividade do gerenciamento dos riscos e dos processos de governança;
III. a confiabilidade do processo de coleta, mensuraçào, classifcação, acumulação, registro e divulgação de eventos
e transações, visando ao preparo de demonstrações financeiras; e
IV. a aplicação adequada do princípio da segregação de funções, de forma que seja evitaaa a ocorrência de conflitos
de interesse e fraudes.
— ,~na 14
sabesp Estatuto Social icooci — V6
Pi DANTE RAGAZZi P~ULi DRPAUL~ 01111173 27104118
SABESP
ARTIGO 37 As diretrizes do processo de auditoria interna e suas atribuições serao definidas na Politica lnst tucional
de Auditoria Interna, anahsada pela Diretoria Colegiada e aprovada pelo Comitê de Auditoria e Conselho de
Administracao,
ARTIGO 38 Cabera ao Comitê de Auditoria referendar a escolha, pelo Conselho de Administração, do responsável
pela Auditoria Interna indicado pela Diretoria Colegiada, propor sua destituição aquele e supervisionar a execução dos
respectivos trabalhos.
ARTIGO 39 — A auditoria interna poderá prestar apoio ooeracional a área de conformidade e de gestão de riscos,
quando houver suspeita do envolvimento em irregularidades por parte dos membros da Diretoria ou quando estes se
furtarem à obrigação de adotar mediaas necessarias em relação à situação a eles relataoas.
CAPÍTULO XII
REGRAS COMUNS AOS ÔRGÃOS ESTATUTÁRIOS
Posse, Impedimentos e Vedacões
ARTIGO 40 Consideram-se “órgãos estatutários’ para fins deste capítulo, o Conselho de Administração, a Diretoria,
—
o Conselho Fiscal, o Comitê de Auditoria e o Comitê de Elegibilidade e Aconselhamento.
ARTIGO 41 Os membros dos órgâos estatutanos deverao comprovar o atendimento das exigências legais, mediante
—
apresentação de currículo e documentação pertinente nos termos aa normatização em vigor.
Parágrafo único Deverão ser observados os requisitos da politica de indicação do acionista controlador, pelos
—
membros por ele indicados.
ARTIGO 42 Os membros do Conselho de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal serão investidos em seus
—
cargos mediante assinatura de termo de posse, lavrado no respectivo l~vro de atas, bem como o atendimento dos
requisitos legais aplicáveis.
Parágrafo primeiro O termo de posse dos membros do Conselho de Adm~nistraçao, Diretoria e Conselho Fisca,
—
efetivos e suplentes, deve contemplar sua sujeição à cláusula compromissória do Regulamento do Novo Mercado
referida no artigo 52.
Parágrafo segundo O termo de posse devera ser assinado nos 30 (trinta) dias seguintes à eleição, sob pena de
—
sua tneficác a, salvo justificativa aceita pelo órgão para o qual o membro tiver sido eleito, e deverá conter a indicação
de pelo menos um domicílio para recebimento de citações e intimações de processos administrativos e judiciais,
relativos a atos de sua gestão, sendo permitida a alteração do domicílio indicado somente mediante comunicação
escrita.
Parágrafo terceiro A investidura ficará condicionada à apresentação de declaração de bens e valores, na forma
—
prevista na egislação estadual, que deverá ser atualizada anualmente e ao término do mandato.
ARTIGO 43 Os membros dos órgãos estatutarios poderão convocar empregados para assistir às reuniões e orestar
—
esclarecimentos ou informações sobre as matérias em apreciação. As solicitações deverão ser dirigidas ao diretor-
presidente da Companhia e/ou diretor respectivo, devenao constar da convocação a data, horário e assuntos que
constarão da ordem do dia.
ARTIGO 44 —A alteração na composição dos orgãos estatutarios será ~mediatamente comunicada ao Conselho de
Defesa dos Capitais do Estado CODEC. —
ARTIGO 45 Salvo na hipótese de renúncia ou destituição, considera-se automaticamente prorrogado o mandato

—
dos membros dos órgãos estatutários, ate a posse dos respectivos substitutos.
Estatutáno Vigente
sabesp Estatuto Social 60001 — V 67
DANTE RAGAZZI P~ULI £~RPAUL~ 01/11(73 27/04/18
SABESP -—
Remuneracão e Licencas
ARTIGO 46 A remuneração dos membros dos órgãos estatutarios sera fixada pela Assembleia Geral e não havera
—
acumulação de vencimentos ou quaisquer vantagens em razão das substituiçoes que ocorram em virtude de vacância
ausência ou impedimento temporário, ou em razão de acumulação de funções em conselhos e/ou comitês, podendo
o conselheiro optar por uma das remunerações.
Parágrafo único Fica facultado ao diretor, que

— na nata da posse, pertença ao quadro de empregados da
Companhia, optar pelo respectivo salario.
ARTIGO 47 Os diretores poderão solicitar ao Conselho de Administração afastamento por licença não remunerada,
—
desde que por prazo não superior a 3 (três) meses, o qual deverá ser registrado em ata.
CAPÍTULO XIII
EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, LUCROS, RESERVAS E DISTRIBUIÇÃO DE

RESULTADOS
ARTIGO 48 — O exercício social coincidira com o ano civil, findo o qual a Diretoria fara elaborar as demonstrações
flnanceiras previstas em lei.
ARTIGO 49 As ações ordinárias terão direito ao dividendo minimo obrigatório correspondente a 25% (vinte e cinco
—
por cento) do lucro líquido do exercício, apos as deduções determinadas ou admitidas em lei.
Parágrafo primeiro - O dividendo poderá ser pago pela Companhia sob a forma de juros sobre o capital próprio.
Parágrafo segundo A Companhia poderá levantar balanços intermediários Od intercalares, trimestralmente, para
—
efeito de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio.
Parágrafo terceiro Os dividendos aprovados não vencem juros e os que não forem reclamados dentro de 3 (três)
—
anos da data da Assembleia Geral que os aprovou prescreverão em favor da Companhia.
Parágrafo quarto O Conselho de Administração podera propor à Assembleia Geral que o saldo remanescente do
—
lucro do exercicio, após a dedução da reserva legal e do dividendo minimo obrigatório, seja destinado à constituição
de uma reserva para investimentos, que obedecerá aos seguintes princípios:
1. seu saldo, em conjunto com o saldo das demais reservas de lucros, exceto as reservas para contingências e de
lucros a rea zar, não poderá ultrapassar o capital social; e
II. a reserva tem por finalidade assegurar o plano de investimentos, e seu saldo poderá ser utilizado:
a) na absorção de prejuizos, sempre que necessario;

b) na distribuição de dividendos, a qualquer momento;
c) nas operações de resgate, reembolso ou compra de ações, autorizadas por lei; e
d) na incorporação ao capital social.
CAPÍTULO XIV
LIQUIDAÇÃO
ARTIGO 50 A Companhia entrará em liquidação nos casos previstos em lei, competindo a Assembleia Geral, se o
—
caso, determinar o modo de liquidação e nomear o liquidante, fixando sua remuneração.
Pa ~
sabesp Estatuto Social iE000l — V.67
P1 DANTERAGAZZIPWIJ.cRPAUL1 01111173 27104118
SABESP
CAPÍTULO XV
MECANISMO DE DEFESA
ARTIGO 51 A Companhia assegurara aos membros dos orgãos estatutarios, por meio de profissional externo a ser
—
contratado, a defesa técnica em processos judiciais e administrativos propostos durante ou apos os respectivos
mandatos, por atos relacionados com o exercicio de suas funções.
Parágrafo primeiro A mesma proteção fica estendida aos empregados, prepostos e mandatarios da Companhia,
—
que tenham atuado nos limites dos poderes a eles conferidos.
Parágrafo segundo Por autorização da Diretoria Colegiada, desde que nao implique conflito de interesses, fica
—
assegurado para providências prelim~nares a assistência de advogado do quadro profissional da Companhia.
Parágrafo terceiro -~ A Companhia poderá, a seu critério, manter permanentemente contratado ou pre-qualificado
um ou mais escritorios de advocacia de reconhecida reputação profissional para estar em condições de assumir a
qualquer tempo, a defesa técnica dos agentes abrangidos por este artigo.
Parágrafo quarto Se, por qualquer motivo, não houver escritório de advocacia contratado ou pre-qualificado pela
Companhia o agente poderá contratar advogado de sua própria confiança, caso em que os honorários e outras
despesas incorridas na defesa técnica serão reembolsados ou adiantados pela Companhia, após a comprovação da
realização da despesa ou de sua iminência, desde que os valores envolvidos tenham sido aprovados pelo Conselho de
Administração quanto a sua razoabilidade,
Parágrafo quinto Quando a Companhia não aprovar em tempo hábil o profissional indicado para assumir a defesa,
-
o interessado podera contratá-lo por sua própria conta, fazendo jus ao reembolso dos respectivos honorários
advocaticios fixados, nos limites aprovados pelo Conselho de Administração quanto a sua razoabilidade.
Parágrafo sexto A Companhia assegurara a defesa técnica e o acesso em tempo habil a toda a documentação
—
necessária para esse efeito, bem como arcara com as custas processuais, emolumentos de qualquer natureza e
depositos para garantia de instância.
Parágrafo sétimo O agente que for condenado ou responsabilizado, com sentença transitada em julgado, ficará
—
obrigado a ressarcir à Companhia os valores efetivamente desembolsados, salvo quando evidenciado que agiu de boa-
fé e visando o interesse da Companhia.
Parágrafo oitavo A Companhia poderá contratar seguro em favor dos membros dos orgãos estatutarios,
—
empregados, prepostos e mandatários, para a cobertura de responsabilidades decorrentes do exercicio de suas

funções.
CAPÍTULO XVI
ARBITRAGEM
ARTIGO 52 A Comoanhia, seus acionistas, administradores e os membros do Conselho Fiscal, efetivos e suplentes,
—
obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Camara de Arbitragem do Mercado, na forma de seu
regulamento, qualquer controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda da sua condição de
emissor, aconistas, administradores e membros do Conselho Fiscal, em especial, daquelas decorrentes das
disposições contidas na Lei Federal n° 6.385/1976, na Lei Federal n° 6404/1976, neste Estatuto, nas normas editadas
pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como
nas demais normas aplicaveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, além daquelas constantes do
Regulamento do Novo Mercado, dos demais regulamentos da 63 e do Contrato de Participação no Novo Mercado.
1 J
Estatutano Vigente
sabesp Estatuto Soclai iE000I v.67
DAt4TE RAGAZZJ p;.uu CRPAUL 01111(73 2704118
SABESP
CAPÍTULO XVII
ALIENAÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO E CANCELAMENTO DO REGISTRO DE COMPANHIA ABERTA
ARTIGO 53 A ahenaçao direta ou indireta de controle da Companhia, tanto por meio de uma unica operação, como
—
por meio de operações sucessivas, devera ser contratada sob a condição de que o adquirente do controle se obrigue
a realizar oferta pública de aquisição de ações tendo por objeto as ações de emissão da Companhia de titularidade
dos demais acionistas, observando as condições e os prazos previstos na legislação, na regulamentação em vigor e
no Regulamento do Novo Mercado, de forma a lhes assegurar tratamento igualitário àquele dado ao alienante.
CAPÍTULO XVIII
SAÍDA DO NOVO MERCADO
ARTIGO 54 A saida da Companhia do Novo Mercado será deliberada em conformidade com o disposto no
—
Regulamento do Novo Mercado, podendo a oferta publica de aquisição das ações pertencentes aos demais acionistas
da Companhia ser dispensada, observados os procedimentos previstos no referido Regulamento.
CAPÍTULO XIX
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 55 A Companhia manterá canal institucional, que podera ser externo à Companhia, para recebimento de
—
denúncias sobre práticas de corrupção, fraude, atos ilícitos e irregularidades que prejudiquem o patrimônio e a
reputação da Companhia, incluindo as infrações ao Código Conduta e Integridade.
Darágrafo primeiro Os administradores da Companhia divulgarão e incentivarão o uso do canal institucional de

denúncias, que deverá assegurar o anonimato do denunciante por prazo indeterminado e a confidencialidade do
processo de investigação e apuração de responsabilidades.
Parágrafo segundo Sob supervisão cio conselno oe administração, deverá ser instituído mecanismo de consulta
—
previa para solução de duvidas sobre a aplicação do Código de Conduta e Integridade e definir orientações em casos
concretos.
ARTIGO 56 Ate o dia 30 de abnl de cada ano, a Companhia publicara o seu quadro de empregos e funções,
—
preenchidos e vagos, referentes ao exercicio anterior, em cumprimento ao disposto no § 50 do artigo 115 da

Constituição do Estado de São Paulo.
ARTIGO 57 A Companhia poderá patrocinar plano previdenciário administrado por entidade fechada, sob a
—
modalidade contribuição definida, destinado a seus empregados, cabendo ao Conselho de Administração deliberar
sobre as condições previstas no respectivo regulamento, bem como sobre o percentual de contribuição da
patrocinadora, observada a legislação de regência.
Parágrafo único A Companhia podera permanecer como patrocinadora de plano previdenciário na modalidade
—
beneficio definido, em regime de extinção, vedado o ingresso de novos participantes, bem como a ampliação ou
majoração dos respectivos benefícios.
ARTIGO 58 Em face do disposto no artigo 101, da Constituição do Estado de São Paulo, na forma regulamentada
—
pelo Decreto Estadual n° 56.677, de 19 de janeiro de 2011, a contratação do advogado responsável pela chefia
máxima dos serviços jurídicos da Companhia deverá ser precedida da aprovação do indicado pelo Procurador Gera
do Estado, segundo critérios objetivos de qualificação, competência e experiência profissional.
ARTIGO 59 A Companhia deverá propiciar a interlocução direta de seus advogados com o Procurador Geral do
—
Estado ou outro Procurador do Estado por ele indicado, com iistas a assegurar a atuação uniforme e coordenada, nos
limites estabelecidos no artigo 101 da Constituição do Estado, observados os deveres e prerrogativas inerentes ao
exercício profissional.
/
E ~
Estatutáno Viganje
sabesp Estatuto Soc~ai iE000l -V.67
DANTE RAGAZZi P ~ULI ~RPAUL 01111(73 27I04I1~
SABESP
ARTIGO 60 ~- E vedada a indicação, para os órgãos estatutarios da Companhia, ao pessoas que se enquadrem nas
causas de inelegib~idade estabelecidas na legislação federal.
Parágrafo primeiro A proibição presente no caput deste artigo estende-se as admissões para empregos em
—
comissão e as designações para funções de confiança.
Parágrafo segundo A Companhia observará o artigo 111-A da Cor’stituiçaO do Estado de São Paulo e as regras
—
previstas nos Decretos Estaduais n° 57,970, de 12 de abril de 2012, e n° 58.076, de 25 de maio de 2012, bem como
as eventuais alterações que vierem a ser editadas.
ARTIGO 61 A admissão de empregados pela Companhia fica condicionada à apresentação de declaração dos bens
—
e valores que compõem o seu patrimônio privado, que deverá ser atualizada anua mente, bem como por ocasião ao
desligamento.
Parágrafo único A Companhia observara as regras previstas no artigo 13 da Lei Federal n° 8.429, de 2 de junho
—
de 1992, e suas alterações posteriores, e no Decreto Estadual n° 41,865, de 16 de junho de 1997, e suas alterações
postenores, bem como as eventuais que vierem a ser editadas.
ARTIGO 62 A Companhia observará o disposto na Sumula Vinculante n.° 13, do SuDremo Tribunal Federal, e no
—
Decreto Estadual n° 54.376, de 26 de maio de 2009, bem como as eventuais alterações que vierem a ser editadas.
Complementos
Compar~tn~ de S.~neamento Básico do Estado de S~o Paulo
Conselho de Administraçâó
COMPANHIA DE SANEANENTO sÁsico DO ESTADO DE SÃo PAULO - SABESP

~ ~jO 43.776.517/0001-80
NIRE j~O 35.3000.1683-1
EXTRATO DA ATA DA OCTOGENTÊSIMA QUADRAGÉsu~ PRIM EIRA REUNIÃO DO

- CONSELHO O! ADMINISTRAçÃO
Aos 22 dias do mês de junho de 2017, às 09h, por convocação do Presidente do Consel?~ de
Administração, Benedito Pinto F~wrelra Braga Junlor, em caráter ordinário, na forma do disposto no
caput do artigo 12 do Estatuto Social, na saia de reuniões da sede da empresa, situada na Rua Costa
Carvalho ti° 300, São Paulo, reuniram-se os membros do Conselho de Administração da Companhia cie
Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, os senhores abaixo nomeados e assinados,
—
(“,)
Continuando a pauta, o Presidente do Conselho passou para o item 2 da pauta ‘~EIeIÇSO da Dfretojja
para o mandato 2017/2019” (tempo: 209. Colocada a matéria em votação, resultou aprovada por
unanimidade a Eleição da Diretoria da Sabesp, para um mandato de 2 anos, nos termos da
manifestação do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado expressa no Parecer CODEC n° 067/2017,
do estatuto social da Companhia, do Inciso II do artigo 142 da Lei n° 6.404/76 e das demais
disposições normativas vigentes, com as remunerações fixadas de acordo com as orlentações do
CODEC e nas casos em que o Diretor acumular funções de outro Diretor, perceberá apenas uma
remuneração. Em face da aprovação mencionada foram eleitos:
3ERSON KEU4AN, como ~çetor-Pres~en~, brasileiro, casado, engenheiro civil, RG n° 59.995,351-2

SSP/SP, CPF n° 155,082.937-87, com domicilio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo SP, —
CEP; 05429-000;
RUI DE aRmo ÁLVARES AFFONSO, como ~~çjp~r ~ ~

Investldores_, brasileiro, casado, economista, RG n° 7.867.051 SSP/SP, CPF n° 013.982.348-42, com
domicilIo na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo SP, CEP: 05429-000;
—
MANUELITO PEREIRA MAGALHÃES ~)ÚNIOR, como Piretçir ~ ~ tlI~ÇçrpQrp~~y~, brasileiro, casado,

economista, RG no 2.162.807-61 SSP/BA, CPF n° 478.682.525-53, com domlcflio na Rua Costa
Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo SP, CEP: 05429-000;
-
PAULO MASSATO YOSHIMOTO, como Qreto.r~tr~pçilt~, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, RG

n° 5.288.540 SSP/SP, CPF no 898.271.128-72, com domIcilio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros,
São Paulo SP, CEP: 05429-000;
—
LUIZ PAULO DE AU4EIOA NETO, como QIr~p p,,~r~ajã, brasileiro, solteiro, engenheiro
civil e administrador de empresas, RG n° 7.292.399-4 SSP/SP, CPF n° 018.762.858-00, com domicilio
na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo SP, CEP: 05429-000; e
-
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:27 - 6a19275
Companhia de S.en~amento Básico do Estado de São Pauto
Conselho de Administração
EDISON AZROLDI, como Diretor de Tecnoioola. Empreendimentos e Meio Ambiente. brasileiro, casado,
engenheiro mecânica, RG no 7.547.284 SSP/SP, CPF n° 925.664.998-53, com domicilio na Rua Costa
—
Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo SP, CEP: 05429-000.
(“,)
Esta ata, depois de aprovada, será assinada pelos Conselheiros de Administração: Benedito Pinto
Ferrelra Braga Juntar, Francisco Luiz Sibut Gomide, Francisco Vidal Luna, Jerônimo Antunes, Jerson
Kelman, Luis Eduardo Alves de Assis e Reinaldo Guerreiro.
Declaramos ser o texto acima transcrição fiel de trecho da ata que será lavrada no livro de Atas do
Conselho de Administração.
São Paulo, 29 de junho de 2017.
Bened~!~ ra Braga Junior MariaIví~S. Martins

Presidente do Conselho de Administração Secretárla”do Conselho de Administração
330.039/17-9
IUNuurnu
Presldéncla
R. Costa Carvalho. 300 Pinheiros - CEP 05429-900 São Paulo - SP
Tel.: (11) 3388-8000 - Fax: (li) 3813-3587
sabesp www.sabesp,combr
169
TERMO DE POSSE
Tomam posse neste ato, para o exercício dos cargos de diretores na Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São Paulo — SABESP, com sede na Rua Costa
Carvalho n° 300, Pinheiros, São Paulo/SP, os senhores:
JERSON KELMAN, como Diretor-Presidente, brasileiro, casado, engenheiro civil, RG

n° 59.995351-2 SSP/SP, CPF n° 155.082.937-87, com domicílio na Rua Costa
Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP, CEP: 05429-000;
RUI DE BRITTO ÁLVARES AFFONSO, como Diretor Econômico-Financeiro e de

Relacões com Investidores, brasileiro, casado, economista, RG n° 7.867.051
SSP/SP, CPF n0 013.982.348-42, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros,
São Paulo — SP, CEP: 05429-000;
t4ANUELITO PEREIRA MAGALHÃES JÚNIOR, como Diretor de Gestão

Corporativa, brasileiro, casado, economista, RG n° 2.162.807-61 SSP/BA, CPF
n° 478.682.525-53, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo —
SP, CEP: 05429-000;
PAULO MASSATO YOSHIMOTO, como Diretor MetroDoIitan~p, brasileiro, solteiro,

engenheiro civil, RG n0 5.288.540 SSP/SP, CPF n° 898.271.128-72, com domicílio na
Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP, CEP: 05429-000;
LUIZ PAULO DE ALMEIDA NETO, como Diretor de Sistemas Regionais, brasileiro,

solteiro, engenheiro civil e administrador de empresas, RG n° 7.292,399-4 SSP/SP,
CPF n° 018.762.858-00, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São
Paulo — SP, CEP: 05429-000; e
EDISON AIROLDI, como Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio

Ambiente, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, RG n° 7.547.284 SSP/SP, CPF —
n° 925.664.998-53, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo —
SP, CEP: 05429-000.
---
\

Presidência
R. Costa Carvalho, 300Pinheiros CEP 05429-900 São Paulo SP
Te).: (11) 3388-8000 - Fax: (11) 3813-3587
www.sabesp.com.br
sabesp
170
Eleitos para um mandato de 2 anos, nos termos do estatuto social da Companhia, do
inciso II do artigo 142 da Lei n° 6.404/76 e demais disposições normativas vigentes,
pelo Conselho de Administração da Companhia na 841~ Reunião Ordinária, realizada
em 22/06/2017.
As remunerações são fixadas de acordo com as orientações do Conselho de Defesa dos

Capitais do Estado — CODEC, Nos casos em que o diretor acumular funções de outro
Diretor, perceberá apenas uma remuneração.
Neste ato, assume~se o compromisso com metas e resultados, nos termos do Art. 23
da Lei 13.303/2016.
Os senhores Diretores, no ato da posse, apresentaram a declaração de bens, em

obediência às disposições legais e estatutárias, e declararam não estarem Incursos em
nenhum artigo previsto em lei que os impeçam de exercer as atividades mercantis.
E, para constar, foi lavrado o presente termo, que segue assinado pelos Diretores ora
empossados.
São Paulo, 28 de junho de 2017.
JE SyN KELMAN PÁ crvasFrrMoTO
RUI DV8R~O~VARES AFEO~~~ LUJ2 PAULO DE ALMEIDA NETO

7 A
/
1.
MANUELITOI PEREIRA MA~ALHAES JUNIOR EDISON AIROLDI
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp -
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

CNPJ n° 43.776.517/0001-80
NIRE n° 35.3000.1683-1
EXTRATO DA ATA DA OCTINGENTÉSIMA OCTOGÉSIMA REUNIÃO DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Aos 10 dias do mês de janeiro de 2019, às 12h, por convocação do Presidente do Conselho de
Administração, Mano Engler Pinto Junior, em caráter extraordinário, na forma do disposto no caput e
parágrafo sexto do artigo 13 do Estatuto Social, via correio eletrônico, os membros do Conselho de
Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo — SABESP (“Companhia”),
os senhores abaixo nomeados e assinados, deliberaram sobre a seguinte pauta:
1. Eleição de Diretores, conforme inciso II Art. 142 da Lei Federal n° 6.404/76, para o
restante do mandato 2017-2019. A matéria foi instruída com o Ofício Codec 019/2019, de
08/01/2019, o Parecer Codec n° 003/2019, de 08/01/2019, a Ata da ia Reunião do Comitê de
Elegibilidade e Aconselhamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo —
Sabesp, de 08 de janeiro de 2019, as Fichas Cadastrais e os currículos dos indicados, documentos

que se encontram arquivados na pasta eletrônica da reunião. O Acionista Controlador indicou à
apreciação do Conselho de Administração: (i) o Sr. Benedito Pinto Ferreira Braga Junior, para
ocupar o cargo de Diretor-Presidente, em função da renúncia da Sra. Karla Bertocco Trindade,
CPF n° 260.211.228-36, conforme carta de 28/12/2018; (ii) o Sr. Adriano Candido Stringhini,
para ocupar o cargo de Diretor de Gestão Corporativa, em função da destituição do Sr. Augusto
Bezana, CPF n° 259.446.618-28; e (iii) o Sr. Ricardo Daruiz Borsari para ocupar o cargo de Diretor
de Sistemas Regionais em função da destituição do Sr. João Cesar Queiroz Prado,
CPF n° 035.505.338-10. O Conselho de Administração aprovou por unanimidade, em
consonância com o inciso II Artigo 142 da Lei Federal n° 6.404/76, a eleição de:
BENEDITO PINTO FERREIRA BRAGA JUNIOR, brasileiro, viúvo, engenheiro civil,

RG n° 3.415.725-6 SSP/SP, CPF n° 550.602.698-68, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300,
Pinheiros, São Paulo — SP, CEP: 05429-000, para ocupar o cargo de Diretor-Presidente da
Sabesp para o restante do mandato de 2017-2019, que se expira em junho de 2019, em função
da renúncia da Sra. KARLA BERTOCCO TRINDADE, conforme carta de 28/12/2018.
ADRIANO CANDIDO STRINGHINI, brasileiro, casado, advogado, RG n° 24.579.520-0 SSP/SP,

CPF n° 151.578.808-39, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP,
CEP: 05429-000, para ocupar o cargo de Diretor de Gestão Corporativa para o restante do
mandato de 2017-2019, que se expira em junho de 2019, em função da destituição do Sr.
AUGUSTO BEZANA. 1
‘/3
RICARDO DARUIZ BORSARI, brasileiro, casado, engenheiro civil, RG n° 5.447.247-7 SSP/SP,

CPF n° 003. 952.738-70, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP,
CEP: 05429-000, para ocupar o cargo de Diretor de Sistemas Regionais para o restante do
mandato de 2017-2019, que se expira em junho de 2019, em função da destituição do Sr. JOÃO
CESAR QUEIROZ PRADO.
Os Diretores eleitos deverão exercer suas funções com mandato unifïcado, em curso, nos termos
do estatuto social da Companhia. Para a remuneração, a Companhia deverá observar os estritos
termos da Deliberação CODEC n° 00 1/2018, publicada no Diário Oficial do Estado, no dia 30 de
março de 2018, conforme deliberado nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária de 2018.
No que se refere à declaração de bens, deverá ser observada a normatização estadual aplicável.
A investidura deverá obedecer aos requisitos, impedimentos e procedimentos previstos na lei das
sociedades anônimas e demais normatizações vigentes, o que deve ser verificado no ato da posse
pela Companhia, devendo ser assinado o termo de posse, lavrado em livro próprio, e a declaração
de desimpedimento. Adicionalmente, a investidura no cargo fica condicionada à assunção de
compromisso com metas e resultados específicos a serem alcançados, objeto de aprovação pelo
Conselho de Administração, nos termos do Art. 23 da Lei 13.303/2016 e, nos termos do §1° do
Artigo 42 do Estatuto Social, o termo de posse deverá conter sujeição à cláusula compromissória
de Arbitragem do Regulamento do Novo Mercado disposta no Artigo 52 do Estatuto Social.
2. Nomeação do Diretor-Presidente como membro do Conselho de Administração para o

restante do mandato 2018-2020, com ratificação posterior da próxima Assembleia
Geral, nos termos do §2° do Art. 8° c.c. caput do Art. 12 do Estatuto Social e Art. 150
da Lei Federal n° 6A04/76. A matéria foi instruída com o Ofício Codec 019/2019, de
08/01/2019, o Parecer Codec n° 003/2019, de 08/01/2019, a Ata da la Reunião do Comitê de
Elegibilidade e Aconselhamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo —
Sabesp, de 08 de janeiro de 2019, a Ficha Cadastral e o currículo, documentos que se encontram

arquivados na pasta eletrônica da reunião, Dada a eleição do Sr. BENEDITO PINTO FERREIRA
BRAGA JUNIOR como Diretor-Presidente da Sabesp, e nos termos do §2° do Art. 8° c.c. Art. 12
do Estatuto Social, foi aprovada por unanimidade, a eleição do Sr. BENEDITO PINTO
FERREIRA BRAGA JUNIOR, brasileiro, viúvo, engenheiro civil, RG n° 3.415.725-6 SSP/SP,
CPF n° 550.602.698-68, com domicílio na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP,
CEP: 05429-000, para ocupar, para o restante do mandato 2018-2020, com ratificação posterior
da próxima Assembleia Geral, o cargo de Conselheiro de Administração da Sabesp, nos termos
do §2° do Artigo 80 do Estatuto Social, que dispõe que o diretor-presidente integrará o Conselho
de Administração, enquanto ocupar aquele cargo.
O Conselheiro de Administração ora eleito deverá exercer suas funções com mandato unificado,
em curso, nos termos do estatuto social da Companhia. Para a remuneração, a Companhia deverá
observar os estritos termos da Deliberação CODEC n° 001/2018, publicada no Diário Oficial do
Estado, no dia 30 de março de 2018, conforme deliberado nas Assembleias Gerais Ordinária e
2/3
Extraordinária de 2018. No que se refere à declaração de bens, deverá ser observada a

normatização estadual aplicável.
A investidura deverá obedecer aos requisitos, impedimentos e procedimentos previstos na lei das
sociedades anônimas e demais normatizações vigentes, o que deve ser verificado no ato da posse
pela Companhia, devendo ser assinado o termo de posse, lavrado em livro próprio, e a declaração
de desimpedimento. Nos termos do §10 do Artigo 42 do Estatuto Social, o termo de posse deverá
conter sujeição à cláusula compromissória de Arbitragem do Regulamento do Novo Mercado
disposta no Artigo 52 do Estatuto Social.
(...)
Ata assinada pelos Conselheiros de Administração: Mano Engler Pinto Junior, Ernesto Rubens Gelbcke,
Francisco Luiz Sibut Gomide, Francisco Vidal Luna, Lucas Navarro Prado, Luís Eduardo Alves de Assis,
Reinaldo Guerreiro, Rogério Ceron de Oliveira e Sergio Ricardo Ciavolih Mota.
Declaramos ser o texto acima transcrição fiel de trecho da ata que será lavrada no livro de Atas do
Conselho de Administração.
São Paulo, 17 de janeiro de 2019.
Mar o Engl2 nt Junior MariaIv~~ Martins

Pre idente do ons lho de Administração Secretária/do Conselho de Administração
3/3
TERMO DE POSSE
DIRETORIA
Tomam posse, neste ato, para o exercício dos cargos de Diretores da Companhia de Saneamento
Básico do Estado de São Paulo — SABESP, com sede na Rua Costa Carvalho n° 300, Pinheiros,
na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 05429-000, os senhores:
BENEDITO PINTO FERREIRA BRAGA JUNIOR, como Diretor-Presidente, brasileiro, viúvo,

engenheiro civil, RG n° 3.415.725-6 SSP/SP, CPF n° 550.602.698-68, com domicílio na Rua
Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo — SP, CEP: 05429-000, inclusive para fins do §2° do
Artigo 149 da Lei n° 6.404/76.
ADRIANO CANDIDO STRINGHINI, como Diretor de Gestão Corporativa, brasileiro,

casado, advogado, RG n° 24.579.520-0 SSP/SP, CPF n° 151.578.808-39, com domicílio na Rua
RICARDO DARUIZ BORSARI, como Diretor de Sistemas Regionais, brasileiro, casado,

engenheiro civil, RG n° 5.447.247-7 SSP/SP, CPF n° 003. 952.738-70, com domicílio na Rua
Eleitos para o restante do mandato de 2017-2019, que se expira em junho de 2019, nos termos
do Estatuto Social, do inciso II do Artigo 142 da Lei n° 6.404/76 e demais disposições normativas
vigentes, pelo Conselho de Administração da Companhia, na 880~ Reunião, realizada em 10 de
janeiro de 2019.
A remuneração será fixada de acordo com as orientações do Conselho de Defesa dos Capitais
do Estado — CODEC. Nos casos em que o diretor acumular funções de outro Diretor, perceberá
apenas uma remuneração.
Neste ato, assume-se o compromisso com metas e resultados, nos termos do Artigo 23 da Lei
13.303/2016.
Presidência
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Rua Costa Carvalho, 300 — Pinheiros — CEP 05429-900 — São Paulo — SP
Te!. 55 (11) 3388-8000 — Faz (11) 3813-3587
Os senhores diretores, no ato da posse, declararam não estarem legalmente impedidos, não
estarem incursos em nenhum artigo previsto em lei que os impeçam de exercer as atividades
mercantis e estarem ciente da sujeição à cláusula compromissória de Arbitragem disposta no
Artigo 52 do Estatuto Social e Artigo 39 do Regulamento do Novo Mercado, e apresentaram a
competente declaração de bens e valores, nos termos da normatização estadual aplicável.
Mediante assinatura do presente Termo de Posse e na forma do disposto no Artigo 149 da Lei
n° 6.404/76, os senhores diretores foram investidos nos cargos para os quais foram eleitos, com
todos os poderes, direitos e obrigaçôes que lhe são atribuídos na forma da lei e do Estatuto
Social.
E, para constar, foi lavrado o presente termo, que segue assinado pelos diretores ora
empossados.
São Paulo, 10 de janeiro de 2019.
BEN E I~INTOFEEIRABRAJ U N 1CR
BORSARI
Presidência
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp
Rua costa Carvalho, 300 — Pinheiros— CEP 05429-900 — São Paulo — SP
Te!. 55 (11) 3388-8000 — Faz (11) 3813-3587
companhia de saneamento básico do estado de são paulo -
‘4
sabesp
Procuração- 1282 - CJ
Pelo presente instrumento de procuração, a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO

ESTADO DE SAO PAULO SABESP, Sociedade Anônima, inscrita no CNPJ/MF sob o n°
-
43.776.517/0001-80, com sede na Rua Costa Carvalho, 300, Pinheiros, São Paulo/SP, CEP.
05429-900, constituí da em conformidade com o disposto na Lei Estadual n° 119, de 29.06.1973,
e suas atualizações, cujos atos constitutivos foram arquivados na Junta Comercial do Estado de
São Paulo, sob o n° 522.697/73, neste ato representada por ADRIANO CANDIDO
STRINGHINI, Brasileiro, Casado, Diretor de Gestão Corporativa, portador do RG no 245795200
SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob n° 151.578.808-39, BENEDITO PINTO FERREIRA BRAGA
JUNIOR, Brasileiro, Viuvo, Diretor-Presidente, portador do RG n° 34157256 SSP/SP, inscrito no
CPF/MF sob n° 550.602.698-68, nos termos do artigo 21 e parágrafo único do seu Estatuto
Social, nomeia e constitui seu(s) bastante procurador(es): ADILSON GAMBINI MONTEIRO,
CPF no 125.090.338-67, OAB/SP n° 149616; ALDA MARIA ROSINHA DE OLIVEIRA, CPF n°
150.473.198-06, OAB/SP n° 179264; ALEXANDRE PALHARES, CPF no 060.406.148-03,
OAB/SP no 116366; ALEXSSANDRO DE SOUZA, CPF n° 142.748.838-09, OAB/SP n° 231837;
ANA LAURA RABELO VAZ, CPF n° 394.600.728-79, OAB/SP n° 389482; ANA LUCIA DE
OLIVEIRA, CPF n° 074.878.268-05, OAB/SP n° 168998; ANA PAULA DA COSTA BARROS
LIMA, CPF n° 250.433.708-66, OAB/SP n° 177214; ANALUCIA KELER, CPF n° 114.177.138-
10, OAB/SP n° 149615; ANDERSON LUIZ FIGUEIRA MIRANDA, CPF n° 111.217.558-01,
OAB/SP no 171962; ANDRE SHAFFERMAN, CPF n° 086.117.138-18, OAB/SP no 330652;
ANGELO APARECIDO DE CARVALHO ~UNIOR, CPF n° 275.227.228-61, OAB/SP n° 209461;
ANTONIO CARLOS DOS SANTOS, CPF no 066.841.608-41, OAB/SP n° 228407; ANTONIO
LUIZ DE OLIVEIRA NETTO, CPF no 352.112.748-65, OAB/SP n° 313256; BEATRIZ HELENA
DE ALMEIDA E SILVA LORENZI, CPF n° 163.096.048-99, OAB/SP n° 132285; BRUNA
CRYSTIE GREGIO DIAS, CPF n° 102.264.117-45, OAB/SP n° 384041; BRUNO JORDANO
OLIVEIRA BORGES, CPF/MF n° 092.099.656-63, OAB/SP n° 142826; CARLA CRISTINA
MANCINI, CPF n° 146.645.148-32, OAB/SP n° 130881; CARLOS ALBERTO DE BARROS
FONSECA, CPF n° 903.058.928-00, OAB/SP n° 151669; CAROLINA ALVES CARDOSO
SANTOS, CPF n° 311.824.728-26, OAB/SP no 256853; CELSO ALVES HERNANDES, CPF n°
262.388.398-05, OAB/SP n° 136425; CELSO BEZERRA DE OLIVEIRA CARVALHO, CPF n°
372.639.408-76, OAB/SP no 377189; CHRISTIAN RICARDO BIZAROLI, CPF n° 127.314.928-
99, OAB/SP no 217947; CLEUZA MARIA FERREIRA, CPF no 797.085.528-87, OAB/SP no
84191; DANIEL VICTOR SILVA MONTEIRO, CPF/MF n° 051.662.074-67, OAB/SP n° 15164;
DANIELA CHI LIN FAN, CPF no 274.977.748-83, OAB/SP n° 211050; DANIELA DOS SANTOS,
CPF/MF n° 186.833.018-42, OAB/SP n° 209178; DELANO DAVID MORAES DA SILVA, CPF n°
006.486.652-16, OAB/SP n° 408257; DENISE MIRANDA DE BARROS, CPF n° 045.064.828-.
16, OAB/SP n° 82575; EDUARDO MARTELINI DAHER, CPF n° 246.666.758-41, QAB/SP n°
206486; EDVALDO DE ALMEIDA, CPF n° 077.169.008-89, OAB/SP n° 95677; ELIANA
GARZEL VIEIRA, CPF n° 118.448.718-94, OAB/SP n° 92504; ELIANA SALLES SCOPINHO,
CPF n° 134.403.798-41, OAB/SP no 174073; ELIZABETH MELEK TAVARES, CPF n°
006.292.137-12, OAB/SP no 152557; ELLEN REGINA PIOCOPI PEREIRA, CPF n°
146.239.588-09, OAB/SP n° 214227; EMERSON ROSSANO SANTOS DOS SANTOS, CPF n°
212.757.218-18, OAB/SP n° 212244; ENI DA ROCHA, CPF n° 106.757.446-87, OAB/SP n°
54843; ERIDANE BAPTISTA FURLAN, CPF no 076.331.758-69, OAB/SP n° 80878; FABIANA
MOURA COELHO, CPF n° 044.215.456-94, QAB/SP no 360200; FABIANA SOMAN PAES DE
ALMEIDA FUNARO, CPF n° 191 490.338-24, OAB/SP n° 131185; FABIO AFFONSO ‘E
OLIVEIRA, CPF no 133.941.468-60, OAB/SP n° 140316; FABIO ALBUQUERQUE, CPF n°
144.961.258-03, OAB/SP n° 164311; FABIO ANTONIO MARTIGNONI, c~’F n° 156.983.578-
03, OAB/SP n° 149571; FABIO SANAZARO MARIN, CPF n° 156.85Z~~-21, OAB/SP n°
1
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 09:37:27 - eb695a5
companhia de saneamento básico do estado de são paulo- sabesp
14
144531; FATIMA DE LOURDES PINTO, CPF n° 027.521.048-04, OAB/SP nO 137513;
FERNANDO LUCCHINI PONTES NOGUEIRA, CPF n° 408.910.238-36, QAB/SP n° 376349;
FERNANDO NAKATANI, CPF n° 223.988.188-70, QAB/SP n° 324734; FLAVIO AUGUSTO
BARBATO, CPF n° 812.949.058-72, OAB/SP n° 41230; FRANCISCO JOSE CARVALHO, CPF n°
132.022.978-64, OAB/SP n° 162797; FRANK LANDE DE CARVALHO REGO, CPF n°
505.641.965-68, OAB/SP n° 161715; FREDERICO AUGUSTO DE MESQUITA LUNA, CPF n°
167.397.638-79, OAB/SP n° 238077; GABRIEL GOUVEIA FELIX, CPF n° 429.505.818-11,
OAB/SP n° 392259; GERALDO OLIVEIRA REIS RABELLO SAMPAIO, CPF nO 384.154.358-86,
OAB/SP nO 356930; GISLAINE MARIA BERARDO, CPF n° 414.111.458-87, OAB/SP n° 85275;
GLAUCIA MARIA SAQUETI DE CASTRO, CPF n° 141.350.218-08, OAB/SP n° 291505;
GUARACI NUNES, CPF n° 781.637.908-06, OAB/SP n° 247184; GUSTAVO DA SILVEIRA
PINHEIRO, CPF n° 173.938.908-52, OAB/SP n° 214525; GUSTAVO IBRAIM HALLACK, CPF
no 618.478.106-59, OAB/SP n° 129942; lEDA NIGRO NUNES CHEREIM, CPF n° 110.784.068-,
63, QAB/SP n° 135656; ILVA MARTINS NERY, CPF n° 323.586.108-44, OAB/SP n° 92260;
ISRAEL DE ASSIS FIUSA FILHO, CPF n° 049.576.646-17, OAB/SP n° 308726; IZABEL RUBlO,
LAHERA RODRIGUES, CPF n° 251.724.068-08, OAB/SP n° 300795; JAIME BRUNA DE
BARROS BINDAO, CPF n° 171.042.868-61, OAB/SP n° 173022; JAIME MELANIAS DOS
SANTOS, CPF n° 175.234.388-30, QAB/SP n° 173707; JENNY MELLO LEME, CPF n°
007.044.528-12, OAB/SP n° 53245; JESSICA COSTA BARLATTI, CPF n° 841.989.742-68,
OAB/SP n° 415934; JOAO BOSCO DO AMARAL, CPF n° 019.303.478-63, OAB/SP n° 142934;
JOAO CARLOS VITAL, CPF n° 011.754.738-71, OAB/SP n° 216798; JOAO MARCELO ALVES
DOS SANTOS DIAS, c~r n° 162.437.488-39, OAB/SP n° 163861; JOSE ROBERTO
BANDEIRA, CPF n° 893.168.518-15, OAB/SP n° 63773; JOSE ROBERTO NASCIMENTO, CPF
n° 780.422.168-15, OAB/SP n° 106151; JOSE ROBERTO PINHEIRO FRANCO, CPF n°
637.699.808-91, OAB/SP n° 32869; JOSE TRINDADE DE OLIVEIRA, CPF n° 467.685.489-72,
OAB/SP n° 194783; JULIANA GUALDA SCOMPARIM FARTES, CPF n° 263.424.798-28,.
OAB/SP n° 175162; KARINA BELLUCCI DIACOPULOS, CPF n° 215.447.758-57, OAB/SP n°
242716; KARLA CRISTINA FRANCA CASTRO, CPF/MF n° 034.091.676-17, OAB/SP n° 297561;
LARISSA MARTINS RIBEIRO, CPF n° 043.978.963-05, OAB/SP n° 415322; LEANDRO
ANTONIO DELGADO, CPF n° 126.588.518-47, OAB/SP n° 176997; LIGIA CRISTINA.
MENEZES PIRES CORREA, CPF nO 130.265.068-85, OAB/SP nO 114550; LILIAN DE
OLIVEIRA LARA, CPF n° 026.811.336-02, OAB/SP n° 236086; LUIS CARLOS PEGORARO,
CPF n° 004.184.198-09, OAB/SP n° 97887; LUIS GUSTAVO SAROBA MARIANO, CPF n°
187.179.978-36, OAB/SP n° 182726; LUIZ ANTONIO BOVOLON, CPF n° 042.047.308-41,
QAB/SP nO 116089; LUIZ CLAUDIO XIMENES BUENO, CPF n° 109.733.178-41, OAB/SP n°
221522; LUIZ FERNANDO FERNANDES FELICI, CPF n° 343.481.858-83, QAB/SP n° 303874;
MANOEL ANTONIO DE SANTANÁ, CPF n° 560.903.665-87, OAB/SP n° 175690; MARCELO
YUITI HAMANO, c~r n° 269.677.578-81, OAB/SP n° 223475; MARCIA CASTANHEIRA DE
FREITAS DELGADO, CPF n° 298.377.108-37, OAB/SP n° 251901; MARCO ANTONIO CACAO,
CPF n° 346.769.838-75, OAB/SP n° 286246; MARCO ANTONIO DA SILVA, CPF n°
025.619.468-86, OAB/SP n° 108505; MARCOS ANTONIO DA SILVA AMORIM, CPF n°
058.733.658-73, OAB/SP n° 227419; MARCOS EDUARDO DELPHINO ROCHA, CPF n°:
294.504.368-86, OAB/SP nO 238167; MARCOS PAULO CRUZ CORREA, CPF n° 370.512.908-
27, OAB/SP n° 310947; MARCOS ROBERTO PAN ODDONE, CPF n° 198.497.728-83, OAB/SP,
n° 154362; MARIA ANGELA DE OLIVEIRA, CPF n° 992.039.798-91, OAB/SP n° 74895;
MARIA CRISTINA PEROBA ANGELO, CPF n° 063.510.338-96, OAB/SP nO 215945; MARIA.
JULIANA LOPES LENHARO BOTURA, CPF nO 246.228.378-11, OAB/SP n° 145401; MARIANA
ORSI DOS SANTOS MANZANO RAMALHO, CPF n° 352.179.898-40, OAB/SP nO 303631;
MARIANA TERRA CASTELLOTTI, CPF/MF n° 307.953.998-20, OAB/S n° 234894; MARIANE.
VENDL CRAVEIRO, CPF n° 330.086.678-21, OAB/SP n° 255446; ANGELA GARCIA.
TREVIZAN, CPF n° 142.232.388-92, OAB/SP n° 133750; MARIL AlVA DE ALMEIDA -“
companhia de saneamento básico do estado de são pauto- sabesp
14
AYROSA, CPF nO 142.598.478-99, OAB/SP n° 102917; MARINEZ GASPAR LOURENCO, CPF
n° 108.281.668-03, OAB/SP n° 135579; MARIO RENATO MONTEROSSO BOTELHO DE
MIRANDA JUNIOR, CPF n° 112.939.708-40, OAB/SP n° 120812; MARISA LAZARA DE GOES,.
CPF n° 332.525.328-83, OAB/SP n° 275758; MARLI DE FATIMA PELOSI, CPF nO 111.607.738-
82, OAB/SP n° 207422; MAURICIO SANTOS AZEVEDO, CPF n° 261.454.848-02, OAB/SP nO
230135; MELISSA MARTUSCELLI, CPF n° 419.254.388-56, QAB/SP n° 406946; MIEIKO
SAKO TAKAMURA, CPF n° 257.753.358-64, OAB/SP n° 187939; MIGUELANGELO ALVES
PEREIRA, CPF n° 075.955.378-51, OAB/SP n° 141588; MILTON LUIZ LOUZADA
MALDONADO, CPF nO 104.799.118-78, OAB/SP n° 116352; MIRELLA MARIA PISTILII, CPF.
n° 404.407.868-65, OAB/SP n° 390.942; NATALIA MAYUMI KURAOKA, CPF n° 368.977.488-
89, OAB/SP n° 347362; NORBERTO PEREIRA MAIA, CPF n° 784.350.138-04, OAB/SP no
95841; OSCAR LOPES DE ALENCAR JUNIOR, CPF n° 074.866.838-14, OAB/SP n° 211570;
PATRICIA MARIOTTO FERNANDES GIANESINI, CPF n° 161.920.518-10, OAB/SP n° 125463;
PAULO DE CASTRO, CPF n° 109.103.268-86, OAB/SP n° 192680; PAULO RODRIGO CAMPOS
GUAPO DE ALMEIDA, CPF/MF n° 228.261.428-36, OAB/SP n° 290159; PEDRO DE JESUS
FERNANDES, CPF no 410.633.765-72, OAB/SP n° 183507; PEDRO IVO DE OLIVEIRA GOMES,
CPF n° 320.740.908-38, OAB/SP n° 356.811; PIERRE LOCATELI ALVES, CPF/MF n°
124.461.017-8, OAB/SP n° 19168; PIETRO SITCHIN FELICIANO, CPF n° 299.973.658-44,
OAB/SP n° 347420; PRISCILA CELIA CASTELO PEREZ, CPF n° 273.285.598-70, OAB/SP n°
158808; PRISCILA DOS SANTOS CANDIDO MACHADO, CPF n° 364.270.948-66, OAB/SP nO
298624; RAFAEL AUGUSTO DEMICO CAMARGO, CPF n° 436.738.168-45, OAB/SP n° 390758;
RAFAEL NEJELSCHI TRUJILO, CPF no 381.873.358-90, OAB/SP n° 324643; RAPHAEL JUAN
GIORGI GARRIDO, CPF n° 311.014.398-40, OAB/SP n° 268458; RAQUEL DIAS DE SOUZA
CAMARGO, CPF n° 961.741.379-53, OAB/SP n° 176111; REGINA HELENA PICCOLO CARDIA,
CPF n° 263.579.718-80, OAB/SP no 173091; RENATA COSTA BOMFIM, CPF n° 148.093.088-
12, OAB/SP n° 133915; RENATA MENDES ACIOLI MARTINS, CPF no 136.443.778-39, OAB/SP
n° 194090; RENEDY ISSA OBEID, CPF n° 333.148.608-62, OAB/SP n° 289040; RENER
VEIGA, CPF nO 077.684.158-09, OAB/SP n° 104397; RIAN CEZAR ALVES DA SILVA, CPF n°
291.709.418-40, OAB/SP n° 246395; RICARDO SACRISTAN FERRARI, CPF n° 221.401.978-
28, OAB/SP n° 257209; ROBERTA BLASIUS WIGINESKI, CPF n° 307.094.998-33, OAB/SP n°
283623; ROBERTO ALDIN VAZQUEZ, CPF n° 255.459.898-38, OAB/SP n° 150077; ROBERTO
DANTAS DE CARVALHO VAZ GUIMARAES, CPF n° 176.531.668-57, OAB/SP n° 195452;
ROSA MARIA CAMILO DE LIRA GASPERINI, CPF no 155.654.258-59, OAB/SP nO 188662;
SAIURY PRADO DE OLIVEIRA, CPF no 362.545.288-00, OAB/SP n° 348693; SANDRO
MARCOS GODOY, CPF n° 093.912.368-12, OAB/SP n° 126189; SILVIA CERCAL DE CASES,
CPF n° 130.951.958-77, OAB/SP n° 140611; SILVIA CRISTINA VICTORIA CAMPOS, CPF nO
290.362.081-49, OAB/SP n° 78514; SIMONE LISBOA BECK, CPF nO 270.369.538-10, OAB/SP
no 196696; SIRVALDO SATURNINO SILVA, CPF n° 969.424.608-34, OAB/SP nO 135068;
SOLANGE DA SILVA CARDOSO OLIVEIRA, CPF n° 021.346.348-20, OAB/SP n° 182583;
SONIA CLARA SILVA, CPF nO 082.732.798-63, OAB/SP n° 114971; SUELI APARECIDA DE
ALMEIDA, CPF n° 088.063.268-21, OAB/SP n° 201772; TALES JOSE BERTOZZO BRONZATO,
CPF n° 126.744.048-17, OAB/SP n° 131045; THALITA PINHEIRO MATOS SIQUEIRA, CPF n°.
999.795.942-68, OAB/SP n° 352958; VALDIR APARECIDO ROSA JUNIOR, CPF n°.
334.629.798-50, OAB/SP n° 314547; VALQUIRIA APARECIDA DOS SANTOS, CPF n°
013.309.018-35, OAB/SP n° 143097; VERA LUCIA MAGALHAES, CPF n° 269.111.898-37,
OAB/SP n° 190514; VITTOR VINICIUS MARCASSA DE VITTO, CPF n° 368.267.478-04,,
OAB/SP n° 310916; VLADIMIR ALAVARCE, CPF n° 074.561.868-55, OAB/SP n° 99855;
WAGNER DA MOTA MENDONCA, CPF n° 258.198.128-83, OAB/SP n° 237202; WASHINGTON
BRAZ TAVARES, CPF n° 661.410.018-15, OAB/SP n° 52984; WENDEL BANHOS PAIVA, CPF
n° 148.614.428-42, OAB/SP n° 254842; WILSON PARREIRA DE ~UZA, CPF n° 163.254.018-
59, OAB/SP n° 173722; WILSON ROBERTO DE AZEVEDO, CP.~~~077.598.108-73, OAB/SP
3
companhia de saneamento básico do estado de são paulo sabósp.
no 211283 e ZILMAR CESAR, CPF no 126 422 79812, OAB/SP no 305925, a quem confere
pdderes para o fim de todos com endereço profissional na Rua Costa Carvalho do 300, PinheIró~,
S~o Paulo/SP, doravante denominados OUTORGADOS, a quem confere poderes para o fim de
enc~uanto funcionários da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Pàulo SABESP,
representar a outorgante no foro em geral, em qualquer Juí zo, Instância ou Tribunal, inclusive
Tribunal Arbitral, na Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Delegacia Regional do Trabalho em São
Paulo, Ministério do Trabalho, Ministério Público, Secretaria de Segurança Pública, DEGRAN,
Distritos Policiais, Delegacias de Polí cia de todo o Estado, requerer instauração de inquérito
policial, propor queixacrime, representandoa também perante qualquer árgão público federal,
estadual ou municipal, com poderes Ad Judicia et Extra, para transigir, desistir, receber, dar
quitação, recorrer em todos os graus e firmar compromisso. Os poderes ora conferidos não
poderão ser substabelecidos.
O presente instrumento tem prazo de vigência indeterminado, cabendo ao(s) Outorgado(s)
comunicar imediatamente nos autos eventual renúncia.
São Paulo, 06 de agosto de 2019.
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BRAGA JUNIOR
Di tor de e s ao Corporativa DiretorPresidente
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TABELIÃO DE
6 DE JU N 4407
As CEP:
Estado
01 SãoFONE:
(100 ~auio Comarca da Capital
(OXX1I) 38849767 / 30509797
Tabollâo:Bo SVALDO CANHEO abollão Substituto: Bel. ANTÔNIO CANHEU FILHO
RECONHECO or A 9 DECLARADO 2 fir a(~~ ~
ADRIANO CA R E NE ERREI :~ :fA 4

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VAlido sooente ~ f~ :~..: .
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•. 00
Superintendência de Recursos Humanos - CR
Avenida do Estado, 561 – Ponte Pequena – São Paulo, SP
Tel. (11) 3388-6402 – Fax (11) 3388-8750
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 19ª VARA DO

TRABALHO DE SÃO PAULO/ZONA SUL- SP
AUTOS DO PROCESSO Nº 1000436-39.2020.5.02.0719
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO

ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP, CNPJ nº 43.776.517/0001-80, Inscrição
Estadual nº 109.091.792-118, registrada na Junta Comercial do Estado de São
Paulo – JUCESP, sob nº 522.697/73 e com registro também no Cadastro
Específico do INSS sob nº 2190111845/13, com sede na Rua Costa Carvalho,
nº 300, Pinheiros, São Paulo/SP, representada por sua advogada que esta
subscreve, qualificada nos autos da Ação de Liquidação e Cumprimento de
Sentença movida por EDSON ALVES PEREIRA, vem, respeitosamente,
perante Vossa Excelência, apresentar sua
CONTESTAÇÃO
consubstanciada nos fatos e fundamentos de direito

a seguir aduzidos :
Inicialmente requer a Reclamada que as
notificações e intimações do processo sejam encaminhadas para o endereço
de sua Superintendência de Recursos Humanos: Avenida do Estado, nº 561,
CEP 01107-900, Bairro Ponte Pequena, nesta Capital do Estado de São Paulo,
bem como para que fique constando na capa dos autos o nome da subscritora
dessa, Advogada IZABEL RUBIO LAHERA RODRIGUES, OAB/SP nº
300.795, para efeito das futuras publicações na imprensa oficial, sob pena de
nulidade.
I. DA LIQUIDAÇÃO E CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
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Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:44 - 9a1bfe4
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O ora Exequente ajuizou ação individual de

liquidação e cumprimento de sentença sob o fundamento de que figurou como
substituído nos autos da ação coletiva nº 0001747-22.2011.5.02.0065
promovida pelo Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Estado
de São Paulo – SINTEC, a qual foi julgada parcialmente procedente para
condenar a ora Executada ao pagamento das diferenças do adicional de
periculosidade e reflexos em verbas de natureza salarial e rescisórias.
Requer assim, a instauração da presente execução

individual, além do pleito de notificação da Executada para colacionar aos autos
holerites com o escopo de apresentar os cálculos de liquidação.
Eis os pedidos levados a efeito pelo Exequente, os

quais após a apresentação da defesa e documentos serão julgados
improcedentes.
II. DA PRESCRIÇÃO
Inicialmente destaca-se que o Autor ajuizou duas

ações individuais, discutindo os mesmos objetos da ação coletiva (processos
nº 0001464-30.2014.5.02.0053 e nº 1000218-57.2019.5.02.0715), os quais
tramitaram perante a 53ª Vara do Trabalho de São Paulo e 15ª Vara do
Trabalho da Zona Sul.
Ambos os processos transitaram em julgado,
inclusive com recebimento dos valores (cópias anexas).
Nesta senda, resta claro que o Autor optou por

discutir a matéria em âmbito individual, abrindo mão da tutela coletiva.
Importante salientar que ambas as ações individuais

foram patrocinadas pelo mesmo Sindicato que ajuizou a ação coletiva,
conforme faz prova as procurações em anexo, assim, não há de se falar em
desconhecimento da ação coletiva.
Diante disso, o substituído processual não pode se

beneficiar da tutela proferida na ação coletiva, referidas ações individuais
transitaram em julgado e o autor já recebeu pelo alegado direito, fato que
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implica em renúncia tácita da projeção dos efeitos da ação coletiva porque

não requereu a suspensão dentro do prazo legal.
Nesse sentido, a jurisprudência do C.TST:
"RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE. AÇÃO

TRABALHISTA INDIVIDUAL. AÇÃO COLETIVA
AJUIZADA ANTERIORMENTE PELO RESPECTIVO
SINDICATO DE CLASSE. PEDIDOS IDÊNTICOS.
LITISPENDÊNCIA. INEXISTÊNCIA. ARTIGO 104 DO
CDC. PROVIMENTO. De acordo com o entendimento
dominante nesta Corte Superior, o ajuizamento de ação
coletiva pelo sindicado de classe, na qualidade de
substituto processual, não impede o ajuizamento de ação
individual idêntica pelo titular do direito material, restando
afastada a hipótese de litispendência, ante a inexistência
de identidade de partes a que alude o artigo 301, § 2º, do
CPC. Ademais, nos termos do artigo 104 do CDC, os
efeitos ultra partes decorrentes da eventual
procedência dos pedidos formulados na ação coletiva
não se estenderão ao autor da ação individual que não
tenha optado pela suspensão do processamento do
feito, apesar de ciente da existência de ação coletiva.
Precedentes. Recurso de revista de que se conhece e a
que se dá provimento. RECURSO DE REVISTA DA
RECLAMADA. Prejudicada a análise do recurso, em razão
do provimento do recurso de revista do reclamante, com a
determinação de retorno dos autos ao Tribunal Regional de
origem" (TST - 5ª T. - RR 145500-64.2008.5.04.0751 - Rel.
Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos
- DEJT14/8/2015).(grifos nossos).
O TRT-2 já decidiu sobre a situação em que o reclamante

ajuíza ação individual após a propositura de ação coletiva:
PROCESSO nº 1000366-56.2016.5.02.0462
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RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO DA 2ª

VT DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
RECORRENTE: RODRIGO QUERINO DOS SANTOS
RECORRIDA: PARTNER MONTAGENS INDUSTRIAIS

S/A
LITISPENDÊNCIA. COISA JULGADA. NÃO

CONFIGURAÇÃO. A existência de ação coletiva não retira
do empregado o direito de intentar ação individual na
defesa de seus direitos, em observância ao art. 5º, XXXIV,
"a" e XXXV da Constituição Federal. Ademais, nos termos
do art. 104 do CDC, parte final, o reclamante não se
aproveitará dos efeitos da coisa julgada erga omnes ou
ultra partes da ação coletiva, se não for requerida a
suspensão da ação individual, no prazo de 30 dias da
ciência do ajuizamento da ação coletiva. No caso, o
reclamante ajuizou a ação individual após o trânsito em
julgado da ação coletiva, impondo-se, portanto, inferir
que ele renunciou tacitamente aos efeitos da decisão
proferida nos autos da ação coletiva.(grifo nosso).
PROCESSO TRT/SP Nº 01199.2004.048.02.00-4
RECURSO ORDINÁRIO
ORIGEM: 48ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
RECORRENTE: MIGUEL DE SOUZA GOMES
RECORRIDOS: COMPANHIA DE SANEAMENTO

BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP e
FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO
AÇÃO COLETIVA. AÇÃO INDIVIDUAL.

LITISPENDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. ART. 104 DO
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. Tendo o Autor
ajuizado ação individual posteriormente ao
ajuizamento de ação coletiva da qual era beneficiário,
abre mão desta, tacitamente, não implicando, a
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circunstância em comento, litispendência, nos exatos

termos do art. 104 do Código de Defesa do Consumidor,
aplicável à espécie, que aponta para o prazo peremptório
de 30 (trinta) dias tão somente para fixar baliza temporal
em relação aos efeitos da coisa julgada na ação
coletiva. Recurso Ordinário obreiro provido.
Observa-se que o substituído processual ao

ajuizar ações individuais após a existência da ação coletiva, abriu mão dos
efeitos desta última, não podendo se valer dos efeitos da mesma para se
furtar da evidente prescrição.
III. DA DISCUSSÃO DA MATÉRIA EM AÇÃO INDIVIDUAL – COISA

JULGADA
Frisa-se que o Autor ajuizou duas ações individuais,

discutindo os mesmos objetos da ação coletiva (processos nº 0001464-
30.2014.5.02.0053 e nº 1000218-57.2019.5.02.0715), os quais tramitaram
perante a 53ª Vara do Trabalho de São Paulo e 15ª Vara do Trabalho da Zona
Sul.
Assim, o Exequente não pode querer se valer dos

benefícios da ação coletiva nº 0001747-22.2011.5.02.0065, tendo em vista que
já recebeu seus direitos em ações individuais que discutiram a mesma matéria
(processos nº 0001464-30.2014.5.02.0053 e nº 1000218-57.2019.5.02.0715).
Em que pese constar como substituído processual da

Ação Coletiva movida pelo SINTEC - toda a sua base sindical, o fato é que
apenas se beneficiarão do resultado da demanda aqueles empregados que se
enquadrarem nas situações fáticas postas em debate e que houveram por bem
não discutir a matéria através de ação autônoma ou em outras ações coletivas.
Isto porque, o pedido nas ações coletivas será

sempre uma 'tese jurídica geral'. A existência do direito ou o fato do substituído
processual ter movido ação individual, deverão ser demonstrados em liquidação
de sentença.
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Constou expressamente do acórdão do TRTSP

proferido nos autos da ação patrocinada pelo SINTEC que o momento para
identificar e excluir os substituídos que renunciaram a ação coletiva é a fase de
execução:
“...é certo, contudo, que, agora não é o momento para

identificar e excluir os substituídos que renunciaram a ação
coletiva, providência que será efetivada na fase de
execução...” (negritei e grifei)
No caso dos autos, o optou por discutir a matéria

em âmbito individual (processos nº 0001464-30.2014.5.02.0053 e nº
1000218-57.2019.5.02.0715), discutindo o mesmo objeto, inclusive com
trânsito em julgado e recebimento dos valores, conforme demonstram os
documentos em anexo.
Observa-se que o substituído, ao optar por ajuizar

ação individual, posteriormente à ação coletiva, obviamente abriu mão de seu
direito nesta ação.
Assim, não pode o Exequente querer se valer dos

benefícios da ação coletiva e também das individuais.
Isto porque prevê o artigo 104 do CDC o seguinte:
“ Art. 104. As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e do

parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as
ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada erga omnes
ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior
não beneficiarão os autores das ações individuais, se não for
requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da
ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva.”
E ainda o artigo 337, §§ 2º e 4º, do CPC dispõe:
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“Art. 337...
§ 2º Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas

partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
§ 3º Há litispendência quando se repete ação que está em curso.
§ 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida

por decisão transitada em julgado.”
Com a interpretação sistemática dos dois dispositivos

acima, podemos facilmente verificar que há coisa julgada no presente caso,
mesmo que a ação individual seja posterior à coletiva.
Isto significa que o substituído que optou por ajuizar a

ação individual não poderá se valer do resultado da ação coletiva, escolhendo
aquela que lhe for mais favorável.
Tal atitude viola frontalmente o devido processo legal

(artigo 5º, inciso LIV da CF), a boa fé (artigo 5º, CPC) e a segurança jurídica
(artigo 5º, inciso XXXVI da CF), além da coisa julgada.
Nesse sentido, a Jurisprudência recente do TST:
I - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA

INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI Nº 13.467/2017 -
EXECUÇÃO - RECURSO ORDINÁRIO DA EXEQUENTE
ADMITIDO COMO AGRAVO DE PETIÇÃO - PRINCÍPIO DA
FUNGIBILIDADE - COISA JULGADA - ORIENTAÇÃO
JURISPRUDENCIAL Nº 282 DA SBDI-1 Para melhor exame da
controvérsia nos temas, dá-se provimento ao Agravo de
Instrumento para determinar o processamento do recurso
denegado. II - RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A
ÉGIDE DA LEI Nº 13.467/2017 - EXECUÇÃO - RECURSO
ORDINÁRIO DA EXEQUENTE ADMITIDO COMO AGRAVO
DE PETIÇÃO - PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE Por ser
necessária a realização de exame prévio de normas
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infraconstitucionais que regem a matéria sobre cabimento do

recurso, não há falar em ofensa direta e literal aos dispositivos
constitucionais invocados, nos termos do art. 896, § 2º, da CLT
e da Súmula nº 266 do TST, sobretudo ante as peculiaridades
registradas pelo Eg. TRT no caso em tela. EXECUÇÃO
INDIVIDUAL DE SENTENÇA PROFERIDA EM AÇÃO
COLETIVA - AÇÃO INDIVIDUAL JULGADA IMPROCEDENTE
- COISA JULGADA MATERIAL CONFIGURADA No caso em
exame, a coisa julgada material operou-se em decisão,
transitada em julgado, de improcedência de pedido
formulado em Reclamação Trabalhista ajuizada
individualmente pela Empregada. Nesse contexto, resta
obstada a pretensão da Exequente de se beneficiar do
resultado da ação coletiva com idêntico objeto. Ainda que
assim não fosse, considerando a existência de tentativa
anterior infrutífera de execução do título coletivo - extinta por
coisa julgada -, não há como se aceitar a propositura de nova
demanda com igual objeto, sob pena de se chancelar a
repetição indefinida de incidentes processuais idênticos.
Recurso de Revista conhecido parcialmente e provido. (TST -
RR: 6566120175130005, Relator: Maria Cristina Irigoyen
Peduzzi, Data de Julgamento: 12/06/2019, 8ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 14/06/2019)
Assim, tendo em vista o princípio constitucional da

segurança jurídica esculpido no artigo 5º, inciso XXXVI, da CF, além do devido
processo legal (artigo 5º, inciso LIV da CF), a boa fé (artigo 5º, CPC), coisa
julgada, bem como a Jurisprudência pacífica dos Tribunais, requer a ora
Executada SABESP que seja julgado improcedente o pleito, bem como extinta a
execução.
IV. DA LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
Ante a má-fé do Autor/Exequente ao pleitear a

execução individual de ação coletiva de diferenças de verbas que já recebeu
em ação individual, conforme demonstrado pela Executada nos documentos
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colacionados aos autos, requer a condenação em litigância de má-fé, nos

termos do artigo 80, incisos II e VI e 81 do CPC.
V. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Atinente ao pedido de honorários advocatícios,

destaca-se que estes são indevidos.
Isto porque a condenação em honorários foram
assistenciais, ou seja, ao Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do
Estado de São Paulo – SINTEC.
Além disso, a condenação em honorários
assistenciais ocorreu na sentença proferida em 06/04/2015, quando sequer se
cogitava em honorários advocatícios sucumbenciais na Justiça do Trabalho.
Antes do advento da reforma trabalhista, os

honorários na justiça do trabalho não decorriam da mera sucumbência. Eles
eram devidos apenas aos empregados que estivessem assistidos por Sindicato
da categoria profissional e declarassem hipossuficiência financeira.
Após a reforma trabalhista, a fim de esclarecer a

aplicação da nova regra, o TST instituiu o artigo 6º da Instrução Normativa nº
41/2018:
“A condenação em honorários advocatícios sucumbenciais, prevista
no artigo 791-A, e parágrafos, da CLT, será aplicável apenas às ações
propostas após 11 de novembro de 2017 (Lei nº 13.467/2017),
portanto, apenas para ações ajuizadas após a vigência da reforma
trabalhista.”
Assim, não cabe o pagamento de honorários

advocatícios à patrona do reclamante, vez que se trata de eventual
cumprimento de sentença coletiva em que se arbitrou honorários assistenciais,
além do fato de que a ação coletiva foi ajuizada em 2011, portanto, antes da
reforma trabalhista.
VI. INDEFERIMENTO DA JUSTIÇA GRATUITA
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A Executada informa ainda que o Autor encontra-se ativo na

empresa e percebe vencimentos acima de 40% do teto previdenciário.
Dessa feita, deve ser indeferida a Justiça Gratuita ao Autor.
VII. DOS REQUERIMENTOS
Diante do exposto, requer-se :
a) Que seja acolhido o pedido de extinção da

execução ante a prescrição;
b) Caso assim não entenda Vossa Excelência, que
seja acolhida a coisa julgada em razão do ajuizamento de ações individuais
(processos nº 0001464-30.2014.5.02.0053 e nº 1000218-57.2019.5.02.0715);
c) A condenação em litigância de má-fé ante o
ajuizamento de duas ações anteriores discutindo o mesmo objeto da coletiva;
d) A improcedência dos honorários advocatícios
e o indeferimento da justiça gratuita.
A advogada declara, sob sua responsabilidade, nos
termos do artigo 830 da CLT (Lei 11925/2009), que as cópias de documentos
juntadas à Contestação são autênticas, conferindo com os originais.
Termos em que
Pede deferimento.
São Paulo, 27 de julho de 2020.

_______________________________
IZABEL RUBIO LAHERA RODRIGUES
OAB/SP 300.795
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Ficha de Registro de Empregado
16/07/2020
19:03:19
Identificação do Empregador
Razão Social Nome Fantasia C.N.A.E.
CIA SAN BASICO DO ESTADO DE SP SABESP 3600-6/01
Endereço Bairro Cód. Munic.
Rua AMERICO BRASILIENSE, 000355 CH SANTO ANTONIO 3550308
Nome do Município CEP Cód. UF CNPJ

SAO PAULO 04715-000 SP 43.776.517/0710-10
307 - 762 - 1570 - 37229
Identificação do Empregado F.R.E.: 34374
Nome Nascido em Nome do Pai

EDSON ALVES PEREIRA 13/11/1963 JORGE ALVES PEREIRA
Nome da Mãe Naturalidade UF Nacionalidade
JOSEFA MARIA PEREIRA EM BRANCO SP Brasileira
Estado Civil Grau de Instrução
Casado Ensino Superior Completo
Sexo Endereço Bairro
Masculino Rua ALBERTO DIAS BAPTISTA, 347 VILA NAGIBE
Município UF CEP Número CPF Local de Trabalho
São Paulo SP 04937-190 022.941.568-70 MATV01
Carteira de Número Órgão Exp. UF Expedida em Validade
Identidade 13314201 SSP SP 28/04/1988
Carteira de Número Série UF Expedida em Validade Tipo de Visto
Trabalho 13318 44 SP 03/06/1997
Admissão Desligamento Cargo Últ. Ex. Méd.

03/06/1997 TECNICO EM SIST SANEAMENTO 06 12/04/2016
PIS / PASEP Cadastrado em Função Profissão

107.24656.74.7 03/06/1997 QUIMICO
Cons. Reg. Número Registro Região Salário Base Outr parc remuneração Forma Remuneração
CRQ 44198189818 4.536,82 Salário Mensal
Dados Optante Data Opção Banco Depositário

FGTS 03/06/1997 Retratação 4-BANCO NOSSA CAIXA
Sim
Referência: 1156
Página: 1
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - 5262050
Gerado por ATORTORA
16/07/2020
19:03:19
Jornada de Trabalho - Data de Início do Ciclo ( segunda-feira ). Duração: 6 dias

1° dia - das 06:00h às 14:00h 2° dia - das 06:00h às 14:00h
Alterações de Cargo
03/06/1997 Tec Con San I ADMISSAO
01/07/1998 Tec Si Tr Ag I ALTERACAO CARGO
01/06/2002 TEC SIS SANEAM A IMPL PLANO REMUN
01/12/2007 TEC SIS SANEAM B PROMOCAO
01/04/2010 TEC SIST SANEAM IV ALTERAÇÃO CADASTRAL
01/11/2012 TECNICO EM SIST SANEAMENTO 06 IMPL PLANO REMUN
Alterações de Função
< Nada Consta >
Alterações Salariais
Data Tipo de Salário Moeda Valor Salário Índice Motivo Motivo Secundário
03/06/1997 SALÁRIO BASE R$ 763,02 0,00 ADMISSAO Nenhum
01/05/1998 SALÁRIO BASE R$ 794,69 4,15 REAJUSTE COLETIV Nenhum
01/06/1998 SALÁRIO BASE R$ 944,52 18,85 VENCTO PER EXPERNenhum
01/02/2000 SALÁRIO BASE R$ 1.086,20 15,00 AJUSTE ESC REVEZ Nenhum
01/05/2000 SALÁRIO BASE R$ 1.151,38 6,00 REAJUSTE COLETIV Nenhum
01/09/2003 SALÁRIO BASE R$ 1.626,38 8,45 PROMOCAO HORIZ Nenhum
01/06/2005 SALÁRIO BASE R$ 1.865,49 2,00 AVAL DESEMPENHO Nenhum

- ACORDO COL
01/11/2005 SALÁRIO BASE R$ 1.912,56 2,52 PROMOCAO HORIZ Nenhum
01/12/2007 SALÁRIO BASE R$ 2.368,26 14,49 PROMOCAO Nenhum
01/11/2012 SALÁRIO BASE R$ 3.318,09 3,80 IMPL PLANO REMUNNenhum
Referência: 1156
Página: 2
Gerado por ATORTORA
16/07/2020
19:03:20
Data Tipo de Salário Moeda Valor Salário Índice Motivo Motivo Secundário
01/07/2015 PCS_2015 R$ 40,83 0,00 PCS_2015 Nenhum
01/05/2016 PCS_2015 R$ 44,93 10,04 REAJUSTE COLETIV Nenhum
01/08/2016 PCS_2015 R$ 0,00 -100,00 INCORPORAÇÃO PCS_2015

Nenhum
01/08/2016 SALÁRIO BASE R$ 4.536,82 1,00 INCORPORAÇÃO PCS_2015

Nenhum
Registros de Férias
Período Aquisitivo Período de Gozo Dias gozo Dias abono Dias Licença Status
De 03/06/1997 Até 02/06/1998 De 04/12/1998 Até 02/01/1999 30 0 0 Liquidado
Afastamentos
Data Início Data Final Motivo Qtde. Dias
19/04/2013 03/05/2013 Afastado Pré-Auxílio-Doença 15
04/05/2013 14/08/2013 Auxílio-Doença 103
Contribuição Sindical
Referência: 1156
Página: 3
Gerado por ATORTORA
16/07/2020
19:03:20
Ano Mês Sindicato Valor

1998 março/1998 SINTAEMA R$ 25,43
fevereiro/2014 TECNICOS DE NIVEL MEDIO R$ 90,50
2015 março/2015 TECNICOS DE NIVEL MEDIO R$ 97,00
2016 fevereiro/2016 TECNICOS DE NIVEL MEDIO R$ 105,00
2017 fevereiro/2017 TECNICOS DE NIVEL MEDIO R$ 115,00
Registro das Alterações de Outros Dados

Data Nome do Campo Novo Conteúdo
< Nada Consta >
Registro de Ocorrências
Data Descrição da Ocorrência Quantidade
< Nada Consta >
Registro de Transferências
Data Empresa Filial CNPJ No. DRT
01/06/1998 Origem : CIA SAN BASICO DO ESTADO DE SP [201 0362] GRAHAN BELL 647
43.776.517/0362-90 0
Destino : CIA SAN BASICO DO ESTADO DE SP [201 0710] AMERICO BRA 271
43.776.517/0710-10 0
Beneficiários
Nome Data de Nascimentos Grau de Parentesco
LUCIENE S DA PAIXAO PEREIRA 19/07/1967 Cônjuge
ALINE PAIXAO PEREIRA 28/06/1990 Filho(a)
THAIS PAIXAO PEREIRA 02/07/1991 Filho(a)
Referência: 1156
Página: 4
REGISTRO DE EMPREGADO - Ficha 0000000057
19:04:34 16.07.2020 pag. 1
EMPREGADOR
Razão Social: SABESP - SAO PAULO - MASA C.N.P.J.: 43.776.517/0710-10
Nome Fantasia: C.N.A.E.: 3600601
Endereço: R. AMERICO BRASILIENSE,355-SP CEP: 04715-000
Bairro: CH. SANTO ANTONIOCidade: SAO PAULO C. UF:
FUNCIONÁRIO
Dados Pessoais
Nome: EDSON ALVES PEREIRA Nº.Pes.: 00037229
Data Nascimento: 13.11.1963 Naturalidade: DOURADOS, MS - BR
Estado Civil: Casado Sexo: M Grau Instrução: Superior Completo
Filiação
Pai: JORGE ALVES PEREIRA
Mãe: JOSEFA MARIA PEREIRA
Endereço
Logradouro: RUA ALBERTO DIAS BAPTISTA Nº.: 347 Comp.:
Bairro: VILA NAGIBE
CEP: 04937-190 Cidade: São Paulo UF: SP
Tel. Resid.: Comercial:
DOCUMENTOS
Carteira de Trabalho Cart. Habilitação Titulo Eleitor Certificado Militar
Nº.: 00013318 Nº.: 2608669927 Nº.: 154972920141 Nº.: 405020998452
Série: 00044 Cat.: AD Zona: 372 Espécie:
Emissão: 03.06.1997 Val.: 07.10.2022 Seção: 176 Categ.: ZZZ
Carteira Identidade C.P.F. Outros Outros
Nº.: 13314201 N.º: 022.941.568-70 Ex.Med.Per.: Dt. CIPA:
Exped: SSP UF: SP Ac.Trab./Doença: a
Emissão: 28.04.1988
DADOS DO CONTRATO DE TRABALHO
Admissão: 03.06.1997 CBO: 000000
Função: 00000000 - - - Salário: 4.536,82
Posição: 99999999 - Posição Default Local/Setor: 00000000
Subgrupo: Técnico Forma Pagto: ATIVOS
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - F.G.T.S.
Opção: 03.06.1997
Banco: Agência: -
Programa de Integração Social - PIS/PASEP
Endereço Agência:
Nº.: 10724656747 Emissão: 03.06.1997 Banco: Agência:
Estrangeiro
Nacional.: Valid. Identid: Valid. CTPS: 31.12.9999 Valid. Visto:
Visto Nº.: Tipo Visto: Emissão:
Sindicato
Nome: SINTECSP
Rescisão do Contrato de Trabalho
Data: Motivo:
Observações
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - e083b2c
19:04:34 16.07.2020 pag. 2
____________________________________________________________________________________________________
ALTERAÇÃO DE CARGO ( FUNÇÃO )
____________________________________________________________________________________________________
Em 01.01.2017, função 00001974 - TÉCNICO EM SISTEMAS DE SANEAMENTO 06
____________________________________________________________________________________________________
ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO
____________________________________________________________________________________________________
Em 03.06.1997, posição 99999999 - Posição Default
Em 01.01.2017, posição 00003223 - TÉCNICO EM SISTEMAS DE SANEAMENTO
____________________________________________________________________________________________________
DSR E ESQUEMA TRABALHO
____________________________________________________________________________________________________
de: 03.06.1997 até: 31.08.2018 tipo: 06:00 14:00 / 22:00 05:00 - Semana trabalho Segunda-feira
____________________________________________________________________________________________________
JORNADA DE TRABALHO
____________________________________________________________________________________________________
de: 03.06.1997 até: 31.07.2016 - 6,00 horas diárias, 36,00 horas por semana, 0,00 horas por mes, 6,00 dias por semana.
de: 01.08.2016 até: 31.12.9999 - 6,00 horas diárias, 36,00 horas por semana, 180,00 horas por mes, 6,00 dias por semana.
____________________________________________________________________________________________________
HORÁRIO DE TRABALHO / DESCANSO
____________________________________________________________________________________________________
não tem informações
____________________________________________________________________________________________________
CONSELHOS REGIONAIS
____________________________________________________________________________________________________
Nome: CONS REGIONAL DE QUIMICA Sigla: CRQ Nº. registro: 44198189818 UF:
Nome: CONS REGIONAL DE QUIMICA Sigla: CRQ Nº. registro: 44198189818 UF:
____________________________________________________________________________________________________
ALTERAÇÃO DE SALÁRIO
____________________________________________________________________________________________________
em: 01.05.2017 para: 4.705,14
em: 01.05.2018 para: 4.765,84
em: 01.05.2019 para: 5.003,66
____________________________________________________________________________________________________
REMUNERAÇÃO
____________________________________________________________________________________________________
de: 01.01.2012 até: 31.01.2012 valor: 14634.00
de: 01.02.2012 até: 29.02.2012 valor: 4979.98
de: 01.03.2012 até: 31.03.2012 valor: 7188.44
de: 01.04.2012 até: 30.04.2012 valor: 6919.49
de: 01.05.2012 até: 31.05.2012 valor: 7102.71
de: 01.06.2012 até: 30.06.2012 valor: 5775.84
de: 01.07.2012 até: 31.07.2012 valor: 6977.50
de: 01.08.2012 até: 31.08.2012 valor: 7542.81
de: 01.09.2012 até: 30.09.2012 valor: 6714.46
de: 01.10.2012 até: 31.10.2012 valor: 6077.41
de: 01.11.2012 até: 30.11.2012 valor: 7805.95
de: 01.12.2012 até: 31.12.2012 valor: 8881.30
de: 01.01.2013 até: 31.01.2013 valor: 15102.24
de: 01.02.2013 até: 28.02.2013 valor: 7473.50
de: 01.03.2013 até: 31.03.2013 valor: 7191.33
de: 01.04.2013 até: 30.04.2013 valor: 7588.09
de: 01.05.2013 até: 31.05.2013 valor: 1105.97
19:04:34 16.07.2020 pag. 3
de: 01.06.2013 até: 30.06.2013 valor: 269.24

de: 01.07.2013 até: 31.07.2013 valor: 24.39
de: 01.08.2013 até: 31.08.2013 valor: 2765.46
de: 01.09.2013 até: 30.09.2013 valor: 6273.36
de: 01.10.2013 até: 31.10.2013 valor: 5316.99
de: 01.11.2013 até: 30.11.2013 valor: 6211.22
de: 01.12.2013 até: 31.12.2013 valor: 8470.36
de: 01.01.2014 até: 31.01.2014 valor: 15695.74
de: 01.02.2014 até: 28.02.2014 valor: 7781.63
de: 01.03.2014 até: 31.03.2014 valor: 5584.14
de: 01.04.2014 até: 30.04.2014 valor: 7485.80
de: 01.05.2014 até: 31.05.2014 valor: 9287.85
de: 01.06.2014 até: 30.06.2014 valor: 7069.57
de: 01.07.2014 até: 31.07.2014 valor: 8853.47
de: 01.08.2014 até: 31.08.2014 valor: 10021.75
de: 01.09.2014 até: 30.09.2014 valor: 7997.31
de: 01.10.2014 até: 31.10.2014 valor: 8384.45
de: 01.11.2014 até: 30.11.2014 valor: 11991.29
de: 01.12.2014 até: 31.12.2014 valor: 12929.84
de: 01.01.2015 até: 31.01.2015 valor: 17389.89
de: 01.02.2015 até: 28.02.2015 valor: 7026.58
de: 01.03.2015 até: 31.03.2015 valor: 7621.25
de: 01.04.2015 até: 30.04.2015 valor: 8597.09
de: 01.05.2015 até: 31.05.2015 valor: 8238.13
de: 01.06.2015 até: 30.06.2015 valor: 10302.20
de: 01.07.2015 até: 31.07.2015 valor: 8744.17
de: 01.08.2015 até: 31.08.2015 valor: 9118.77
de: 01.09.2015 até: 30.09.2015 valor: 8744.72
de: 01.10.2015 até: 31.10.2015 valor: 9764.96
de: 01.11.2015 até: 30.11.2015 valor: 12591.86
de: 01.12.2015 até: 31.12.2015 valor: 9047.33
de: 01.01.2016 até: 31.01.2016 valor: 10328.59
de: 01.02.2016 até: 29.02.2016 valor: 9699.92
de: 01.03.2016 até: 31.03.2016 valor: 17496.72
de: 01.04.2016 até: 30.04.2016 valor: 6061.15
de: 01.05.2016 até: 31.05.2016 valor: 9067.71
de: 01.06.2016 até: 30.06.2016 valor: 10196.61
de: 01.07.2016 até: 31.07.2016 valor: 8026.78
de: 01.08.2016 até: 31.08.2016 valor: 8670.70
de: 01.09.2016 até: 30.09.2016 valor: 9394.85
de: 01.10.2016 até: 31.10.2016 valor: 9017.04
de: 01.11.2016 até: 30.11.2016 valor: 10192.84
de: 01.12.2016 até: 31.12.2016 valor: 9401.57
de: 01.01.2017 até: 31.01.2017 valor: 18751.22
de: 01.02.2017 até: 28.02.2017 valor: 8756.68
de: 01.03.2017 até: 31.03.2017 valor: 7941.77
de: 12.04.2017 até: 12.04.2017 valor: 4606.60
de: 01.04.2017 até: 30.04.2017 valor: 8709.73
de: 01.05.2017 até: 31.05.2017 valor: 8434.57
de: 26.06.2017 até: 26.06.2017 valor: 598.10
de: 01.06.2017 até: 30.06.2017 valor: 8112.96
de: 01.07.2017 até: 31.07.2017 valor: 8132.78
de: 01.08.2017 até: 31.08.2017 valor: 7683.33
de: 01.09.2017 até: 30.09.2017 valor: 9413.97
de: 01.10.2017 até: 31.10.2017 valor: 8370.02
19:04:34 16.07.2020 pag. 4
de: 30.11.2017 até: 30.11.2017 valor: 1628.62

de: 01.11.2017 até: 30.11.2017 valor: 7641.24
de: 08.12.2017 até: 08.12.2017 valor: 7937.32
de: 01.12.2017 até: 31.12.2017 valor: 9475.16
de: 01.01.2018 até: 31.01.2018 valor: 8502.03
de: 01.02.2018 até: 28.02.2018 valor: 9162.29
de: 28.03.2018 até: 28.03.2018 valor: 14174.59
de: 01.03.2018 até: 31.03.2018 valor: 9419.84
de: 06.04.2018 até: 06.04.2018 valor: 5199.73
de: 01.04.2018 até: 30.04.2018 valor: 18337.20
de: 01.05.2018 até: 31.05.2018 valor: 7029.87
de: 01.06.2018 até: 30.06.2018 valor: 7711.69
de: 01.07.2018 até: 31.07.2018 valor: 7467.68
de: 01.08.2018 até: 31.08.2018 valor: 8931.26
de: 01.09.2018 até: 30.09.2018 valor: 9305.91
de: 01.10.2018 até: 31.10.2018 valor: 7618.91
de: 30.11.2018 até: 30.11.2018 valor: 1805.00
de: 01.11.2018 até: 30.11.2018 valor: 9275.34
de: 07.12.2018 até: 07.12.2018 valor: 8582.05
de: 01.12.2018 até: 31.12.2018 valor: 13067.82
de: 01.01.2019 até: 31.01.2019 valor: 8677.22
de: 01.02.2019 até: 28.02.2019 valor: 8898.35
de: 06.03.2019 até: 06.03.2019 valor: 14613.62
de: 01.03.2019 até: 31.03.2019 valor: 14379.29
de: 10.04.2019 até: 10.04.2019 valor: 5264.37
de: 01.04.2019 até: 30.04.2019 valor: 9180.99
de: 01.05.2019 até: 31.05.2019 valor: 8061.50
de: 01.06.2019 até: 30.06.2019 valor: 9577.39
de: 01.07.2019 até: 31.07.2019 valor: 10443.65
de: 01.08.2019 até: 31.08.2019 valor: 9869.15
de: 01.09.2019 até: 30.09.2019 valor: 10938.28
de: 01.10.2019 até: 31.10.2019 valor: 11881.02
de: 29.11.2019 até: 29.11.2019 valor: 2055.93
de: 01.11.2019 até: 30.11.2019 valor: 8707.17
de: 06.12.2019 até: 06.12.2019 valor: 9113.58
de: 27.12.2019 até: 27.12.2019 valor: 15501.17
de: 01.12.2019 até: 31.12.2019 valor: 10023.96
de: 01.01.2020 até: 31.01.2020 valor: 21060.28
de: 01.02.2020 até: 29.02.2020 valor: 10191.46
de: 01.03.2020 até: 31.03.2020 valor: 9215.76
de: 09.04.2020 até: 09.04.2020 valor: 5334.20
de: 01.04.2020 até: 30.04.2020 valor: 12286.69
de: 01.05.2020 até: 31.05.2020 valor: 7669.20
de: 01.06.2020 até: 30.06.2020 valor: 7355.38
____________________________________________________________________________________________________
ADICIONAIS
____________________________________________________________________________________________________
Tipo: Noturno(%) valor: 20.0000 de: 03.06.1997 até: 31.08.2018
Tipo: Periculosidade(%) valor: 30.0000 de: 03.06.1997 até: 31.12.9999
____________________________________________________________________________________________________
TREINAMENTOS EFETUADOS
____________________________________________________________________________________________________
Curso: DIRECAO DEFENSIVA PROGR INST de: 18.11.2015 até: 18.11.2015
19:04:34 16.07.2020 pag. 5
Curso: FORMACAO DE BRIGADA DE INCENDIO - INTERM de: 06.10.2015 até: 06.10.2015

Curso: FORMACAO DE BRIGADA DE INCENDIO - INTERM de: 15.12.2014 até: 15.12.2014
Curso: LEV MOVIM MAN CARGAS PROG INST de: 09.10.2014 até: 09.10.2014
Curso: PREVENCAO CLORO PR INST de: 29.07.2015 até: 29.07.2015
Curso: SIPAT UNIFICADA METROPOLITANA 2014 de: 25.08.2014 até: 25.08.2014
Curso: UTILIZ HIGIENIZ EPI PROG INST de: 07.10.2014 até: 07.10.2014
Curso: Prevenção em Cloro de: 19.07.2017 até: 19.07.2017
Curso: Form. Brigada de Incêndio Intermediário de: 18.08.2017 até: 18.08.2017
Curso: Seg. em Inst. e Serv. com Elet. em Alt. de: 22.11.2017 até: 22.11.2017
Curso: Segurança em Laboratórios de: 23.11.2017 até: 23.11.2017
Curso: DIA DO COMPROMISSO MA de: 17.12.2017 até: 17.12.2017
Curso: FIN009 - SOLICITAÇÃO DE VIAGENS E PRESTA de: 27.03.2017 até: 27.03.2017
Curso: REC014D- REGULARIZAÇÃO DE FREQÜÊNCIA - P de: 03.02.2017 até: 15.02.2017
Curso: LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CA de: 06.07.2017 até: 06.07.2017
Curso: UTILIZAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO de: 24.03.2017 até: 24.03.2017
Curso: INT001 VISÃO GERAL DO SAP de: 15.02.2017 até: 15.02.2017
Curso: Op. de Equip. de Içamento de Cargas de: 05.06.2018 até: 05.06.2018
Curso: Seg. em Inst. e Serv. com Eletricidade de: 04.09.2018 até: 04.09.2018
Curso: Prevenção em Cloro de: 24.04.2019 até: 24.04.2019
Curso: Operação de Máquinas 10.4 C e R de: 14.08.2019 até: 14.08.2019
Curso: Prod. Quím. - Manuseio, Armaz. e Emerg. de: 28.11.2019 até: 28.11.2019
____________________________________________________________________________________________________
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
FÉRIAS PERÍODO CONCESSIVO
____________________________________________________________________________________________________
de: 06.01.2017 até: 04.02.2017
de: 01.04.2018 até: 30.04.2018
de: 09.03.2019 até: 07.04.2019
de: 07.01.2020 até: 05.02.2020
____________________________________________________________________________________________________
FÉRIAS PERÍODO AQUISITIVO
____________________________________________________________________________________________________
de: 03.06.2015 até: 02.06.2016
de: 03.06.2016 até: 02.06.2017
de: 03.06.2017 até: 02.06.2018
de: 03.06.2018 até: 02.06.2019
de: 03.06.2019 até: 02.06.2020
de: 03.06.2020 até: 02.06.2021
____________________________________________________________________________________________________
ACIDENTE DO TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
AFASTAMENTOS LEGAIS
____________________________________________________________________________________________________
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29
Processo LPC: 71 - Periódico Geral (Antigo Mensal)

Empresa: 307 - CIA SAN BAS EST SP - SABESP
Local: 762 - [307 0710] AMERICO BRA 271
Folha: 1570 - [307 0710 1] EMPREGADOS
Contratado: 37229 Nome: EDSON ALVES PEREIRA Cargo: 1.974 TECNICO EM SIST SANEAMENTO 06 Admissão: 03/06/1997 Qtd.Horas: 180,00 Dep.Imp.Renda: 1
Situação: 1 Em Atividade Normal Início Situação: 05/02/2017 C.Custo: 5094090001 OPERAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTACTPS: 13318 44 SP Dep.Sal.Fam. 0
Categoria: 1 Salário Mensal N. Chapa: 0
Verba Descrição Nat.Verba: JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
1001 BASE INSS 13º SALÁRIO Bases 2.801,82 2.801,82

0,00
1002 BASE INSS 13º SALÁRIO Bases 460,32 460,32
EXCED 0,00
1005 BASE DO FGTS NORMAL Bases 2.962,96 3.449,13 3.030,59 3.410,79 5.354,04 3.833,71 22.041,22
0,00
1006 VALOR DO FGTS NORMAL Bases 237,03 275,93 242,44 272,86 428,32 306,69 1.763,27
0,00
1007 BASE DO INSS NORMAL Bases 2.801,56 2.801,82 2.801,82 2.801,82 2.801,82 2.801,82 16.810,66
0,00
1008 BASE DO INSS NORMAL Bases 161,40 647,31 228,77 608,97 2.552,22 1.031,89 5.230,56
EXCEDENTE 0,00
1010 BASE DO FGTS 13º SALÁRIO Bases 600,32 1.686,42 2.286,74
0,00
1011 VALOR DO FGTS 13º Bases 48,02 134,91 182,93
SALÁRIO 0,00
1012 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 2.962,96 3.449,13 3.030,59 3.410,79 5.354,04 3.833,71 22.041,22
NORMAL 0,00
1013 RENDIMENTO BRUTO Bases 2.962,96 3.449,13 3.030,59 3.410,79 5.354,04 3.833,71 22.041,22
0,00
1014 ÚLTIMA REMUNERAÇÃO Bases 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 12.006,72
0,00
1018 BASE IMPOSTO RENDA 13º Bases 3.262,14 3.262,14
SALÁRIO 0,00
1019 TOTAL DE VENCIMENTOS Bases 3.006,67 3.507,41 3.107,48 3.469,07 6.071,66 4.046,39 23.208,68
0,00
1020 TOTAL DE DESCONTOS Bases 1.962,50 2.151,36 2.017,26 2.118,63 2.728,08 1.960,32 12.938,15
0,00
1021 VALOR LÍQUIDO Bases 1.044,17 1.356,05 1.090,22 1.350,44 3.343,58 2.086,07 10.270,53
0,00
Referência: 0
Página: 1
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - e082104
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29

1022 SALÁRIO CADASTRAL Bases 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 12.006,72
MENSAL 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 1.080,00
1023 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 126,36 126,36 126,36 126,36 126,36 126,36 758,16
NORMAL 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 6,00
1024 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 0,00
FÉRIAS 0,00
1025 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 126,36 126,36
13º SAL 1,00 1,00
PART RES 1,00 1,00
1027 ACRÉSCIMO DO FGTS - 0,5% Bases 14,82 17,24 15,16 17,05 26,77 19,17 110,21
0,00
1042 Acréscimo FGTS 0,5% 13º Bases 3,00 8,43 11,43
Salário 0,00
3004 NÃO CUMPRIMENTO DE Descontos 0,74 0,74
JORNADA 4,00 4,00
3016 FERIAS Vencimentos 0,00
0,00
3018 ABONO DE FERIAS Vencimentos 0,00
0,00
3019 DEVOLUCAO DE RETENCAO Vencimentos 0,00
FERIAS 0,00
3022 HORA EXTRA DIURNA EM Vencimentos 22,23 22,23 177,88 200,11 377,99 800,44
DSR 1,00 1,00 8,00 9,00 17,00 36,00
3041 FALTA LEGAL Descontos 333,52 66,70 400,22
Especiais 30,00 6,00 36,00
3042 ABONO LEGAL Descontos 38,91 200,11 239,02
Especiais 3,50 18,00 21,50
3061 DIFER. SALARIO MAIO Vencimentos 0,00
0,00
Referência: 0
Página: 2
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29

3071 CHEQUE SUPERM. Vencimentos 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 643,80
SUBSIDIO EMPR. Especiais 0,00
3072 VALE DE REFEICAO SUBSID. Vencimentos 311,21 310,86 310,86 310,86 310,86 310,86 1.865,51
EMPR. Especiais 0,00
3073 SABESPREV Descontos 62,22 72,43 63,64 71,62 97,18 115,92 483,01
SUPLEM.SUBSIDIO Especiais 0,00
3078 SABESPREV SAUDE Descontos 260,15 260,31 259,92 259,93 260,61 261,34 1.562,26
CONTRATOS Especiais 0,00
3079 SABESPREV SAUD # VALE Descontos 159,68 159,78 159,54 159,55 159,97 160,41 958,93
REFEICAO Especiais 0,00
3107 ADICIONAL DE Vencimentos 240,13 240,13 240,13 240,13 240,13 240,13 1.440,78
PERICULOSIDADE 0,00
3134 ADICIONAL DE TEMPO DE Vencimentos 40,02 40,02 40,02 40,02 40,02 40,02 240,12
SERVICO 0,00
3181 COMPL. VALE REFEICAO - Vencimentos 0,00
MAIO 0,00
3182 COMPL. CH SUPERM Vencimentos 0,00
MAIO/JUNHO 0,00
3183 COMPL. VALE REF.HS Vencimentos 0,00
EXTRAS MAIO 0,00
3184 COMPL. VALE REFEIÇÃO - Vencimentos 0,00
JUNHO 0,00
3210 HORA EXTRA DIURNA - 50% Vencimentos 150,08 150,08 200,11 116,73 183,44 141,75 942,19
9,00 9,00 12,00 7,00 11,00 8,50 56,50
3211 HORA EXTRA DIURNA - 100% Vencimentos 233,46 122,29 155,64 188,99 289,05 233,46 1.222,89
10,50 5,50 7,00 8,50 13,00 10,50 55,00
3212 ADICIONAL Vencimentos 103,22 108,04 107,96 90,90 119,85 102,37 632,34
NOTURNO/DIF.HORA NOT 40,63 42,53 42,50 35,78 47,18 40,30 248,93
3214 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 91,48 34,30 91,48 91,48 45,74 354,48
50% 4,00 1,50 4,00 4,00 2,00 15,50
Referência: 0
Página: 3
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29

3216 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 30,49 304,93 304,93 304,93 213,45 1.158,73
100% 1,00 10,00 10,00 10,00 7,00 38,00
3218 HORA EXTRA NOTURNA EM Vencimentos 60,99 213,45 152,46 213,45 213,45 853,80
DSR 2,00 7,00 5,00 7,00 7,00 28,00
3309 MEDIA DE HORAS Vencimentos 0,00
EXTRAS-FERIAS 0,00
3351 ADICIONAL TEMPO SERVICO Vencimentos 0,00
FERIAS 0,00
3352 ADIC.PERICULOSIDADE - Vencimentos 0,00
FERIAS 0,00
3453 MEDIA HE./ADICIONAIS EM Vencimentos 103,45 155,36 76,62 158,61 266,64 224,23 984,91
D.S.R. 0,00
3514 GRATIF.FERIAS-ACORDO Vencimentos 0,00
COLETIVO 0,00
3522 ASSISTENCIA MEDICA Descontos 64,23 64,23 64,23 64,23 64,23 64,23 385,38
0,00
3532 SEGURO DE VIDA-APOLICE Descontos 34,66 33,98 33,98 33,98 33,98 33,98 204,56
57171 0,00
3539 ABONO REND.PIS/PASEP Vencimentos 33,18 33,18
0,00
3548 EMPRESTIMO PESSOAL Descontos 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 733,38
SABESPREV 9,36 10,36 11,36 12,36 13,36 14,36 71,16
3557 MENSALIDADE - SINTAEMA Descontos 20,01 20,01 20,01 20,01 30,02 20,01 130,07
0,00
3560 SUPLEM.APOSENTADORIA Descontos 20,41 20,41 20,41 20,41 20,41 20,41 122,46
SABESPREV 0,00
3574 ASSOCIACAO SABESP Descontos 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 132,00
MENSALIDADE 0,00
3586 SUPL.APOSENT.S/13SAL.SAB Descontos 0,46 0,46
ESPREV 0,00
Referência: 0
Página: 4
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29

3603 CONTRIB.EXCEDENTE Descontos 9,90 9,90

CONS.MEDICA 0,00
3654 EMPRESTIMO CECRES Descontos 337,18 337,18 337,18 337,18 337,18 1.685,90
29,36 30,36 31,36 32,36 33,36 156,80
3655 COOPERATIVA DE Descontos 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 300,00
CREDITO-CECRES 0,00
3669 ASSOC.SABESP - BNL Descontos 60,62 58,67 54,24 36,48 42,05 15,00 267,06
0,00
3703 AUSÊNCIA ABONADA Vencimentos 66,70 66,70 133,40
Especiais 1,00 1,00 2,00
3704 SAIDA ANTECIPADA Descontos 0,00
ABONADA Especiais 1,00 1,00
3730 CONTRIB.ASSISTENCIAL Descontos 0,00
SINTAEMA 0,00
3744 ADIANTAMENTO DE 13 Descontos 0,00
SALARIO 0,00
3745 SABESPREV SAUDE Descontos 0,00
RETROATIVO 0,00
3749 SUPL.APOSENT.RETRO Descontos 0,00
0,00
3750 DIFERENÇA CREDITADA Descontos 0,00
REAJUSTE 0,00
3764 VALE REFEICAO Descontos 34,97 34,97 34,97 34,97 34,97 34,97 209,82
0,00
3765 ADIANTAMENTO DE FERIAS Descontos 0,00
0,00
3770 DEVOL.DESC. VALE REF. Vencimentos 0,00
0,00
3784 SUPERMERCADO Descontos 0,00
0,00
Referência: 0
Página: 5
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:29

3786 IMPOSTO DE RENDA-ADTO Descontos 0,00

FERIAS Especiais 0,00
3796 PERCENTUAL DE Vencimentos 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 12,00
ADIC.TEMPO SERV. Especiais 0,00
4013 IR + PA S/DIAS Descontos 6,25 10,69 6,85 10,34 28,15 14,21 76,49
TRABALH.P/RETEN Especiais 0,00
4014 G20 + ADT P/RETENCAO Descontos 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 3.501,95
4016 MEDIA DE HORAS Vencimentos 0,00
EXTRAS-ABONO 0,00
4018 ADICIONAL TEMPO SERVICO Vencimentos 0,00
ABONO 0,00
4019 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 3.262,14 3.262,14
13SAL. Especiais 0,00
4020 ADIC.PERICULOSIDADE - Vencimentos 0,00
ABONO 0,00
4040 PREVISAO ADTO. Vencimentos 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 3.501,95
QUINZENAL Especiais 0,00
4044 BAIXA PROV.13SALARIO - Vencimentos 50,59 50,59
SAT Especiais 0,00
4045 BAIXA Vencimentos 42,16 42,16
PROV.13SAL.SAL.EDUCACAO Especiais 0,00
4046 BAIXA PROV.OUTROS Vencimentos 46,88 46,88
ENCARGOS 13S Especiais 0,00
4047 BAIXA PROV.FER.SAT Vencimentos 0,00
EMPRESA Especiais 0,00
4048 BAIXA Vencimentos 0,00
PROV.FER.SAL.EDUCACAO Especiais 0,00
4049 BAIXA PROV.OUTROS Vencimentos 0,00
ENCARGOS Especiais 0,00
Referência: 0
Página: 6
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FICHA FINANCEIRA
16/07/2020
Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:30

4050 BAIXA PROV.GRATIF.FERIAS Vencimentos 0,00

Especiais 0,00
4051 BAIXA PROV.GRAT.FER.SAL. Vencimentos 0,00
EDUCAC Especiais 0,00
ENCARGOS G.F Especiais 0,00
4063 ESTATISTICA - INSS Vencimentos 616,29 717,41 630,36 709,44 1.113,64 1.475,93 5.263,07
4064 ESTATISTICA - SAT EMPRESA Vencimentos 88,88 103,47 90,91 102,32 160,62 212,87 759,07
Especiais 0,00
4065 ESTATISTICA - SALARIO Vencimentos 74,07 86,22 75,76 85,26 133,85 177,39 632,55
EDUCACAO Especiais 0,00
4066 ESTATISTICA - SESI Vencimentos 44,44 51,73 45,45 51,16 80,31 106,43 379,52
Especiais 0,00
4067 ESTATISTICA - SENAI Vencimentos 29,62 34,49 30,30 34,10 53,54 70,95 253,00
Especiais 0,00
4068 ESTATISTICA - ADICIONAL Vencimentos 5,92 6,89 6,06 6,82 10,70 14,19 50,58
SENAI Especiais 0,00
4070 ESTATISTICA - FGTS Vencimentos 251,85 293,17 257,60 289,91 506,12 469,21 2.067,86
Especiais 0,00
4079 INSS NORMAL Descontos 308,17 308,20 308,20 308,20 308,20 308,20 1.849,17
0,00
4081 IMPOSTO DE RENDA Descontos 187,63 320,81 205,71 310,27 844,66 426,57 2.295,65
NORMAL 0,00
4083 ADIANTAMENTO Descontos 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 4.202,34
QUINZENAL-DESCTO. 0,00
4091 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 2.962,96 3.449,13 3.030,59 3.410,79 5.354,04 3.833,71 22.041,22
NORMAL Especiais 0,00
4094 VALOR LIQUIDO Vencimentos 1.192,30 1.192,30
PARTIC.RESULTADO Especiais 0,00
Referência: 0
Página: 7
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Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:30

4096 VALOR LIQUIDO Vencimentos 700,39 758,67 744,10 758,67 816,95 802,38 4.581,16
ADIANTAMENTO Especiais 0,00
4097 VALOR LIQUIDO MENSAL Vencimentos 1.044,17 1.356,05 1.090,22 1.350,44 3.343,58 2.086,07 10.270,53
Especiais 0,00
4103 ANTECIPACAO DE 13O. Vencimentos 600,32 600,32
SALARIO 0,00
4104 13 SALARIO INTEGRAL - 2A Vencimentos 3.151,45 3.151,45
PARC Especiais 0,00
4105 DIFERENCA 13 SALARIO Vencimentos 110,69 110,69
0,00
4106 DESC IRRF 13 SAL FOLHA Descontos 30,44 30,44
MENSAL 0,00
4108 CONTRIBUICAO SINDICAL Descontos 0,00
0,00
4115 INSS S/13º SAL Descontos 308,20 308,20
Especiais 0,00
4117 DESCONTO 1.PARCELA Descontos 1.575,72 1.575,72
13.SALARIO. Especiais 0,00
ESPREV Especiais 0,00
4120 IMPOSTO DE RENDA 13 Descontos 238,95 238,95
SALARIO Especiais 0,00
4128 2PARC.13SALARIO SIPRESE Vencimentos 1.575,73 1.575,73
ET.ESP Especiais 0,00
4129 VALOR LIQUIDO FERIAS Vencimentos 0,00
NCNB Especiais 0,00
4131 VALOR LIQUIDO Vencimentos 0,00
RETROATIVO MAIO Especiais 0,00
4133 REMUNERACAO BASICA Vencimentos 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 12.006,72
30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 180,00
Referência: 0
Página: 8
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FICHA FINANCEIRA
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Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:30

4137 HORAS EXTRAS COM 100% Vencimentos 77,82 77,82

3,50 3,50
4138 HORA EXTRA NOTURNA Vencimentos 0,00
0,00
4142 HORAS EXTRAS EXCEDENTE Vencimentos 0,00
Especiais 3,50 3,50
4144 PESO FINAL - UN/SUP Vencimentos 100,00 100,00
Especiais 0,00
4148 CREDITO DE 13 SALARIO Vencimentos 1.018,38 1.018,38
Especiais 0,00
4156 LIMITE DE COMPRA CHEQUE Descontos 320,00 320,00 320,00 320,00 320,00 320,00 1.920,00
SUPERM Especiais 0,00
4161 MES DE PROCESSAMENTO Vencimentos 7,06 8,06 9,06 10,06 11,06 12,06 57,36
Especiais 0,00
4162 MESES TRABALHADOS NO Vencimentos 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 57,00
ANO Especiais 0,00
4163 NOVA REMUNERACAO MAIO Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
4236 P.R. ANTECIPADO Descontos 1.088,74 1.088,74
Especiais 0,00
4240 P.R. INTEGRAL Vencimentos 2.281,04 2.281,04
Especiais 0,00
4242 BASE BRUTA IR - Bases 1.192,30 1.192,30
PARTICIPACAO 0,00
4243 BASE LIQUIDA IR - Vencimentos 1.065,94 1.065,94
PARTICIPACAO Especiais 0,00
4250 MESES DIREITO Vencimentos 12,00 12,00
4259 REMUN.BASE DE CÁLCULO Vencimentos 2.001,12 2.001,12
Especiais 0,00
Referência: 0
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Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:30

4268 VALE REFEICAO-TOTAL Vencimentos 349,68 349,68 349,68 349,68 349,68 349,68 2.098,08
FORNECIDO Especiais 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 144,00
4272 BASE I.R. FERIAS MES Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
4311 LIMITE DE COMPRA CHEQUE Descontos 121,20 121,20 121,20 121,20 121,20 121,20 727,20
FARMACIA Especiais 0,00
4362 DIAS ÚTEIS NO MÊS Vencimentos 1.400,78 1.534,19 1.334,07 1.400,78 1.267,37 1.334,07 8.271,26
Especiais 21,00 23,00 20,00 21,00 19,00 20,00 124,00
4385 BS CALCULO SBV Vencimentos 2.962,96 3.449,13 3.030,59 3.410,79 4.627,62 5.520,13 23.001,22
SABESPREV Especiais 0,00
4386 CONCESSÃO CH SM Descontos 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 643,80
ESPECIAL MES SEG Especiais 0,00
4388 TOTAL HS EXTRAS - BASE Vencimentos 0,00
1109 Especiais 22,50 36,50 26,50 37,50 57,50 52,00 232,50
4397 MOV. ORIGINAL ENTIDADES Vencimentos 520,03 518,08 513,65 495,89 501,46 137,23 2.686,34
BS 1102 Especiais 0,00
4399 HNC-HS NORMAIS Vencimentos 1.400,78 1.534,19 1.334,07 1.400,78 1.267,37 1.334,07 8.271,26
CONTRATUAIS Especiais 126,00 138,00 120,00 126,00 114,00 120,00 744,00
4404 HS AUSENTES EMPRESA Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
4405 HS AUSENTES ATESTADOS Vencimentos 38,91 266,81 334,18 133,40 773,30
Especiais 3,50 24,00 30,06 12,00 69,56
4407 HNT-HS NORMAIS Vencimentos 1.400,78 1.495,28 1.334,07 1.133,96 933,18 1.200,67 7.497,94
TRABALHADAS Especiais 126,00 134,50 120,00 102,00 83,94 108,00 674,44
4408 HHT-HORAS HOMENS Vencimentos 1.650,92 1.901,06 1.628,68 1.550,86 1.572,43 1.778,77 10.082,72
TRABALHADAS Especiais 148,50 171,00 146,50 139,50 141,44 160,00 906,94
4427 13 SAL.TOTAL NO EXERCICIO Vencimentos 3.262,14 3.262,14
Especiais 12,00 12,00
4428 HS AUSENTES FERIAS E LIC Vencimentos 0,00
PREMIO Especiais 0,00
Referência: 0
Página: 10
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Período: 7/2006 a 12/2006 18:34:30

4468 CREDITO V.REF.-HORAS Descontos 58,28 43,71 58,28 116,56 101,99 378,82
EXTRAS PE 4,00 3,00 4,00 8,00 7,00 26,00
4476 SABESPREV Vencimentos 62,22 72,43 63,64 71,62 97,18 115,92 483,01
SUPLEM.SUBSIDIO SIPRES Especiais 0,00
4477 SABESPREV SAUDE Vencimentos 260,15 260,31 259,92 259,93 260,61 261,34 1.562,26
CONTRATOS SIPRES Especiais 0,00
4478 SABESPREV SAUD # VALE Vencimentos 159,68 159,78 159,54 159,55 159,97 160,41 958,93
REF SIPRES Especiais 0,00
4488 BASE CALCULO CTRB Vencimentos 0,00
ASSISTENCIAL Especiais 0,00
4530 BÔNUS - Vencimentos 1.326,74 1.326,74
AVAL.DESEMPENHO 0,00
Totais do Contratado: JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
46.029,81 60.991,29 46.691,26 50.986,54 73.693,02 80.062,56 358.454,48

781,85 869,75 782,72 826,00 877,84 840,66 4.978,83
Totais da Folha: JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:

46.029,81 60.991,29 46.691,26 50.986,54 73.693,02 80.062,56 358.454,48
781,85 869,75 782,72 826,00 877,84 840,66 4.978,83
Totais do Local: JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
46.029,81 60.991,29 46.691,26 50.986,54 73.693,02 80.062,56 358.454,48
781,85 869,75 782,72 826,00 877,84 840,66 4.978,83
Totais da Empresa: JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:

46.029,81 60.991,29 46.691,26 50.986,54 73.693,02 80.062,56 358.454,48
781,85 869,75 782,72 826,00 877,84 840,66 4.978,83
Referência: 0
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Período: 1/2007 a 12/2007 18:34:30

Verba Descrição Nat.Verba: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:

0,00
EXCED 0,00
1005 BASE DO FGTS NORMAL Bases 5.378,23 3.000,13 3.005,84 2.533,69 3.173,49 4.014,81 3.814,96 3.307,54 3.123,85 3.624,17 3.266,25 5.032,03 43.274,99
0,00
1006 VALOR DO FGTS NORMAL Bases 430,25 240,01 240,46 202,69 253,87 321,18 305,19 264,60 249,90 289,93 261,30 402,56 3.461,94
0,00
1007 BASE DO INSS NORMAL Bases 2.801,82 2.801,82 2.801,82 2.533,69 2.894,28 2.894,28 2.894,28 2.894,28 2.894,28 2.894,28 2.894,28 2.894,28 34.093,39
0,00
1008 BASE DO INSS NORMAL Bases 2.576,41 198,31 204,02 279,21 1.120,53 920,68 413,26 229,57 729,89 371,97 2.137,75 9.181,60
EXCEDENTE 0,00
1010 BASE DO FGTS 13º SALÁRIO Bases 1.020,57 531,37 2.158,85 3.710,79
0,00
1011 VALOR DO FGTS 13º Bases 81,64 42,50 172,70 296,84
SALÁRIO 0,00
1012 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 1.632,53 2.250,98 3.005,84 2.533,69 3.173,49 4.014,81 3.814,96 3.307,54 3.123,85 3.624,17 3.266,25 5.032,03 38.780,14
NORMAL 0,00
1013 RENDIMENTO BRUTO Bases 1.632,53 2.250,98 3.005,84 2.533,69 3.173,49 4.014,81 3.814,96 3.307,54 3.123,85 3.624,17 3.266,25 5.032,03 38.780,14
0,00
1014 ÚLTIMA REMUNERAÇÃO Bases 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.368,26 24.785,22
0,00
SALÁRIO 0,00
1019 TOTAL DE VENCIMENTOS Bases 7.340,32 3.029,27 3.049,55 2.533,69 3.231,77 4.169,58 3.890,31 3.387,68 3.169,06 3.699,52 3.842,83 5.294,71 46.638,29
0,00
1020 TOTAL DE DESCONTOS Bases 5.901,94 2.637,75 2.183,82 1.921,68 2.127,94 2.555,27 2.562,61 2.125,67 2.120,44 2.258,64 2.202,32 2.932,35 31.530,43
0,00
1021 VALOR LÍQUIDO Bases 1.438,38 391,52 865,73 612,01 1.103,83 1.614,31 1.327,70 1.262,01 1.048,62 1.440,88 1.640,51 2.362,36 15.107,86
0,00
Referência: 0
Página: 12
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Período: 1/2007 a 12/2007 18:34:30

1022 SALÁRIO CADASTRAL Bases 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.368,26 24.785,22
MENSAL 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 2.160,00
1023 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 132,05 1.584,60
NORMAL 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 12,00
1024 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 132,05 132,05 264,10
FÉRIAS 1,00 1,00 2,00
13º SAL 1,00 1,00
PART RES 1,00 1,00 2,00
3004 NÃO CUMPRIMENTO DE Descontos 0,19 0,19
JORNADA 1,00 1,00
3016 FERIAS Vencimentos 1.667,60 333,52 2.001,12
25,00 5,00 30,00
3019 DEVOLUCAO DE RETENCAO Vencimentos 883,24 883,24
FERIAS 0,00
3022 HORA EXTRA DIURNA EM Vencimentos 177,88 177,88 377,99 379,24 183,87 183,87 183,87 421,02 2.085,62
DSR 8,00 8,00 17,00 16,50 8,00 8,00 8,00 16,00 89,50
3041 FALTA LEGAL Descontos 137,90 137,90
3042 ABONO LEGAL Descontos 133,41 133,41
3061 DIFER. SALARIO MAIO Vencimentos 106,09 106,09
0,00
3071 CHEQUE SUPERM. Vencimentos 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 139,49 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 1.384,17
3072 VALE DE REFEICAO SUBSID. Vencimentos 310,86 310,86 310,86 310,86 310,86 368,64 339,62 339,62 339,62 339,62 339,62 303,45 3.924,49
3073 SABESPREV Descontos 134,37 63,00 63,12 53,20 66,64 84,31 80,11 69,45 65,60 76,10 79,75 151,00 986,65
Referência: 0
Página: 13
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Período: 1/2007 a 12/2007 18:34:30

3078 SABESPREV SAUDE Descontos 265,08 265,41 265,47 265,41 265,64 265,77 280,56 280,78 281,00 281,16 281,40 281,55 3.279,23
3079 SABESPREV SAUD # VALE Descontos 162,71 162,91 162,95 162,91 163,05 163,13 172,21 172,35 172,48 172,58 172,72 172,82 2.012,82
3107 ADICIONAL DE Vencimentos 40,02 200,11 240,13 240,13 240,13 248,22 248,22 248,22 248,22 248,22 248,22 284,19 2.734,03
PERICULOSIDADE 0,00
3134 ADICIONAL DE TEMPO DE Vencimentos 6,67 33,35 40,02 40,02 40,02 41,37 41,37 41,37 41,37 41,37 41,37 47,36 455,66
SERVICO 0,00
3181 COMPL. VALE REFEICAO - Vencimentos 12,00 12,00
MAIO 0,00
3182 COMPL. CH SUPERM Vencimentos 21,46 21,46
MAIO/JUNHO 0,00
3183 COMPL. VALE REF.HS Vencimentos 2,00 2,00
EXTRAS MAIO 0,00
3184 COMPL. VALE REFEIÇÃO - Vencimentos 12,00 12,00
JUNHO 0,00
3210 HORA EXTRA DIURNA - 50% Vencimentos 100,06 25,01 166,76 108,39 83,38 172,38 86,19 172,38 267,19 267,19 198,24 226,96 1.874,13
6,00 1,50 10,00 6,50 5,00 10,00 5,00 10,00 15,50 15,50 11,50 11,50 108,00
3211 HORA EXTRA DIURNA - 100% Vencimentos 222,35 33,35 311,29 44,47 459,68 252,82 91,94 252,82 448,19 241,33 276,30 2.634,54
10,00 1,50 14,00 2,00 20,00 11,00 4,00 11,00 19,50 10,50 10,50 114,00
3212 ADICIONAL Vencimentos 106,43 30,48 71,12 110,37 91,57 104,37 95,31 131,55 112,08 110,94 112,30 104,92 1.181,44
NOTURNO/DIF.HORA NOT 41,90 12,00 28,00 43,45 36,05 39,75 36,30 50,10 42,68 42,25 42,77 34,90 450,15
3214 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 125,78 22,87 59,10 153,66 59,10 23,64 47,28 108,26 599,69
50% 5,50 1,00 2,50 6,50 2,50 1,00 2,00 4,00 25,00
3216 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 304,93 30,49 157,60 472,80 157,60 31,52 15,76 157,60 433,04 1.761,34
100% 10,00 1,00 5,00 15,00 5,00 1,00 0,50 5,00 12,00 54,50
3218 HORA EXTRA NOTURNA EM Vencimentos 60,99 198,20 259,19
DSR 2,00 6,50 8,50
3309 MEDIA DE HORAS Vencimentos 860,38 172,08 1.032,46
EXTRAS-FERIAS 77,39 15,48 92,87
Referência: 0
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3351 ADICIONAL TEMPO SERVICO Vencimentos 33,35 6,67 40,02

FERIAS 0,00
3352 ADIC.PERICULOSIDADE - Vencimentos 200,10 40,02 240,12
FERIAS 0,00
3355 MEDIA ADIC./GRAT. FÉRIAS Vencimentos 0,63 0,13 0,76
0,00
3453 MEDIA HE./ADICIONAIS EM Vencimentos 214,89 22,21 144,91 33,66 73,74 195,22 212,16 153,14 102,09 216,43 151,35 445,95 1.965,75
D.S.R. 0,00
3514 GRATIF.FERIAS-ACORDO Vencimentos 983,64 196,73 1.180,37
COLETIVO 0,00
3522 ASSISTENCIA MEDICA Descontos 64,23 64,23 64,23 64,23 64,23 66,40 66,40 66,40 66,40 66,40 66,40 76,02 795,57
0,00
3532 SEGURO DE VIDA-APOLICE Descontos 33,98 33,98 42,91 42,91 42,91 44,36 44,36 44,36 44,36 44,36 44,36 50,78 513,63
57171 0,00
0,00
3548 EMPRESTIMO PESSOAL Descontos 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 1.466,76
SABESPREV 15,36 16,36 17,36 18,36 19,36 20,36 21,36 22,36 23,36 24,36 25,36 26,36 250,32
3557 MENSALIDADE - SINTAEMA Descontos 20,01 20,01 20,01 20,01 20,01 20,69 20,69 20,69 20,69 20,69 31,03 23,68 258,21
0,00
3560 SUPLEM.APOSENTADORIA Descontos 20,41 20,41 20,41 20,41 20,41 21,09 21,09 21,09 21,09 21,09 21,09 24,15 252,74
SABESPREV 0,00
3574 ASSOCIACAO SABESP Descontos 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 278,00
MENSALIDADE 0,00
3586 SUPL.APOSENT.S/13SAL.SAB Descontos 10,21 0,34 10,55
ESPREV 0,00
3603 CONTRIB.EXCEDENTE Descontos 10,80 10,80 21,60
CONS.MEDICA 0,00
3654 EMPRESTIMO CECRES Descontos 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 4.816,20
1,36 2,36 3,36 4,36 5,36 6,36 7,36 8,36 9,36 10,36 11,36 12,36 82,32
Referência: 0
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3655 COOPERATIVA DE Descontos 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 600,00
CREDITO-CECRES 0,00
3669 ASSOC.SABESP - BNL Descontos 46,15 43,95 31,98 26,26 15,00 30,33 61,08 81,71 81,80 418,26
0,00
ABONADA Especiais 1,00 1,00
3744 ADIANTAMENTO DE 13 Descontos 1.020,57 1.020,57
SALARIO 0,00
3745 SABESPREV SAUDE Descontos 2,16 2,16
RETROATIVO 0,00
3749 SUPL.APOSENT.RETRO Descontos 0,68 0,68
0,00
3750 DIFERENÇA CREDITADA Descontos 31,11 31,11
REAJUSTE 0,00
3764 VALE REFEICAO Descontos 34,97 34,97 34,97 34,97 34,97 18,08 18,08 18,08 18,08 18,08 18,08 54,25 337,58
0,00
3765 ADIANTAMENTO DE FERIAS Descontos 3.745,71 749,14 4.494,85
0,00
3770 DEVOL.DESC. VALE REF. Vencimentos 16,89 16,89
0,00
3786 IMPOSTO DE RENDA-ADTO Descontos 698,75 698,75
3796 PERCENTUAL DE Vencimentos 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 24,00
4013 IR + PA S/DIAS Descontos 2,38 6,15 3,94 7,26 14,96 13,14 8,49 6,80 11,39 8,11 24,27 106,89
4014 G20 + ADT P/RETENCAO Descontos 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 828,89 8.674,78
Referência: 0
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4037 GRAVA BAIXA Vencimentos 196,73 196,73

GRATIF.FERIAS Especiais 0,00
4040 PREVISAO ADTO. Vencimentos 700,39 700,39 700,39 700,39 700,39 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 828,89 8.674,78
SAT Especiais 0,00
4047 BAIXA PROV.FER.SAT Vencimentos 82,86 16,57 99,43
4048 BAIXA Vencimentos 69,05 13,81 82,86
4049 BAIXA PROV.OUTROS Vencimentos 76,78 15,35 92,13
4050 BAIXA PROV.GRATIF.FERIAS Vencimentos 29,50 5,90 35,40
Especiais 0,00
4051 BAIXA PROV.GRAT.FER.SAL. Vencimentos 24,59 4,91 29,50
4063 ESTATISTICA - INSS Vencimentos 1.118,67 624,02 625,21 527,00 660,08 835,08 793,51 687,96 649,76 753,82 679,38 1.818,50 9.772,99
4064 ESTATISTICA - SAT EMPRESA Vencimentos 161,34 90,00 90,17 76,01 95,20 120,44 76,29 66,15 62,47 72,48 65,32 174,85 1.150,72
Especiais 0,00
4065 ESTATISTICA - SALARIO Vencimentos 134,45 75,00 75,14 63,34 79,33 100,37 95,37 82,68 78,09 90,60 81,65 218,57 1.174,59
4066 ESTATISTICA - SESI Vencimentos 80,67 45,00 45,08 38,00 47,60 60,22 57,22 49,61 46,85 54,36 48,99 131,14 704,74
Especiais 0,00
Referência: 0
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4067 ESTATISTICA - SENAI Vencimentos 53,78 30,00 30,05 25,33 31,73 40,14 38,14 33,07 31,23 36,24 32,66 87,42 469,79
Especiais 0,00
4068 ESTATISTICA - ADICIONAL Vencimentos 10,75 6,00 6,01 5,06 6,34 8,02 7,62 6,61 6,24 7,24 6,53 17,48 93,90
4070 ESTATISTICA - FGTS Vencimentos 511,90 240,01 240,46 202,69 253,87 321,18 305,19 264,60 249,90 289,93 303,80 575,27 3.758,80
Especiais 0,00
4079 INSS NORMAL Descontos 308,20 308,20 308,20 278,71 318,37 318,37 318,37 318,37 318,37 318,37 318,37 318,37 3.750,27
0,00
4081 IMPOSTO DE RENDA Descontos 71,49 184,72 118,32 218,04 449,03 394,25 254,71 204,20 341,79 243,36 728,11 3.208,02
NORMAL 0,00
4083 ADIANTAMENTO Descontos 700,39 700,39 700,39 700,39 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 723,99 828,89 7.974,39
4091 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 1.632,53 2.250,98 3.005,84 2.533,69 3.173,49 4.014,81 3.814,96 3.307,54 3.123,85 3.624,17 3.266,25 5.032,03 38.780,14
4094 VALOR LIQUIDO Vencimentos 2.461,17 908,62 3.369,79
4096 VALOR LIQUIDO Vencimentos 58,28 729,53 846,09 700,39 758,67 814,41 1.055,53 769,20 799,34 769,20 769,20 934,38 9.004,22
4097 VALOR LIQUIDO MENSAL Vencimentos 1.438,38 391,52 865,73 612,01 1.103,83 1.614,31 1.327,70 1.262,01 1.048,62 1.440,88 1.640,51 2.362,36 15.107,86
Especiais 0,00
4103 ANTECIPACAO DE 13O. Vencimentos 1.020,57 531,37 1.551,94
SALARIO 0,00
PARC Especiais 0,00
12,00 12,00
MENSAL 0,00
4108 CONTRIBUICAO SINDICAL Descontos 66,70 66,70
0,00
Referência: 0
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Especiais 0,00
4129 VALOR LIQUIDO FERIAS Vencimentos 3.933,43 3.933,43
NCNB Especiais 0,00
4131 VALOR LIQUIDO Vencimentos 31,11 31,11
4133 REMUNERACAO BASICA Vencimentos 333,52 1.667,60 2.001,12 2.001,12 2.001,12 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.068,56 2.368,26 22.784,10
5,00 25,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 330,00
4137 HORAS EXTRAS COM 100% Vencimentos 22,98 315,77 338,75
1,00 12,00 13,00
Especiais 1,00 12,00 13,00
Especiais 0,00
4156 LIMITE DE COMPRA CHEQUE Descontos 320,00 320,00 320,00 320,00 320,00 330,00 330,00 330,00 330,00 330,00 330,00 407,00 3.987,00
4161 MES DE PROCESSAMENTO Vencimentos 1,07 2,07 3,07 4,07 5,07 6,07 7,07 8,07 9,07 10,07 11,07 12,07 78,84
Especiais 0,00
4162 MESES TRABALHADOS NO Vencimentos 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 78,00
ANO Especiais 0,00
4233 ANTEC.PART.RESULTADO Vencimentos 908,62 908,62
Especiais 0,00
Referência: 0
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4234 IRRF - PARTIC. NOS Descontos 179,19 179,19

RESULTADOS Especiais 0,00
4240 P.R. INTEGRAL Vencimentos 2.640,36 2.640,36
Especiais 0,00
4242 BASE BRUTA IR - Bases 2.640,36 908,62 3.548,98
PARTICIPACAO 0,00
4243 BASE LIQUIDA IR - Vencimentos 2.508,31 776,57 3.284,88
4250 MESES DIREITO Vencimentos 12,00 12,00 24,00
Especiais 0,00
4268 VALE REFEICAO-TOTAL Vencimentos 349,68 349,68 349,68 349,68 349,68 349,68 361,68 361,68 361,68 361,68 361,68 361,68 4.268,16
FORNECIDO Especiais 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 288,00
4272 BASE I.R. FERIAS MES Vencimentos 3.745,71 3.745,71
Especiais 0,00
4273 BASE I.R. FERIAS PROXIMO Vencimentos 749,14 749,14
MES Especiais 0,00
4324 DIFERENÇA Vencimentos 0,01 0,01 0,02
CONTABILIZAÇÃO FERIAS Especiais 0,00
4362 DIAS ÚTEIS NO MÊS Vencimentos 1.400,78 1.200,67 1.467,48 1.334,07 1.467,48 1.379,03 1.447,99 1.585,89 1.310,08 1.516,94 1.310,08 1.578,84 16.999,33
Especiais 21,00 18,00 22,00 20,00 22,00 20,00 21,00 23,00 19,00 22,00 19,00 20,00 247,00
4374 CRÉDITO EFETUADO DIF Descontos 139,33 139,33
MAI/JUN 0,00
4385 BS CALCULO SBV Vencimentos 6.398,80 3.000,13 3.005,84 2.533,69 3.173,49 4.014,81 3.814,96 3.307,54 3.123,85 3.624,17 3.797,62 7.190,88 46.985,78
4386 CONCESSÃO CH SM Descontos 107,30 107,30 107,30 107,30 107,30 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 1.362,71
Referência: 0
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1109 Especiais 39,50 13,00 25,00 6,50 31,50 55,00 45,50 29,50 27,50 44,50 29,00 66,00 412,50
4397 MOV. ORIGINAL ENTIDADES Vencimentos 523,58 523,58 523,58 569,73 567,53 555,56 549,84 538,58 553,91 584,66 605,29 605,38 6.701,22
4399 HNC-HS NORMAIS Vencimentos 1.400,78 1.200,67 1.467,48 1.334,07 1.467,48 1.379,04 1.447,99 1.585,89 1.310,08 1.516,94 1.310,08 1.578,84 16.999,34
CONTRATUAIS Especiais 126,00 108,00 132,00 120,00 132,00 120,00 126,00 138,00 114,00 132,00 114,00 120,00 1.482,00
4404 HS AUSENTES EMPRESA Vencimentos 1.133,96 200,11 1.334,07
Especiais 102,00 18,00 120,00
4405 HS AUSENTES ATESTADOS Vencimentos 133,40 137,90 0,11 271,41
Especiais 12,00 12,00 0,01 24,01
4407 HNT-HS NORMAIS Vencimentos 266,81 1.000,55 1.467,48 1.200,67 1.467,48 1.241,13 1.447,99 1.585,78 1.310,08 1.516,94 1.310,08 1.578,84 15.393,83
TRABALHADAS Especiais 24,00 90,00 132,00 108,00 132,00 108,00 126,00 137,99 114,00 132,00 114,00 120,00 1.337,99
4408 HHT-HORAS HOMENS Vencimentos 705,95 1.145,08 1.745,42 1.272,93 1.817,68 1.873,19 1.970,87 1.924,79 1.626,11 2.028,33 1.643,35 2.447,20 20.200,90
4428 HS AUSENTES FERIAS E LIC Vencimentos 1.133,96 200,11 1.334,07
PREMIO Especiais 102,00 18,00 120,00
4468 CREDITO V.REF.-HORAS Descontos 58,28 29,14 145,70 58,28 90,42 331,54 45,21 75,35 45,21 45,21 105,49 1.029,83
EXTRAS PE 4,00 2,00 10,00 4,00 6,00 22,00 3,00 5,00 3,00 3,00 7,00 69,00
4476 SABESPREV Vencimentos 134,37 63,00 63,12 53,20 66,64 84,31 80,11 69,45 65,60 76,10 79,75 151,00 986,65
4477 SABESPREV SAUDE Vencimentos 265,08 265,41 265,47 265,41 265,64 265,77 280,56 280,78 281,00 281,16 281,40 281,55 3.279,23
4478 SABESPREV SAUD # VALE Vencimentos 162,71 162,91 162,95 162,91 163,05 163,13 172,21 172,35 172,48 172,58 172,72 172,82 2.012,82
Totais do Contratado: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
79.329,71 56.002,73 46.908,35 40.984,15 48.745,48 58.236,42 56.179,19 50.977,82 47.833,03 54.198,33 52.666,31 105.013,84 697.075,36
893,51 666,20 786,72 700,67 812,27 853,47 857,52 845,31 759,90 866,47 765,49 931,62 9.739,15
Referência: 0
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Totais da Folha: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
79.329,71 56.002,73 46.908,35 40.984,15 48.745,48 58.236,42 56.179,19 50.977,82 47.833,03 54.198,33 52.666,31 105.013,84 697.075,36
893,51 666,20 786,72 700,67 812,27 853,47 857,52 845,31 759,90 866,47 765,49 931,62 9.739,15
Totais do Local: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
79.329,71 56.002,73 46.908,35 40.984,15 48.745,48 58.236,42 56.179,19 50.977,82 47.833,03 54.198,33 52.666,31 105.013,84 697.075,36
893,51 666,20 786,72 700,67 812,27 853,47 857,52 845,31 759,90 866,47 765,49 931,62 9.739,15
Totais da Empresa: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
79.329,71 56.002,73 46.908,35 40.984,15 48.745,48 58.236,42 56.179,19 50.977,82 47.833,03 54.198,33 52.666,31 105.013,84 697.075,36
893,51 666,20 786,72 700,67 812,27 853,47 857,52 845,31 759,90 866,47 765,49 931,62 9.739,15
Referência: 0
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0,00
EXCED 0,00
1005 BASE DO FGTS NORMAL Bases 3.197,00 4.448,35 4.835,56 3.321,54 5.502,41 3.152,41 3.175,63 3.755,66 3.477,27 4.163,48 3.833,13 5.296,79 48.159,23
0,00
1006 VALOR DO FGTS NORMAL Bases 255,76 355,86 386,84 265,72 440,19 252,19 254,05 300,45 278,18 333,07 306,65 423,74 3.852,70
0,00
1007 BASE DO INSS NORMAL Bases 2.894,28 2.894,28 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 3.038,99 36.178,46
0,00
1008 BASE DO INSS NORMAL Bases 302,72 1.554,07 1.796,57 282,55 2.463,42 113,42 136,64 716,67 438,28 1.124,49 794,14 2.257,80 11.980,77
EXCEDENTE 0,00
1009 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 276,38 276,38
FÉRIAS 0,00
1010 BASE DO FGTS 13º SALÁRIO Bases 1.207,81 568,33 1.955,06 3.731,20
0,00
1011 VALOR DO FGTS 13º Bases 96,62 45,46 156,40 298,48
SALÁRIO 0,00
1012 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 3.197,00 4.448,35 4.835,56 3.321,54 408,55 2.876,03 3.175,63 3.755,66 3.477,27 4.163,48 3.833,13 5.296,79 42.788,99
NORMAL 0,00
1013 RENDIMENTO BRUTO Bases 3.197,00 4.448,35 4.835,56 3.321,54 408,55 3.152,41 3.175,63 3.755,66 3.477,27 4.163,48 3.833,13 5.296,79 43.065,37
0,00
1014 ÚLTIMA REMUNERAÇÃO Bases 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 29.253,03
0,00
SALÁRIO 0,00
1019 TOTAL DE VENCIMENTOS Bases 3.212,07 4.539,65 4.925,98 3.710,74 8.846,70 3.285,89 3.178,85 3.788,82 3.530,21 4.213,22 4.451,20 5.624,91 53.308,24
0,00
1020 TOTAL DE DESCONTOS Bases 2.253,62 2.680,83 2.873,25 2.664,12 7.909,63 2.108,21 2.331,37 2.508,12 2.399,52 2.966,73 2.566,04 3.069,01 36.330,45
0,00
Referência: 0
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1021 VALOR LÍQUIDO Bases 958,45 1.858,82 2.052,73 1.046,62 937,07 1.177,68 847,48 1.280,70 1.130,69 1.246,49 1.885,16 2.555,90 16.977,79
0,00
1022 SALÁRIO CADASTRAL Bases 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 29.253,03
MENSAL 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 2.160,00
1023 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 137,99 1.655,88
NORMAL 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 12,00
FÉRIAS 1,00 1,00
13º SAL 1,00 1,00
PART RES 1,00 1,00
3004 NÃO CUMPRIMENTO DE Descontos 0,88 3,22 4,10
JORNADA 4,00 14,00 18,00
3016 FERIAS Vencimentos 2.368,26 2.368,26
30,00 30,00
3019 DEVOLUCAO DE RETENCAO Vencimentos 1.747,28 1.747,28
FERIAS 0,00
3022 HORA EXTRA DIURNA EM Vencimentos 210,51 381,55 210,51 26,31 210,51 41,46 317,83 1.398,68
DSR 8,00 14,50 8,00 1,00 8,00 1,50 11,50 52,50
3042 ABONO LEGAL Descontos 39,47 46,05 85,52
Especiais 3,00 3,50 6,50
0,00
3062 DIF. FERIAS Vencimentos 182,72 182,72
0,00
3064 DIFER. GRATIF. FERIAS Vencimentos 93,66 93,66
0,00
3071 CHEQUE SUPERM. Vencimentos 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 141,65 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 1.510,84
Referência: 0
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3072 VALE DE REFEICAO SUBSID. Vencimentos 303,45 303,45 303,45 303,45 303,45 442,83 373,64 373,64 373,64 373,64 373,64 373,64 4.201,92
3073 SABESPREV Descontos 67,13 93,41 101,54 69,75 140,91 66,20 66,68 78,86 73,02 87,43 92,43 152,28 1.089,64
3078 SABESPREV SAUDE Descontos 281,75 281,97 282,45 282,84 283,03 283,33 302,70 303,71 303,98 304,40 304,81 305,01 3.519,98
3079 SABESPREV SAUD # VALE Descontos 172,95 173,07 173,37 173,61 173,73 173,91 185,80 186,42 186,59 186,85 187,10 187,22 2.160,62
3107 ADICIONAL DE Vencimentos 284,19 284,19 284,19 284,19 298,48 298,48 298,48 298,48 298,48 298,48 298,48 3.226,12
PERICULOSIDADE 0,00
3134 ADICIONAL DE TEMPO DE Vencimentos 47,36 47,36 47,36 47,36 49,74 49,74 49,74 49,74 49,74 49,74 49,74 537,62
SERVICO 0,00
MAIO 0,00
MAIO/JUNHO 0,00
EXTRAS MAIO 0,00
JUNHO 0,00
3210 HORA EXTRA DIURNA - 50% Vencimentos 128,28 207,22 207,22 148,02 138,15 134,73 228,01 124,37 145,10 145,10 186,55 1.792,75
6,50 10,50 10,50 7,50 7,00 6,50 11,00 6,00 7,00 7,00 9,00 88,50
3211 HORA EXTRA DIURNA - 100% Vencimentos 276,30 92,10 39,47 184,20 386,93 27,64 55,28 248,74 138,19 1.448,85
10,50 3,50 1,50 7,00 14,00 1,00 2,00 9,00 5,00 53,50
3212 ADICIONAL Vencimentos 87,53 128,11 95,80 127,71 128,37 0,52 137,09 137,56 136,35 134,35 130,19 116,04 1.359,62
NOTURNO/DIF.HORA NOT 29,12 42,62 31,87 42,48 42,70 0,17 43,42 43,57 43,18 42,55 41,23 36,75 439,65
3214 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 13,53 121,79 663,10 94,73 13,53 14,21 14,21 56,85 198,99 85,28 71,07 1.347,29
50% 0,50 4,50 1,50 3,50 0,50 0,50 0,50 2,00 7,00 3,00 2,50 26,00
3216 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 216,52 252,61 180,44 189,51 416,93 189,51 189,51 1.635,03
100% 6,00 7,00 5,00 5,00 11,00 5,00 5,00 44,00
Referência: 0
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3218 HORA EXTRA NOTURNA EM Vencimentos 180,44 18,04 216,52 189,51 75,80 795,95 1.476,26
DSR 5,00 0,50 6,00 5,00 2,00 21,00 39,50
3309 MEDIA DE HORAS Vencimentos 932,83 932,83
EXTRAS-FERIAS 70,90 70,90
3351 ADICIONAL TEMPO SERVICO Vencimentos 47,34 47,34
FERIAS 0,00
3352 ADIC.PERICULOSIDADE - Vencimentos 284,19 284,19
FERIAS 0,00
3453 MEDIA HE./ADICIONAIS EM Vencimentos 57,34 237,49 254,29 147,59 92,85 0,13 57,21 153,34 106,94 146,25 122,90 314,39 1.690,72
D.S.R. 0,00
3514 GRATIF.FERIAS-ACORDO Vencimentos 1.461,24 1.461,24
COLETIVO 0,00
3522 ASSISTENCIA MEDICA Descontos 76,02 76,02 76,02 76,02 76,02 79,84 79,84 79,84 79,84 79,84 79,84 79,84 938,98
0,00
3532 SEGURO DE VIDA-APOLICE Descontos 50,78 50,78 50,78 50,78 50,78 53,34 53,34 53,34 53,34 53,34 53,34 53,54 627,48
57171 0,00
0,00
3548 EMPRESTIMO PESSOAL Descontos 122,23 122,23 122,23 122,23 122,23 194,54 196,31 197,45 197,87 198,16 199,16 1.794,64
SABESPREV 27,36 28,36 29,36 30,36 31,36 1,48 2,48 3,48 4,48 5,48 6,48 170,68
3557 MENSALIDADE - SINTAEMA Descontos 23,68 23,68 23,68 23,68 23,68 24,87 24,87 24,87 24,87 24,87 24,87 24,87 292,49
0,00
3560 SUPLEM.APOSENTADORIA Descontos 24,15 24,15 24,15 24,15 24,15 25,37 25,37 25,37 25,37 25,37 25,37 25,37 298,34
SABESPREV 0,00
3574 ASSOCIACAO SABESP Descontos 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 25,20 25,20 25,20 25,20 25,20 25,20 25,20 296,40
MENSALIDADE 0,00
3586 SUPL.APOSENT.S/13SAL.SAB Descontos 12,08 0,61 12,69
ESPREV 0,00
3603 CONTRIB.EXCEDENTE Descontos 32,40 21,60 32,40 86,40
CONS.MEDICA 0,00
Referência: 0
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3654 EMPRESTIMO CECRES Descontos 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 401,35 376,17 376,17 376,17 376,17 376,17 376,17 4.665,12
13,36 14,36 15,36 16,36 17,36 18,36 1,48 2,48 3,48 4,48 5,48 6,48 119,04
3655 COOPERATIVA DE Descontos 50,00 50,00 50,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 645,00
CREDITO-CECRES 0,00
3669 ASSOC.SABESP - BNL Descontos 63,28 73,48 69,81 37,13 40,92 77,79 31,83 34,56 50,36 78,36 52,14 35,73 645,39
0,00
3681 DESCONTO LIQUIDO Descontos 311,90 311,90
CREDITADO 0,00
3703 AUSÊNCIA ABONADA Vencimentos 78,94 78,94
Especiais 1,00 1,00
3730 CONTRIB.ASSISTENCIAL Descontos 24,87 24,87 49,74
SINTAEMA 0,00
SALARIO 0,00
RETROATIVO 0,00
0,00
3764 VALE REFEICAO Descontos 54,25 54,25 54,25 54,25 54,25 21,71 19,90 19,90 19,90 19,90 19,90 19,90 412,36
0,00
3765 ADIANTAMENTO DE FERIAS Descontos 5.093,87 5.093,87
0,00
3770 DEVOL.DESC. VALE REF. Vencimentos 34,36 34,36
0,00
3779 DESCONTO PAGAMENTO Descontos 359,06 359,06 718,12
INDEVIDO 0,00
3796 PERCENTUAL DE Vencimentos 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 24,00
Referência: 0
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4013 IR + PA S/DIAS Descontos 6,71 18,07 21,48 7,60 5,02 6,52 11,57 9,01 15,30 12,28 25,69 139,25
4014 G20 + ADT P/RETENCAO Descontos 828,89 828,89 828,89 828,89 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 9.409,62
4040 PREVISAO ADTO. Vencimentos 828,89 828,89 828,89 828,89 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 9.409,62
SAT Especiais 0,00
4047 BAIXA PROV.FER.SAT Vencimentos 72,65 3,65 76,30
4048 BAIXA Vencimentos 90,81 4,56 95,37
4050 BAIXA PROV.GRATIF.FERIAS Vencimentos 29,22 1,87 31,09
Especiais 0,00
4051 BAIXA PROV.GRAT.FER.SAL. Vencimentos 36,53 2,34 38,87
4063 ESTATISTICA - INSS Vencimentos 664,97 925,25 1.005,79 690,88 1.144,50 655,70 660,53 781,17 723,27 866,00 797,29 1.877,82 10.793,17
4064 ESTATISTICA - SAT EMPRESA Vencimentos 63,94 88,96 96,71 66,43 110,04 63,04 63,51 75,11 69,54 83,26 76,66 180,55 1.037,75
Especiais 0,00
Referência: 0
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4065 ESTATISTICA - SALARIO Vencimentos 79,92 111,20 120,88 83,03 137,56 78,81 79,39 93,89 86,93 104,08 95,82 225,69 1.297,20
4066 ESTATISTICA - SESI Vencimentos 47,95 66,72 72,53 49,82 82,53 47,28 47,63 56,33 52,15 62,45 57,49 135,41 778,29
Especiais 0,00
4067 ESTATISTICA - SENAI Vencimentos 31,97 44,48 48,35 33,21 55,02 31,52 31,75 37,55 34,77 41,63 38,33 90,27 518,85
Especiais 0,00
4068 ESTATISTICA - ADICIONAL Vencimentos 6,39 8,89 9,67 6,64 11,00 6,30 6,35 7,51 6,95 8,32 7,66 18,05 103,73
4070 ESTATISTICA - FGTS Vencimentos 255,76 355,86 386,84 265,72 536,81 252,19 254,05 300,45 278,18 333,07 352,11 580,14 4.151,18
Especiais 0,00
4079 INSS NORMAL Descontos 318,37 318,37 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 334,29 3.979,64
0,00
4081 IMPOSTO DE RENDA Descontos 201,55 542,33 644,44 228,08 150,65 195,77 347,13 270,57 459,28 368,43 770,94 4.179,17
NORMAL 0,00
4083 ADIANTAMENTO Descontos 828,89 828,89 828,89 828,89 828,89 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 870,58 9.367,93
4091 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 3.197,00 4.448,35 4.835,56 3.321,54 408,55 2.876,03 3.175,63 3.755,66 3.477,27 4.163,48 3.833,13 5.296,79 42.788,99
4094 VALOR LIQUIDO Vencimentos 1.665,32 393,91 2.059,23
4096 VALOR LIQUIDO Vencimentos 843,96 919,31 919,31 874,10 30,14 828,89 887,16 903,74 887,16 1.215,64 920,32 1.019,80 10.249,53
4097 VALOR LIQUIDO MENSAL Vencimentos 958,45 1.858,82 2.052,73 1.046,62 937,07 1.177,68 847,48 1.280,70 1.130,69 1.246,49 1.885,16 2.555,90 16.977,79
Especiais 0,00
4103 ANTECIPACAO DE 13O. Vencimentos 1.207,81 568,33 1.776,14
SALARIO 0,00
PARC Especiais 0,00
12,00 12,00
Referência: 0
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MENSAL 0,00
0,00
Especiais 0,00
NCNB Especiais 0,00
4133 REMUNERACAO BASICA Vencimentos 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.368,26 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 26.884,77
30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 330,00
4137 HORAS EXTRAS COM 100% Vencimentos 342,08 331,65 673,73
13,00 12,00 25,00
Especiais 13,00 12,00 25,00
Especiais 0,00
4161 MES DE PROCESSAMENTO Vencimentos 1,08 2,08 3,08 4,08 5,08 6,08 7,08 8,08 9,08 10,08 11,08 12,08 78,96
Especiais 0,00
4162 MESES TRABALHADOS NO Vencimentos 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 78,00
ANO Especiais 0,00
Referência: 0
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4236 P.R. ANTECIPADO Descontos 908,62 908,62
Especiais 0,00
4240 P.R. INTEGRAL Vencimentos 2.601,20 2.995,11 5.596,31
Especiais 0,00
4241 DESC PART.RESULTADOS Descontos 2.601,20 2.601,20
Especiais 0,00
PARTICIPACAO 0,00
4250 MESES DIREITO Vencimentos 12,00 12,00 24,00
4259 REMUN.BASE DE CÁLCULO Vencimentos 2.368,26 2.368,26 4.736,52
Especiais 0,00
4267 VALE REFEICAO-HORAS Vencimentos 16,58 16,58
EXTRAS 1,00 1,00
4268 VALE REFEICAO-TOTAL Vencimentos 361,68 361,68 361,68 361,68 361,68 361,68 397,92 397,92 397,92 397,92 397,92 397,92 4.557,60
FORNECIDO Especiais 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 288,00
4272 BASE I.R. FERIAS MES Vencimentos 5.093,87 5.093,87
Especiais 0,00
4324 DIFERENÇA Vencimentos 0,01 0,01
4362 DIAS ÚTEIS NO MÊS Vencimentos 1.657,78 1.657,78 1.578,84 1.657,78 1.578,84 1.741,17 1.824,08 1.741,17 1.824,08 1.906,99 1.575,34 1.824,08 20.567,93
Especiais 21,00 21,00 20,00 21,00 20,00 21,00 22,00 21,00 22,00 23,00 19,00 22,00 253,00
4385 BS CALCULO SBV Vencimentos 3.197,00 4.448,35 4.835,56 3.321,54 6.710,22 3.152,41 3.175,63 3.755,66 3.477,27 4.163,48 4.401,46 7.251,85 51.890,43
Referência: 0
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4386 CONCESSÃO CH SM Descontos 118,03 118,03 118,03 118,03 118,03 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 1.499,03
1109 Especiais 15,00 51,00 67,00 24,50 22,50 7,00 25,50 14,00 33,50 26,00 66,00 352,00
4397 MOV. ORIGINAL ENTIDADES Vencimentos 586,86 597,06 593,39 560,71 564,50 479,14 602,54 607,04 623,98 652,40 626,47 611,06 7.105,15
4399 HNC-HS NORMAIS Vencimentos 1.657,78 1.657,78 1.578,84 1.657,78 1.578,84 1.741,17 1.824,08 1.741,17 1.824,08 1.906,99 1.575,34 1.824,08 20.567,93
CONTRATUAIS Especiais 126,00 126,00 120,00 126,00 120,00 126,00 132,00 126,00 132,00 138,00 114,00 132,00 1.518,00
4404 HS AUSENTES EMPRESA Vencimentos 1.578,84 1.578,84
Especiais 120,00 120,00
4405 HS AUSENTES ATESTADOS Vencimentos 0,78 39,47 46,04 78,94 3,17 168,40
Especiais 0,06 3,00 3,50 6,00 0,23 12,79
4407 HNT-HS NORMAIS Vencimentos 1.657,78 1.656,99 1.539,36 1.611,73 1.315,70 1.741,17 1.820,90 1.741,17 1.824,08 1.906,99 1.575,34 1.824,08 20.215,29
4408 HHT-HORAS HOMENS Vencimentos 1.855,13 2.327,99 2.420,88 1.934,07 1.611,73 1.741,17 1.917,63 2.093,55 2.017,54 2.369,92 1.934,63 2.736,12 24.960,36
4428 HS AUSENTES FERIAS E LIC Vencimentos 1.420,95 1.420,95
PREMIO Especiais 108,00 108,00
4468 CREDITO V.REF.-HORAS Descontos 15,07 90,42 90,42 45,21 30,14 16,58 33,16 16,58 33,16 49,74 149,22 569,70
EXTRAS PE 1,00 6,00 6,00 3,00 2,00 1,00 2,00 1,00 2,00 3,00 9,00 36,00
4476 SABESPREV Vencimentos 67,13 93,41 101,54 69,75 140,91 66,20 66,68 78,86 73,02 87,43 92,43 152,28 1.089,64
4477 SABESPREV SAUDE Vencimentos 281,75 281,97 282,45 282,84 283,03 283,33 302,70 303,71 303,98 304,40 304,81 305,01 3.519,98
4478 SABESPREV SAUD # VALE Vencimentos 172,95 173,07 173,37 173,61 173,73 173,91 185,80 186,42 186,59 186,85 187,10 187,22 2.160,62
4488 BASE CALCULO CTRB Vencimentos 2.487,38 2.487,38 4.974,76
Referência: 0
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Totais do Contratado: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
50.701,41 64.620,04 68.574,11 62.937,69 87.287,15 53.503,40 54.110,15 57.747,82 55.098,85 63.229,96 61.524,26 113.809,52 793.144,36
749,84 882,28 888,59 800,70 1.042,82 652,53 735,15 761,03 746,14 827,01 729,19 946,71 9.761,98
Totais da Folha: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
50.701,41 64.620,04 68.574,11 62.937,69 87.287,15 53.503,40 54.110,15 57.747,82 55.098,85 63.229,96 61.524,26 113.809,52 793.144,36
749,84 882,28 888,59 800,70 1.042,82 652,53 735,15 761,03 746,14 827,01 729,19 946,71 9.761,98
Totais do Local: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
50.701,41 64.620,04 68.574,11 62.937,69 87.287,15 53.503,40 54.110,15 57.747,82 55.098,85 63.229,96 61.524,26 113.809,52 793.144,36
749,84 882,28 888,59 800,70 1.042,82 652,53 735,15 761,03 746,14 827,01 729,19 946,71 9.761,98
Totais da Empresa: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL:
50.701,41 64.620,04 68.574,11 62.937,69 87.287,15 53.503,40 54.110,15 57.747,82 55.098,85 63.229,96 61.524,26 113.809,52 793.144,36
749,84 882,28 888,59 800,70 1.042,82 652,53 735,15 761,03 746,14 827,01 729,19 946,71 9.761,98
Referência: 0
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Verba Descrição Nat.Verba: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
1001 BASE INSS 13º SALÁRIO Bases 0,00

0,00
1002 BASE INSS 13º SALÁRIO Bases 0,00
EXCED 0,00
1005 BASE DO FGTS NORMAL Bases 3.462,88 3.762,53 4.651,68 4.497,27 5.673,90 3.517,93 4.245,85 29.812,04
0,00
1006 VALOR DO FGTS NORMAL Bases 277,03 301,00 372,13 359,78 453,91 281,43 339,66 2.384,94
0,00
1007 BASE DO INSS NORMAL Bases 3.038,99 3.218,90 3.218,90 3.218,90 3.218,90 3.218,90 3.218,90 22.352,39
0,00
1008 BASE DO INSS NORMAL Bases 423,89 543,63 1.432,78 1.278,37 2.455,00 299,03 1.026,95 7.459,65
EXCEDENTE 0,00
1009 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 306,87 306,87
FÉRIAS 0,00
1010 BASE DO FGTS 13º SALÁRIO Bases 1.268,56 1.268,56
0,00
1011 VALOR DO FGTS 13º Bases 101,48 101,48
SALÁRIO 0,00
1012 BASE IMPOSTO DE RENDA Bases 3.462,88 3.762,53 4.651,68 3.571,20 1.043,63 3.211,06 4.245,85 23.948,83
NORMAL 0,00
1013 RENDIMENTO BRUTO Bases 3.462,88 3.762,53 4.651,68 3.571,20 1.043,63 3.517,93 4.245,85 24.255,70
0,00
1014 ÚLTIMA REMUNERAÇÃO Bases 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.653,80 2.653,80 17.744,55
0,00
1018 BASE IMPOSTO RENDA 13º Bases 0,00
SALÁRIO 0,00
1019 TOTAL DE VENCIMENTOS Bases 3.479,46 3.812,27 4.751,16 6.806,85 7.223,71 3.569,84 4.315,01 33.958,30
0,00
1020 TOTAL DE DESCONTOS Bases 2.312,67 2.405,48 2.770,00 4.602,43 5.912,38 2.784,84 2.622,84 23.410,64
0,00
Referência: 0
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Período: 1/2009 a 7/2009 18:34:32

1021 VALOR LÍQUIDO Bases 1.166,79 1.406,79 1.981,16 2.204,42 1.311,33 785,00 1.692,17 10.547,66
0,00
1022 SALÁRIO CADASTRAL Bases 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.653,80 2.653,80 17.744,55
MENSAL 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 180,00 1.260,00
1023 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 144,20 144,20 144,20 144,20 144,20 144,20 144,20 1.009,40
NORMAL 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 7,00
FÉRIAS 1,00 1,00 2,00
1025 DEPENDENTES IMP RENDA Bases 0,00
13º SAL 0,00
PART RES 1,00 1,00
3004 NÃO CUMPRIMENTO DE Descontos 8,52 24,18 32,70
JORNADA 37,00 105,00 142,00
3016 FERIAS Vencimentos 414,57 2.072,82 2.487,39
5,00 25,00 30,00
3019 DEVOLUCAO DE RETENCAO Vencimentos 982,76 1.475,89 2.458,65
FERIAS 0,00
3022 HORA EXTRA DIURNA EM Vencimentos 27,64 27,64 29,49 84,77
DSR 1,00 1,00 1,00 3,00
3041 FALTA LEGAL Descontos 497,48 497,48
3042 ABONO LEGAL Descontos 0,00
Especiais 0,00
0,00
3062 DIF. FERIAS Vencimentos 223,08 223,08
0,00
3064 DIFER. GRATIF. FERIAS Vencimentos 83,79 83,79
0,00
Referência: 0
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3071 CHEQUE SUPERM. Vencimentos 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 145,54 137,69 932,43
3072 VALE DE REFEICAO SUBSID. Vencimentos 373,64 373,64 373,64 373,64 373,64 406,02 389,64 2.663,86
3073 SABESPREV Descontos 72,72 79,01 97,68 121,08 119,15 73,87 89,16 652,67
3078 SABESPREV SAUDE Descontos 305,28 305,65 307,41 311,08 320,49 321,16 343,02 2.214,09
3079 SABESPREV SAUD # VALE Descontos 187,39 187,62 188,70 190,95 196,73 197,14 210,55 1.359,08
3107 ADICIONAL DE Vencimentos 298,48 298,48 298,48 248,73 49,75 318,45 318,45 1.830,82
PERICULOSIDADE 0,00
3134 ADICIONAL DE TEMPO DE Vencimentos 49,74 49,74 49,74 41,45 8,29 53,07 53,07 305,10
SERVICO 0,00
MAIO 0,00
MAIO/JUNHO 0,00
EXTRAS MAIO 0,00
JUNHO 0,00
3210 HORA EXTRA DIURNA - 50% Vencimentos 145,10 124,37 165,83 207,28 41,46 44,23 199,03 927,30
7,00 6,00 8,00 10,00 2,00 2,00 9,00 44,00
3211 HORA EXTRA DIURNA - 100% Vencimentos 262,56 304,01 386,93 55,28 235,89 1.244,67
9,50 11,00 14,00 2,00 8,00 44,50
3212 ADICIONAL Vencimentos 139,82 137,56 90,20 159,14 84,41 48,51 126,27 785,91
NOTURNO/DIF.HORA NOT 44,28 43,57 28,57 50,40 26,73 14,40 37,48 245,43
3214 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 56,85 71,07 255,84 71,07 60,66 515,49
50% 2,00 2,50 9,00 2,50 2,00 18,00
Referência: 0
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3216 HORA EXTRA NOTURNA - Vencimentos 113,71 758,05 189,51 202,19 1.263,46
100% 3,00 20,00 5,00 5,00 33,00
3218 HORA EXTRA NOTURNA EM Vencimentos 189,51 75,80 341,12 202,19 808,62
DSR 5,00 2,00 9,00 5,00 21,00
3309 MEDIA DE HORAS Vencimentos 194,32 971,57 1.165,89
EXTRAS-FERIAS 14,06 70,31 84,37
3351 ADICIONAL TEMPO SERVICO Vencimentos 8,29 41,45 49,74
FERIAS 0,00
3352 ADIC.PERICULOSIDADE - Vencimentos 49,75 248,72 298,47
FERIAS 0,00
3453 MEDIA HE./ADICIONAIS EM Vencimentos 68,35 141,85 242,14 202,79 45,29 23,19 164,81 888,42
D.S.R. 0,00
3514 GRATIF.FERIAS-ACORDO Vencimentos 259,14 1.295,71 1.554,85
COLETIVO 0,00
3522 ASSISTENCIA MEDICA Descontos 79,84 79,84 79,84 79,84 79,84 85,18 85,18 569,56
0,00
3532 SEGURO DE VIDA-APOLICE Descontos 53,54 53,54 53,54 53,54 53,54 57,12 57,12 381,94
57171 0,00
3539 ABONO REND.PIS/PASEP Vencimentos 0,00
0,00
3548 EMPRESTIMO PESSOAL Descontos 199,91 200,49 201,78 202,40 202,81 203,92 205,14 1.416,45
SABESPREV 7,48 8,48 9,48 10,48 11,48 12,48 13,48 73,36
3557 MENSALIDADE - SINTAEMA Descontos 24,87 24,87 24,87 24,87 24,87 26,54 26,54 177,43
0,00
3560 SUPLEM.APOSENTADORIA Descontos 25,37 25,37 25,37 25,37 25,37 27,06 27,06 180,97
SABESPREV 0,00
3574 ASSOCIACAO SABESP Descontos 25,20 25,20 25,20 25,20 25,20 26,70 26,70 179,40
MENSALIDADE 0,00
ESPREV 0,00
Referência: 0
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3603 CONTRIB.EXCEDENTE Descontos 9,90 10,80 30,60 10,80 62,10

CONS.MEDICA 0,00
3654 EMPRESTIMO CECRES Descontos 376,17 376,17 376,17 376,17 376,17 376,17 376,17 2.633,19
7,48 8,48 9,48 10,48 11,48 12,48 13,48 73,36
3655 COOPERATIVA DE Descontos 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 55,00 385,00
CREDITO-CECRES 0,00
3669 ASSOC.SABESP - BNL Descontos 39,59 15,00 15,00 48,06 7,98 40,00 20,11 185,74
0,00
3703 AUSÊNCIA ABONADA Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
ABONADA Especiais 0,00
3730 CONTRIB.ASSISTENCIAL Descontos 13,26 13,26
SINTAEMA 0,00
SALARIO 0,00
RETROATIVO 0,00
0,00
3750 DIFERENÇA CREDITADA Descontos 428,59 428,59
REAJUSTE 0,00
3764 VALE REFEICAO Descontos 19,90 19,90 19,90 19,90 19,90 21,60 20,75 141,85
0,00
3765 ADIANTAMENTO DE FERIAS Descontos 926,06 4.630,28 5.556,34
0,00
3796 PERCENTUAL DE Vencimentos 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 14,00
Referência: 0
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3885 CONVENIO SUPERMERCADO Descontos 0,00

0,00
4013 IR + PA S/DIAS Descontos 6,06 8,16 15,74 6,72 4,45 12,00 53,13
4014 G20 + ADT P/RETENCAO Descontos 870,58 870,58 870,58 870,58 928,83 928,83 5.339,98
4019 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 0,00
4037 GRAVA BAIXA Vencimentos 1.295,71 1.295,71
GRATIF.FERIAS Especiais 0,00
4040 PREVISAO ADTO. Vencimentos 870,58 870,58 870,58 870,58 928,83 928,83 5.339,98
4044 BAIXA PROV.13SALARIO - Vencimentos 0,00
SAT Especiais 0,00
4045 BAIXA Vencimentos 0,00
4047 BAIXA PROV.FER.SAT Vencimentos 13,33 66,69 4,46 84,48
4048 BAIXA Vencimentos 16,67 83,36 5,57 105,60
4049 BAIXA PROV.OUTROS Vencimentos 18,54 92,70 6,20 117,44
4050 BAIXA PROV.GRATIF.FERIAS Vencimentos 5,18 25,91 1,67 32,76
Especiais 0,00
4051 BAIXA PROV.GRAT.FER.SAL. Vencimentos 6,47 32,39 2,09 40,95
4052 BAIXA PROV.OUTROS Vencimentos 7,20 36,02 2,32 45,54
Referência: 0
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4063 ESTATISTICA - INSS Vencimentos 720,27 782,60 967,54 935,43 1.180,17 731,72 883,13 6.200,86
4064 ESTATISTICA - SAT EMPRESA Vencimentos 69,25 75,25 93,03 89,94 113,47 70,35 84,91 596,20
Especiais 0,00
4065 ESTATISTICA - SALARIO Vencimentos 86,57 94,06 116,29 112,43 141,84 87,94 106,14 745,27
4066 ESTATISTICA - SESI Vencimentos 51,94 56,43 69,77 67,45 85,10 52,76 63,68 447,13
Especiais 0,00
4067 ESTATISTICA - SENAI Vencimentos 34,62 37,62 46,51 44,97 56,73 35,17 42,45 298,07
Especiais 0,00
4068 ESTATISTICA - ADICIONAL Vencimentos 6,92 7,52 9,30 8,99 11,34 7,03 8,49 59,59
4070 ESTATISTICA - FGTS Vencimentos 277,03 301,00 372,13 461,26 453,91 281,43 339,66 2.486,42
Especiais 0,00
4079 INSS NORMAL Descontos 334,29 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 2.458,77
0,00
4081 IMPOSTO DE RENDA Descontos 181,93 244,90 472,26 201,85 133,76 360,20 1.594,90
NORMAL 0,00
4083 ADIANTAMENTO Descontos 870,58 870,58 870,58 870,58 928,83 928,83 5.339,98
4091 BS BRUTA IMPOSTO RENDA Vencimentos 3.462,88 3.762,53 4.651,68 3.571,20 1.043,63 3.211,06 4.245,85 23.948,83
4094 VALOR LIQUIDO Vencimentos 2.317,33 2.317,33
4096 VALOR LIQUIDO Vencimentos 887,16 920,32 953,48 920,32 33,16 928,83 997,99 5.641,26
4097 VALOR LIQUIDO MENSAL Vencimentos 1.166,79 1.406,79 1.981,16 2.204,42 1.311,33 785,00 1.692,17 10.547,66
Especiais 0,00
4103 ANTECIPACAO DE 13O. Vencimentos 1.268,56 1.268,56
SALARIO 0,00
Referência: 0
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4104 13 SALARIO INTEGRAL - 2A Vencimentos 0,00

PARC Especiais 0,00
4105 DIFERENCA 13 SALARIO Vencimentos 0,00
0,00
4106 DESC IRRF 13 SAL FOLHA Descontos 0,00
MENSAL 0,00
0,00
4115 INSS S/13º SAL Descontos 0,00
Especiais 0,00
4117 DESCONTO 1.PARCELA Descontos 0,00
4119 SUPL.APOSENT.S/13SAL.SAB Descontos 0,00
4120 IMPOSTO DE RENDA 13 Descontos 0,00
4128 2PARC.13SALARIO SIPRESE Vencimentos 0,00
NCNB Especiais 0,00
4131 VALOR LIQUIDO Vencimentos 428,59 428,59
4133 REMUNERACAO BASICA Vencimentos 2.487,39 2.487,39 2.487,39 2.072,82 414,57 2.653,80 2.653,80 15.257,16
30,00 30,00 30,00 25,00 5,00 30,00 30,00 180,00
4144 PESO FINAL - UN/SUP Vencimentos 87,00 87,00
Especiais 0,00
4148 CREDITO DE 13 SALARIO Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
4156 LIMITE DE COMPRA CHEQUE Descontos 427,00 427,00 427,00 427,00 427,00 456,00 456,00 3.047,00
Referência: 0
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4161 MES DE PROCESSAMENTO Vencimentos 1,09 2,09 3,09 4,09 5,09 6,09 7,09 28,63
Especiais 0,00
4162 MESES TRABALHADOS NO Vencimentos 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 28,00
ANO Especiais 0,00
4233 ANTEC.PART.RESULTADO Vencimentos 2.384,53 2.384,53
Especiais 0,00
PARTICIPACAO 0,00
4250 MESES DIREITO Vencimentos 12,00 12,00
Especiais 0,00
4268 VALE REFEICAO-TOTAL Vencimentos 397,92 397,92 397,92 397,92 397,92 397,92 414,96 2.802,48
FORNECIDO Especiais 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 168,00
4272 BASE I.R. FERIAS MES Vencimentos 926,05 926,05
Especiais 0,00
4273 BASE I.R. FERIAS PROXIMO Vencimentos 4.630,29 4.630,29
MES Especiais 0,00
4311 LIMITE DE COMPRA CHEQUE Descontos 131,64 131,64 131,64 131,64 131,64 140,48 140,48 939,16
4324 DIFERENÇA Vencimentos 0,01 0,01 0,02
4362 DIAS ÚTEIS NO MÊS Vencimentos 1.741,17 1.658,25 1.824,08 1.658,25 1.658,26 1.857,66 1.946,12 12.343,79
Especiais 21,00 20,00 22,00 20,00 20,00 21,00 22,00 146,00
4385 BS CALCULO SBV Vencimentos 3.462,88 3.762,53 4.651,68 5.765,83 5.673,90 3.517,93 4.245,85 31.080,60
Referência: 0
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4386 CONCESSÃO CH SM Descontos 129,84 129,84 129,84 129,84 129,84 137,69 137,69 924,58
1109 Especiais 15,00 23,00 48,00 31,50 14,00 2,00 30,00 163,50
4397 MOV. ORIGINAL ENTIDADES Vencimentos 615,67 591,66 592,95 626,63 586,96 620,09 601,42 4.235,38
4399 HNC-HS NORMAIS Vencimentos 1.741,17 1.658,25 1.824,08 1.658,25 1.658,25 1.857,65 1.946,11 12.343,76
CONTRATUAIS Especiais 126,00 120,00 132,00 120,00 120,00 126,00 132,00 876,00
4404 HS AUSENTES EMPRESA Vencimentos 331,65 1.326,60 1.658,25
Especiais 24,00 96,00 120,00
4405 HS AUSENTES ATESTADOS Vencimentos 497,47 8,42 24,18 530,07
Especiais 36,00 0,61 1,75 38,36
4407 HNT-HS NORMAIS Vencimentos 1.243,69 1.658,25 1.824,08 1.318,17 307,46 1.857,65 1.946,11 10.155,41
TRABALHADAS Especiais 90,00 120,00 132,00 95,39 22,25 126,00 132,00 717,64
4408 HHT-HORAS HOMENS Vencimentos 1.450,97 1.976,09 2.487,38 1.753,47 500,93 1.887,14 2.388,41 12.444,39
TRABALHADAS Especiais 105,00 143,00 180,00 126,89 36,25 128,00 162,00 881,14
4427 13 SAL.TOTAL NO EXERCICIO Vencimentos 0,00
Especiais 0,00
4428 HS AUSENTES FERIAS E LIC Vencimentos 331,65 1.326,60 1.658,25
PREMIO Especiais 24,00 96,00 120,00
4468 CREDITO V.REF.-HORAS Descontos 16,58 49,74 82,90 49,74 33,16 69,16 301,28
EXTRAS PE 1,00 3,00 5,00 3,00 2,00 4,00 18,00
4476 SABESPREV Vencimentos 72,72 79,01 97,68 121,08 119,15 73,87 89,16 652,67
4477 SABESPREV SAUDE Vencimentos 305,28 305,65 307,41 311,08 320,49 321,16 343,02 2.214,09
4478 SABESPREV SAUD # VALE Vencimentos 187,39 187,62 188,70 190,95 196,73 197,14 210,55 1.359,08
4488 BASE CALCULO CTRB Vencimentos 2.653,79 2.653,79
Referência: 0
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4618 CESTA BÁSICA - VALECARD - Descontos 3,51 3,51 3,51 3,51 3,51 3,51 3,72 24,78
TAXA Especiais 0,00
4647 VALOR TAXA ADM VALE Descontos 0,00
REFEIÇÃO Especiais 0,00
4652 VALE DE REFEICAO TOTAL. Vencimentos 0,00
Totais do Contratado: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
54.471,41 57.505,16 68.032,93 84.114,03 81.260,71 58.941,11 64.663,45 468.988,80

739,24 747,53 849,53 835,31 884,25 679,36 811,44 5.546,66
Totais da Folha: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
54.471,41 57.505,16 68.032,93 84.114,03 81.260,71 58.941,11 64.663,45 468.988,80
739,24 747,53 849,53 835,31 884,25 679,36 811,44 5.546,66
Totais do Local: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
54.471,41 57.505,16 68.032,93 84.114,03 81.260,71 58.941,11 64.663,45 468.988,80
739,24 747,53 849,53 835,31 884,25 679,36 811,44 5.546,66
Totais da Empresa: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
54.471,41 57.505,16 68.032,93 84.114,03 81.260,71 58.941,11 64.663,45 468.988,80
739,24 747,53 849,53 835,31 884,25 679,36 811,44 5.546,66
Totais da Processo LPC: JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL:
184.502,53 178.127,93 183.515,39 188.035,87 217.293,34 170.680,93 220.982,60 2.317.663,00
2.382,59 2.296,00 2.524,83 2.336,68 2.739,34 2.185,36 3.185,96 30.026,62
Referência: 0
Página: 44
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_0001464-30.2014.5.02.0053
Poder Judiciário
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO

ATOrd 0001464-30.2014.5.02.0053

Partes:
RECLAMANTE: EDSON ALVES PEREIRA - CPF: 022.941.568-70
ADVOGADO: TATIANA LOURENCON VARELA - OAB: SP233035
RECLAMADO: CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP
- CNPJ: 43.776.517/0001-80
ADVOGADO: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - OAB: SP300795
ADVOGADO: MARIA JULIANA LOPES LENHARO BOTURA - OAB: SP145401
TERCEIRO INTERESSADO: UNIÃO FEDERAL (PGF) - CNPJ: 05.489.410/0001-61
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - 1bf0e41
o3
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA a VARA
DO TRABALHO DA COMARCA DE SÃO PAULO — SP
EDSON ALVES PEREIRA, brasileiro, casado,

Técnico em Sistema de Saneamento, nascido em 13 de novembro de
1963, filho de JOSEFA MARIA PEREIRA, portador da CTPS n °
13318, série 00044/SP e da cédula de identidade R.G. n° 13.314.201-2
SSP/SP, inscrito no PIS sob n°. 107.2465.674-7 e no CPF sob o n°
022.941.568-70, domiciliado e residente à Rua Alberto Dias Baptista, n°
347, Vila Bom Jardim, São Paulo-SP, CEP 04937-190; por suas
advogadas e bastante procuradoras (MANDATO ANEXO), vem perante
Vossa Excelência, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
em face de COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO

ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP, pessoa jurídica de economia
mista, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 43.776.517/0001-80, situada à Rua
Costa Carvalho, n° 300, Pinheiros, município de São Paulo-SP, CEP:
05429-000, pelos fatos abaixo aduzidos.
PRELIMINARMENTE
1- DA CONCILIAÇÃO PRÉVIA
Primeiramente cumpre informar que o autor

não se submeteu a tentativa perante Comissão de Conciliação Prévia,
Assinado eletronicamente por: MARIANA SOARES DE MELO LOURENCO - 24/11/2015 18:45 - 5a37659
Número do processo: ATOrd 0001464-30.2014.5.02.0053
ID. 5a37659 - Pág. 1
04
uma vez que não há câmara de conciliação instalada na reclamada ou na
entidade sindical da categoria profissional do reclamante.
Não obstante o argumento acima exposto

cumpre ressaltar que o comparecimento perante o Núcleo de Conciliação
Prévia é faculdade do obreiro, não se tratando de pressuposto processual
ou condição da ação, devendo ser apreciado o pedido, pois trata-se de
garantia constitucional o acesso à tutela jurisdicional.
O E. TRT da 02' Região já pacificou

entendimento nesse sentido pela edição da Súmula n.°. 02 do E.
Tribunal. Vejamos:
"O comparecimento perante a Comissão de

Conciliação Prévia é uma faculdade assegurada ao
Obreiro, objetivando a obtenção de um titulo
executivo extrajudicial, conforme previsto pelo
artigo 625-E, parágrafo único da CLT, mas não
constitui condição da ação nem tampouco
pressuposto processual na reclamatória trabalhista,
diante do comando emergente do artigo 50, XXXV
da Constituição Federal".
Vale citar as seguintes ementas proferidas pelas

Turmas do E. TRT/SP:
EMENTA:
1-PRELIMINAR. CARÊNCIA DE AÇÃO.
INTERESSE DE AGIR. COMISSÃO DE
CONCILIAÇÃO PRÉVIA. O comparecimento
perante a Comissão de Conciliação Prévia é urna
faculdade assegurada ao Obreiro, objetivando a
obtenção de um titulo executivo extrajudicial (art.
625- E, parágrafo único, CLT), mas não constitui
condição da ação, nem tampouco pressuposto
processual na reclamatória trabalhista (art. 50,
XXXV, CF). Inteligência da Súmula n°. 2 deste E.
Regional. Rejeito a preliminar.
(TRT-02" Região. T U R M A : 4a• D A T A DE
JULGAM ENTO: 26/04/2011 ACÓRDÃO N°:
2011oi02() PR OC ES SO
00703002920085020065 (00703200806502008).
ID. 5a37659 - Pág. 2
o5
DATA DE PUBLICAÇÃO: 06/05/2011.

RELATORA: MARIA ISABEL CUEVA
MORAES. REVISORA: SERGIO WINNIK).
Dessa forma, restam demonstrados os motivos

pelos quais a presente demanda não foi submetida à Comissão de
Conciliação Prévia, cumprindo assim o requisito previsto no § 30 do
artigo 625-D da Consolidação das Leis do Trabalho.
2- DA JUSTIÇA GRATUITA
Pleiteia o autor os benefícios da Justiça

Gratuita, conforme Declaração de Pobreza anexa (Doc. N°. 02), tendo
em vista os termos da Lei 1.060/50 e Lei 7.115/1983, aplicadas à esta
Justiça Especializada.
O autor também embasou seu pleito no § 3° do

artigo 790 da CLT e na Orientação Jurisprudencial n° 269 da SDI-1
do C. TST.
Esclarece o reclamante que o ônus do

pagamento de eventuais custas processuais iria sobremaneira refletir no
próprio sustento e de sua família.
3- DO CONTRATO DE TRABALHO
3.1
O autor foi contratado pela reclamada em 03
de junho de 1997, para exercer a função de Técnico em Controle
Sanitário, mediante salário inicial de R$ 763,02 (setecentos e sessenta e
três reais e dois centavos) por mês. Atualmente exerce o cargo de
Técnico em Sistema de Saneamento, recebendo atualmente o salário
base mensal de R$ 3.583,54 (três mil quinhentos e oitenta e três reais e
cinquenta e quatro centavos), conforme Demonstrativo de Pagamento do
mês de Março de 2014 (Doc. anexo).
O reclamante trabalha na Rua Grahan Bell

no. 647, Alto da Boa Vista, São Paulo-SP, que pertence à jurisdição
da Capital-SP, razão pela qual esta reclamatória foi distribuída
neste foro.
ID. 5a37659 - Pág. 3
4. DA JORNADA DE TRABALHO
4.1
O autor labora em escala 4x2x4, da seguinte
forma:
- trabalha 4 (quatro) dias no horário das 06h00 às 14h00;

- trabalha 2 (dois) dias no horário das 22h00 às 06h00;
- folga os 04 (quatro) dias seguintes.
O reclamante não tem horário de intervalo para

descanso e refeição.
O autor geralmente prorroga a jornada de

trabalho, como demonstram os pagamentos constantes em holerites a
título de horas extras, sempre com o adicional de 50% e 100%.
5. DA DIFERENÇA DE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Durante todo o contrato de trabalho o

reclamante recebeu adicional de periculosidade no valor equivalente a
12% do valor da remuneração base.
Nos termos do artigo 193, § 10 da CLT:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações

perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco
acentuado em virtude de exposição permanente do
trabalhador a:
nt-
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica
,r c
a.
ID. 5a37659 - Pág. 4
o
II - roubos ou outras espécies de violência física nas
atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
§ 1° - O trabalho em condições de periculosidade

assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta
por cento) sobre o salário sem os acréscimos
resultantes de gratificações, prêmios ou participações
nos lucros da empresa.
Assim, ante a previsão legal do percentual de

30% para o pagamento do adicional de periculosidade, é totalmente
ilegal a prática adotada pela reclamada de efetuar o pagamento a
menor, no percentual de apenas 18%, devendo a reclamada ser
condenada ao pagamento da diferença de 18% de adicional de
periculosidade.
A Súmula 364 do C. TST dispõe que:
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. EXPOSIÇÃO

EVENTUAL, PERMANENTE E INTERMITENTE
(cancelado o item II e dada nova redação ao item I) -
Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27,30 e 31.05.2011
Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado
exposto permanentemente ou que, de forma intermitente,
sujeita-se a condições de risco. Indevido, apenas, quando
o contato dá-se de forma eventual, assim considerado o
fortuito, ou o que, sendo habitual, dá-se por tempo
extremamente reduzido. (ex-Ojs da SBDI-1 nos. 05 -
inserida em 14.03.1994 - e 280 - DJ 11.08.2003)
A atitude da reclamada fere os termos da

Súmula, que solidificou o entendimento manso e pacifico de nossos
Tribunais estabelecendo que o adicional por periculosidade não pode ser
menor do que o fixado em Lei e nem pode ser proporcional à exposição
ao risco.
Nesse sentido é o entendimento do E. TRT-03"

Região, cuja ementa de acórdão requer permissão para transcrever:
ID. 5a37659 - Pág. 5
ce
EMENTA: CEMIG. ADICIONAL DE

PERICULOSIDADE. BASE DE CÁLCULO. O
preceito constitucional de pagamento do adicional para
atividades penosas, insalubres ou periculosas, na forma
da lei, não pode ser transacionado por norma autônoma.
Não se admite validamente "negociada" a renúncia de
direito assegurado ao trabalhador como norma de
segurança e saúde, como no caso vertente em que as
normas coletivas alteraram a base de cálculo e,
consequentemente, reduziram o valor do adicional de
periculosidade previsto legalmente.
(TRT-03" REGIÃO. 3" TURMA. PROCESSO: 0001386-
28.2012.5.03.0134. DATA DA PUBLICAÇÃO:
10/06/2013. RELATOR: César Pereira da Silva Machado
Júnior)
Cumpre destacar que, em Reclamação

Trabalhista semelhante, contra a mesma reclamada e mesmo objeto
(Processo: 0000122-91.2014.5.02.0373), o D. Juízo da 03" Vara do
Trabalho de Mogi das Cruzes-SP, da mesma forma, reconheceu ser
desnecessária a prova técnica já que a empregadora confessou
naquela ação que o reclamante faz jus ao adicional de periculosidade
no percentual de 12%, e, que este percentual corresponde a 57
minutos de exposição a agentes de risco por dia, não podendo se
falar em exposição eventual, tendo fixado o adicional em 30% e
condenado a ré ao pagamento da diferença com integração em férias
acrescidas do terço constitucional, 13° salário, horas extraordinárias,
adicional noturno e FGTS.
Requer o reclamante permissão para

transcrever trecho da sentença proferida nos autos do Processo:
0000122-91.2014.5.02.0373:
"ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
A prova técnica não foi determinada pelo Juízo. Nos
termos do artigo 420 do CPC a prova pericial consiste em
exame, vistoria ou avaliação, e o parágrafo único dispõe
que o juiz indeferirá a perícia quando a prova do fato não
depender do conhecimento especial de técnico, for
o
.„
ID. 5a37659 - Pág. 6
C(1
desnecessária em vista de outras provas produzidas ou a

verificação for impraticável.
Ainda, o artigo 427 preceitua que o juiz poderá dispensar
prova pericial quando as partes, na inicial e na
contestação, apresentarem sobre as questões de fato
pareceres técnicos ou documentos elucidativos que
considerar suficientes.
No caso desses autos a reclamada confessa que o
reclamante faz jus ao adicional de periculosidade no
percentual de 12% da jornada de trabalho, em razão da
eventualidade na exposição.
Confessa a reclamada quanto a exposição não há falar na
necessidade da realização da prova técnica.
O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por
mera liberalidade da empresa, ainda que de forma
proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em
percentual inferior ao máximo legalmente previsto,
dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art.
195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do
trabalho em condições perigosas.
Inteligência da Orientação Jurisprudencial n. 406 da SDI-
1 do E. TST.
Considerando a jornada de oito horas, confesso o direito a
12%, significa confissão de exposição em 57 minutos por
dia, assim não há falar que a exposição enquadrase como
eventual, fortuito ou extremamente reduzido, afastando-
se a tese de exposição eventual.
A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho no
RR-1174-23.2010.5.15.0011 deu provimento a recurso de
um empregado para reconhecer seu direito de receber
adicional de periculosidade pelo contato que mantinha
diariamente, por sete minutos, com agentes perigosos.
Acolho o pedido, condenando a parte-reclamada no
pagamento de adicional de periculosidade com integração
em férias acrescidas do terço constitucional, 13° salário,
horas extraordinárias, adicional noturno e FGTS,
permitida a dedução dos valores já recebidos pelo
reclamante sob o mesmo titulo.
Rejeito o pedido de integração dessa verba no descanso
semanal remunerado, pois, fixada em base mensal,
contemplando todos os dias do mês, inclusive o descanso
semanal remunerado. Por analogia a Orientação
c
Jurisprudencial n. 103 da SDI-1 rejeitando a integração b.0
Ik
ID. 5a37659 - Pág. 7
do adicional de insalubridade no descanso semanal
remunerado e feriados.
Fixo o adicional de periculosidade no percentual de 30%,
tendo como base para cálculo do adicional de
periculosidade o salário do reclamante nos termos do
artigo 193, parágrafo 1° da CLT - Consolidação das Leis
do Trabalho."
ALIÁS, CUMPRE ESCLARECER QUE A

RECLAMADA RECONHECEU O DIREITO DO RECLAMANTE
AO CORRETO PERCENTUAL DE 30% DE ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE, EFETUANDO O PAGAMENTO DESTA
VERBA DESDE MAIO DE 2014 EM HOLERITE (DOCUMENTO
ANEXO), CONTUDO, SEM SUA INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO,
BEM COMO, SEM OS DEVIDOS REFLEXOS NAS DEMAIS
VERBAS.
Pelo exposto, requer seja reclamada

condenada ao pagamento de diferença de adicional de
periculosidade (18% da remuneração) não pago durante o contrato
de trabalho, nos termos do artigo 193, § 1° da CLT e Súmula 364 do
C. TST.
6. D A IN TEGR AÇÃO DO ADIC IONA L DE PERICULOSIDADE

AO SALÁRIO
A reclamada nunca integrou o adicional de

periculosidade, pago habitualmente, no cômputo das horas extras,
adicional noturno, com reflexos no FGTS, em desrespeito ao artigo 457
da CLT, às Súmulas 132 e 264 do C. TST e Orientação
Jurisprudencial 259, SBDI-1.
Art. 457 da CLT - Compreendem-se na remuneração do

empregado, para todos os efeitos legais, além do salário
devido e pago diretamente pelo empregador, como
contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.
§ 1° - Integram o salário não só a importância fixa
estipulada, como também as comissões, percentagens,
gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos
pagos pelo empregador.
ID. 5a37659 - Pág. 8
1I
Súmula n° 132 do TST

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO
(incorporadas as Orientações Jurisprudenciais n's 174 e
267 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20,22 e 25.04.2005
I - O adicional de periculosidade, pago em caráter
permanente, integra o cálculo de indenização e de horas
extras (ex-Prejulgado n° 3). (ex-Súmula n° 132 - RA
102/1982, DJ 11.10.1982/ DJ 15.10.1982 - e ex-OJ n°267
da SBDI-1 - inserida em 27.09.2002)
II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se
encontra em condições de risco, razão pela qual é
incabível a integração do adicional de periculosidade
sobre as mencionadas horas. (ex-OJ n° 174 da SBDI-1 -
inserida em 08.11.2000)

HORA SUPLEMENTAR. CÁLCULO (mantida) -
Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
A remuneração do serviço suplementar é composta do
valor da hora normal, integrado por parcelas de natureza
salarial e acrescido do adicional previsto em lei, contrato,
acordo, convenção coletiva ou sentença normativa.
Orientação Jurisprudencial no. 259 da SDBI-1.

ADICIONAL NOTURNO. BASE DE CÁLCULO.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE.
INTEGRAÇÃO (inserida em 27.09.2002)
O adicional de periculosidade deve compor a base de

cálculo do adicional noturno, já que também neste horário
o trabalhador permanece sob as condições de risco.
Portanto, deve ser reconhecido por este D.

Juízo que o adicional de periculosidade deve integrar a base de
cálculo para o cômputo das horas extras e adicional noturno, e,
consequentemente, condenando-se a reclamada ao pagamento da
diferença de horas extras e reflexos pagos sem a integração do
ID. 5a37659 - Pág. 9
1
referido adicional, além de integrar o salário para o cômputo das

demais verbas salariais pleiteadas nesta demanda (adicional noturno
e horas extras, com reflexos em DSR's, 13° salários, férias + 1/3 e
FGTS, durante todo o período contratual).
Nesse sentido é o entendimento do E. TRT-02"

Região:
Horas extras. Base de cálculo. As horas extras devem ser

apuradas com base na remuneração habitualmente
recebida pelo empregado e, na falta de disposição
normativa expressa contrária, as parcelas habitualmente
pagas pelo empregador integram a remuneração para
todos os fins, inclusive o cálculo das horas extras (art.
457, CLT e Súmula 264, TST).
(TRT-02a REGIÃO. 8" TURMA. Acórdão: 20131215366.
PROCESSO: 20130068525. Data Julg.: 06/11/2013 Data
Pub.: 12/11/2013. Relator: ADALBERTO MARTINS)
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM

RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO NO CÔMPUTO
DAS HORAS EXTRAS E DO ADICIONAL
NOTURNO. POSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA
CONSOLIDADA PELO TRIBUNAL SUPERIOR DO
TRABALHO. Consoante jurisprudência pacificada pelo
Tribunal Superior do Trabalho, consubstanciada no item 1
da Súmula 132, bem como na OJ 259 da SBDI-1, o
adicional de periculosidade deve incidir no cômputo das
horas extras e do adicional noturno, respectivamente.
Decisão de Tribunal Regional do Trabalho nesse sentido,
o que impossibilita o processamento do recurso de
revista, a teor do que dispõem o § 4° do artigo 896 da
CLT e a Súmula 333 do TST. Agravo de instrumento a
que se nega provimento.
Data de publicação: 15/08/2008.
Pelo exposto, REQUER:
ID. 5a37659 - Pág. 10
1•
1) Seja reconhecido por este D. Juízo que o adicional de

periculosidade deve integrar a base de cálculo para o cômputo
das horas extras e adicional noturno,
2) Consequentemente, requer a condenação da reclamada ao
pagamento da diferença de horas extras e reflexos em FGTS
pagos sem a integração do referido adicional;
3) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de
periculosidade (30%) ao salário para o cômputo das demais
verbas salariais pleiteadas nesta demanda (adicional noturno e
horas extras, com reflexos em DSR's, 13° salários, férias + 1/3
e FGTS, durante todo o período contratual).
7. DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE TURNO NO

CÔMPUTO DAS HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO
COM REFLEXOS
A partir de abril de 2013, o autor passou a

receber adicional de turno no importe de 15% do valor da
remuneração base.
Ocorre que a reclamada não integra esse

adicional, pago habitualmente, nas horas extras e reflexos em 13°
salários, férias + 1/3, DSR's e FGTS.
Como exposto no item anterior, as verbas

habitualmente pagas pelo empregador integram a remuneração para o
cômputo das horas extras e reflexos, nos termos do artigo 457 da CLT e
Súmula n°. 264 do C. TST.
Dessa forma, é devido ao reclamante o

recebimento da diferença das horas extras e reflexos pagos sem a
integração do adicional de turno, bem como, o recebimento de horas
extras e reflexos com a integração do referido adicional.
ID. 5a37659 - Pág. 11
Ii
1) Seja reconhecido por este D. Juízo que o adicional de TURNO

deve integrar a base de cálculo para o cômputo das horas
extras,
2) Consequentemente, requer a condenação da reclamada ao
pagamento da diferença de horas extras e reflexos em 13°
salário, férias e FGTS pagos sem a integração do adicional de
turno;
3) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de turno ao
salário para o cômputo das demais verbas salariais pleiteadas
nesta demanda (horas extras, com reflexos em 13° salários,
férias + 1/3 e FGTS, durante todo o período contratual).
8. DO ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO

8.1 - DA MAJOR AÇÃO DE 1, 0% AO ANO, CONGELADO
DESDE 1999
O reclamante sempre recebeu mensalmente a
verba denominada adicional de tempo de serviço, que era majorada em
1,0% a cada ano.
Ocorre que a partir de 1999 a reclamada deixou

de majorar referido adicional, tendo congelado o percentual em 2,0% do
salário-base.
Ora, é vedado ao empregador alterar condição

de trabalho que cause prejuízo ao trabalhador, sob pena de afronta ao
Princípio Constitucional do Direito Adquirido (artigo 5°, inciso
XXXVI, da Lei Maior) e violação a Lei Federal (art. 468 CLT):
Artigo 5°, inciso XXXVI, CF:

"A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico
perfeito e a coisa julgada."
Art. 468, da CLT:

"Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a
alteração das respectivas condições por mútuo
consentimento, e ainda assim desde que não resultem,
ID. 5a37659 - Pág. 12
direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob
pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia."
A Lei de Introdução ao Código Civil, em seu

artigo 6°, § 2°, prevê o que segue:
"Art. 6° A Lei em vigor terá efeito imediato e geral,

respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a
coisa julgada.
§ 2° Consideram-se adquiridos assim os direitos que o

seu titular, ou alguém por ele, possa exercer, como
aqueles cujo começo do exercício tenha termo pré-fixo,
ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de
outrem."
Deste modo, temos que a reclamada agiu

indevidamente ao congelar o adicional de tempo de serviço em 2,0% do
salário-base, devendo atualizar a majoração devida ao reclamante
conforme tabela a seguir:
ANO ATS pago ATS correto

1997
1998 1,00% 1,00%
1999 2,00% 2,00%
2000 2,00% 3,00%
2001 2,00% 4,00%
2002 2,00% 5,00%
2003 2,00% 6,00%
2004 2,00% 7,00%
2005 2,00% 8,00%
2006 2,00% 9,00%
2007 2,00% 10,00%
2008 2,00% 11,00%
2009 2,00% 12,00%
2010 2,00% 13,00%
2011 2,00% 14,00%
2012 2,00% 15,00%
2013 2,00% 16,00%
2014 2,00% 17,00%
ID. 5a37659 - Pág. 13
Assim, requer seja determinado à reclamada
que efetue a majoração do adicional por tempo de serviço no
percentual de 1% ao ano, bem como, seja a reclamada condenada ao
pagamento de diferenças de adicional de tempo de serviço, pagos
mensalmente a menor desde 1999, para que seja devidamente
corrigido, conforme tabela acima, com aumento de 1% ao ano.
8.2 - INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE TEMPO DE

SERVIÇO AO SALÁRIO
A reclamada nunca integrou o adicional de

tempo de serviço na remuneração do autor, tendo deixado de computar
referida verba no cálculo de horas extras, e seus reflexos em 130 salário,
férias + 1/3, FGTS + 40%, aviso prévio.
Ocorre que referido adicional deve integrar o

salário para todos os fins, conforme entendimento solidificado pelo
Colendo TST pela edição da Súmula 203, in verbis:

"GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE
SERVIÇO. NATUREZA SALARIAL
(mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e
21.11.2003
A gratificação por tempo de serviço integra
o salário para todos os efeitos legais."
O Supremo Tribunal Federal também editou

súmula sobre o mesmo tema:
Súmula n° 207 do STF

"AS GRATIFICAÇÕES HABITUAIS,
INCLUSIVE A DE NATAL,
CONSIDERAM-SE TACITAMENTE
CONVENCIONADAS, INTEGRANDO O
SALÁRIO." ,-,
M
=
CU:7
Ct.
A,
ID. 5a37659 - Pág. 14
4-4-
E neste sentido tem sido o entendimento manso

e pacífico de nossos Tribunais, vejamos:
"ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO.

BASE DE CÁLCULO DAS HORAS
EXTRAS. O adicional por tempo de serviço
integra a base de cálculo das horas extras tendo
em vista a sua natureza salarial e o pagamento
com habitualidade."
(TRT12. 3A TURMA. AP 0002742-
24.2012.5.12.0032. Publicado no TRTSC/DOE
em 16/10/2013. Relatora: MARIA DE
LOURDES LEIRIA)
"ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO.

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE
DE CÁLCULO. Os adicionais deverão ser
calculados com base no salário percebido pelo
obreiro, ante a natureza remuneratória que
lhe é atribuída pelo ordenamento
constitucional."
(TRT-02a Região. Turma: 04. Acórdão:
20090411069. Processo: 20090180202. Data
Julg.: 26/05/2009. Data Pub.: 05/06/2009.
Relator: SERGIO WINNIK.)
"Adicional por Tempo de Serviço. CODESP. A

forma de cálculo do adicional por tempo de
serviço não se confunde com a possibilidade de
reflexos deste nos demais títulos do contrato.
No presente caso, o adicional é calculado sobre
o salário-base. Não existe, no entanto, norma
vedando as suas integrações. Daí, à hipótese se
aplica a regra geral. Incidência da Súmula 203
do TST."
(TRT-02a Região. Turma: 10. Acórdão:
20070245945. Processo: 20050055024. Data
Julg.: 10/04/2007. Data Pub.: 24/04/2007.
Relator: JOSÉ RUFFOLO)
Dest a rt e, req uer a co ndena ção da recla mada

ao pag am en t o de diferenças deco rren t es da não int egração do
ID. 5a37659 - Pág. 15
Is
adicional de tempo de serviço ao salário para o cômputo aviso
prévio, adicional noturno e horas extras, com reflexos em 13°
salários, férias + 1/3 e FGTS + 40%, durante todo o período
contratual.
9. DA PRORROGAÇÃO DA JORNADA NOTURNA
Nos dias em que a jornada noturna é das

22:00h as 06:00h só é pago adicional noturno até às 05:00, sendo devido
o adicional noturno, horas extras e reflexos até o horário efetivamente
trabalhado (Súmula 60 TST).
• "Súmula n° 60 do TST
ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E
PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO (incorporada a
Orientação Jurisprudencial n° 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20,
22 e 25.04.2005
I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do
empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula n° 60 - RA 105/1974, Dl
24.10.1974)
II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada
esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese
do art. 73, § 5°, da CLT. (ex-OJ n° 6 da SBDI-1 - inserida em
25.11.1996)"
• Além disso, é devido ao reclamante também as

horas extras e reflexos quando há prorrogação da jornada até às 14h00, o
que será provado na instrução processual.
Nesse sentido é o entendimento manso e

pacífico da recente jurisprudência, que requer permissão para transcrever
as seguintes ementas:
"TRT-PR-20-09-2013 ADICIONAL
NOTURNO. PRORROGAÇÃO. O adicional
noturno é devido também para horas cz3
trabalhadas em prorrogação da jornada noturna 0.0

scG
CL.
ID. 5a37659 - Pág. 16
11
(ou seja, além das 5h), já que a prorrogação da
jornada não retira o seu caráter fatigante que,
ao contrário, acentua-se, justificando a
continuidade da percepção do adicional
noturno, nos termos do § 50, do artigo 73, da
CLT. Aliás, diante da literalidade da Súmula
60, II, do TST, o cumprimento integral da
jornada em horário noturno é gênese de direito
ao recebimento do adicional noturno sobre as
horas trabalhadas em prorrogação. Sentença
mantida."
(TRT-PR-28769-2012-016-09-00-0-ACO-
37662-2013 - 6A. TURMA. Publicado no
DEJT em 20-09-2013Relator: SUELI GIL EL
RAFIHI
"FNI EN' t , ‘
ADI CI ONA I, N(Yfl 'RNO,
PR O R R OG A Ç Ã O IM JORNADA
1110RARIO DIU RN( ) .
labor lado 1flO «W prorrof.2.aeà(.
Hrmacti noturim. re. cher o mcsok,
tralmnema■ d e i i 1JI1to uo a d i c io n a l notHrn.o
' , C C \ r d i d o
co nmr d ni e i n t e mm a ç ã o L I L I C i1 i o
73, d i Cl 1. sectindadHL„.1:i Súmula
item II. d o C . I S I
[In RI GI ()uh rir-
urnra Proee o: 0000820-0.. )0 12.5.1 1
!)c o o 1 11296/2013-PATR.
l' i t h l wd ç à o : : 4 ( ) ; ..?()1 4 R. -ilt or l r I \131(.
\S S I I I I
"Ementa: HORA NOTURNA. REDUÇÃO.

PERÍODO LABORADO EM
PRORROGAÇÃO AO HORÁRIO
NOTURNO. DIREITO ASSEGURADO AO
TRABALHADOR. NORMA AFETA À
SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA DO
TRABALHO. O trabalho noturno é o prestado
no período a que se refere o § 20 do art. 73 da
CLT, que para o trabalhador urbano é o serviço
desempenhado entre as 22 horas de um dia e as
ID. 5a37659 - Pág. 17
5 horas do dia seguinte, interregno de trabalho
sabidamente mais penoso e que deve ser
desestimulado. A própria lei aponta nessa
direção ao tratar de forma diferenciada o labor
prestado nessas condições. Assim, revela-se
manifesto que o trabalho prestado em
prorrogação da jornada noturna cumprida deve
reger-se pelo mesmos critérios, ou seja, tanto
considerando a redução da hora noturna quanto
ao pagamento do adicional respectivo,
consoante preconizam o art. 73, § 50, da CLT, e
o entendimento consolidado no TST (Súmula
n° 60, parte II).
(TRT-12a Região. Acórdão- 1 'Câmara.
Processo: N° 0002209-38.2012.5.12.0041.
Publicado , nno
Relatora: o TRTSC/DOE em 20-05-2014.
Maria L. Pereira)
Destarte, requer a co nd en aç ão da ré às
ve rb as decorrent es da pro rrog aç ão da jornada not urna (adicional
n o t u rn o e h o ra s e xt ra s e re f le xo s ) , n o s t e rm o s d a S ú m u la 6 0 d o C .
TS T.
10. D A S U P R E S S Ã O D O I N T E R V A L O I N T R A J O R N A D A
O reclamante trabalha em jornada contratual de

8 horas diárias, fazendo habitualmente horas extras, sem, contudo,
usufruir de intervalo para refeição e descanso.
É inadmissível a conduta da reclamada de

impor a seus trabalhadores jornada de trabalho sem intervalos,
almejando pura e simplesmente resultados favoráveis em suas metas e
lucros, em total prejuízo à saúde fisica e mental de seus trabalhadores.
A reclamada extirpou do reclamante o direito

ao descanso e intervalo para alimentação, aniquilando qualquer
possibilidade do trabalhador recuperar suas energias, atropelando de
ID. 5a37659 - Pág. 18
7_1
1
forma brutal normas de saúde e segurança do trabalho, demonstrando tão

somente sua total despreocupação quanto à higidez fisica e mental dos
trabalhadores, em total desrespeito ao artigo 71 da CLT.
Sobre o tema, Maurício Godinho Delgado

(Curso de Direito do Trabalho, 12 ed. — São Paulo : LTr, 2013), leciona
brilhantemente que o desrespeito ao intervalo intrajomada implica, no
mínimo, falta administrativa em desfavor à empregadora; e no caso de
desrespeito ao intervalo remunerado, o pagamento deve corresponder ao
período integral da hora trabalhada com o adicional de horas extras:
"C) Intervalos Intrajornadas: repercussões jurídicas de

seu desrespeito — As normas jurídicas que regulam os
1 intervalos intrajornadas são imperativas, como se sabe.
Seu desrespeito na prática contratual implica, no mínimo,
falta administrativa, por conspirar a infração contra
critérios de preservação da saúde pública no ambiente de
trabalho (art. 75, CLT).
Contudo, além disso, outra importante repercussão pode
resultar desse desrespeito, em conformidade com o tipo
de intervalo afrontado.
a) Desrespeito a Intervalo Remunerado — Tratando-se de
desrespeito a intervalo remunerado, a repercussão
consistirá no pagamento do referido período, como se
fosse tempo efetivamente trabalhado. Tendo esse lapso
temporal natureza de componente da própria jornada de
• trabalho, de tempo de serviço obreiro para todos os fins
(trata-se de interrupção contratual, lembre-se), tal
desrespeito ensejará o pagamento do período
correspondente como se fosse hora (ou fração desta)
efetivamente laborado.
Esclareça-se que, caso o acréscimo do intervalo venha
produzir a suplantação da jornada regular, o pagamento
será feito, evidentemente, com o adicional de horas extras
cabível".
No mesmo sentido é o entendimento da

jurisprudência atual e dominante, cujas ementas, requer permissão para O'
.--.
transcrever: CZ A k
b
C
stl
a
.
ID. 5a37659 - Pág. 19
I
-z7-
INTERVALO INTRAJORNADA. NÃO

CONCESSÃO OU CONCESSÃO PARCIAL.
A inobservância do direito ao intervalo
intrajornada de uma hora implica o pagamento
total do período mínimo legal, ainda que a
supressão do tempo de descanso para repouso e
alimentação tenha sido parcial. (RO 0000014-
79.2012.5.12.0009, SECRETARIA DA 2A
TURMA, TRT12, GILMAR CAVALIERI,
publicado no TRTSC/DOE em 09/10/2013)
"INTERVALO INTRAJORNADA.
SUPRESSÃO PARCIAL. PAGAMENTO
1 INTEGRAL. Após a edição da Lei n. 8.923/94,
que acrescentou o § 4° ao artigo 71 da CLT, a
falta de concessão ou concessão parcial de
intervalo para repouso e alimentação impõe a
obrigação de pagamento do período
correspondente ao intervalo não concedido,
acrescido do adicional de 50%, não havendo
falar em limitação da condenação apenas ao
tempo remanescente para integralizar o mínimo
fixado em lei. Nesse sentido se firmou a
jurisprudência dessa E. Câmara, que passa a
observar o entendimento contido no item I da
Súmula n. 437 do E. TST. Recurso da
reclamada a que se nega provimento."
• (TRT-15a Região. 01' Turma — 02 Câmara.
Processo: 0000110-18.2013.5.15.0093. Data da
Publicação: 11/10/2013. Relator: José Otávio
de Souza Ferreira).
Destarte, deve a reclamada ser condenada ao

pagamento de 01 (uma) hora extra por dia pela supressão do intervalo
para refeição e descanso, com reflexos em DSR's, férias + 1/3, 13°
salários e FGTS.
Pelo exposto, requer o autor a condenação da c,

r.,
reclamada ao pagamento de 01 hora extra por dia, pela supressão de (01)
(A
ID. 5a37659 - Pág. 20
z3
hora de intervalo intraj ornada, bem como, o pagamento de reflexos em

13° salários, férias +1/3 e FGTS.
11. DA INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS
Com o advento do novo Código Civil, foi

incorporado ao Direito Pátrio a figura da plena reparação do dano, em
conformidade com os clássicos ensinamentos de Chiovendal:
"A atuação da lei não deve representar uma

diminuição patrimonial para a parte a cujo
favor se efetiva; por ser interesse do Estado
que o emprego do processo não se resolva em
prejuízo de quem tem razão."
A idéia que se encontra na Lei, é de impor ao

culpado pelo inadimplemento o dever de indenizar, ou seja, deve-se
livrar o prejudicado de todo e qualquer dano proveniente do ato faltoso.
No caso em apreço, deferidas as verbas

pleiteadas ao autor, certamente haverá dedução dos honorários
advocaticios firmados com suas patronas, os quais foram fixados em
10% sobre o valor de condenação.
Tal dedução, decerto, prejudicará o obreiro, na

medida em que não permitirá a satisfação integral do dano, impondo aos
autores o ônus pelo pagamento de honorários advocaticios que só foram
necessários em face da recusa da reclamada na satisfação voluntária da
obrigação.
O reclamante não pode ser prejudicado,

arcando com os danos decorrentes da despesa de pagamento de
honorários advocatícios, pois fora obrigado a contratar advogado por
culpa da reclamada, que lhe sonegou as horas extras a que tem direito.
O artigo 927 do Código Civil de 2002 dispõe: C■1
1 ChiovendainstituiçÕes de Direito Processual Civil, II ed., p. 285. c.
ID. 5a37659 - Pág. 21
2
•
"Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187),

causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".
Ressalte-se que o dano causado pela reclamada

ao reclamante ao não pagar-lhes as horas in itinere, cujo valor tem
caráter alimentício, impõe ao labor prestado pelo autor o status de
"Trabalho Escravo".
A reclamada deve reparar o dano que causou

ao reclamante. Mas não apenas parte do dano com o pagamento das
verbas devidas, mas o dano por inteiro.
Se o trabalhador receber as verbas trabalhistas
1 e dessas verbas tiverem que descontar os custos que tiveram para

ingressar com a ação, não terão sido reparados os danos por eles
sofridos, mas apenas parte do dano.
Esses custos não podem representar redução

das verbas trabalhistas a que o trabalhador faz jus.
É sabido que o trabalhador sendo obrigado a

arcar com o pagamento de 10% do valor recebido para custear seu
Advogado, o que lhe causa evidente prejuízo, ficando o ex-empregador
sem qualquer responsabilidade em ressarci-los, numa manifesta
injustiça, o que resulta em recebimento pelo empre2ado de apenas 90%
do que lhe era devido.
• Assente em direito de que quem causa prejuízo
a outrem deve ressarcir integralmente a parte contrária, à luz do que
dispõe o art. 927 do Código Civil.
O art. 389 do Código Civil prevê, não só a

reparação por perdas e danos, mas também o pagamento dos honorários
advocatícios. Já o art. 404 do mesmo diploma legal, ao tratar das perdas
e danos, incorpora as despesas com advogado como dano a ser suportado
pelo devedor, senão vejamos:
"Art. 389- Não cumprida a obrigação,

responde o devedor por perdas e danos, mais ( NI
juros e atualização monetária segundo índices C

bC
•ra
ID. 5a37659 - Pág. 22
25
t
oficiais regularmente estabelecidos e

honorários advocatícios."
Portanto, o mínimo que o infrator das leis

trabalhistas tem de pagar são as verbas trabalhistas a que o empregado
faz jus e as despesas que o trabalhador teve para cobrar judicialmente
tais verbas, incluídos aí, os honorários de seu advogado.
Saliente-se que não se trata de condenação em

verba honorária, já que esta tem natureza na relação jurídica processual e
tem como beneficiário o profissional do direito, ao passo que a
indenização que se persegue tem natureza na relação jurídica
material e tem como beneficiário o próprio reclamante, que
• certamente irá despender parte de seu crédito no pagamento dos

honorários advocatícios.
Diante do exposto e nos termos dos artigos

927, 186 e 187 cc artigos 389 e 404 do Código Civil de 2002, a fim de
efetivar a justa e íntegra reparação, deve a reclamada ser condenada nos
danos relativos às despesas que o reclamante terá a título de honorários
advocatícios, no patamar de 10% do valor da condenação, pela força
do § único do artigo 8° da CLT.
12. DO DESCONTO PREVIDENCIÁRIO E FISCAL
• As contribuições previdenciárias deverão ser

suportadas unicamente pela reclamada, nos termos do que dispõe o art.
33, parágrafo 5°, da Lei 8.212/91.
Ademais, constata-se que a própria Lei

8.212/1991, arts. 43 e 44, com as inovações da Lei 8.620/1993 para estes
artigos, observando-se o contido no art. 33 e seus parágrafos, que
enuncia a responsabilidade única e direta do empregador pelos valores a
serem recolhidos fora da época própria prevista em lei.
Se, porém, o ilustre Magistrado entender que o

autor deve responder pela sua parcela previdenciária, requer-se que o
cálculo seja elaborado num único desconto, no limite do valor-teto.
C'n
NI
cc
c
tu7
-m
o_
Assinado eletronicamente por: MARIANA SOARES DE MELO LOURENCO - 24/11/2015 18:45 - 9a49ecc
9,-
ID. 9a49ecc - Pág. 1
26
Igualmente, o IMPOSTO DE RENDA dever

ser suportado pela ré.
A regra legal que autoriza o desconto — art. 46

da Lei 8541/92 — é flagrantemente inconstitucional, pois trata de
maneira igual, situações desiguais, em flagrante desrespeito ao
princípio da isonomia. Isso porque, os créditos resultantes de condenação
judicial não se beneficiam da progressividade das alíquotas, fixadas
anualmente pela tabela de imposto de renda elaborada pelo órgão
governamental.
Caso esse não seja o entendimento desse ilustre
Magistrado, requerem os autores que seja efetuado o cálculo do
recolhimento fiscal, obedecendo-se o critério de desconto mês a mês
(deduzindo-se o valor já eventualmente pago), para que o demandante
possa se beneficiar dos princípios da isonomia, capacidade contributiva e
progressividade do tributo, insculpidos no inciso II do artigo 150 e inciso
I, parágrafo 2° do artigo 153, todos de nossa Lei Maior.
13. DA CORREÇÃO MONETÁRIA
Requer o autor seja determinado o critério de

atualização monetária (época própria) como sendo o mês do salário
vencido, em conformidade com a legislação pertinente e cediça
jurisprudência.
14. DOS JUROS DE MORA
Requer-se a apuração dos juros de mora,

aplicados desde a distribuição deste feito até o efetivo pagamento da
demanda, na forma da lei.
15. DA EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS
À vista das flagrantes irregularidades citadas

nesta peça vestibular, requer o autor se digne V. Exa. determinar a
°tu]
-
(
expedição de ofícios ao INSS, SRTE, DRF, MPT e CEF, para que
sejam tomadas as providências cabíveis.
16. DA JUNTADA DE DOCUMENTOS
O autor, nesta oportunidade, requer se digne V.

Exa. determinar à reclamada que acoste nos presentes autos os seguintes
documentos autenticados ou originais para aferição em 1a audiência, nos
termos do art. 355 e ss. do CPC, sob pena ainda de multa pecuniária
diária a ser arbitrada por esse ilustre Magistrado, em caso de não
cumprimento do comando judicial.
a) Contrato Social;
b) Guias de recolhimento do FGTS;
c) Controles de horários;
d) Demonstrativos de pagamentos mensais.
Por oportuno, deve ser consignado que o mero

pleito de juntada de documentos, em hipótese alguma, caracteriza
absolvição da reclamada ou outorga de validade aos mesmos por parte
do reclamante.
17. DO ACOMPANHAMENTO DO SR. OFICIAL DE JUSTIÇA
Pleiteia o autor, caso entenda necessário, o

acompanhamento do sr. Oficial de Justiça nas diligências que se fizerem
necessárias, em qualquer tempo, nos termos do artigo 7° do Provimento
CP/CR n° 2/2004.
•
18. DOS PEDIDOS
Por todo o exposto, requer o reclamante que a

reclamada seja condenada conforme segue, tudo em conformidade com a
fundamentação desta prefacial, a saber:
a) Concessão da Justiça Gratuita, conforme item 2;

13) Condenação da reclamada ao pagamento de diferença de adicional
de periculosidade (18% da remuneração) não pago durante o contrato de tf )
CsJ
trabalho, nos termos do artigo 193, § 1° da CLT e Sú mula 364 do C.

bl
TST, conforme item 5 ................................................................... a apurar; ,rz
2 '3
c) Que seja reconhecido que o adicional de periculosidade deve

integrar o salário do autor e que esta remuneração deverá ser utilizada
como base de cálculo para cômputo das horas extras e adicional noturno,
conforme item 6 ............................................................................ a apurar;
d) Condenação da reclamada ao pagamento da diferença de horas
extras e reflexos em FGTS pagos sem a integração do adicional de
periculosidade, conforme item 6 ................................................... a apurar;
e) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de
periculosidade (30%) ao salário para o cômputo das demais verbas
salariais pleiteadas nesta demanda (adicional noturno e horas extras, com
reflexos em DSR's, 13° salários, férias + 1/3 e FGTS, durante todo o
período contratual), conforme item 6 ........................................... a apurar;
f) Seja reconhecido que o adicional de TURNO deve integrar a base
de cálculo para o cômputo das horas extras, conforme item
7 ..................................................................................................... a apurar;
g) Condenação da reclamada ao pagamento da diferença de horas
extras e reflexos em 13° salário, férias e FGTS pagos sem a integração
do adicional de turno, conforme item 7 ........................................ a apurar;
h) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de turno ao
salário para o cômputo das demais verbas salariais pleiteadas nesta
demanda (horas extras, com reflexos em 13° salários, férias + 1/3 e
FGTS, durante todo o período contratual), conforme item
7 ....... ........ ....... ........ ....... ........ ........ ....... ........ ....... ........ . . .. .. .. . .. ..a apurar;
i) Seja determinado à reclamada que efetue a majoração do
adicional por tempo de serviço no percentual de 1% ao ano,
conforme item8.1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ... .... ...a apurar;
.0 Condenação da reclamada ao pagamento de diferenças de
adicional de tempo de serviço, pagos mensalmente a menor desde 1999,
para que seja devidamente corrigido conforme tabela apresentada, com
aumento de 1% ao ano, conforme item 8.1 ................................... a apurar;
k) Condenação da reclamada ao pagamento de diferenças decorrentes
da não integração do adicional de tempo de serviço ao salário para o
cômputo aviso prévio, adicional noturno e horas extras, com reflexos
em 13° salários, férias + 1/3 e FGTS + 40%, durante todo o período
contratual, conforme item 8.2 ................................................... a apurar;
I) Condenação da ré às verbas decorrentes da prorrogação da jornada
noturna (adicional noturno e horas extras e reflexos), nos termos da
Súmula 60 do C. TST, conforme item 9 .................................... a apurar;
29
m) Condenação da reclamada ao pagamento de 01 (uma) hora extra

por dia, pela supressão de (01) hora de intervalo intrajornada, bem como,
o pagamento de reflexos em 13° salários, férias +1/3 e FGTS, conforme
item 10 ...................................................................................... a apurar;
n) Condenação da reclamada na indenização por perdas e danos
advindos dos prejuízos no pagamento das despesas que o reclamante terá
com suas advogadas na base de 10% sobre o valor da condenação,
conforme item 11 ............................................................................. apurar;
o) Descontos previdenciários e fiscais a cargo da reclamada
conforme item 12 .......................................................................... a apurar;
P) Cálculo da correção monetária sobre mês do salário vencido,
conforme item 13;
cl) Juros de mora, na forma da lei, conforme item 14 ................ apurar;
r) Expedição de ofícios, conforme item 15;
s) Juntada de documentos, conforme item 16;
t) Acompanhamento do Oficial de Justiça, conforme item 17.
Os valores deverão ser devidamente

atualizados e acrescidos de juros à época do pagamento.
19. DAS NOTIFICAÇÕES
Requer o demandante que todas as

notificações/intimações/publicações relativas a este feito sejam
encaminhadas EXCLUSIVAMENTE à Dra. TATIANA
LOURENÇON VARELA - OAB/SP 233.035, sob pena de nulidade,
com endereço na
RUA 24 DE MAIO, N°. 104, 12" ANDAR

SÃO PAULO/SP - CEP. 01041-000
20. DA CONCLUSÃO E DOS REQUERIMENTOS
Diante do exposto, requer se digne V. Exa.

determinar a citação da reclamada para, querendo, comparecer à
audiência a ser designada, a fim de satisfazer os direitos ora postulados
ou contestá-los, na forma da lei, sob pena de decretação da revelia e
aplicação da pena de confesso.
À vista de todo o explanado, espera o
reclamante seja reconhecida aPROCEDÊNCIA dos pedidos,
com a condenação da reclamada no pagamento dos valores pleiteado ,t%
acrescidos de juros de mora, correção monetária, custas e demais
despesas processuais.
Protesta-se provar o alegado por todos os
meios de prova em Direito admitidos, em especial pelo depoimento
pessoal do representante da reclamada, sob pena de confissão e revelia,
oitiva de testemunhas, juntada de documentos, ou quaisquer outros que
se fizerem necessários.
21. DO VALOR DA CAUSA
Dá-se a presente, apenas para fins de custas e

alçada o valor de R$ 30.000 (trinta mil reais).
Termos em que,
• P. Deferimento.
São Paulo, A6 de junho de 2014.
TAT RENÇO VARELA

OAB/SP 2
C E IN-YRA A W AKAMN É R A-- PUCCI

OAB/SP 222.248
cc
c
—
b.c
TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF
AUTUAÇÃO: [TATIANA LOURENCON VARELA, EDSON ALVES PEREIRA] x [CIA DE SANEAMENTO BASICO DO
ESTADO DE SAO PAULO SABESP, ANTONIO LUIZ DE OLIVEIRA NETTO]
PETICIONANTE: TATIANA LOURENCON VARELA
Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.
26 de Agosto de 2016
TATIANA LOURENCON VARELA
Assinado eletronicamente por: TATIANA LOURENCON VARELA - 26/08/2016 15:37 - 78df384

ID. 78df384 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 53ª VARA DO
TRABALHO DE SÃO PAULO - SP
Processo n.º 0001464.30.2014.5.02.0053
EDSON ALVES PEREIRA, por seu advogado, nos

autos da reclamatória que promove em face de COMPANHIA DE
SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP,
vem à presença de Vossa Excelência, apresentar LIQUIDAÇÃO DE
SENTENÇA, conforme planilha anexa.
De acordo com a r. sentença, restou determinado o

seguinte:
“ANTE O EXPOSTO, rejeito a preliminar de coisa

julgada; extingo o processo, com resolução do mérito,
quanto a eventuais direitos da autora anteriores a
3.7.2009 e julgo procedente, em parte, o pedido
formulado por EDSON ALVES PEREIRA contra
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO, para, observados os
termos da fundamentação que passam a integrar o
dispositivo, condenar a ré a pagar à parte autora, com
juros e correção monetária, na forma da lei, as
seguintes parcelas:
a) diferenças de adicional de periculosidade e reflexos;
Assinado eletronicamente por: TATIANA LOURENCON VARELA - 26/08/2016 15:37 - 0884e39

ID. 0884e39 - Pág. 1
b) reflexos do adicional de periculosidade pago e das
diferenças deferidas nesta sentença;
c) reflexos do adicional de turno;
d) reflexos do adicional por tempo de serviço;
e) diferenças do adicional noturno, em razão da
prorrogação da hora noturna;
f) uma hora diária com adicional de 50% e reflexos.
Declaro que as parcelas deferidas têm natureza
salarial, com exceção dos reflexos FGTS.
Ressalto que os reflexos deferidos no FGTS deverão
ser depositados na conta vinculada do reclamante,
porquanto vigente o vínculo de emprego.”
Decisão dos embargos de declaração da r.

sentença:
“ANTE O EXPOSTO, julgo procedentes, em parte,

os Embargos de Declaração apresentados por EDSON
ALVES PEREIRA nos autos do processo que promove
contra COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP, para,
observados os termos da fundamentação que passam
a integra a sentença proferida, indeferir os reflexos do
adicional noturno postulados pelo autor, porquanto
formulados de forma genérica.”
Logo, apresenta o reclamante valor que entende

devido no importe líquido de R$ 261.867,15 (duzentos e sessenta e
um mil oitocentos e sessenta e sete reais e quinze centavos),
incluso o FGTS, atualizados até 01.09.2016, os quais deverão ser
atualizados até a data do efetivo pagamento.
Ressalta o reclamante que o contrato de trabalho

continua ativo, motivo pelo qual ressalva os direitos das verbas apuradas
posteriores a julho/2014.
Sendo assim, requer o reclamante a juntada dos

recibos de pagamentos a partir de abril/2014 até a presente data, para
fins de cálculos até liquidação de sentença, conforme determinado na r.
sentença.

ID. 0884e39 - Pág. 2
Os recolhimentos previdenciários e fiscais somente
poderão ser descontados do crédito do autor após a comprovação dos
recolhimentos pela reclamada, conforme valores demonstrados em
planilha anexa.
Registra-se que para a base de cálculo do Imposto de

Renda foi observada a Instrução Normativa IN 1.127/2011 da SRF/MF.
Isto posto, requer a V. Exa., a homologação dos

cálculos ora apresentados pelo reclamante, por estarem em perfeita
consonância com a r. sentença, bem como notificar a reclamada para
efetuar o pagamento do crédito, conforme planilha anexa, no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena do artigo 475-J do CPC.
Termos em que,
Pede deferimento.
São Paulo, 26 de agosto de 2.016.
TATIANA LOURENÇON VARELA

OAB/SP Nº. 233.035
CENYRA AKIE NAKAMURA PUCCI

OAB/SP Nº. 222.248

ID. 0884e39 - Pág. 3
Processo: 0001464.30.2014.5.02.0053 Data de
03/06/1997
Vara: 53a VT/SP Admissão:
Reclamante: EDSON ALVES PEREIRA Data de
Demissão:
COMPANHIA DE Data de
03/07/2014
SANEAMENTO BÁSICO DO Distribuição:
Reclamada:
ESTADO DE SÃO PAULO - TST até 31 de
SABESP Tab. Agosto de 2016 para
Prescrição: Atualização: 1º de Setembro de
03/07/2009 2016
Resumo Geral dos Haveres

Horas extras 53.029,14
Reflexos das horas extras nas demais verbas 9.040,88
Adicional Noturno 7.391,20
Reflexos do adicional noturno nas demais verbas 1.332,94
Hora noturna reduzida 10.542,31
Horas de Intervalo Intrajornada 57.822,34
Reflexos das horas de intervalo intrajornada nas demais verbas 10.341,06
Periculosidade 36.042,86
Reflexos da periculosidade nas demais verbas 12.018,11
Subtotal 197.560,84
Juros (R$ 197.560,84 x 25,93%) 51.227,52

Subtotal 248.788,36
INSS -2.778,89
IRRF (IN 1127/11) [( R$ 194.781,95 x 7,50%) - R$ 13.280,40] 1.328,25
[ Soma de todas incidências: R$ 194.781,95; Qtde meses: 93 ]
Total 244.681,22
FGTS 13.647,21
Juros de mora sobre FGTS (25,93%) 3.538,72
Total FGTS a ser depositado 17.185,93
INSS da reclamada
INSS do empregador (R$ 181.132,41 x 20,00%) 36.226,48
INSS de terceiros (R$ 181.132,41 x 0,00%) 0,00
INSS referente ao S.A.T. (R$ 181.132,41 x 1,00%) 1.811,32
Evolução Salarial
Adicional de Adicional tempo de Índice
Data Salário Total Resultado
turno serviço Correção
Assinado eletronicamente por: TATIANA LOURENCON VARELA - 26/08/2016 15:37 - 9527176

ID. 9527176 - Pág. 1
07/2009 2.482,59 0,00 49,65 2.482,59 1,066340379 2.647,28
08/2009 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,066130351 2.829,30
09/2009 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,066130351 2.829,30
10/2009 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,066130351 2.829,30
11/2009 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,066130351 2.829,30
12/2009 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,065562406 2.827,79
01/2010 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,065562406 2.827,79
02/2010 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,065562406 2.827,79
03/2010 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,064719149 2.825,55
04/2010 2.653,80 0,00 53,07 2.653,80 1,064719149 2.825,55
05/2010 2.653,80 0,00 0,00 2.653,80 1,064176419 2.824,11
06/2010 2.653,80 0,00 55,75 2.653,80 1,063549988 2.822,45
07/2010 2.653,80 0,00 55,75 2.653,80 1,062327249 2.819,20
08/2010 2.653,80 0,00 55,75 2.653,80 1,061362471 2.816,64
09/2010 2.653,80 0,00 55,75 2.653,80 1,060617917 2.814,67
10/2010 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,060117541 2.955,42
11/2010 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,059761462 2.954,42
12/2010 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,058273529 2.950,28
01/2011 2.787,82 0,00 18,58 2.787,82 1,057517404 2.948,17
02/2011 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,056963555 2.946,62
03/2011 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,055684066 2.943,06
04/2011 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,055294662 2.941,97
05/2011 2.787,82 0,00 55,75 2.787,82 1,053640447 2.937,36
06/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,052467998 3.168,82
07/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,051176102 3.164,93
08/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,048998381 3.158,38
09/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,047947290 3.155,21
10/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,047297966 3.153,26
11/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,046622894 3.151,22
12/2011 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,045643126 3.148,27
01/2012 3.010,85 0,00 6,02 3.010,85 1,044740470 3.145,56
02/2012 3.010,85 0,00 54,19 3.010,85 1,044740470 3.145,56
03/2012 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,043625878 3.142,20
04/2012 3.010,85 0,00 60,21 3.010,85 1,043389029 3.141,49
05/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042900951 3.333,76
06/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042900951 3.333,76
07/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042750795 3.333,28
08/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042622552 3.332,87
09/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042622552 3.332,87
10/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042622552 3.332,87
11/2012 3.196,62 0,00 63,93 3.196,62 1,042622552 3.332,87
12/2012 3.318,00 0,00 66,36 3.318,00 1,042622552 3.459,42
01/2013 3.318,00 0,00 15,48 3.318,00 1,042622552 3.459,42
02/2013 3.318,00 0,00 50,88 3.318,00 1,042622552 3.459,42
03/2013 3.318,00 0,00 66,36 3.318,00 1,042622552 3.459,42

ID. 9527176 - Pág. 2
04/2013 3.318,00 497,70 66,36 3.318,00 1,042622552 3.459,42
05/2013 3.318,00 497,77 6,64 3.318,00 1,042622552 3.459,42
06/2013 3.583,54 0,00 0,00 3.583,54 1,042622552 3.736,28
07/2013 3.583,54 0,00 0,00 3.583,54 1,042404690 3.735,50
08/2013 3.583,54 286,68 38,22 3.583,54 1,042404690 3.735,50
09/2013 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,042322346 3.735,20
10/2013 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,041364291 3.731,77
11/2013 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,041148773 3.731,00
12/2013 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,040634700 3.729,16
01/2014 3.583,54 107,50 14,33 3.583,54 1,039464263 3.724,96
02/2014 3.583,54 430,02 57,34 3.583,54 1,038906370 3.722,96
03/2014 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,038630095 3.721,97
04/2014 3.583,54 537,52 71,67 3.583,54 1,038153582 3.720,26
05/2014 3.583,54 565,47 75,39 3.583,54 1,037526916 3.718,02
06/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,037044690 3.909,54
07/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,035952796 3.905,43
08/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,035329528 3.903,08
09/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,034426473 3.899,67
10/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,033353852 3.895,63
11/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,032854983 3.893,75
12/2014 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,031768531 3.889,65
01/2015 3.769,89 0,00 18,84 3.769,89 1,030863433 3.886,24
02/2015 3.769,89 546,63 72,88 3.769,89 1,030690277 3.885,59
03/2015 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,029356231 3.880,56
04/2015 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,028251889 3.876,40
05/2015 3.769,89 565,47 75,39 3.769,89 1,027067679 3.871,93
06/2015 4.123,25 612,36 81,63 4.123,25 1,025208976 4.227,19
07/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,022851303 4.217,47
08/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,020945199 4.209,61
09/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,018988740 4.201,55
10/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,017168010 4.194,04
11/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,015850452 4.188,61
12/2015 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,013569919 4.179,20
01/2016 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,012233771 4.173,69
02/2016 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,011265989 4.169,70
03/2016 4.123,25 0,00 0,00 4.123,25 1,009078307 4.160,68
04/2016 4.123,25 618,48 82,44 4.123,25 1,007764183 4.155,26
05/2016 4.532,72 618,48 82,44 4.532,72 1,006221645 4.560,92
06/2016 4.532,72 680,52 90,72 4.532,72 1,004170125 4.551,62
07/2016 4.532,72 680,52 90,72 4.532,72 1,002545000 4.544,26
08/2016 4.532,72 680,52 90,72 4.532,72 1,000000000 4.532,72
Total 300.243,59

ID. 9527176 - Pág. 3
Conversão das horas extras diurnas em horas normais
50% 100% Horas
Data diurno diurno normais
(em hora/minuto) (em hora/minuto) (em decimal)
07/2009 9,00 9,00 31,50
08/2009 15,50 18,50 61,41
09/2009 6,00 16,50 42,66
10/2009 5,00 1,00 9,50
11/2009 11,00 4,00 24,50
12/2009 6,00 17,00 43,00
01/2010 11,00 33,50 84,16
02/2010 12,89 34,29 87,18
03/2010 12,14 16,38 51,61
04/2010 11,68 13,18 43,27
05/2010 7,29 17,63 45,43
06/2010 0,00 0,00 0,00
07/2010 10,00 20,92 55,31
08/2010 10,73 7,24 29,98
09/2010 7,03 16,38 43,84
10/2010 6,76 9,20 27,85
11/2010 5,72 4,08 15,94
12/2010 6,94 24,90 57,54
01/2011 0,00 33,09 66,30
02/2011 0,00 2,00 4,00
03/2011 0,00 28,28 56,94
04/2011 0,00 50,68 100,23
05/2011 0,00 45,95 90,32
06/2011 0,00 90,57 181,90
07/2011 0,00 32,03 64,10
08/2011 0,00 67,99 134,33
09/2011 0,00 17,33 35,10
10/2011 0,00 21,71 42,24
11/2011 0,00 22,67 44,22
12/2011 0,00 33,05 66,16
01/2012 0,00 44,10 88,34
02/2012 0,00 23,92 46,31
03/2012 0,00 32,88 64,29
04/2012 0,00 35,87 70,29
05/2012 0,00 40,37 81,24
06/2012 0,00 20,38 41,26
07/2012 0,00 25,16 50,54
08/2012 0,00 26,59 53,96
09/2012 0,00 20,70 40,23
10/2012 0,00 17,31 35,04
11/2012 0,00 22,91 44,30

ID. 9527176 - Pág. 4
12/2012 0,00 39,74 78,25
01/2013 0,00 25,81 50,27
02/2013 0,00 19,30 39,00
03/2013 0,00 53,63 106,21
04/2013 0,00 57,08 114,26
05/2013 0,00 12,69 24,23
06/2013 0,00 0,00 0,00
07/2013 0,00 0,00 0,00
08/2013 0,00 0,00 0,00
09/2013 0,00 14,15 28,50
10/2013 0,00 9,15 18,50
11/2013 0,00 25,27 50,90
12/2013 0,00 39,51 79,70
01/2014 0,00 36,08 72,26
02/2014 0,00 27,03 54,10
03/2014 0,00 7,97 14,32
04/2014 0,00 14,39 29,30
05/2014 0,00 52,46 105,54
06/2014 0,00 28,89 56,30
07/2014 0,00 48,00 96,00
08/2014 0,00 46,92 92,31
09/2014 0,00 31,52 63,74
10/2014 0,00 34,10 68,34
11/2014 0,00 41,19 82,64
12/2014 0,00 73,85 146,28
01/2015 0,00 66,88 132,29
02/2015 0,00 12,11 24,36
03/2015 0,00 14,32 29,06
04/2015 0,00 12,04 24,14
05/2015 0,00 17,63 34,21
06/2015 0,00 29,73 58,24
07/2015 0,00 18,29 36,96
08/2015 0,00 39,69 78,23
09/2015 0,00 18,39 37,30
10/2015 0,00 35,40 71,34
11/2015 0,00 38,60 76,20
12/2015 0,00 32,09 64,30
01/2016 0,00 56,73 112,24
02/2016 0,00 39,99 78,33
03/2016 0,00 8,22 16,74
04/2016 0,00 0,00 0,00
05/2016 0,00 49,44 99,46
06/2016 0,00 19,24 38,80
07/2016 0,00 17,60 34,20
08/2016 0,00 0,00 0,00

ID. 9527176 - Pág. 5
Conversão das horas extras noturnas em horas normais noturnas
Horas
50% 100%
normais
Data noturno noturno
noturnas
(em hora/minuto) (em hora/minuto)
(em decimal)
07/2009 2,00 10,00 23,00
08/2009 4,00 12,00 30,00
09/2009 0,00 7,00 14,00
10/2009 0,50 2,00 5,25
11/2009 2,00 7,00 17,00
12/2009 4,50 24,00 55,25
01/2010 0,00 54,50 109,66
02/2010 3,25 25,04 55,27
03/2010 4,10 10,33 27,36
04/2010 4,80 21,35 49,36
05/2010 2,73 12,40 28,52
06/2010 0,00 0,00 0,00
07/2010 0,00 7,00 14,00
08/2010 2,76 5,02 13,25
09/2010 2,56 12,23 29,16
10/2010 4,25 9,40 25,97
11/2010 2,56 14,00 32,40
12/2010 0,58 7,42 16,86
01/2011 0,00 16,84 32,28
02/2011 0,00 0,00 0,00
03/2011 0,00 35,56 71,86
04/2011 0,00 6,92 12,31
05/2011 0,00 11,52 23,74
06/2011 0,00 35,48 71,60
07/2011 0,00 10,55 21,84
08/2011 0,00 3,73 6,24
09/2011 0,00 14,73 28,24
10/2011 0,00 14,65 28,22
11/2011 0,00 43,15 86,50
12/2011 0,00 21,26 42,86
01/2012 0,00 29,48 59,60
02/2012 0,00 0,00 0,00
03/2012 0,00 19,25 38,84
04/2012 0,00 12,98 24,33
05/2012 0,00 0,43 1,44
06/2012 0,00 0,00 0,00
07/2012 0,00 15,87 30,29
08/2012 0,00 26,53 53,76

ID. 9527176 - Pág. 6
09/2012 0,00 13,81 26,27
10/2012 0,00 18,89 36,30
11/2012 0,00 7,44 15,46
12/2012 0,00 21,54 43,80
01/2013 0,00 15,59 31,96
02/2013 0,00 7,16 14,54
03/2013 0,00 0,00 0,00
04/2013 0,00 7,24 14,80
05/2013 0,00 0,00 0,00
06/2013 0,00 0,00 0,00
07/2013 0,00 0,00 0,00
08/2013 0,00 0,00 0,00
09/2013 0,00 13,99 26,33
10/2013 0,00 0,00 0,00
11/2013 0,00 0,00 0,00
12/2013 0,00 22,00 44,00
01/2014 0,00 12,89 24,30
02/2014 0,00 0,00 0,00
03/2014 0,00 7,00 14,00
04/2014 0,00 29,99 58,33
05/2014 0,00 12,13 24,44
06/2014 0,00 0,00 0,00
07/2014 0,00 7,00 14,00
08/2014 0,00 26,08 52,26
09/2014 0,00 7,00 14,00
10/2014 0,00 14,08 28,26
11/2014 0,00 31,89 62,30
12/2014 0,00 34,85 68,28
01/2015 0,00 5,53 11,76
02/2015 0,00 0,00 0,00
03/2015 0,00 14,53 29,76
04/2015 0,00 34,14 68,46
05/2015 0,00 23,65 46,22
06/2015 0,00 20,49 41,64
07/2015 0,00 29,82 58,27
08/2015 0,00 7,44 15,46
09/2015 0,00 17,29 34,96
10/2015 0,00 19,01 38,04
11/2015 0,00 26,74 52,25
12/2015 0,00 7,29 14,96
01/2016 0,00 9,98 18,33
02/2016 0,00 12,36 25,20
03/2016 0,00 0,00 0,00
04/2016 0,00 0,00 0,00
05/2016 0,00 0,31 1,04

ID. 9527176 - Pág. 7
06/2016 0,00 12,30 25,00
07/2016 0,00 0,28 0,94
08/2016 0,00 0,00 0,00
Horas extras
Salário Horas Índice Base Base
Data Salário Divisor Valor Resultado FGTS
Hora extras Correção INSS IRRF
07/2009 849,21 180,00 4,72 54,50 257,24 1,066340379 274,31 21,94 257,24 274,31
08/2009 849,21 180,00 4,72 91,41 431,46 1,066130351 459,99 36,80 431,46 459,99
09/2009 849,21 180,00 4,72 56,66 267,44 1,066130351 285,12 22,81 267,44 285,12
10/2009 849,21 180,00 4,72 14,75 69,62 1,066130351 74,22 5,94 69,62 74,22
11/2009 849,21 180,00 4,72 41,50 195,88 1,066130351 208,83 16,71 195,88 208,83
12/2009 849,21 180,00 4,72 98,25 463,74 1,065562406 494,14 39,53 463,74 494,14
01/2010 849,21 180,00 4,72 193,82 914,83 1,065562406 974,81 77,98 914,83 974,81
02/2010 849,21 180,00 4,72 142,45 672,36 1,065562406 716,45 57,32 672,36 716,45
03/2010 849,21 180,00 4,72 78,96 372,69 1,064719149 396,81 31,74 372,69 396,81
04/2010 849,21 180,00 4,72 92,63 437,21 1,064719149 465,51 37,24 437,21 465,51
05/2010 796,14 180,00 4,42 73,95 326,86 1,064176419 347,84 27,83 326,86 347,84
06/2010 851,89 180,00 4,73 0,00 0,00 1,063549988 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2010 851,89 180,00 4,73 69,31 327,84 1,062327249 348,27 27,86 327,84 348,27
08/2010 851,89 180,00 4,73 43,23 204,48 1,061362471 217,03 17,36 204,48 217,03
09/2010 851,89 180,00 4,73 72,99 345,24 1,060617917 366,17 29,29 345,24 366,17
10/2010 892,10 180,00 4,96 53,82 266,95 1,060117541 283,00 22,64 266,95 283,00
11/2010 892,10 180,00 4,96 48,34 239,77 1,059761462 254,10 20,33 239,77 254,10
12/2010 892,10 180,00 4,96 74,39 368,97 1,058273529 390,48 31,24 368,97 390,48
01/2011 854,93 180,00 4,75 98,58 468,26 1,057517404 495,19 39,62 468,26 495,19
02/2011 892,10 180,00 4,96 4,00 19,84 1,056963555 20,97 1,68 19,84 20,97
03/2011 892,10 180,00 4,96 128,80 638,85 1,055684066 674,42 53,95 638,85 674,42
04/2011 892,10 180,00 4,96 112,53 558,15 1,055294662 589,01 47,12 558,15 589,01
05/2011 892,10 180,00 4,96 114,06 565,74 1,053640447 596,08 47,69 565,74 596,08
06/2011 963,47 180,00 5,35 253,50 1.356,23 1,052467998 1.427,38 114,19 1.356,23 1.427,38
07/2011 963,47 180,00 5,35 85,94 459,78 1,051176102 483,31 38,66 459,78 483,31
08/2011 963,47 180,00 5,35 140,57 752,05 1,048998381 788,90 63,11 752,05 788,90
09/2011 963,47 180,00 5,35 63,34 338,87 1,047947290 355,12 28,41 338,87 355,12
10/2011 963,47 180,00 5,35 70,45 376,91 1,047297966 394,73 31,58 376,91 394,73
11/2011 963,47 180,00 5,35 130,72 699,35 1,046622894 731,96 58,56 699,35 731,96
12/2011 963,47 180,00 5,35 109,02 583,26 1,045643126 609,88 48,79 583,26 609,88
01/2012 909,28 180,00 5,05 147,94 747,10 1,044740470 780,52 62,44 747,10 780,52
02/2012 957,45 180,00 5,32 46,31 246,37 1,044740470 257,39 20,59 246,37 257,39
03/2012 963,47 180,00 5,35 103,13 551,75 1,043625878 575,82 46,07 551,75 575,82
04/2012 963,47 180,00 5,35 94,62 506,22 1,043389029 528,18 42,25 506,22 528,18
05/2012 1.022,92 180,00 5,68 82,68 469,62 1,042900951 489,77 39,18 469,62 489,77
06/2012 1.022,92 180,00 5,68 41,26 234,36 1,042900951 244,41 19,55 234,36 244,41
07/2012 1.022,92 180,00 5,68 80,83 459,11 1,042750795 478,74 38,30 459,11 478,74
08/2012 1.022,92 180,00 5,68 107,72 611,85 1,042622552 637,93 51,03 611,85 637,93
09/2012 1.022,92 180,00 5,68 66,50 377,72 1,042622552 393,82 31,51 377,72 393,82
10/2012 1.022,92 180,00 5,68 71,34 405,21 1,042622552 422,48 33,80 405,21 422,48

ID. 9527176 - Pág. 8
11/2012 1.022,92 180,00 5,68 59,76 339,44 1,042622552 353,90 28,31 339,44 353,90
12/2012 1.061,76 180,00 5,90 122,05 720,10 1,042622552 750,79 60,06 720,10 750,79
01/2013 1.010,88 180,00 5,62 82,23 462,13 1,042622552 481,83 38,55 462,13 481,83
02/2013 1.046,28 180,00 5,81 53,54 311,07 1,042622552 324,33 25,95 311,07 324,33
03/2013 1.061,76 180,00 5,90 106,21 626,64 1,042622552 653,35 52,27 626,64 653,35
04/2013 1.559,46 180,00 8,66 129,06 1.117,66 1,042622552 1.165,30 93,22 1.117,66 1.165,30
05/2013 1.499,81 180,00 8,33 24,23 201,84 1,042622552 210,44 16,84 201,84 210,44
06/2013 1.075,06 180,00 5,97 0,00 0,00 1,042622552 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2013 1.075,06 180,00 5,97 0,00 0,00 1,042404690 0,00 0,00 0,00 0,00
08/2013 1.399,96 180,00 7,78 0,00 0,00 1,042404690 0,00 0,00 0,00 0,00
09/2013 1.684,25 180,00 9,36 54,83 513,21 1,042322346 534,93 42,79 513,21 534,93
10/2013 1.684,25 180,00 9,36 18,50 173,16 1,041364291 180,32 14,43 173,16 180,32
11/2013 1.684,25 180,00 9,36 50,90 476,42 1,041148773 496,03 39,68 476,42 496,03
12/2013 1.684,25 180,00 9,36 123,70 1.157,83 1,040634700 1.204,88 96,39 1.157,83 1.204,88
01/2014 1.196,89 180,00 6,65 96,56 642,12 1,039464263 667,46 53,40 642,12 667,46
02/2014 1.562,42 180,00 8,68 54,10 469,59 1,038906370 487,86 39,03 469,59 487,86
03/2014 1.684,25 180,00 9,36 28,32 265,08 1,038630095 275,32 22,03 265,08 275,32
04/2014 1.684,25 180,00 9,36 87,63 820,22 1,038153582 851,51 68,12 820,22 851,51
05/2014 1.715,92 180,00 9,53 129,98 1.238,71 1,037526916 1.285,19 102,82 1.238,71 1.285,19
06/2014 1.771,83 180,00 9,84 56,30 553,99 1,037044690 574,51 45,96 553,99 574,51
07/2014 1.771,83 180,00 9,84 110,00 1.082,40 1,035952796 1.121,32 89,71 1.082,40 1.121,32
08/2014 1.771,83 180,00 9,84 144,57 1.422,57 1,035329528 1.472,83 117,83 1.422,57 1.472,83
09/2014 1.771,83 180,00 9,84 77,74 764,96 1,034426473 791,30 63,30 764,96 791,30
10/2014 1.771,83 180,00 9,84 96,60 950,54 1,033353852 982,25 78,58 950,54 982,25
11/2014 1.771,83 180,00 9,84 144,94 1.426,21 1,032854983 1.473,07 117,85 1.426,21 1.473,07
12/2014 1.771,83 180,00 9,84 214,57 2.111,37 1,031768531 2.178,44 174,28 2.111,37 2.178,44
01/2015 1.149,81 180,00 6,39 144,05 920,48 1,030863433 948,89 75,91 920,48 948,89
02/2015 1.750,48 180,00 9,72 24,36 236,78 1,030690277 244,05 19,52 236,78 244,05
03/2015 1.771,83 180,00 9,84 58,82 578,79 1,029356231 595,78 47,66 578,79 595,78
04/2015 1.771,83 180,00 9,84 92,60 911,18 1,028251889 936,93 74,95 911,18 936,93
05/2015 1.771,83 180,00 9,84 80,43 791,43 1,027067679 812,85 65,03 791,43 812,85
06/2015 1.930,97 180,00 10,73 99,88 1.071,71 1,025208976 1.098,73 87,90 1.071,71 1.098,73
07/2015 1.937,90 180,00 10,77 95,23 1.025,63 1,022851303 1.049,06 83,92 1.025,63 1.049,06
08/2015 1.937,90 180,00 10,77 93,69 1.009,04 1,020945199 1.030,18 82,41 1.009,04 1.030,18
09/2015 1.937,90 180,00 10,77 72,26 778,24 1,018988740 793,02 63,44 778,24 793,02
10/2015 1.937,90 180,00 10,77 109,38 1.178,02 1,017168010 1.198,25 95,86 1.178,02 1.198,25
11/2015 1.937,90 180,00 10,77 128,45 1.383,41 1,015850452 1.405,33 112,43 1.383,41 1.405,33
12/2015 1.937,90 180,00 10,77 79,26 853,63 1,013569919 865,21 69,22 853,63 865,21
01/2016 1.937,90 180,00 10,77 130,57 1.406,24 1,012233771 1.423,44 113,88 1.406,24 1.423,44
02/2016 1.937,90 180,00 10,77 103,53 1.115,02 1,011265989 1.127,58 90,21 1.115,02 1.127,58
03/2016 1.236,98 180,00 6,87 16,74 115,00 1,009078307 116,05 9,28 115,00 116,05
04/2016 1.937,90 180,00 10,77 0,00 0,00 1,007764183 0,00 0,00 0,00 0,00
05/2016 2.060,74 180,00 11,45 100,50 1.150,73 1,006221645 1.157,88 92,63 1.150,73 1.157,88
06/2016 2.131,06 180,00 11,84 63,80 755,39 1,004170125 758,54 60,68 755,39 758,54
07/2016 2.131,06 180,00 11,84 35,14 416,06 1,002545000 417,12 33,37 416,06 417,12
08/2016 2.131,06 180,00 11,84 0,00 0,00 1,000000000 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 53.029,14 4.242,34

ID. 9527176 - Pág. 9
Demonstrativo das médias das horas extras
12/2009 13o salário 05/2010 Férias indenizadas (12/12)
período aquisitivo: 03/07/2009 a 31/12/2009 período aquisitivo: 03/07/2009 a 30/04/2010
Data Total Data Total
07/2009 54,50 07/2009 54,50
08/2009 91,41 08/2009 91,41
09/2009 56,66 09/2009 56,66
10/2009 14,75 10/2009 14,75
11/2009 41,50 11/2009 41,50
12/2009 98,25 12/2009 98,25
Total 357,07 01/2010 193,82
Média 59,51 02/2010 142,45
03/2010 78,96
04/2010 92,63
Total 864,93
Média 86,49
01/2010 193,82 01/2010 193,82
02/2010 142,45 02/2010 142,45
03/2010 78,96 03/2010 78,96
04/2010 92,63 04/2010 92,63
05/2010 73,95 05/2010 73,95
06/2010 0,00 06/2010 0,00
07/2010 69,31 07/2010 69,31
08/2010 43,23 08/2010 43,23
09/2010 72,99 09/2010 72,99
10/2010 53,82 10/2010 53,82
11/2010 48,34 11/2010 48,34
12/2010 74,39 12/2010 74,39
Total 943,89 Total 943,89
Média 78,66 Média 78,66
01/2011 98,58 01/2011 98,58
02/2011 4,00 02/2011 4,00
03/2011 128,80 03/2011 128,80
04/2011 112,53 04/2011 112,53
05/2011 114,06 05/2011 114,06
06/2011 253,50 06/2011 253,50
07/2011 85,94 07/2011 85,94
08/2011 140,57 08/2011 140,57
09/2011 63,34 09/2011 63,34
10/2011 70,45 10/2011 70,45

ID. 9527176 - Pág. 10
11/2011 130,72 11/2011 130,72
12/2011 109,02 12/2011 109,02
Total 1.311,51 Total 1.311,51
01/2012 147,94 01/2012 147,94
02/2012 46,31 02/2012 46,31
03/2012 103,13 03/2012 103,13
04/2012 94,62 04/2012 94,62
05/2012 82,68 05/2012 82,68
06/2012 41,26 06/2012 41,26
07/2012 80,83 07/2012 80,83
08/2012 107,72 08/2012 107,72
09/2012 66,50 09/2012 66,50
10/2012 71,34 10/2012 71,34
11/2012 59,76 11/2012 59,76
12/2012 122,05 12/2012 122,05
Total 1.024,14 Total 1.024,14
01/2013 82,23 01/2013 82,23
02/2013 53,54 02/2013 53,54
03/2013 106,21 03/2013 106,21
04/2013 129,06 04/2013 129,06
05/2013 24,23 05/2013 24,23
06/2013 0,00 06/2013 0,00
07/2013 0,00 07/2013 0,00
08/2013 0,00 08/2013 0,00
09/2013 54,83 09/2013 54,83
10/2013 18,50 10/2013 18,50
11/2013 50,90 11/2013 50,90
12/2013 123,70 12/2013 123,70
01/2014 96,56 01/2014 96,56
02/2014 54,10 02/2014 54,10
03/2014 28,32 03/2014 28,32
04/2014 87,63 04/2014 87,63
05/2014 129,98 05/2014 129,98
06/2014 56,30 06/2014 56,30

ID. 9527176 - Pág. 11
07/2014 110,00 07/2014 110,00
08/2014 144,57 08/2014 144,57
09/2014 77,74 09/2014 77,74
10/2014 96,60 10/2014 96,60
11/2014 144,94 11/2014 144,94
12/2014 214,57 12/2014 214,57
Total 1.241,31 Total 1.241,31
01/2015 144,05 03/2015 58,82
02/2015 24,36 04/2015 92,60
03/2015 58,82 05/2015 80,43
04/2015 92,60 06/2015 99,88
05/2015 80,43 07/2015 95,23
06/2015 99,88 08/2015 93,69
07/2015 95,23 09/2015 72,26
08/2015 93,69 10/2015 109,38
09/2015 72,26 11/2015 128,45
10/2015 109,38 12/2015 79,26
11/2015 128,45 01/2016 130,57
12/2015 79,26 02/2016 103,53
Total 1.078,41 Total 1.144,10
Reflexos das horas extras nas demais verbas

Salário Quantidade Valor Índice Base Base
Data Descrição Valor Diferença Resultado FGTS
hora horas Pago Correção INSS IRRF
13o salário
12/2009 4,72 59,51 140,45 0,00 140,45 1,065562406 149,66 11,97 140,45 149,66
(6/12)
Férias
05/2010 4,42 86,49 382,29 0,00 382,29 1,064176419 406,82 0,00 0,00 406,82
indenizadas
Abono de
05/2010 127,43 0,00 127,43 1,064176419 135,61 0,00 0,00 135,61
férias (1/3)
12/2010 13o salário 4,96 78,66 390,14 0,00 390,14 1,058273529 412,88 33,03 390,14 412,88
Férias
01/2011 4,75 78,66 373,64 0,00 373,64 1,057517404 395,13 0,00 0,00 395,13
indenizadas
Abono de
01/2011 124,55 0,00 124,55 1,057517404 131,71 0,00 0,00 131,71
férias (1/3)
12/2011 13o salário 5,35 109,29 584,71 0,00 584,71 1,045643126 611,40 48,91 584,71 611,40
Férias
01/2012 5,05 109,29 551,91 0,00 551,91 1,044740470 576,61 0,00 0,00 576,61
indenizadas
Abono de
01/2012 183,97 0,00 183,97 1,044740470 192,20 0,00 0,00 192,20
férias (1/3)
12/2012 13o salário 5,90 85,35 503,54 0,00 503,54 1,042622552 525,00 42,00 503,54 525,00
Férias
01/2013 5,62 85,35 479,67 0,00 479,67 1,042622552 500,11 0,00 0,00 500,11
indenizadas
01/2013 Abono de 159,89 0,00 159,89 1,042622552 166,70 0,00 0,00 166,70

ID. 9527176 - Pág. 12
férias (1/3)
12/2013 13o salário 9,36 53,60 501,70 0,00 501,70 1,040634700 522,08 41,77 501,70 522,08
Férias
01/2014 6,65 53,60 356,44 0,00 356,44 1,039464263 370,51 0,00 0,00 370,51
indenizadas
Abono de
01/2014 118,81 0,00 118,81 1,039464263 123,50 0,00 0,00 123,50
férias (1/3)
o
12/2014 13 salário 9,84 103,44 1.017,87 0,00 1.017,87 1,031768531 1.050,21 84,02 1.017,87 1.050,21
Férias
01/2015 6,39 103,44 660,98 0,00 660,98 1,030863433 681,38 0,00 0,00 681,38
indenizadas
Abono de
01/2015 220,33 0,00 220,33 1,030863433 227,13 0,00 0,00 227,13
férias (1/3)
o
12/2015 13 salário 10,77 89,87 967,87 0,00 967,87 1,013569919 981,01 78,48 967,87 981,01
Férias
03/2016 6,87 95,34 654,99 0,00 654,99 1,009078307 660,93 0,00 0,00 660,93
indenizadas
Abono de
03/2016 218,33 0,00 218,33 1,009078307 220,31 0,00 0,00 220,31
férias (1/3)
Total 9.040,88 340,18
Adicional Noturno
Salário
Hora Horas Horas Total das
Índice Base Base
Data Salário Divisor Noturna noturnas Extras Horas Valor Resultado FGTS
Correção INSS IRRF
(apenas trabalhadas Noturnas Noturnas
adicional)
07/2009 849,21 180,00 0,94 37,48 23,00 60,48 56,85 1,066340379 60,62 4,85 56,85 60,62
08/2009 849,21 180,00 0,94 40,68 30,00 70,68 66,44 1,066130351 70,83 5,67 66,44 70,83
09/2009 849,21 180,00 0,94 28,92 14,00 42,92 40,34 1,066130351 43,01 3,44 40,34 43,01
10/2009 849,21 180,00 0,94 41,38 5,25 46,63 43,83 1,066130351 46,73 3,74 43,83 46,73
11/2009 849,21 180,00 0,94 42,52 17,00 59,52 55,95 1,066130351 59,65 4,77 55,95 59,65
12/2009 849,21 180,00 0,94 47,70 55,25 102,95 96,77 1,065562406 103,12 8,25 96,77 103,12
01/2010 849,21 180,00 0,94 36,28 109,66 145,94 137,18 1,065562406 146,18 11,69 137,18 146,18
02/2010 849,21 180,00 0,94 28,90 55,27 84,17 79,12 1,065562406 84,31 6,74 79,12 84,31
03/2010 849,21 180,00 0,94 35,73 27,36 63,09 59,30 1,064719149 63,14 5,05 59,30 63,14
04/2010 849,21 180,00 0,94 42,02 49,36 91,38 85,90 1,064719149 91,46 7,32 85,90 91,46
05/2010 796,14 180,00 0,88 42,48 28,52 71,00 62,48 1,064176419 66,49 5,32 62,48 66,49
06/2010 851,89 180,00 0,95 0,00 0,00 0,00 0,00 1,063549988 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2010 851,89 180,00 0,95 42,25 14,00 56,25 53,44 1,062327249 56,77 4,54 53,44 56,77
08/2010 851,89 180,00 0,95 42,58 13,25 55,83 53,04 1,061362471 56,29 4,50 53,04 56,29
09/2010 851,89 180,00 0,95 42,46 29,16 71,62 68,04 1,060617917 72,16 5,77 68,04 72,16
10/2010 892,10 180,00 0,99 43,20 25,97 69,17 68,48 1,060117541 72,60 5,81 68,48 72,60
11/2010 892,10 180,00 0,99 40,40 32,40 72,80 72,07 1,059761462 76,38 6,11 72,07 76,38
12/2010 892,10 180,00 0,99 35,81 16,86 52,67 52,14 1,058273529 55,18 4,41 52,14 55,18
01/2011 854,93 180,00 0,95 44,53 32,28 76,81 72,97 1,057517404 77,17 6,17 72,97 77,17
02/2011 892,10 180,00 0,99 14,00 0,00 14,00 13,86 1,056963555 14,65 1,17 13,86 14,65
03/2011 892,10 180,00 0,99 28,01 71,86 99,87 98,87 1,055684066 104,38 8,35 98,87 104,38
04/2011 892,10 180,00 0,99 27,63 12,31 39,94 39,54 1,055294662 41,73 3,34 39,54 41,73
05/2011 892,10 180,00 0,99 30,98 23,74 54,72 54,17 1,053640447 57,08 4,57 54,17 57,08
06/2011 963,47 180,00 1,07 30,91 71,60 102,51 109,69 1,052467998 115,44 9,24 109,69 115,44
07/2011 963,47 180,00 1,07 25,23 21,84 47,07 50,36 1,051176102 52,94 4,24 50,36 52,94
08/2011 963,47 180,00 1,07 30,76 6,24 37,00 39,59 1,048998381 41,53 3,32 39,59 41,53

ID. 9527176 - Pág. 13
09/2011 963,47 180,00 1,07 30,68 28,24 58,92 63,04 1,047947290 66,07 5,29 63,04 66,07
10/2011 963,47 180,00 1,07 15,56 28,22 43,78 46,84 1,047297966 49,06 3,92 46,84 49,06
11/2011 963,47 180,00 1,07 32,43 86,50 118,93 127,26 1,046622894 133,19 10,66 127,26 133,19
12/2011 963,47 180,00 1,07 27,30 42,86 70,16 75,07 1,045643126 78,50 6,28 75,07 78,50
01/2012 909,28 180,00 1,01 31,35 59,60 90,95 91,86 1,044740470 95,97 7,68 91,86 95,97
02/2012 957,45 180,00 1,06 0,00 0,00 0,00 0,00 1,044740470 0,00 0,00 0,00 0,00
03/2012 963,47 180,00 1,07 27,37 38,84 66,21 70,84 1,043625878 73,94 5,91 70,84 73,94
04/2012 963,47 180,00 1,07 30,16 24,33 54,49 58,30 1,043389029 60,83 4,87 58,30 60,83
05/2012 1.022,92 180,00 1,14 30,31 1,44 31,75 36,20 1,042900951 37,75 3,02 36,20 37,75
06/2012 1.022,92 180,00 1,14 20,64 0,00 20,64 23,53 1,042900951 24,54 1,96 23,53 24,54
07/2012 1.022,92 180,00 1,14 30,51 30,29 60,80 69,31 1,042750795 72,28 5,78 69,31 72,28
08/2012 1.022,92 180,00 1,14 17,25 53,76 71,01 80,95 1,042622552 84,40 6,75 80,95 84,40
09/2012 1.022,92 180,00 1,14 30,54 26,27 56,81 64,76 1,042622552 67,52 5,40 64,76 67,52
10/2012 1.022,92 180,00 1,14 26,95 36,30 63,25 72,11 1,042622552 75,18 6,01 72,11 75,18
11/2012 1.022,92 180,00 1,14 30,41 15,46 45,87 52,29 1,042622552 54,52 4,36 52,29 54,52
12/2012 1.061,76 180,00 1,18 27,46 43,80 71,26 84,09 1,042622552 87,67 7,01 84,09 87,67
01/2013 1.010,88 180,00 1,12 26,35 31,96 58,31 65,31 1,042622552 68,09 5,45 65,31 68,09
02/2013 1.046,28 180,00 1,16 9,96 14,54 24,50 28,42 1,042622552 29,63 2,37 28,42 29,63
03/2013 1.061,76 180,00 1,18 19,01 0,00 19,01 22,43 1,042622552 23,39 1,87 22,43 23,39
04/2013 1.559,46 180,00 1,73 27,00 14,80 41,80 72,31 1,042622552 75,40 6,03 72,31 75,40
05/2013 1.499,81 180,00 1,67 23,89 0,00 23,89 39,90 1,042622552 41,60 3,33 39,90 41,60
06/2013 1.075,06 180,00 1,19 0,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2013 1.075,06 180,00 1,19 0,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00 0,00 0,00 0,00
08/2013 1.399,96 180,00 1,56 0,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00 0,00 0,00 0,00
09/2013 1.684,25 180,00 1,87 21,00 26,33 47,33 88,51 1,042322346 92,25 7,38 88,51 92,25
10/2013 1.684,25 180,00 1,87 42,00 0,00 42,00 78,54 1,041364291 81,79 6,54 78,54 81,79
11/2013 1.684,25 180,00 1,87 28,00 0,00 28,00 52,36 1,041148773 54,51 4,36 52,36 54,51
12/2013 1.684,25 180,00 1,87 36,84 44,00 80,84 151,17 1,040634700 157,31 12,59 151,17 157,31
01/2014 1.196,89 180,00 1,33 35,73 24,30 60,03 79,84 1,039464263 82,99 6,64 79,84 82,99
02/2014 1.562,42 180,00 1,74 14,00 0,00 14,00 24,36 1,038906370 25,31 2,02 24,36 25,31
03/2014 1.684,25 180,00 1,87 28,00 14,00 42,00 78,54 1,038630095 81,57 6,53 78,54 81,57
04/2014 1.684,25 180,00 1,87 32,95 58,33 91,28 170,69 1,038153582 177,21 14,18 170,69 177,21
05/2014 1.715,92 180,00 1,91 42,00 24,44 66,44 126,90 1,037526916 131,66 10,53 126,90 131,66
06/2014 1.771,83 180,00 1,97 42,00 0,00 42,00 82,74 1,037044690 85,81 6,86 82,74 85,81
07/2014 1.771,83 180,00 1,97 35,00 14,00 49,00 96,53 1,035952796 100,00 8,00 96,53 100,00
08/2014 1.771,83 180,00 1,97 49,00 52,26 101,26 199,48 1,035329528 206,53 16,52 199,48 206,53
09/2014 1.771,83 180,00 1,97 48,88 14,00 62,88 123,87 1,034426473 128,14 10,25 123,87 128,14
10/2014 1.771,83 180,00 1,97 41,86 28,26 70,12 138,14 1,033353852 142,74 11,42 138,14 142,74
11/2014 1.771,83 180,00 1,97 42,00 62,30 104,30 205,47 1,032854983 212,22 16,98 205,47 212,22
12/2014 1.771,83 180,00 1,97 36,75 68,28 105,03 206,91 1,031768531 213,48 17,08 206,91 213,48
01/2015 1.149,81 180,00 1,28 27,78 11,76 39,54 50,61 1,030863433 52,17 4,17 50,61 52,17
02/2015 1.750,48 180,00 1,94 0,00 0,00 0,00 0,00 1,030690277 0,00 0,00 0,00 0,00
03/2015 1.771,83 180,00 1,97 34,34 29,76 64,10 126,28 1,029356231 129,98 10,40 126,28 129,98
04/2015 1.771,83 180,00 1,97 27,31 68,46 95,77 188,67 1,028251889 194,00 15,52 188,67 194,00
05/2015 1.771,83 180,00 1,97 38,53 46,22 84,75 166,96 1,027067679 171,48 13,72 166,96 171,48
06/2015 1.930,97 180,00 2,15 42,31 41,64 83,95 180,49 1,025208976 185,04 14,80 180,49 185,04
07/2015 1.937,90 180,00 2,15 37,73 58,27 96,00 206,40 1,022851303 211,12 16,89 206,40 211,12
08/2015 1.937,90 180,00 2,15 42,62 15,46 58,08 124,87 1,020945199 127,49 10,20 124,87 127,49

ID. 9527176 - Pág. 14
09/2015 1.937,90 180,00 2,15 48,14 34,96 83,10 178,67 1,018988740 182,06 14,56 178,67 182,06
10/2015 1.937,90 180,00 2,15 35,24 38,04 73,28 157,55 1,017168010 160,26 12,82 157,55 160,26
11/2015 1.937,90 180,00 2,15 37,41 52,25 89,66 192,77 1,015850452 195,82 15,67 192,77 195,82
12/2015 1.937,90 180,00 2,15 35,69 14,96 50,65 108,90 1,013569919 110,38 8,83 108,90 110,38
01/2016 1.937,90 180,00 2,15 37,14 18,33 55,47 119,26 1,012233771 120,72 9,66 119,26 120,72
02/2016 1.937,90 180,00 2,15 41,88 25,20 67,08 144,22 1,011265989 145,85 11,67 144,22 145,85
03/2016 1.236,98 180,00 1,37 42,00 0,00 42,00 57,54 1,009078307 58,06 4,64 57,54 58,06
04/2016 1.937,90 180,00 2,15 0,00 0,00 0,00 0,00 1,007764183 0,00 0,00 0,00 0,00
05/2016 2.060,74 180,00 2,29 42,00 1,04 43,04 98,56 1,006221645 99,17 7,93 98,56 99,17
06/2016 2.131,06 180,00 2,37 34,98 25,00 59,98 142,15 1,004170125 142,75 11,42 142,15 142,75
07/2016 2.131,06 180,00 2,37 41,98 0,94 42,92 101,72 1,002545000 101,98 8,16 101,72 101,98
08/2016 2.131,06 180,00 2,37 0,00 0,00 0,00 0,00 1,000000000 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 7.391,20 591,27
Demonstrativo das médias das horas noturnas

07/2009 60,48 07/2009 60,48
08/2009 70,68 08/2009 70,68
09/2009 42,92 09/2009 42,92
10/2009 46,63 10/2009 46,63
11/2009 59,52 11/2009 59,52
12/2009 102,95 12/2009 102,95
Total 383,18 01/2010 145,94
Média 63,86 02/2010 84,17
03/2010 63,09
04/2010 91,38
Total 767,76
Média 76,78
01/2010 145,94 01/2010 145,94
02/2010 84,17 02/2010 84,17
03/2010 63,09 03/2010 63,09
04/2010 91,38 04/2010 91,38
05/2010 71,00 05/2010 71,00
06/2010 0,00 06/2010 0,00
07/2010 56,25 07/2010 56,25
08/2010 55,83 08/2010 55,83
09/2010 71,62 09/2010 71,62
10/2010 69,17 10/2010 69,17
11/2010 72,80 11/2010 72,80
12/2010 52,67 12/2010 52,67

ID. 9527176 - Pág. 15
01/2011 76,81 01/2011 76,81
02/2011 14,00 02/2011 14,00
03/2011 99,87 03/2011 99,87
04/2011 39,94 04/2011 39,94
05/2011 54,72 05/2011 54,72
06/2011 102,51 06/2011 102,51
07/2011 47,07 07/2011 47,07
08/2011 37,00 08/2011 37,00
09/2011 58,92 09/2011 58,92
10/2011 43,78 10/2011 43,78
11/2011 118,93 11/2011 118,93
12/2011 70,16 12/2011 70,16
01/2012 90,95 01/2012 90,95
02/2012 0,00 02/2012 0,00
03/2012 66,21 03/2012 66,21
04/2012 54,49 04/2012 54,49
05/2012 31,75 05/2012 31,75
06/2012 20,64 06/2012 20,64
07/2012 60,80 07/2012 60,80
08/2012 71,01 08/2012 71,01
09/2012 56,81 09/2012 56,81
10/2012 63,25 10/2012 63,25
11/2012 45,87 11/2012 45,87
12/2012 71,26 12/2012 71,26
01/2013 58,31 01/2013 58,31
02/2013 24,50 02/2013 24,50
03/2013 19,01 03/2013 19,01
04/2013 41,80 04/2013 41,80
05/2013 23,89 05/2013 23,89
06/2013 0,00 06/2013 0,00
07/2013 0,00 07/2013 0,00
08/2013 0,00 08/2013 0,00
09/2013 47,33 09/2013 47,33

ID. 9527176 - Pág. 16
10/2013 42,00 10/2013 42,00
11/2013 28,00 11/2013 28,00
12/2013 80,84 12/2013 80,84
01/2014 60,03 01/2014 60,03
02/2014 14,00 02/2014 14,00
03/2014 42,00 03/2014 42,00
04/2014 91,28 04/2014 91,28
05/2014 66,44 05/2014 66,44
06/2014 42,00 06/2014 42,00
07/2014 49,00 07/2014 49,00
08/2014 101,26 08/2014 101,26
09/2014 62,88 09/2014 62,88
10/2014 70,12 10/2014 70,12
11/2014 104,30 11/2014 104,30
12/2014 105,03 12/2014 105,03
01/2015 39,54 04/2015 95,77
02/2015 0,00 05/2015 84,75
03/2015 64,10 06/2015 83,95
04/2015 95,77 07/2015 96,00
05/2015 84,75 08/2015 58,08
06/2015 83,95 09/2015 83,10
07/2015 96,00 10/2015 73,28
08/2015 58,08 11/2015 89,66
09/2015 83,10 12/2015 50,65
10/2015 73,28 01/2016 55,47
11/2015 89,66 02/2016 67,08
12/2015 50,65 03/2016 42,00
Reflexos do adicional noturno nas demais verbas

Salário
hora Quantidade Valor Índice Base Base
(somente horas Pago Correção INSS IRRF
adicional)
13o salário
12/2009 0,94 63,86 30,02 0,00 30,02 1,065562406 31,98 2,56 30,02 31,98
(6/12)

ID. 9527176 - Pág. 17
Férias
05/2010 0,88 76,78 67,57 0,00 67,57 1,064176419 71,90 0,00 0,00 71,90
indenizadas
Abono de
05/2010 22,52 0,00 22,52 1,064176419 23,97 0,00 0,00 23,97
férias (1/3)
o
12/2010 13 salário 0,99 69,49 68,80 0,00 68,80 1,058273529 72,81 5,82 68,80 72,81
Férias
01/2011 0,95 69,49 66,02 0,00 66,02 1,057517404 69,81 0,00 0,00 69,81
indenizadas
Abono de
01/2011 22,01 0,00 22,01 1,057517404 23,27 0,00 0,00 23,27
férias (1/3)
o
12/2011 13 salário 1,07 63,64 68,10 0,00 68,10 1,045643126 71,21 5,70 68,10 71,21
Férias
01/2012 1,01 63,64 64,28 0,00 64,28 1,044740470 67,15 0,00 0,00 67,15
indenizadas
Abono de
01/2012 21,43 0,00 21,43 1,044740470 22,38 0,00 0,00 22,38
férias (1/3)
12/2012 13o salário 1,18 52,75 62,25 0,00 62,25 1,042622552 64,90 5,19 62,25 64,90
Férias
01/2013 1,12 52,75 59,08 0,00 59,08 1,042622552 61,60 0,00 0,00 61,60
indenizadas
Abono de
01/2013 19,69 0,00 19,69 1,042622552 20,53 0,00 0,00 20,53
férias (1/3)
12/2013 13o salário 1,87 30,47 56,99 0,00 56,99 1,040634700 59,30 4,74 56,99 59,30
Férias
01/2014 1,33 30,47 40,53 0,00 40,53 1,039464263 42,12 0,00 0,00 42,12
indenizadas
Abono de
01/2014 13,51 0,00 13,51 1,039464263 14,04 0,00 0,00 14,04
férias (1/3)
12/2014 13o salário 1,97 67,36 132,70 0,00 132,70 1,031768531 136,92 10,95 132,70 136,92
Férias
01/2015 1,28 67,36 86,22 0,00 86,22 1,030863433 88,88 0,00 0,00 88,88
indenizadas
Abono de
01/2015 28,74 0,00 28,74 1,030863433 29,63 0,00 0,00 29,63
férias (1/3)
o
12/2015 13 salário 2,15 68,24 146,72 0,00 146,72 1,013569919 148,71 11,90 146,72 148,71
Férias
04/2016 2,15 73,32 157,64 0,00 157,64 1,007764183 158,86 0,00 0,00 158,86
indenizadas
Abono de
04/2016 52,55 0,00 52,55 1,007764183 52,95 0,00 0,00 52,95
férias (1/3)
Total 1.332,94 46,87
Conversão das horas noturnas reduzida em horas normais

Horas
Data 20%
normais
07/2009 4,66 4,93
08/2009 4,66 4,93
09/2009 4,66 4,93
10/2009 4,66 4,93
11/2009 4,66 4,93
12/2009 4,66 4,93
01/2010 4,66 4,93
02/2010 4,66 4,93
03/2010 4,66 4,93
04/2010 4,66 4,93
05/2010 0,00 0,00

ID. 9527176 - Pág. 18
06/2010 4,66 4,93
07/2010 4,66 4,93
08/2010 4,66 4,93
09/2010 4,66 4,93
10/2010 4,66 4,93
11/2010 4,66 4,93
12/2010 4,66 4,93
01/2011 0,00 0,00
02/2011 4,66 4,93
03/2011 4,66 4,93
04/2011 4,66 4,93
05/2011 4,66 4,93
06/2011 4,66 4,93
07/2011 4,66 4,93
08/2011 4,66 4,93
09/2011 4,66 4,93
10/2011 4,66 4,93
11/2011 4,66 4,93
12/2011 4,66 4,93
01/2012 0,00 0,00
02/2012 4,66 4,93
03/2012 4,66 4,93
04/2012 4,66 4,93
05/2012 4,66 4,93
06/2012 4,66 4,93
07/2012 4,66 4,93
08/2012 4,66 4,93
09/2012 4,66 4,93
10/2012 4,66 4,93
11/2012 4,66 4,93
12/2012 4,66 4,93
01/2013 0,00 0,00
02/2013 4,66 4,93
03/2013 4,66 4,93
04/2013 4,66 4,93
05/2013 4,66 4,93
06/2013 4,66 4,93
07/2013 4,66 4,93
08/2013 4,66 4,93
09/2013 4,66 4,93
10/2013 4,66 4,93
11/2013 4,66 4,93
12/2013 4,66 4,93
01/2014 0,00 0,00
02/2014 4,66 4,93

ID. 9527176 - Pág. 19
03/2014 4,66 4,93
04/2014 4,66 4,93
05/2014 4,66 4,93
06/2014 4,66 4,93
07/2014 4,66 4,93
08/2014 4,66 4,93
09/2014 4,66 4,93
10/2014 4,66 4,93
11/2014 4,66 4,93
12/2014 4,66 4,93
01/2015 0,00 0,00
02/2015 4,66 4,93
03/2015 4,66 4,93
04/2015 4,66 4,93
05/2015 4,66 4,93
06/2015 4,66 4,93
07/2015 4,66 4,93
08/2015 4,66 4,93
09/2015 4,66 4,93
10/2015 4,66 4,93
11/2015 4,66 4,93
12/2015 4,66 4,93
01/2016 0,00 0,00
02/2016 4,66 4,93
03/2016 4,66 4,93
04/2016 4,66 4,93
05/2016 4,66 4,93
06/2016 4,66 4,93
07/2016 4,66 4,93
08/2016 4,66 4,93
Hora noturna reduzida

Data Salário Divisor Valor Resultado
Hora In Itinere Correção INSS IRRF
07/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,066340379 102,35 95,98 102,35
08/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,066130351 102,33 95,98 102,33
09/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,066130351 102,33 95,98 102,33
10/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,066130351 102,33 95,98 102,33
11/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,066130351 102,33 95,98 102,33
12/2009 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,065562406 102,28 95,98 102,28
01/2010 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,065562406 102,28 95,98 102,28
02/2010 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,065562406 102,28 95,98 102,28
03/2010 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,064719149 102,19 95,98 102,19
04/2010 3.503,01 180,00 19,46 4,93 95,98 1,064719149 102,19 95,98 102,19
05/2010 3.449,94 180,00 19,17 0,00 0,00 1,064176419 0,00 0,00 0,00

ID. 9527176 - Pág. 20
06/2010 3.505,69 180,00 19,48 4,93 96,06 1,063549988 102,16 96,06 102,16
07/2010 3.505,69 180,00 19,48 4,93 96,06 1,062327249 102,04 96,06 102,04
08/2010 3.505,69 180,00 19,48 4,93 96,06 1,061362471 101,95 96,06 101,95
09/2010 3.505,69 180,00 19,48 4,93 96,06 1,060617917 101,88 96,06 101,88
10/2010 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,060117541 106,89 100,83 106,89
11/2010 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,059761462 106,86 100,83 106,86
12/2010 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,058273529 106,71 100,83 106,71
01/2011 3.642,75 180,00 20,24 0,00 0,00 1,057517404 0,00 0,00 0,00
02/2011 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,056963555 106,57 100,83 106,57
03/2011 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,055684066 106,44 100,83 106,44
04/2011 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,055294662 106,41 100,83 106,41
05/2011 3.679,92 180,00 20,44 4,93 100,83 1,053640447 106,24 100,83 106,24
06/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,052467998 114,61 108,90 114,61
07/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,051176102 114,47 108,90 114,47
08/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,048998381 114,23 108,90 114,23
09/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,047947290 114,12 108,90 114,12
10/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,047297966 114,05 108,90 114,05
11/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,046622894 113,97 108,90 113,97
12/2011 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,045643126 113,87 108,90 113,87
01/2012 3.920,13 180,00 21,78 0,00 0,00 1,044740470 0,00 0,00 0,00
02/2012 3.968,30 180,00 22,05 4,93 108,73 1,044740470 113,60 108,73 113,60
03/2012 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,043625878 113,65 108,90 113,65
04/2012 3.974,32 180,00 22,08 4,93 108,90 1,043389029 113,62 108,90 113,62
05/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042900951 120,58 115,62 120,58
06/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042900951 120,58 115,62 120,58
07/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042750795 120,56 115,62 120,56
08/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042622552 120,54 115,62 120,54
09/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042622552 120,54 115,62 120,54
10/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042622552 120,54 115,62 120,54
11/2012 4.219,54 180,00 23,44 4,93 115,62 1,042622552 120,54 115,62 120,54
12/2012 4.379,76 180,00 24,33 4,93 120,01 1,042622552 125,12 120,01 125,12
01/2013 4.328,88 180,00 24,05 0,00 0,00 1,042622552 0,00 0,00 0,00
02/2013 4.364,28 180,00 24,25 4,93 119,58 1,042622552 124,68 119,58 124,68
03/2013 4.379,76 180,00 24,33 4,93 120,01 1,042622552 125,12 120,01 125,12
04/2013 4.877,46 180,00 27,10 4,93 133,64 1,042622552 139,34 133,64 139,34
05/2013 4.817,81 180,00 26,77 4,93 132,01 1,042622552 137,63 132,01 137,63
06/2013 4.658,60 180,00 25,88 4,93 127,65 1,042622552 133,09 127,65 133,09
07/2013 4.658,60 180,00 25,88 4,93 127,65 1,042404690 133,06 127,65 133,06
08/2013 4.983,50 180,00 27,69 4,93 136,55 1,042404690 142,34 136,55 142,34
09/2013 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,042322346 150,45 144,34 150,45
10/2013 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,041364291 150,31 144,34 150,31
11/2013 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,041148773 150,28 144,34 150,28
12/2013 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,040634700 150,20 144,34 150,20
01/2014 4.780,43 180,00 26,56 0,00 0,00 1,039464263 0,00 0,00 0,00
02/2014 5.145,96 180,00 28,59 4,93 141,00 1,038906370 146,49 141,00 146,49
03/2014 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,038630095 149,91 144,34 149,91
04/2014 5.267,79 180,00 29,27 4,93 144,34 1,038153582 149,84 144,34 149,84
05/2014 5.299,46 180,00 29,44 4,93 145,21 1,037526916 150,65 145,21 150,65

ID. 9527176 - Pág. 21
06/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,037044690 157,47 151,84 157,47
07/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,035952796 157,30 151,84 157,30
08/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,035329528 157,21 151,84 157,21
09/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,034426473 157,07 151,84 157,07
10/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,033353852 156,91 151,84 156,91
11/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,032854983 156,83 151,84 156,83
12/2014 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,031768531 156,67 151,84 156,67
01/2015 4.919,70 180,00 27,33 0,00 0,00 1,030863433 0,00 0,00 0,00
02/2015 5.520,37 180,00 30,67 4,93 151,26 1,030690277 155,90 151,26 155,90
03/2015 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,029356231 156,30 151,84 156,30
04/2015 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,028251889 156,13 151,84 156,13
05/2015 5.541,72 180,00 30,79 4,93 151,84 1,027067679 155,95 151,84 155,95
06/2015 6.054,22 180,00 33,63 4,93 165,89 1,025208976 170,07 165,89 170,07
07/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,022851303 169,87 166,08 169,87
08/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,020945199 169,55 166,08 169,55
09/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,018988740 169,23 166,08 169,23
10/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,017168010 168,93 166,08 168,93
11/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,015850452 168,71 166,08 168,71
12/2015 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,013569919 168,33 166,08 168,33
01/2016 6.061,15 180,00 33,67 0,00 0,00 1,012233771 0,00 0,00 0,00
02/2016 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,011265989 167,95 166,08 167,95
03/2016 5.360,23 180,00 29,78 4,93 146,87 1,009078307 148,20 146,87 148,20
04/2016 6.061,15 180,00 33,67 4,93 166,08 1,007764183 167,36 166,08 167,36
05/2016 6.593,46 180,00 36,63 4,93 180,66 1,006221645 181,78 180,66 181,78
06/2016 6.663,78 180,00 37,02 4,93 182,59 1,004170125 183,35 182,59 183,35
07/2016 6.663,78 180,00 37,02 4,93 182,59 1,002545000 183,05 182,59 183,05
08/2016 6.663,78 180,00 37,02 4,93 182,59 1,000000000 182,59 182,59 182,59
Total 10.542,31
Conversão das horas de intervalo intrajornada em horas normais

Horas
Data 50.00%
normais
07/2009 18,00 27,00
08/2009 18,00 27,00
09/2009 18,00 27,00
10/2009 18,00 27,00
11/2009 18,00 27,00
12/2009 18,00 27,00
01/2010 18,00 27,00
02/2010 18,00 27,00
03/2010 18,00 27,00
04/2010 18,00 27,00
05/2010 0,00 0,00
06/2010 18,00 27,00
07/2010 18,00 27,00
08/2010 18,00 27,00
09/2010 18,00 27,00

ID. 9527176 - Pág. 22
10/2010 18,00 27,00
11/2010 18,00 27,00
12/2010 18,00 27,00
01/2011 0,00 0,00
02/2011 18,00 27,00
03/2011 18,00 27,00
04/2011 18,00 27,00
05/2011 18,00 27,00
06/2011 18,00 27,00
07/2011 18,00 27,00
08/2011 18,00 27,00
09/2011 18,00 27,00
10/2011 18,00 27,00
11/2011 18,00 27,00
12/2011 18,00 27,00
01/2012 0,00 0,00
02/2012 18,00 27,00
03/2012 18,00 27,00
04/2012 18,00 27,00
05/2012 18,00 27,00
06/2012 18,00 27,00
07/2012 18,00 27,00
08/2012 18,00 27,00
09/2012 18,00 27,00
10/2012 18,00 27,00
11/2012 18,00 27,00
12/2012 18,00 27,00
01/2013 0,00 0,00
02/2013 18,00 27,00
03/2013 18,00 27,00
04/2013 18,00 27,00
05/2013 18,00 27,00
06/2013 18,00 27,00
07/2013 18,00 27,00
08/2013 18,00 27,00
09/2013 18,00 27,00
10/2013 18,00 27,00
11/2013 18,00 27,00
12/2013 18,00 27,00
01/2014 0,00 0,00
02/2014 18,00 27,00
03/2014 18,00 27,00
04/2014 18,00 27,00
05/2014 18,00 27,00
06/2014 18,00 27,00
07/2014 18,00 27,00
08/2014 18,00 27,00
09/2014 18,00 27,00

ID. 9527176 - Pág. 23
10/2014 18,00 27,00
11/2014 18,00 27,00
12/2014 18,00 27,00
01/2015 0,00 0,00
02/2015 18,00 27,00
03/2015 18,00 27,00
04/2015 18,00 27,00
05/2015 18,00 27,00
06/2015 18,00 27,00
07/2015 18,00 27,00
08/2015 18,00 27,00
09/2015 18,00 27,00
10/2015 18,00 27,00
11/2015 18,00 27,00
12/2015 18,00 27,00
01/2016 18,00 27,00
02/2016 18,00 27,00
03/2016 0,00 0,00
04/2016 18,00 27,00
05/2016 18,00 27,00
06/2016 18,00 27,00
07/2016 18,00 27,00
08/2016 18,00 27,00
Horas de Intervalo Intrajornada

Data Salário Divisor Valor Resultado FGTS
Hora Intrajornada Correção INSS IRRF
07/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,066340379 560,28 44,82 525,42 560,28
08/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,066130351 560,17 44,81 525,42 560,17
09/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,066130351 560,17 44,81 525,42 560,17
10/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,066130351 560,17 44,81 525,42 560,17
11/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,066130351 560,17 44,81 525,42 560,17
12/2009 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,065562406 559,87 44,79 525,42 559,87
01/2010 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,065562406 559,87 44,79 525,42 559,87
02/2010 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,065562406 559,87 44,79 525,42 559,87
03/2010 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,064719149 559,42 44,75 525,42 559,42
04/2010 3.503,01 180,00 19,46 27,00 525,42 1,064719149 559,42 44,75 525,42 559,42
05/2010 3.449,94 180,00 19,17 0,00 0,00 1,064176419 0,00 0,00 0,00 0,00
06/2010 3.505,69 180,00 19,48 27,00 525,96 1,063549988 559,38 44,75 525,96 559,38
07/2010 3.505,69 180,00 19,48 27,00 525,96 1,062327249 558,74 44,70 525,96 558,74
08/2010 3.505,69 180,00 19,48 27,00 525,96 1,061362471 558,23 44,66 525,96 558,23
09/2010 3.505,69 180,00 19,48 27,00 525,96 1,060617917 557,84 44,63 525,96 557,84
10/2010 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,060117541 585,06 46,80 551,88 585,06
11/2010 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,059761462 584,86 46,79 551,88 584,86
12/2010 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,058273529 584,04 46,72 551,88 584,04
01/2011 3.642,75 180,00 20,24 0,00 0,00 1,057517404 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2011 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,056963555 583,32 46,67 551,88 583,32

ID. 9527176 - Pág. 24
03/2011 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,055684066 582,61 46,61 551,88 582,61
04/2011 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,055294662 582,40 46,59 551,88 582,40
05/2011 3.679,92 180,00 20,44 27,00 551,88 1,053640447 581,48 46,52 551,88 581,48
06/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,052467998 627,44 50,20 596,16 627,44
07/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,051176102 626,67 50,13 596,16 626,67
08/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,048998381 625,37 50,03 596,16 625,37
09/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,047947290 624,74 49,98 596,16 624,74
10/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,047297966 624,36 49,95 596,16 624,36
11/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,046622894 623,95 49,92 596,16 623,95
12/2011 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,045643126 623,37 49,87 596,16 623,37
01/2012 3.920,13 180,00 21,78 0,00 0,00 1,044740470 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2012 3.968,30 180,00 22,05 27,00 595,35 1,044740470 621,99 49,76 595,35 621,99
03/2012 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,043625878 622,17 49,77 596,16 622,17
04/2012 3.974,32 180,00 22,08 27,00 596,16 1,043389029 622,03 49,76 596,16 622,03
05/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042900951 660,03 52,80 632,88 660,03
06/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042900951 660,03 52,80 632,88 660,03
07/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042750795 659,94 52,79 632,88 659,94
08/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042622552 659,85 52,79 632,88 659,85
09/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042622552 659,85 52,79 632,88 659,85
10/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042622552 659,85 52,79 632,88 659,85
11/2012 4.219,54 180,00 23,44 27,00 632,88 1,042622552 659,85 52,79 632,88 659,85
12/2012 4.379,76 180,00 24,33 27,00 656,91 1,042622552 684,91 54,79 656,91 684,91
01/2013 4.328,88 180,00 24,05 0,00 0,00 1,042622552 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2013 4.364,28 180,00 24,25 27,00 654,75 1,042622552 682,66 54,61 654,75 682,66
03/2013 4.379,76 180,00 24,33 27,00 656,91 1,042622552 684,91 54,79 656,91 684,91
04/2013 4.877,46 180,00 27,10 27,00 731,70 1,042622552 762,89 61,03 731,70 762,89
05/2013 4.817,81 180,00 26,77 27,00 722,79 1,042622552 753,60 60,29 722,79 753,60
06/2013 4.658,60 180,00 25,88 27,00 698,76 1,042622552 728,54 58,28 698,76 728,54
07/2013 4.658,60 180,00 25,88 27,00 698,76 1,042404690 728,39 58,27 698,76 728,39
08/2013 4.983,50 180,00 27,69 27,00 747,63 1,042404690 779,33 62,35 747,63 779,33
09/2013 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,042322346 823,74 65,90 790,29 823,74
10/2013 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,041364291 822,98 65,84 790,29 822,98
11/2013 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,041148773 822,81 65,82 790,29 822,81
12/2013 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,040634700 822,40 65,79 790,29 822,40
01/2014 4.780,43 180,00 26,56 0,00 0,00 1,039464263 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2014 5.145,96 180,00 28,59 27,00 771,93 1,038906370 801,96 64,16 771,93 801,96
03/2014 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,038630095 820,82 65,67 790,29 820,82
04/2014 5.267,79 180,00 29,27 27,00 790,29 1,038153582 820,44 65,64 790,29 820,44
05/2014 5.299,46 180,00 29,44 27,00 794,88 1,037526916 824,71 65,98 794,88 824,71
06/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,037044690 862,13 68,97 831,33 862,13
07/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,035952796 861,22 68,90 831,33 861,22
08/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,035329528 860,70 68,86 831,33 860,70
09/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,034426473 859,95 68,80 831,33 859,95
10/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,033353852 859,06 68,72 831,33 859,06
11/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,032854983 858,64 68,69 831,33 858,64
12/2014 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,031768531 857,74 68,62 831,33 857,74
01/2015 4.919,70 180,00 27,33 0,00 0,00 1,030863433 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2015 5.520,37 180,00 30,67 27,00 828,09 1,030690277 853,50 68,28 828,09 853,50

ID. 9527176 - Pág. 25
03/2015 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,029356231 855,73 68,46 831,33 855,73
04/2015 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,028251889 854,82 68,39 831,33 854,82
05/2015 5.541,72 180,00 30,79 27,00 831,33 1,027067679 853,83 68,31 831,33 853,83
06/2015 6.054,22 180,00 33,63 27,00 908,01 1,025208976 930,90 74,47 908,01 930,90
07/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,022851303 929,86 74,39 909,09 929,86
08/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,020945199 928,13 74,25 909,09 928,13
09/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,018988740 926,35 74,11 909,09 926,35
10/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,017168010 924,70 73,98 909,09 924,70
11/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,015850452 923,50 73,88 909,09 923,50
12/2015 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,013569919 921,43 73,71 909,09 921,43
01/2016 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,012233771 920,21 73,62 909,09 920,21
02/2016 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,011265989 919,33 73,55 909,09 919,33
03/2016 5.360,23 180,00 29,78 0,00 0,00 1,009078307 0,00 0,00 0,00 0,00
04/2016 6.061,15 180,00 33,67 27,00 909,09 1,007764183 916,15 73,29 909,09 916,15
05/2016 6.593,46 180,00 36,63 27,00 989,01 1,006221645 995,16 79,61 989,01 995,16
06/2016 6.663,78 180,00 37,02 27,00 999,54 1,004170125 1.003,71 80,30 999,54 1.003,71
07/2016 6.663,78 180,00 37,02 27,00 999,54 1,002545000 1.002,08 80,17 999,54 1.002,08
08/2016 6.663,78 180,00 37,02 27,00 999,54 1,000000000 999,54 79,96 999,54 999,54
Total 57.822,34 4.625,79
Demonstrativo das médias das horas de intervalo intrajornada

07/2009 27,00 07/2009 27,00
08/2009 27,00 08/2009 27,00
09/2009 27,00 09/2009 27,00
10/2009 27,00 10/2009 27,00
11/2009 27,00 11/2009 27,00
12/2009 27,00 12/2009 27,00
Total 162,00 01/2010 27,00
Média 27,00 02/2010 27,00
03/2010 27,00
04/2010 27,00
Total 270,00
Média 27,00
01/2010 27,00 01/2010 27,00
02/2010 27,00 02/2010 27,00
03/2010 27,00 03/2010 27,00
04/2010 27,00 04/2010 27,00
05/2010 0,00 05/2010 0,00
06/2010 27,00 06/2010 27,00
07/2010 27,00 07/2010 27,00
08/2010 27,00 08/2010 27,00
09/2010 27,00 09/2010 27,00
10/2010 27,00 10/2010 27,00

ID. 9527176 - Pág. 26
11/2010 27,00 11/2010 27,00
12/2010 27,00 12/2010 27,00
01/2011 0,00 01/2011 0,00
02/2011 27,00 02/2011 27,00
03/2011 27,00 03/2011 27,00
04/2011 27,00 04/2011 27,00
05/2011 27,00 05/2011 27,00
06/2011 27,00 06/2011 27,00
07/2011 27,00 07/2011 27,00
08/2011 27,00 08/2011 27,00
09/2011 27,00 09/2011 27,00
10/2011 27,00 10/2011 27,00
11/2011 27,00 11/2011 27,00
12/2011 27,00 12/2011 27,00
01/2012 0,00 01/2012 0,00
02/2012 27,00 02/2012 27,00
03/2012 27,00 03/2012 27,00
04/2012 27,00 04/2012 27,00
05/2012 27,00 05/2012 27,00
06/2012 27,00 06/2012 27,00
07/2012 27,00 07/2012 27,00
08/2012 27,00 08/2012 27,00
09/2012 27,00 09/2012 27,00
10/2012 27,00 10/2012 27,00
11/2012 27,00 11/2012 27,00
12/2012 27,00 12/2012 27,00
01/2013 0,00 01/2013 0,00
02/2013 27,00 02/2013 27,00
03/2013 27,00 03/2013 27,00
04/2013 27,00 04/2013 27,00
05/2013 27,00 05/2013 27,00
06/2013 27,00 06/2013 27,00
07/2013 27,00 07/2013 27,00
08/2013 27,00 08/2013 27,00
09/2013 27,00 09/2013 27,00
10/2013 27,00 10/2013 27,00

ID. 9527176 - Pág. 27
11/2013 27,00 11/2013 27,00
12/2013 27,00 12/2013 27,00
01/2014 0,00 01/2014 0,00
02/2014 27,00 02/2014 27,00
03/2014 27,00 03/2014 27,00
04/2014 27,00 04/2014 27,00
05/2014 27,00 05/2014 27,00
06/2014 27,00 06/2014 27,00
07/2014 27,00 07/2014 27,00
08/2014 27,00 08/2014 27,00
09/2014 27,00 09/2014 27,00
10/2014 27,00 10/2014 27,00
11/2014 27,00 11/2014 27,00
12/2014 27,00 12/2014 27,00
01/2015 0,00 03/2015 27,00
02/2015 27,00 04/2015 27,00
03/2015 27,00 05/2015 27,00
04/2015 27,00 06/2015 27,00
05/2015 27,00 07/2015 27,00
06/2015 27,00 08/2015 27,00
07/2015 27,00 09/2015 27,00
08/2015 27,00 10/2015 27,00
09/2015 27,00 11/2015 27,00
10/2015 27,00 12/2015 27,00
11/2015 27,00 01/2016 27,00
12/2015 27,00 02/2016 27,00
Reflexos das horas de intervalo intrajornada nas demais verbas

Salário Quantidade Valor Índice Base Base
hora horas Pago Correção INSS IRRF
13o salário
12/2009 19,46 27,00 262,71 0,00 262,71 1,065562406 279,93 22,39 262,71 279,93
(6/12)
Férias
05/2010 19,17 27,00 517,59 0,00 517,59 1,064176419 550,81 0,00 0,00 550,81
indenizadas
Abono de
05/2010 172,53 0,00 172,53 1,064176419 183,60 0,00 0,00 183,60
férias (1/3)
12/2010 13o salário 20,44 24,75 505,89 0,00 505,89 1,058273529 535,37 42,83 505,89 535,37
01/2011 Férias 20,24 24,75 500,94 0,00 500,94 1,057517404 529,75 0,00 0,00 529,75

ID. 9527176 - Pág. 28
indenizadas
Abono de
01/2011 166,98 0,00 166,98 1,057517404 176,58 0,00 0,00 176,58
férias (1/3)
o
12/2011 13 salário 22,08 24,75 546,48 0,00 546,48 1,045643126 571,42 45,71 546,48 571,42
Férias
01/2012 21,78 24,75 539,06 0,00 539,06 1,044740470 563,17 0,00 0,00 563,17
indenizadas
Abono de
01/2012 179,69 0,00 179,69 1,044740470 187,72 0,00 0,00 187,72
férias (1/3)
o
12/2012 13 salário 24,33 24,75 602,17 0,00 602,17 1,042622552 627,83 50,23 602,17 627,83
Férias
01/2013 24,05 24,75 595,24 0,00 595,24 1,042622552 620,61 0,00 0,00 620,61
indenizadas
Abono de
01/2013 198,41 0,00 198,41 1,042622552 206,87 0,00 0,00 206,87
férias (1/3)
12/2013 13o salário 29,27 24,75 724,43 0,00 724,43 1,040634700 753,87 60,31 724,43 753,87
Férias
01/2014 26,56 24,75 657,36 0,00 657,36 1,039464263 683,30 0,00 0,00 683,30
indenizadas
Abono de
01/2014 219,12 0,00 219,12 1,039464263 227,77 0,00 0,00 227,77
férias (1/3)
12/2014 13o salário 30,79 24,75 762,05 0,00 762,05 1,031768531 786,26 62,90 762,05 786,26
Férias
01/2015 27,33 24,75 676,42 0,00 676,42 1,030863433 697,29 0,00 0,00 697,29
indenizadas
Abono de
01/2015 225,47 0,00 225,47 1,030863433 232,43 0,00 0,00 232,43
férias (1/3)
o
12/2015 13 salário 33,67 24,75 833,33 0,00 833,33 1,013569919 844,64 67,57 833,33 844,64
Férias
03/2016 29,78 27,00 804,06 0,00 804,06 1,009078307 811,36 0,00 0,00 811,36
indenizadas
Abono de
03/2016 268,02 0,00 268,02 1,009078307 270,45 0,00 0,00 270,45
férias (1/3)
Total 10.341,06 351,95
Periculosidade
Valor Índice Base Base
Data Salário Grau Valor Diferença Resultado FGTS
pago Correção INSS IRRF
07/2009 2.482,59 30,00 744,78 318,45 426,33 1,066340379 454,61 36,37 426,33 454,61
08/2009 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,066130351 509,28 40,74 477,69 509,28
09/2009 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,066130351 509,28 40,74 477,69 509,28
10/2009 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,066130351 509,28 40,74 477,69 509,28
11/2009 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,066130351 509,28 40,74 477,69 509,28
12/2009 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,065562406 509,01 40,72 477,69 509,01
01/2010 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,065562406 509,01 40,72 477,69 509,01
02/2010 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,065562406 509,01 40,72 477,69 509,01
03/2010 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,064719149 508,61 40,69 477,69 508,61
04/2010 2.653,80 30,00 796,14 318,45 477,69 1,064719149 508,61 40,69 477,69 508,61
05/2010 2.653,80 30,00 796,14 0,00 796,14 1,064176419 847,23 67,78 796,14 847,23
06/2010 2.653,80 30,00 796,14 334,53 461,61 1,063549988 490,95 39,28 461,61 490,95
07/2010 2.653,80 30,00 796,14 334,53 461,61 1,062327249 490,38 39,23 461,61 490,38
08/2010 2.653,80 30,00 796,14 334,53 461,61 1,061362471 489,94 39,19 461,61 489,94
09/2010 2.653,80 30,00 796,14 334,53 461,61 1,060617917 489,59 39,17 461,61 489,59
10/2010 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,060117541 531,99 42,56 501,82 531,99
11/2010 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,059761462 531,81 42,54 501,82 531,81

ID. 9527176 - Pág. 29
12/2010 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,058273529 531,06 42,49 501,82 531,06
01/2011 2.787,82 30,00 836,35 111,51 724,84 1,057517404 766,53 61,32 724,84 766,53
02/2011 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,056963555 530,41 42,43 501,82 530,41
03/2011 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,055684066 529,76 42,38 501,82 529,76
04/2011 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,055294662 529,57 42,37 501,82 529,57
05/2011 2.787,82 30,00 836,35 334,53 501,82 1,053640447 528,74 42,30 501,82 528,74
06/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,052467998 570,40 45,63 541,96 570,40
07/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,051176102 569,70 45,58 541,96 569,70
08/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,048998381 568,52 45,48 541,96 568,52
09/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,047947290 567,95 45,44 541,96 567,95
10/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,047297966 567,59 45,41 541,96 567,59
11/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,046622894 567,23 45,38 541,96 567,23
12/2011 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,045643126 566,70 45,34 541,96 566,70
01/2012 3.010,85 30,00 903,26 36,13 867,13 1,044740470 905,93 72,47 867,13 905,93
02/2012 3.010,85 30,00 903,26 325,17 578,09 1,044740470 603,95 48,32 578,09 603,95
03/2012 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,043625878 565,60 45,25 541,96 565,60
04/2012 3.010,85 30,00 903,26 361,30 541,96 1,043389029 565,48 45,24 541,96 565,48
05/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042900951 600,09 48,01 575,40 600,09
06/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042900951 600,09 48,01 575,40 600,09
07/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042750795 600,00 48,00 575,40 600,00
08/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042622552 599,93 47,99 575,40 599,93
09/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042622552 599,93 47,99 575,40 599,93
10/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042622552 599,93 47,99 575,40 599,93
11/2012 3.196,62 30,00 958,99 383,59 575,40 1,042622552 599,93 47,99 575,40 599,93
12/2012 3.318,00 30,00 995,40 398,17 597,23 1,042622552 622,69 49,81 597,23 622,69
01/2013 3.318,00 30,00 995,40 92,91 902,49 1,042622552 940,96 75,28 902,49 940,96
02/2013 3.318,00 30,00 995,40 306,26 689,14 1,042622552 718,51 57,48 689,14 718,51
03/2013 3.318,00 30,00 995,40 398,17 597,23 1,042622552 622,69 49,81 597,23 622,69
04/2013 3.318,00 30,00 995,40 398,17 597,23 1,042622552 622,69 49,81 597,23 622,69
05/2013 3.318,00 30,00 995,40 39,82 955,58 1,042622552 996,31 79,70 955,58 996,31
06/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 0,00 1.075,06 1,042622552 1.120,88 89,67 1.075,06 1.120,88
07/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 0,00 1.075,06 1,042404690 1.120,65 89,65 1.075,06 1.120,65
08/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 229,34 845,72 1,042404690 881,58 70,53 845,72 881,58
09/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,042322346 672,34 53,79 645,04 672,34
10/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,041364291 671,72 53,74 645,04 671,72
11/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,041148773 671,58 53,73 645,04 671,58
12/2013 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,040634700 671,25 53,70 645,04 671,25
01/2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000000000 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2014 3.583,54 30,00 1.075,06 344,02 731,04 1,038906370 759,48 60,76 731,04 759,48
03/2014 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,038630095 669,96 53,60 645,04 669,96
04/2014 3.583,54 30,00 1.075,06 430,02 645,04 1,038153582 669,65 53,57 645,04 669,65
05/2014 3.583,54 30,00 1.075,06 1.093,26 0,00 1,037526916 0,00 0,00 0,00 0,00
06/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,037044690 39,11 3,13 37,71 39,11
07/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,035952796 39,07 3,13 37,71 39,07
08/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,035329528 39,04 3,12 37,71 39,04
09/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,034426473 39,01 3,12 37,71 39,01
10/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,033353852 38,97 3,12 37,71 38,97
11/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,032854983 38,95 3,12 37,71 38,95

ID. 9527176 - Pág. 30
12/2014 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,031768531 38,91 3,11 37,71 38,91
01/2015 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,030863433 38,87 3,11 37,71 38,87
02/2015 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,030690277 38,87 3,11 37,71 38,87
03/2015 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,029356231 38,82 3,11 37,71 38,82
04/2015 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,028251889 38,78 3,10 37,71 38,78
05/2015 3.769,89 30,00 1.130,97 1.093,26 37,71 1,027067679 38,73 3,10 37,71 38,73
06/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,025208976 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,022851303 0,00 0,00 0,00 0,00
08/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,020945199 0,00 0,00 0,00 0,00
09/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,018988740 0,00 0,00 0,00 0,00
10/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,017168010 0,00 0,00 0,00 0,00
11/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,015850452 0,00 0,00 0,00 0,00
12/2015 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,013569919 0,00 0,00 0,00 0,00
01/2016 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,012233771 0,00 0,00 0,00 0,00
02/2016 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,011265989 0,00 0,00 0,00 0,00
03/2016 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,009078307 0,00 0,00 0,00 0,00
04/2016 4.123,25 30,00 1.236,98 1.236,98 0,00 1,007764183 0,00 0,00 0,00 0,00
05/2016 4.532,72 30,00 1.359,82 1.359,82 0,00 1,006221645 0,00 0,00 0,00 0,00
06/2016 4.532,72 30,00 1.359,82 1.359,82 0,00 1,004170125 0,00 0,00 0,00 0,00
07/2016 4.532,72 30,00 1.359,82 1.359,82 0,00 1,002545000 0,00 0,00 0,00 0,00
08/2016 4.532,72 30,00 1.359,82 1.359,82 0,00 1,000000000 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 36.042,86 2.883,44
Reflexos da periculosidade nas demais verbas

Valor Valor Índice Base Base
Data Descrição Diferença Resultado FGTS
Peric. Pago Correção INSS IRRF
12/2009 13o salário (6/12) 398,07 0,00 398,07 1,065562406 424,17 33,93 398,07 424,17
Férias
05/2010 796,14 0,00 796,14 1,064176419 847,23 0,00 0,00 847,23
indenizadas
Abono de férias
05/2010 265,38 0,00 265,38 1,064176419 282,41 0,00 0,00 282,41
(1/3)
12/2010 13o salário 836,35 0,00 836,35 1,058273529 885,09 70,81 836,35 885,09
Férias
01/2011 836,35 0,00 836,35 1,057517404 884,45 0,00 0,00 884,45
indenizadas
Abono de férias
01/2011 278,78 0,00 278,78 1,057517404 294,82 0,00 0,00 294,82
(1/3)
12/2011 13o salário 903,26 0,00 903,26 1,045643126 944,49 75,56 903,26 944,49
Férias
01/2012 903,26 0,00 903,26 1,044740470 943,67 0,00 0,00 943,67
indenizadas
Abono de férias
01/2012 301,09 0,00 301,09 1,044740470 314,56 0,00 0,00 314,56
(1/3)
12/2012 13o salário 995,40 0,00 995,40 1,042622552 1.037,83 83,03 995,40 1.037,83
Férias
01/2013 995,40 0,00 995,40 1,042622552 1.037,83 0,00 0,00 1.037,83
indenizadas
Abono de férias
01/2013 331,80 0,00 331,80 1,042622552 345,94 0,00 0,00 345,94
(1/3)
12/2013 13o salário 1.075,06 0,00 1.075,06 1,040634700 1.118,74 89,50 1.075,06 1.118,74
01/2014 Férias gozadas 1.075,06 0,00 1.075,06 1,039464263 1.117,49 89,40 1.075,06 1.117,49
Abono de férias
01/2014 358,35 0,00 358,35 1,039464263 372,50 29,80 358,35 372,50
(1/3)

ID. 9527176 - Pág. 31
12/2014 13o salário 1.130,97 0,00 1.130,97 1,031768531 1.166,90 93,35 1.130,97 1.166,90
Total 12.018,11 565,38
INSS
Base INSS INSS a
INSS INSS a
INSS Base da ação recolher Índice
Data Alíquota retido recolher
Pago INSS trabalhista limitado Correção
(hollerith) corrigido
(hollerith) até o teto ao teto
07/2009 0,00 1.361,82 9,00 122,56 354,08 0,00 1,066340379 0,00
08/2009 0,00 1.596,99 9,00 143,73 354,08 0,00 1,066130351 0,00
09/2009 0,00 1.406,87 9,00 126,62 354,08 0,00 1,066130351 0,00
10/2009 0,00 1.212,54 9,00 109,13 354,08 0,00 1,066130351 0,00
11/2009 0,00 1.350,92 9,00 121,58 354,08 0,00 1,066130351 0,00
12/2009 0,00 1.659,61 11,00 182,56 354,08 0,00 1,065562406 0,00
01/2010 0,00 2.151,11 11,00 236,62 375,82 0,00 1,065562406 0,00
02/2010 0,00 1.850,58 11,00 203,56 375,82 0,00 1,065562406 0,00
03/2010 0,00 1.531,09 9,00 137,80 375,82 0,00 1,064719149 0,00
04/2010 0,00 1.622,20 9,00 146,00 375,82 0,00 1,064719149 0,00
05/2010 0,00 1.185,48 9,00 106,69 375,82 0,00 1,064176419 0,00
06/2010 0,00 1.083,63 9,00 97,53 381,41 0,00 1,063549988 0,00
07/2010 0,00 1.464,90 9,00 131,84 381,41 0,00 1,062327249 0,00
08/2010 0,00 1.341,14 9,00 120,70 381,41 0,00 1,061362471 0,00
09/2010 0,00 1.496,91 9,00 134,72 381,41 0,00 1,060617917 0,00
10/2010 0,00 1.489,96 9,00 134,10 381,41 0,00 1,060117541 0,00
11/2010 0,00 1.466,37 9,00 131,97 381,41 0,00 1,059761462 0,00
12/2010 0,00 1.575,65 9,00 141,81 381,41 0,00 1,058273529 0,00
01/2011 0,00 1.266,06 9,00 113,95 405,86 0,00 1,057517404 0,00
02/2011 0,00 1.188,23 9,00 106,94 365,59 40,27 1,056963555 42,57
03/2011 0,00 1.892,25 11,00 208,15 405,86 0,00 1,055684066 0,00
04/2011 0,00 1.752,22 9,00 157,70 405,86 0,00 1,055294662 0,00
05/2011 0,00 1.774,44 9,00 159,70 405,86 0,00 1,053640447 0,00
06/2011 0,00 2.712,93 11,00 298,42 405,86 0,00 1,052467998 0,00
07/2011 0,00 1.757,16 9,00 158,14 406,09 0,00 1,051176102 0,00
08/2011 0,00 2.038,66 11,00 224,25 406,09 0,00 1,048998381 0,00
09/2011 0,00 1.648,93 9,00 148,40 406,09 0,00 1,047947290 0,00
10/2011 0,00 1.670,77 9,00 150,37 406,09 0,00 1,047297966 0,00
11/2011 0,00 2.073,62 11,00 228,10 406,09 0,00 1,046622894 0,00
12/2011 0,00 1.905,34 11,00 209,59 406,09 0,00 1,045643126 0,00
01/2012 0,00 1.706,09 9,00 153,55 406,09 24,69 1,044740470 25,80
02/2012 0,00 1.528,54 9,00 137,57 430,78 0,00 1,044740470 0,00
03/2012 0,00 1.869,61 9,00 168,26 430,78 0,00 1,043625878 0,00
04/2012 0,00 1.811,54 9,00 163,04 430,78 0,00 1,043389029 0,00
05/2012 0,00 1.829,71 9,00 164,67 430,78 0,00 1,042900951 0,00
06/2012 0,00 1.581,78 9,00 142,36 430,78 0,00 1,042900951 0,00
07/2012 0,00 1.852,32 9,00 166,71 430,78 0,00 1,042750795 0,00
08/2012 0,00 2.016,70 11,00 221,84 430,78 0,00 1,042622552 0,00
09/2012 0,00 1.766,38 9,00 158,97 430,78 0,00 1,042622552 0,00
10/2012 0,00 1.801,21 9,00 162,11 430,78 0,00 1,042622552 0,00

ID. 9527176 - Pág. 32
11/2012 0,00 1.715,62 9,00 154,41 430,78 0,00 1,042622552 0,00
12/2012 0,00 2.178,33 11,00 239,62 430,78 0,00 1,042622552 0,00
01/2013 0,00 1.429,93 9,00 128,69 457,49 0,00 1,042622552 0,00
02/2013 0,00 1.802,96 9,00 162,27 457,49 0,00 1,042622552 0,00
03/2013 0,00 2.023,22 9,00 182,09 457,49 0,00 1,042622552 0,00
04/2013 0,00 2.652,55 11,00 291,78 457,49 0,00 1,042622552 0,00
05/2013 0,00 2.052,11 9,00 184,69 457,49 0,00 1,042622552 0,00
06/2013 0,00 1.901,47 9,00 171,13 457,49 0,00 1,042622552 0,00
07/2013 0,00 1.901,47 9,00 171,13 457,49 0,00 1,042404690 0,00
08/2013 0,00 1.729,90 9,00 155,69 457,49 0,00 1,042404690 0,00
09/2013 0,00 2.181,38 11,00 239,95 457,49 0,00 1,042322346 0,00
10/2013 0,00 1.831,37 9,00 164,82 457,49 0,00 1,041364291 0,00
11/2013 0,00 2.108,45 11,00 231,93 457,49 0,00 1,041148773 0,00
12/2013 0,00 2.888,67 11,00 317,75 457,49 0,00 1,040634700 0,00
01/2014 0,00 721,96 8,00 57,76 482,93 0,00 1,039464263 0,00
02/2014 0,00 2.137,92 9,00 192,41 482,93 0,00 1,038906370 0,00
03/2014 0,00 1.923,28 9,00 173,10 482,93 0,00 1,038630095 0,00
04/2014 0,00 2.570,58 11,00 282,76 482,93 0,00 1,038153582 0,00
05/2014 0,00 2.305,70 11,00 253,63 482,93 0,00 1,037526916 0,00
06/2014 0,00 1.657,62 9,00 149,19 482,93 0,00 1,037044690 0,00
07/2014 0,00 2.199,81 11,00 241,98 482,93 0,00 1,035952796 0,00
08/2014 0,00 2.642,93 11,00 290,72 482,93 0,00 1,035329528 0,00
09/2014 0,00 1.909,72 9,00 171,87 482,93 0,00 1,034426473 0,00
10/2014 0,00 2.109,56 9,00 189,86 482,93 0,00 1,033353852 0,00
11/2014 0,00 2.652,56 11,00 291,78 482,93 0,00 1,032854983 0,00
12/2014 0,00 3.339,16 11,00 367,31 482,93 0,00 1,031768531 0,00
01/2015 0,00 1.008,80 8,00 80,70 482,93 30,08 1,030863433 31,01
02/2015 0,00 1.253,84 8,00 100,31 482,93 30,08 1,030690277 31,01
03/2015 0,00 1.725,95 9,00 155,34 482,93 30,08 1,029356231 30,97
04/2015 0,00 2.120,73 9,00 190,87 482,93 30,08 1,028251889 30,93
05/2015 0,00 1.979,27 9,00 178,13 482,93 30,08 1,027067679 30,90
06/2015 0,00 2.326,10 9,00 209,35 482,93 30,08 1,025208976 30,84
07/2015 0,00 2.307,19 9,00 207,65 482,93 30,08 1,022851303 30,77
08/2015 0,00 2.209,08 9,00 198,82 482,93 30,08 1,020945199 30,71
09/2015 0,00 2.032,07 9,00 182,89 482,93 30,08 1,018988740 30,65
10/2015 0,00 2.410,74 11,00 265,18 482,93 30,08 1,017168010 30,60
11/2015 0,00 2.651,34 11,00 291,65 482,93 30,08 1,015850452 30,56
12/2015 0,00 2.037,69 9,00 183,39 482,93 30,08 1,013569919 30,49
01/2016 0,00 2.434,59 9,00 219,11 482,93 87,95 1,012233771 89,03
02/2016 0,00 2.334,41 9,00 210,10 482,93 87,95 1,011265989 88,94
03/2016 0,00 319,41 8,00 25,55 482,93 25,55 1,009078307 25,79
04/2016 0,00 1.075,17 8,00 86,01 482,93 86,01 1,007764183 86,68
05/2016 0,00 2.418,96 9,00 217,71 482,93 87,95 1,006221645 88,50
06/2016 0,00 2.079,67 9,00 187,17 482,93 87,95 1,004170125 88,32
07/2016 0,00 1.699,91 9,00 152,99 482,93 87,95 1,002545000 88,17
08/2016 0,00 1.182,13 8,00 94,57 482,93 87,95 1,000000000 87,95
Total 1.081,24

ID. 9527176 - Pág. 33
INSS (férias)
Base INSS INSS a
INSS INSS a
INSS Base da ação recolher Índice
Data Alíquota retido recolher
Pago INSS trabalhista limitado Correção
(hollerith) corrigido
07/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066340379 0,00
08/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
09/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
10/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
11/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
12/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,065562406 0,00
01/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,065562406 0,00
02/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,065562406 0,00
03/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064719149 0,00
04/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064719149 0,00
05/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064176419 0,00
06/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,063549988 0,00
07/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,062327249 0,00
08/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,061362471 0,00
09/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,060617917 0,00
10/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,060117541 0,00
11/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,059761462 0,00
12/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,058273529 0,00
01/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,057517404 0,00
02/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,056963555 0,00
03/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,055684066 0,00
04/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,055294662 0,00
05/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,053640447 0,00
06/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,052467998 0,00
07/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,051176102 0,00
08/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,048998381 0,00
09/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,047947290 0,00
10/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,047297966 0,00
11/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,046622894 0,00
12/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,045643126 0,00
01/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,044740470 0,00
02/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,044740470 0,00
03/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,043625878 0,00
04/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,043389029 0,00
05/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042900951 0,00
06/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042900951 0,00
07/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042750795 0,00
08/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
09/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
10/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
11/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
12/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
01/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00

ID. 9527176 - Pág. 34
02/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
03/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
04/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
05/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
06/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
07/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00
08/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00
09/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042322346 0,00
10/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,041364291 0,00
11/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,041148773 0,00
12/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,040634700 0,00
01/2014 0,00 1.433,41 9,00 129,01 0,00 129,01 1,039464263 134,10
02/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038906370 0,00
03/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038630095 0,00
04/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038153582 0,00
05/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,037526916 0,00
06/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,037044690 0,00
07/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,035952796 0,00
08/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,035329528 0,00
09/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,034426473 0,00
10/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,033353852 0,00
11/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,032854983 0,00
12/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,031768531 0,00
01/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,030863433 0,00
02/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,030690277 0,00
03/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,029356231 0,00
04/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,028251889 0,00
05/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,027067679 0,00
06/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,025208976 0,00
07/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,022851303 0,00
08/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,020945199 0,00
09/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,018988740 0,00
10/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,017168010 0,00
11/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,015850452 0,00
12/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,013569919 0,00
01/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,012233771 0,00
02/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,011265989 0,00
03/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,009078307 0,00
04/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,007764183 0,00
05/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,006221645 0,00
06/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,004170125 0,00
07/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,002545000 0,00
08/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,000000000 0,00
Total 134,10
INSS (13o salário)

Data Base Base Alíquota INSS INSS INSS a Índice INSS a

ID. 9527176 - Pág. 35
INSS INSS da ação retido recolher Correção recolher
Pago trabalhista (hollerith) limitado corrigido
07/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066340379 0,00
08/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
09/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
10/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
11/2009 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,066130351 0,00
12/2009 0,00 831,24 8,00 66,50 0,00 66,50 1,065562406 70,86
01/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,065562406 0,00
02/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,065562406 0,00
03/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064719149 0,00
04/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064719149 0,00
05/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,064176419 0,00
06/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,063549988 0,00
07/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,062327249 0,00
08/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,061362471 0,00
09/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,060617917 0,00
10/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,060117541 0,00
11/2010 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,059761462 0,00
12/2010 0,00 1.801,18 11,00 198,13 0,00 198,13 1,058273529 209,68
01/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,057517404 0,00
02/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,056963555 0,00
03/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,055684066 0,00
04/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,055294662 0,00
05/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,053640447 0,00
06/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,052467998 0,00
07/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,051176102 0,00
08/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,048998381 0,00
09/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,047947290 0,00
10/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,047297966 0,00
11/2011 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,046622894 0,00
12/2011 0,00 2.102,55 11,00 231,28 0,00 231,28 1,045643126 241,84
01/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,044740470 0,00
02/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,044740470 0,00
03/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,043625878 0,00
04/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,043389029 0,00
05/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042900951 0,00
06/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042900951 0,00
07/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042750795 0,00
08/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
09/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
10/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
11/2012 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
12/2012 0,00 2.163,35 11,00 237,97 0,00 237,97 1,042622552 248,11
01/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
02/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
03/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
04/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00

ID. 9527176 - Pág. 36
05/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
06/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042622552 0,00
07/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00
08/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042404690 0,00
09/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,042322346 0,00
10/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,041364291 0,00
11/2013 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,041148773 0,00
12/2013 0,00 2.358,17 11,00 259,40 0,00 259,40 1,040634700 269,94
01/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,039464263 0,00
02/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038906370 0,00
03/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038630095 0,00
04/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,038153582 0,00
05/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,037526916 0,00
06/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,037044690 0,00
07/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,035952796 0,00
08/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,035329528 0,00
09/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,034426473 0,00
10/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,033353852 0,00
11/2014 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,032854983 0,00
12/2014 0,00 3.043,60 11,00 334,80 0,00 334,80 1,031768531 345,43
01/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,030863433 0,00
02/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,030690277 0,00
03/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,029356231 0,00
04/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,028251889 0,00
05/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,027067679 0,00
06/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,025208976 0,00
07/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,022851303 0,00
08/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,020945199 0,00
09/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,018988740 0,00
10/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,017168010 0,00
11/2015 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,015850452 0,00
12/2015 0,00 1.947,92 9,00 175,31 0,00 175,31 1,013569919 177,69
01/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,012233771 0,00
02/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,011265989 0,00
03/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,009078307 0,00
04/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,007764183 0,00
05/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,006221645 0,00
06/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,004170125 0,00
07/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,002545000 0,00
08/2016 0,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 1,000000000 0,00
Total 1.563,55

ID. 9527176 - Pág. 37
53ª Vara do Trabalho de São Paulo ||| RTOrd 0001464-30.2014.5.02.0053
RECLAMANTE: EDSON ALVES PEREIRA
CONCLUSÃO
Nesta data, faço o feito concluso ao(a) MM(a) Juiz(a) da 53ª Vara do Trabalho de São Paulo/SP.
SAO PAULO, 2 de Maio de 2017.
GIOVANA CRISTINA GHISELLI
DECISÃO
Os cálculos apresentados pelo reclamante refletem fielmente os comandos da coisa julgada.
Assim, HOMOLOGO-OS, para fixar o quantum debeatur em R$ 248.788,36, atualizados

até 01/09/2016, sendo R$ 197.560,84 relativos ao principal e R$ 51.227,52 relativos a juros
de 1% ao mês, contados da distribuição da reclamação (03/07/2014), a serem majorados até a
data do efetivo pagamento, nos termos estabelecidos em lei.
FGTS a ser depositado na conta vinculada do reclamante, R$ 17.185,93 (R$ 13.647,21

principal e R$ 3.538,72 juros)
Deverá ser deduzido do crédito do reclamante o valor de R$ 2.778,89 a título de contribuição

previdenciária e R$ 1.328,25 de Imposto de Renda.
A cota-parte da reclamada relativa aos recolhimentos previdenciários será de R$ 38.037,80.
Custas processuais comprovadas.
Intimem-se o reclamante e o INSS para ciência e a reclamada para pagamento em 48 horas

nos termos do artigo 880 da CLT, sob pena de penhora.
Libere-se o depósito recursal ao reclamante, que deverá comprovar o valor soerguido em 10

dias.
SAO PAULO, 2 de Maio de 2017
ERIKA ANDREA IZIDIO SZPEKTOR

Assinado eletronicamente por: ERIKA ANDREA IZIDIO SZPEKTOR - 02/05/2017 18:29 - 6e738c4
ID. 6e738c4 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 53ª VARA DO TRABALHO DE SÃO

PAULO/SP
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 23/02/2018 17:02 - 4a20cc6
ID. 4a20cc6 - Pág. 1
Processo nº RTOrd-0001464-30.2014.5.02.0053
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO -

SABESP, por intermédio de sua advogada, nos autos da Reclamação Trabalhista proposta por EDSON
ALVES PEREIRA, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requerer o seguinte:
A juntada do comprovante de pagamento, visto que, em 15/02/2018, a Reclamada

Sabesp efetuou o pagamento da condenação no montante integral de R$ 331.957,76 (trezentos e trinta e
um mil novecentos e cinquenta e sete reais e setenta e seis centavos), conforme faz prova o comprovante
anexo.
O mencionado valor pago pela Reclamada abrange o valor principal acrescido de juros,
FGTS acrescido de juros, e INSS cota parte Reclamante e Reclamada.
Por fim, com a comprovação de pagamento do valor integral da condenação,

requer a extinção do processo com fulcro no artigo 924 inciso II do Código de Processo Civil.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
São Paulo, 19 de fevereiro de 2018.
Izabel Rubio Lahera Rodrigues
OAB/SP nº 300.795
Sarávia de Jesus Lima
OAB/SP nº 220.939
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 23/02/2018 17:02 - 7abd0e3
ID. 7abd0e3 - Pág. 1
SUMÁRIO
Documentos
Id. Data de Documento Tipo
Juntada
5a37659 24/11/2015 00014643020145020053-1-RECLAMAÇÃO Documento Diverso
18:45 TRABALHISTA PETIÇÃO INICIAL 1
9a49ecc 24/11/2015 00014643020145020053-1-RECLAMAÇÃO Documento Diverso
18:45 TRABALHISTA PETIÇÃO INICIAL 2
78df384 26/08/2016 Petição em PDF Petição em PDF
15:37
0884e39 26/08/2016 Pet juntada calc Edson Alves Pereira Petição em PDF
15:37
9527176 26/08/2016 Calculo Edson Alves Pereira Planilha de Cálculos
15:37
6e738c4 02/05/2017 Decisão Decisão
18:29
4a20cc6 23/02/2018 juntada comp pagto sabesp Manifestação
17:02
7abd0e3 23/02/2018 Comprovante de Depósito Judicial Comprovante de Depósito Judicial
17:02
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
Tribunal Regional do Trabalho – 2ª Região
SENTENÇA
EDSON ALVES PEREIRA propõe reclamação trabalhista contra COMPANHIA DE

SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, postulando a condenação da ré ao
pagamento das parcelas apontadas na petição inicial. Atribui à causa o valor de R$ 30.000,00.
A reclamada, em sua defesa, suscita a preliminar de coisa julgada, invoca a prescrição e
sustenta, em resumo, a improcedência do pedido.
Juntam-se documentos.
O reclamante manifesta-se sobre a defesa e os documentos a ela anexados.
É colhido o depoimento de uma testemunha. Sem outras provas a produzir, encerra-se a
instrução. Razões finais remissivas. Sem êxito as tentativas conciliatórias.
É o relatório.
COISA JULGADA
A coisa julgada ocorre quando é ajuizada ação idêntica a outra já com trânsito em
julgado. Ainda, uma ação é idêntica a outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir
e o mesmo pedido” (art. 301, §2°, CPC).
Assim, e ante a evidente inexistência de tríplice identidade entre esta demanda e os
dissídios coletivos indicados pela reclamada, rejeito a preliminar arguida.
PRESCRIÇÃO
Tendo esta demanda sido ajuizada em 3.7.2014, pronuncio a prescrição da pretensão

obreira com relação a eventuais direitos anteriores a 3.7.2009, com fulcro no art, 7º, XXIX, da CF,
com exceção do FGTS, e extingo o processo, com resolução do mérito, no particular, com fulcro no
art. 269, IV, do CPC.
Data da assinatura: 13/11/2014, 12:39 PM.Assinado por: ANDREIA CRISTINA BERNARDI WIEBBELLING
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - 5f2a2fe
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE/DIFERENÇAS E REFLEXOS
Noticia o reclamante que recebe adicional de periculosidade no percentual de 12% de

sua remuneração base. Sustentando que a legislação determina o pagamento de percentual superior,
reclama o pagamento de diferenças de adicional de periculosidade. Postula, também, reflexos do
adicional de periculosidade nas demais parcelas trabalhistas, alegando que a ré assim não procede.
Em sua defesa, a reclamada destaca que o percentual pago por ela a título de
perculosidade é proporcional ao grau de exposição do autor ao risco. Sustenta que não havia
contato, permanente, com inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, sendo certo que o reclamante
se expunha de maneira apenas eventual ao risco.
Ressalto, inicialmente, que embora a ré sustente em sua defesa a necessidade de
realização de perícia técnica, concordou com o encerramento da instrução sem a sua realização.
Ademais, o pagamento espontâneo de adicional de periculosidade ao longo do contrato de trabalho,
ainda que em percentual inferior ao legalmente previsto, torna incontroversa a existência de
trabalho em condições perigosas, dispensando inclusive a realização de prova técnica para a sua
averiguação, conforme entendimento sedimentado na Orientação Jurisprudencial 406, da SDI-I, do
Colendo TST.
No tange ao percentual pago pela demandada, destaco que o art. 193 da CLT determina
o pagamento de adicional de perculosidade no percentual de 30% sobre o salário do trabalhador
exposto à qualquer uma das situações de risco nele discriminadas, não permitindo a redução desse
percentual em qualquer hipótese.
Imperioso destacar, também, que a jurisprudência com a qual me perfilio não admite o
pagamento de adicional de periculosidade em percentual inferior nem mesmo quando a exposição
do empregado a condições periculosas é intermitente, como dispões as Súmula nº 361 e 364 do
Colendo TST.
Destarte, laborando o reclamante em condições técnicas que ensejam o pagamento de
adicional de periculosidade, como admitido pela própria demandada, tem ele direito à percepção de
diferenças de adicional de periculosidade, considerado como devido o percentual de 30% sobre o
salário nominal, razão pela qual condeno-a ao pagamento de diferenças devidas a tal título.
Ante a natureza salarial de tal parcela, deve ela integrar a base de cálculo das demais
parcelas trabalhistas. Assim, e não impugnando a demandada especificamente o pedido, no
particular, acolho por veraz a alegação obreira de que a ré não integra o adicional de periculosidade
na base de cálculo das horas extras e adicional noturno.
Nessa senda, condeno a reclamada ao pagamento de reflexos do adicional de
periculosidade, tanto em relação ao percentual pago na vigência do vínculo, quanto em relação às
diferenças ora deferidas, em horas extras, adicional noturno, férias, acrescidas do terço,
gratificações natalinas e FGTS. Indefiro, contudo, os reflexos pretendidos nos repousos
remunerados, porquanto, sendo o autor mensalista, as diferenças de adicional de periculosidade
deferidas já remuneram os dias de descanso.
Com o objetivo de evitar o enriquecimento ilícito do reclamante, autorizo a dedução dos
valores pagos sob iguais títulos.
ADICIONAL DE TURNO
Postula o reclamante os reflexos do adicional de turno nas demais parcelas trabalhistas.

Sustenta a reclamada a improcedência do pedido, alegando que a parcela em questão foi
instituída por norma coletiva a qual deve ser interpretada restritivamente.
Ante os termos da defesa, tenho por incontroversa a não incidência do adicional de
turno no cálculo das demais parcelas trabalhistas.
As normas coletivas que instituíram o pagamento do adicional em questão, não lhe
atribuíram natureza indenizatória.
Destarte, e ante a evidente natureza salarial da parcela em questão, paga aos
empregados que trabalham em turnos ininterruptos de revezamento, e considerando os termos dos
arts. 457 e 458 da CLT, acolho o pedido e condeno a ré ao pagamento de reflexos do adicional de
turno em horas extras, adicional noturno, FGTS, férias, acrescidas do terço e gratificações natalinas.
Autorizo a dedução dos valores eventualmente pagos sob iguais títulos.
ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO
Informa o autor que a ré, ilegalmente, deixou de lhe conceder novos adicionais por
tempo de serviço a partir de 1999. Sustentando a alteração ilícita do contrato de trabalho, postula a
concessão de novos adicionais e reflexos de tal parcela, tanto no percentual pago como no devido,
em gratificações natalinas, férias, acrescidas do terço, aviso-prévio e FGTS acrescido de 40%.
Insurge-se a demandada contra a pretensão obreira, sustentando sua improcedência.
Sinala que a parcela em questão foi instituída por norma coletiva e não renovada nas convenções
posteriores. Aduz, ainda, que a parcela em questão deve observar o disposto na norma coletiva que
a instituiu a qual não prevê a sua integração no cálculo das demais parcelas.
Os documentos juntados aos autos comprova que o adicional por tempo de serviço foi
instituído por norma coletiva e extinto por força da decisão judicial prolatada pelo Colendo TST no
Dissídio Coletivo de 1999/2000, passando o benefício a ser pago sem majoração em seu
percentual.
Nesse contexto, indefiro o pedido de concessão de novos percentuais ao adicional por
tempo de serviço percebido pelo reclamante.
A norma coletiva que instituiu o adicional por tempo de serviço, não lhe atribuiu
natureza indenizatória.
Assim, e ante a evidente natureza salarial da parcela em questão, paga em razão do
tempo de serviço do trabalhador, e considerando os termos dos arts. 457 e 458 da CLT e o disposto
na Súmula 203 do Colendo TST, acolho o pedido e condeno a ré ao pagamento de reflexos do
adicional por tempo de serviço em horas extras, adicional noturno, FGTS, férias, acrescidas do terço
e gratificações natalinas.
Autorizo a dedução dos valores eventualmente pagos sob iguais títulos.
ADICIONAL NOTURNO
Alega o reclamante que a reclamada não paga adicional noturno sobre as horas
laboradas além das 5h. Postula o pagamento de diferenças devidas a tal título e seus reflexos.
Em sua defesa, a reclamada sustenta que as horas laboradas após as 5h devem ser
remuneradas como diurnas.
Não prospera a tese defendida pela demandada, porquanto, nos termos do § 5º do art.
73 da CLT, às prorrogações do trabalho noturno devem ser aplicadas às disposições previstas
naquele capítulo, o qual prevê, dentre outras determinações, o adicional noturno e a hora reduzida
noturna.
Nesse sentido, é a Súmula 60, II, do TST, adotada por esta magistrada:
II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada

esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73,
§ 5º, da CLT. (ex-OJ nº 6 da SBDI-1 - inserida em 25.11.1996);
Destarte, acolho o pedido, também, no particular, e condeno a ré ao pagamento de

diferenças de adicional noturno em relação às horas laboradas pelo autor em prorrogação ao horário
noturno, ou seja, após as 5h.
Sinalo que o reclamante não postulou o pagamento de reflexos quanto à parcela em
questão.
INTERVALO INTRAJORNADA
Noticia o reclamante que não usufrui de intervalo para alimentação e descanso. Postula
o pagamento de uma hora extra por dia e seus reflexos.
Sustenta a reclamada a improcedência do pedido. Ressalta que as atividades realizadas
pelo reclamante não possuem caráter emergencial a ponto de impedi-lo de usufruir intervalo para
alimentação e descanso.
Analisando os controles de ponto do reclamante, constato que os não apontam sequer a
pré-assinalação do intervalo intrajornada, conforme determina o §2º, da artigo 74 da CLT.
Por sua vez, a única testemunha ouvida, que trabalha com o reclamante no mesmo setor,
disse: [...] que no mesmo turno trabalham no setor quatro pessoas e que cada uma nesse período é
responsável por suas atividades; [...] que não há substituição no horário do intervalo; que não há
nenhuma vedação pela reclamada da fruição do intervalo, mas ele não é possível em razão do
trabalho; que a reclamada mantém a copa junto ao seu setor; que tem acesso a esse local na hora em
que quiser [...].”
Destarte, e não comprovando a reclamada a fruição efetiva pelo autor de, no mínimo,
uma hora de intervalo para alimentação e descanso, ônus que lhe incumbia, nos termos do art. 818
da CLT, condeno-a ao pagamento de uma hora diária com adicional de 50% (art. 71, §4, da CLT).
A parcela em questão será apurada considerando a orientação da Súmula n.º 264 do
TST, a progressão salarial do reclamante, os dias efetivamente trabalhados e o divisor duzentos.
Por decorrentes, condeno a ré, também, ao pagamento de seus reflexos em
gratificações natalinas, férias, acrescidas do terço e FGTS (depósito na conta vinculada).
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA
Os juros serão contados a partir do ajuizamento da ação, à base de 1% ao mês, pro rata
die, nos termos do artigo 883 da CLT e artigo 39 da Lei 8177/91 e incidirão sobre o valor da
condenação já corrigida monetariamente (Súmula 200 do TST).
À correção monetária aplicar-se-á o disposto na Súmula 381 do TST, ou seja, em se
tratando de dívida com vencimento mensal o índice será o do primeiro dia do mês subsequente ao
da prestação de serviço, e, nos demais casos, observado o do respectivo vencimento.
Tendo em vista o que estabelece a Orientação Jurisprudencial n.º 302 da SDI-1 da
mesma Corte, determino que a correção das parcelas de FGTS, inclusive as reflexas, também, se dê
pelos índices dos créditos trabalhistas insertos na tabela única editada por aquele Tribunal.
RECOLHIMENTOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS
Os recolhimentos para o Imposto de Renda e Seguridade Social decorrem de norma

cogente, não se podendo eximir empregado e empregador.
O empregador deverá efetuar os recolhimentos das contribuições fiscais e
previdenciárias, autorizada a dedução das parcelas devidas ao empregado. O Imposto de Renda
incidirá sobre o valor total das parcelas tributáveis que integram a condenação, observando a
Instrução Normativa n. 1.127/2011.
As contribuições previdenciárias incidirão sobre as parcelas de natureza salarial,
calculadas mês a mês, observando-se as alíquotas pertinentes e o limite do salário de contribuição
do empregado, nos termos da Súmula 368 do TST e Orientação Jurisprudencial 363 da SDI-I do
TST.
Com fulcro no artigo 46, da Lei 8541/92, artigo 28, da Lei 10833/03 e artigo 43, da Lei
8212/91, autorizo a retenção das parcelas do imposto de renda, no que couber, com incidência
restrita ao valor nominal da parcela, portanto, com exclusão dos juros correspondente a base de
cálculo, o que se faz ao entendimento de que a parcela relativa a juros, constitui-se na verdade em
reparação por perdas e danos, não havendo assim integrar a referida base de cálculo.
GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Ante a declaração de necessidade inserida na petição inicial, concedo à parte autora os

benefícios da gratuidade da justiça, com o intuito de isentá-la do pagamento de eventuais despesas
processuais.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Não estando presentes na integralidade os requisitos elencados pelo art. 14 da Lei n.

5.584/70 (falta de credencial sindical), rejeito o pedido.
Rejeito, do mesmo modo, o pedido formulado com fundamento nos artigos 404, do
Código Civil Brasileiro.
Isso porque, o que pretende o autor, em última análise, é obter, por via transversa, a
condenação da parte contrária ao pagamento dos honorários advocatícios.
Às razões acima despendidas cumprem ainda acrescentar, com a devida vênia aos
notáveis entendimentos em sentido contrário, objeto da inicial, que a pretensão da parte mostra-se
de todo incompatível com o disposto no artigo 791 da CLT. É que, segundo tais preceitos, a
constituição de advogado, nesta Especializada, não se trata de pressuposto essencial ao ingresso em
Juízo, e sim de mera faculdade da parte.
EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS
Não verifico irregularidades suficientes para ensejar a expedição de ofícios aos órgãos
públicos requeridos pela autora.
Rejeito.
ANTE O EXPOSTO, rejeito a preliminar de coisa julgada; extingo o processo, com

resolução do mérito, quanto a eventuais direitos da autora anteriores a 3.7.2009 e julgo procedente,
em parte, o pedido formulado por EDSON ALVES PEREIRA contra COMPANHIA DE
SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, para, observados os termos da
fundamentação que passam a integrar o dispositivo, condenar a ré a pagar à parte autora, com juros
e correção monetária, na forma da lei, as seguintes parcelas:
a) diferenças de adicional de periculosidade e reflexos;

b) reflexos do adicional de periculosidade pago e das diferenças deferidas nesta
sentença;
c) reflexos do adicional de turno;
d) reflexos do adicional por tempo de serviço;
e) diferenças do adicional noturno, em razão da prorrogação da hora noturna;
f) uma hora diária com adicional de 50% e reflexos.
Declaro que as parcelas deferidas têm natureza salarial, com exceção dos reflexos
FGTS.
Ressalto que os reflexos deferidos no FGTS deverão ser depositados na conta vinculada
do reclamante, porquanto vigente o vínculo de emprego.
Defiro a gratuidade judicial à parte autora.
Autorizo a dedução dos valores comprovadamente pago sob iguais título.
Liquidação por cálculos, observando os critérios fixados na fundamentação.
Recolhimentos fiscais e previdenciários nos moldes da Súmula 368 do TST e OJ 363 da
SDI-I do TST.
Custas de R$ 200,00, calculadas sobre R$ 10.000,00, valor que arbitro à condenação,
pela demandada.
Intimem-se as partes e a União. Transitada em julgado a sentença, cumpra-se. Cumprida,
arquivem-se os autos.
Nada mais.
Em 28 de outubro de 2014.
ANDRÉIA CRISTINA BERNARDI WIEBBELLING

Juíza do Trabalho
Poder Judiciário
PROCESSO TRT/SP Nº 0001464-30.2014.5.02.0053 - 10ª TURMA

NATUREZA: RECURSO ORDINÁRIO
1º RECORRENTE: COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE
SÃO PAULO - SABESP
2º RECORRENTE: EDSON ALVES PEREIRA
RECORRIDOS: OS MESMOS
ORIGEM: 53ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO
Inconformadas com a r. sentença de fl. 433/436, cujo relatório

adoto, integrada pela decisão de embargos declaratórios de fl. 452, que julgou
procedente em parte a ação, recorrem, ordinariamente, as partes.
A reclamada, às fl. 440/445, argui, preliminarmente, nulidade
do julgado por cerceamento de defesa, requerendo, no mérito, a exclusão do
adicional de periculosidade e seus reflexos, bem assim das diferenças de
horas extras decorrentes da integração do adicional por tempo de serviço e do
adicional de turno em sua base de cálculo, e respectivos reflexos, e, ainda, das
horas extras relativas ao intervalo intrajornada e seus reflexos.
O reclamante, às fl. 454/457, insiste no direito aos reflexos do
adicional noturno deferido na prorrogação da jornada noturna, bem como na
aplicação do adicional de 100% às horas extras deferidas pela irregular
fruição do intervalo intrajornada.
Depósito recursal e custas às fl. 449-verso/450.
Contrarrazões pelo reclamante às fl. 460/466, tendo a
reclamada deixado transcorrer in albis o seu prazo (fl. 459).
É o relatório.
VOTO
Conheço dos recursos, eis que presentes os pressupostos de

admissibilidade.
RECURSO DA RECLAMADA
Da nulidade do julgado por cerceamento de defesa
Sem razão.
Data da assinatura: 15/09/2015, 04:18 PM.Assinado por: SANDRA CURI DE ALMEIDA
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - 2fd5170
Ao reverso do que alega a reclamada, a não realização de
perícia técnica, in casu, não viola os artigos 5º, LIV e LV, da Constituição
Federal, e 195, § 2º, da CLT, eis que incontroverso o pagamento do
adicional de periculosidade, porém proporcional ao tempo de exposição ao
risco, consoante se infere dos demonstrativos de pagamento trazidos à
colação, incidindo, pois, na hipótese, a inteligência da Súmula 453, do C.
TST, in verbis:
453. Adicional de periculosidade. Pagamento espontâneo.

Caracterização de fato incontroverso. Desnecessária a perícia de que
trata o art. 195 da CLT. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº
406 da SBDI-1 - Res. 194/2014, DJ 21.05.2014)
O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera
liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de
exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente
previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da
CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições
perigosas.
Não é demais, ainda, salientar que, além de não ter requerido,

em audiência, a realização da prova técnica, a reclamada concordou com o
encerramento da instrução processual, reputando, inclusive, remissivas
suas razões finais (fl. 139), primeira oportunidade que teve para falar nos
autos e sustentar a alardeada nulidade, operando-se, pois, a preclusão em
torno do tema, porquanto inoportuna a arguição somente ora em sede recursal.
Assim, por qualquer ângulo que se analise, não prospera a
pretensão.
Do adicional de periculosidade e reflexos
No mérito, melhor sorte não socorre a reclamada.

O pagamento do adicional de periculosidade em percentual
inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposição ao risco fere o
comando emergente do artigo 193, § 1º da CLT, porquanto tal regramento não
estabelece qualquer proporcionalidade em relação ao seu pagamento.
Não se aplica, portanto, à hipótese dos autos, o artigo 2º, II, do
Decreto-Lei nº 93.412 de 14.10.1986, eis que destinado aos eletricitários, em
violação, aliás, às disposições da Lei n. 7.369/85 - revogada pela Lei
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PROC. TRT/SP Nº 0001464-30.2014.5.02.0053 - 10ª TURMA
12.740/12 -, que, igualmente, não determinava proporcionalidade no

pagamento do adicional de periculosidade, sendo certo que não se admite que
norma regulamentadora inferior altere dispositivos legais.
Como corolário, e à luz da inteligência jurisprudencial
sedimentada nos termos da Súmula 364, do C. TST, incensurável a
condenação no pagamento de diferenças de adicional de periculosidade, o
qual guarda natureza salarial e deve, assim, compor a base de cálculo das
férias, com 1/3, por determinação expressa do artigo 142, § 5º, da CLT, dos
13ºs salários, consoante artigo 1º, do Decreto 57.155/65, das horas extras e do
adicional noturno, uma vez que, também nesse horário - extraordinário e
noturno -, permanece o empregado sob condições de risco (Súmula 132, I e
OJ 259, da SDI-I, do C. TST), incidindo, ainda, o FGTS (8%), conforme
artigo 15, da Lei 8.036/90 e Súmula 63, do C. TST, tal como decidiu a
Origem.
Inexiste condenação em reflexos no aviso prévio e na multa de
40%, carecendo, pois, de interesse recursal a reclamada no particular.
Não há o que reformar.
Da inclusão do adicional por tempo de serviço e do

adicional de turno na base de cálculo das horas extras
Sem razão.
É certo que o autor recebe o adicional por tempo de serviço de
forma habitual, conforme corroboram os demonstrativos de pagamento e as
fichas financeiras trazidos à colação (fl. 48/108 e 360/425), benefício este
instituído pelo Acordo Coletivo de 1986/1987, com previsão mantida nos
acordos coletivos subsequentes, vindo a ser suprimido mercê do Acordo
Coletivo de 1999/2000, com garantia de pagamento dos anuênios
completados até 31/12/1999, conforme alegado em defesa às fl. 188/190.
O pagamento realizado no período imprescrito (a partir de
03/07/2009) não decorre, portanto, de imposição normativa, sendo certo,
outrossim, que o Acordo Coletivo de 1998/1999 - único instrumento
normativo, nos autos, a versar o pagamento desse adicional -, prevê a sua
quitação sobre o salário, sem qualquer outra especificação no particular, não
vedando, ademais, a sua integração nas demais verbas, interpretação esta
restritiva (cláusula 8ª, fl. 285).
No mesmo tom com relação ao adicional de turno, cuja
quitação habitual, desde abril/2013, é denunciada pelos documentos retro
mencionados. Com efeito, extrai-se da cláusula 3ª, do Termo Aditivo a
Acordo Coletivo de Trabalho de 2013/2015 (fl. 128/131), o pagamento desse
adicional “no percentual de 15% do salário base mais gratificação de função
(se houver)”, restando silente o regramento normativo no tocante aos reflexos
nos demais títulos.
Destarte, ao reverso do que alega a reclamada, devem o
adicional por tempo de serviço e o adicional de turno integrar a remuneração
do autor, nos termos do § 1º, do artigo 457, da CLT, e Súmulas 203 e 264, do
C. TST, em face de sua natureza nitidamente salarial, para efeito de cálculo
das horas extras, com reflexos nos 13ºs salários, nas férias, com 1/3 e no
FGTS (8%), como bem decidiu a Origem.
Mantenho.
Do intervalo intrajornada
Insurge-se a reclamada contra a condenação em horas extras

pela fruição irregular do intervalo intrajornada, sob o argumento de que “o
reclamante trabalhava em escala de revezamento, de tal maneira que o
Reclamante laborava 06 horas por dia, sendo as 7ª e 8ª horas consideradas
para folgas compensatórias”, pelo que “o intervalo intrajornada a que o
reclamante faria jus seria de apenas 15 minutos e não de uma hora” (fl. 446-
verso), não sustentando, em momento algum, que, independentemente disso,
teria havido maior tempo de gozo.
Trata-se, claramente, de inovação em sede recursal, porquanto
alicerçada a defesa, até então, na tese de que, por força de norma coletiva,
estava a ré dispensada da marcação do horário do intervalo intrajornada,
“ficando a critério de cada empregado o horário a ser utilizado, mas sempre
de no mínimo 01 (uma) hora” (fl. 205).
Não há o que apreciar.
RECURSO DO RECLAMANTE
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PROC. TRT/SP Nº 0001464-30.2014.5.02.0053 - 10ª TURMA
Dos reflexos do adicional noturno
Em que pese o deferimento do adicional noturno na

prorrogação da jornada noturna, afiguram-se indevidos seus reflexos nas
demais verbas, porquanto não especificados na petição inicial (itens 9 e 18,
letra “l” - fl. 18 e 28), como observou o juízo de Origem (fl. 452), não
socorrendo ao reclamante a sua discriminação somente ora em sede recursal.
Mantenho.
Do intervalo intrajornada - adicional de 100%
Colima o reclamante a aplicação do adicional de 100% às

horas extras deferidas pela irregular fruição do intervalo intrajornada, porém
sem razão.
Não pelo fundamento de que o adicional estaria limitado a
50%, por força do artigo 71, § 4º, da CLT e por não se tratar de hora extra a
parcela em questão, como exposto na sentença à fl. 452, uma vez que, na
expressa dicção do dispositivo legal citado, o adicional será de, no mínimo,
50%, ficando, pois, autorizada a aplicação de percentual distinto, desde que
previsto em lei específica, em contrato individual ou em norma coletiva.
E, sim, porque não há pedido específico, na peça de ingresso,
de adoção do adicional de 100% supostamente praticado pela reclamada
(itens 10 e 18, letra “m”, às fl. 20/23 e 29), limitando-se, dessarte, a pretensão
ao adicional legal de 50% fixado na sentença de Origem, sob pena de afronta
aos artigos 128 e 460, do CPC.
Mantenho, por diversa fundamentação.
ACORDAM os Magistrados da 10ª Turma do Tribunal

Regional do Trabalho da 2ª Região em: NEGAR PROVIMENTO aos
recursos ordinários interpostos, mantendo na íntegra a sentença de Origem,
nos termos da fundamentação do voto.
SANDRA CURI DE ALMEIDA
Desembargadora Relatora
acb
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_1000218-57.2019.5.02.0715
Poder Judiciário
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO

ATOrd 1000218-57.2019.5.02.0715

Partes:
RECLAMANTE: EDSON ALVES PEREIRA - CPF: 022.941.568-70
ADVOGADO: TATIANA LOURENCON VARELA - OAB: SP233035
ADVOGADO: CENYRA AKIE NAKAMURA PUCCI - OAB: SP222248
- CNPJ: 43.776.517/0001-80
ADVOGADO: VITTOR VINICIUS MARCASSA DE VITTO - OAB: SP310916
ADVOGADO: ANDRE SHAFFERMAN - OAB: SP330652
ADVOGADO: NATALIA MAYUMI KURAOKA - OAB: SP347362
ADVOGADO: WILSON ROBERTO DE AZEVEDO - OAB: SP211283
ADVOGADO: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - OAB: SP300795
Assinado eletronicamente por: Izabel Rubio Lahera Rodrigues - 27/07/2020 10:11:45 - 3da6e8a
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ____ª VARA DO TRABALHO

DA COMARCA DE SÃO PAULO - ZONA SUL
EDSON ALVES PEREIRA, brasileiro, casado, Técnico em Sistema

de Saneamento, nascido em 13 de novembro de 1963, filho de JOSEFA MARIA
PEREIRA, portador da CTPS n º 13318, série 00044/SP e da cédula de identidade R.G. nº
13.314.201-2 SSP/SP, inscrito no PIS sob nº. 107.2465.674-7 e no CPF sob o nº
022.941.568-70, domiciliado e residente à Rua Alberto Dias Baptista, nº 347, Vila Bom
Jardim, São Paulo-SP, CEP 04937-190; por suas advogadas e bastante procuradoras
(MANDATO ANEXO), vem perante Vossa Excelência, propor a presente
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
em face de COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

, pessoa jurídica de economia mista, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 43.776.517/0001-80, situada à Rua
Costa Carvalho, nº 300, Pinheiros, município de São Paulo-SP, CEP: 05429-000, pelos fatos abaixo
aduzidos.
Assinado eletronicamente por: TATIANA LOURENCON VARELA - 27/02/2019 17:53 - 7ebe991

ID. 7ebe991 - Pág. 1
PRELIMINARMENTE
1 - DA CONCILIAÇÃO PRÉVIA
Primeiramente cumpre informar que o autor não se submeteu a

tentativa perante Comissão de Conciliação Prévia, uma vez que não há câmara de
conciliação instalada na reclamada ou na entidade sindical da categoria profissional do
reclamante.
Não obstante o argumento acima exposto cumpre ressaltar que o

comparecimento perante o Núcleo de Conciliação Prévia é faculdade do obreiro, não se
tratando de pressuposto processual ou condição da ação, devendo ser apreciado o pedido,
pois trata-se de garantia constitucional o acesso à tutela jurisdicional.
O E. TRT da 02ª Região já pacificou entendimento nesse sentido

pela edição da Súmula n.º. 02 do E. Tribunal. Vejamos:
"O comparecimento perante a Comissão de Conciliação Prévia é uma

faculdade assegurada ao Obreiro, objetivando a obtenção de um título
executivo extrajudicial, conforme previsto pelo artigo 625-E,
parágrafo único da CLT, mas não constitui condição da ação nem
tampouco pressuposto processual na reclamatória trabalhista, diante
do comando emergente do artigo 5º, XXXV da Constituição Federal".
Vale citar as seguintes ementas proferidas pelas Turmas do E.

TRT/SP:
E M E N T A :
I-PRELIMINAR. CARÊNCIA DE AÇÃO. INTERESSE DE AGIR.
COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA. O comparecimento
perante a Comissão de Conciliação Prévia é uma faculdade
assegurada ao Obreiro, objetivando a obtenção de um título executivo
extrajudicial (art. 625- E, parágrafo único, CLT), mas não constitui

condição da ação, nem tampouco pressuposto processual na

reclamatória trabalhista (art. 5º, XXXV, CF). Inteligência da Súmula
nº. 2 deste E. Regional. Rejeito a preliminar.
(TRT-02ª Região. TURMA: 4ª. DATA DE JULGAMENTO: 26/04

/2011 ACÓRDÃO Nº: 20110510326.PROCESSO Nº.: 00703002920
085020065 (00703200806502008). DATA DE PUBLICAÇÃO: 06/
05/2011. RELATORA: MARIA ISABEL CUEVA MORAES. REV
ISORA: SERGIO WINNIK).
Dessa forma, restam demonstrados os motivos pelos quais a

presente demanda não foi submetida à Comissão de Conciliação Prévia, cumprindo assim
o requisito previsto no § 3º do artigo 625-D da Consolidação das Leis do Trabalho.
2 . DO PERÍODO POSTULADO NESTA RECLAMAÇÃO TRABALHISTA
As verbas postuladas nesta demanda referem-se ao período não

contemplado na r. sentença homologatória de cálculos do reclamante da ação trabalhista
anteriormente proposta (Processo Nº: 0001464.30.2014.5.02.0053).
Assim, os direitos pleiteados nesta demanda são os relativos ao

período não atingido na ação anterior, qual seja: A PARTIR DE 01/09/2016
(EMPREGADO ATIVO).
3 - DO CONTRATO DE TRABALHO
3.1
O autor foi contratado pela reclamada em 03 de junho de 1997,

para exercer a função de Técnico em Controle Sanitário, mediante salário inicial de R$
763,02 (setecentos e sessenta e três reais e dois centavos) por mês. Atualmente exerce o ca
rgo de Técnico em Sistema de Saneamento, recebendo atualmente o salário base mensal
de R$ 4.765,84 (quatro mil setecentos e sessenta e cinco reais e oitenta e quatro centavos),
conforme Demonstrativo de Pagamento do mês de Janeiro de 2019 (Doc. anexo).

O reclamante trabalha na Rua Grahan Bell nº. 647, Alto da

Boa Vista, São Paulo-SP, CEP: 04737-030, que pertence à jurisdição da Capital-SP,
razão pela qual esta reclamatória foi distribuída neste foro.
4. DA JORNADA DE TRABALHO
4.1
O autor labora em escala 4x2x4, da seguinte forma:
- trabalha 4 (quatro) dias no horário das 06h00 às 14h00;

- trabalha 2 (dois) dias no horário das 22h00 às 06h00;
- folga os 04 (quatro) dias seguintes.
O reclamante não tem horário de intervalo para descanso e

refeição.
O autor geralmente é convocado para trabalhar nos dias de folga

ou para prorrogar a jornada de trabalho por mais 08 (oito) horas de serviço, como
demonstram os pagamentos constantes em holerites a título de horas extras, sempre com o
adicional de 100%, sendo aplicado o DIVISOR 180, conforme consta nos Holerites e
Ficha de Anotações da CTPS (Documentos Anexos).
6. DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE AO SALÁRIO
A reclamada nunca integrou o adicional de periculosidade, pago

habitualmente, no cômputo das horas extras, adicional noturno, com reflexos no FGTS, em
desrespeito ao artigo 457 da CLT, às Súmulas 132 e 264 do C. TST e Orientação
Jurisprudencial 259, SBDI-1.
Art. 457 da CLT - Compreendem-se na remuneração do empregado, para

todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo
empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber.
§ 1º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como

também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para
viagens e abonos pagos pelo empregador.

Súmula nº 132 do TST

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (incorporadas as
Orientações Jurisprudenciais nºs 174 e 267 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ
20, 22 e 25.04.2005
I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o
cálculo de indenização e de horas extras (ex-Prejulgado nº 3). (ex-Súmula
nº 132 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982/ DJ 15.10.1982 - e ex-OJ nº 267 da
SBDI-1 - inserida em 27.09.2002)
II - Durante as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em
condições de risco, razão pela qual é incabível a integração do adicional de
periculosidade sobre as mencionadas horas. (ex-OJ nº 174 da SBDI-1 -
inserida em 08.11.2000)

HORA SUPLEMENTAR. CÁLCULO (mantida) - Res. 121/2003, DJ
19, 20 e 21.11.2003
A remuneração do serviço suplementar é composta do valor da hora
normal, integrado por parcelas de natureza salarial e acrescido do adicional
previsto em lei, contrato, acordo, convenção coletiva ou sentença
normativa.
Orientação Jurisprudencial nº. 259 da SDBI-1. ADICIONAL

NOTURNO. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAL DE
PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (inserida em 27.09.2002)
O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional

noturno, já que também neste horário o trabalhador permanece sob as
condições de risco.
Somente no mês de NOVEMBRO DE 2018a reclamada passou

a integrar o adicional de periculosidade na base de cálculo para o cômputo das horas extras
e adicional noturno.
Portanto, deve ser reconhecido por este D. Juízo que o

adicional de periculosidade deve integrar a base de cálculo para o cômputo das horas
extras e adicional noturno, e, consequentemente, condenando-se a reclamada ao
pagamento da diferença de horas extras e reflexos pagos ATÉ OUTUBRO DE 2018
sem a integração do referido adicional, além de integrar o salário para o cômputo das

demais verbas salariais pleiteadas nesta demanda (adicional noturno e horas extras,
com reflexos em DSR's, 13º salários, férias + 1/3 e FGTS, durante todo o período
contratual).
Nesse sentido é o entendimento do E. TRT-02ª Região:
Horas extras. Base de cálculo. As horas extras devem ser apuradas com
base na remuneração habitualmente recebida pelo empregado e, na falta de
disposição normativa expressa contrária, as parcelas habitualmente pagas
pelo empregador integram a remuneração para todos os fins, inclusive o
cálculo das horas extras (art. 457, CLT e Súmula 264, TST).
(TRT-02ª REGIÃO. 8ª TURMA. Acórdão: 20131215366. PROCESSO:

20130068525. Data Julg.: 06/11/2013 Data Pub.: 12/11/2013. Relator:
ADALBERTO MARTINS)
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO NO CÔMPUT
O DAS HORAS EXTRAS E DO ADICIONAL NOTURNO. POSSIBILI
DADE. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA PELO TRIBUNAL
SUPERIOR DO TRABALHO. Consoante jurisprudência pacificada pelo
Tribunal Superior do Trabalho, consubstanciada no item I da Súmula 132,
bem como na OJ 259 da SBDI-1, o adicional de periculosidade deve
incidir no cômputo das horas extras e do adicional noturno, respectivam
ente. Decisão de Tribunal Regional do Trabalho nesse sentido, o que
impossibilita o processamento do recurso de revista, a teor do que dispõem
o § 4º do artigo 896 da CLT e a Súmula 333 do TST. Agravo de
instrumento a que se nega provimento.
TST - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA AIRR
8298400072003504 8298400-07.2003.5.04.0900. Data de publicação: 15/08/2008.
1) Seja reconhecido por este D. Juízo que o adicional de periculosidade deve

integrar a base de cálculo para o cômputo das horas extras e adicional noturno,
2) Consequentemente, requer a condenação da reclamada ao pagamento da
diferença de horas extras e reflexos em FGTS pagos ATÉ OUTUBRO DE 2018
sem a integração do referido adicional.

6. DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE TURNO NO CÔMPUTO DAS HORAS

EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO COM REFLEXOS
A partir de abril de 2013, o autor passou a receber adicional de

turno no importe de 15% do valor da remuneração base.
Ocorre que a reclamada não integra esse adicional, pago

habitualmente, nas horas extras e reflexos em 13º salários, férias + 1/3, DSR's e FGTS.
Como exposto no item anterior, as verbas habitualmente pagas

pelo empregador integram a remuneração para o cômputo das horas extras e reflexos, nos
termos do artigo 457 da CLT e Súmula nº. 264 do C. TST.
Dessa forma, é devido ao reclamante o recebimento da diferença

das horas extras e reflexos pagos sem a integração do adicional de turno, bem como, o
recebimento de horas extras e reflexos com a integração do referido adicional.
1) Seja reconhecido por este D. Juízo que o adicional de TURNO deve integrar a
base de cálculo para o cômputo das horas extras,
2) Consequentemente, requer a condenação da reclamada ao pagamento da
diferença de horas extras e reflexos em 13º salário, férias e FGTS pagos ATÉ
OUTUBRO DE 2018 sem a integração do adicional de turno;
3) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de turno ao salário para o
cômputo das demais verbas salariais pleiteadas nesta demanda (horas extras,
com reflexos em 13º salários, férias + 1/3 e FGTS, durante todo o período
contratual).
8 . DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO AO SALÁRIO
A reclamada nunca integrou o adicional de tempo de serviço na

remuneração do autor, tendo deixado de computar referida verba no cálculo de horas
extras, e seus reflexos em 13º salário, férias + 1/3, FGTS + 40%, aviso prévio.
Ocorre que referido adicional deve integrar o salário para todos

os fins, conforme entendimento solidificado pelo Colendo TST pela edição da Súmula
203, in verbis:

"GRATIFICAÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO.

NATUREZA SALARIAL (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19,
20 e 21.11.2003
A gratificação por tempo de serviço integra o salário para

todos os efeitos legais."
O Supremo Tribunal Federal também editou súmula sobre o

mesmo tema:
Súmula nº 207 do STF
"AS GRATIFICAÇÕES HABITUAIS, INCLUSIVE A DE

NATAL, CONSIDERAM-SE TACITAMENTE
CONVENCIONADAS, INTEGRANDO O SALÁRIO."
E neste sentido tem sido o entendimento manso e pacífico de

nossos Tribunais, vejamos:
"ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. BASE DE

CÁLCULO DAS HORAS EXTRAS. O adicional por tempo de
serviço integra a base de cálculo das horas extras tendo em vista a
sua natureza salarial e o pagamento com habitualidade."
(TRT12. 3A TURMA. AP 0002742-24.2012.5.12.0032.

Publicado no TRTSC/DOE em 16/10/2013. Relatora: MARIA
DE LOURDES LEIRIA)
"ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ADICIONAL DE

INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. Os adicionais dever
ão ser calculados com base no salário percebido pelo obreiro,
ante a natureza remuneratória que lhe é atribuída pelo ord
enamento constitucional."
(TRT-02ª Região. Turma: 04. Acórdão: 20090411069. Processo:

20090180202. Data Julg.: 26/05/2009. Data Pub.: 05/06/2009.
Relator: SERGIO WINNIK.)

"Adicional por Tempo de Serviço. CODESP. A forma de cálculo

do adicional por tempo de serviço não se confunde com a
possibilidade de reflexos deste nos demais títulos do contrato.
No presente caso, o adicional é calculado sobre o salário-base.
Não existe, no entanto, norma vedando as suas integrações. Daí, à
hipótese se aplica a regra geral. Incidência da Súmula 203 do
TST."
(TRT-02ª Região. Turma: 10. Acórdão: 20070245945. Processo:

20050055024. Data Julg.: 10/04/2007. Data Pub.: 24/04/2007.
Relator: JOSÉ RUFFOLO)
Destarte, requer a condenação da reclamada ao pagamento

de diferenças decorrentes da não integração do adicional de tempo de serviço ao
salário para o cômputo aviso prévio, adicional noturno e horas extras, com reflexos
em 13º salários, férias + 1/3 e FGTS + 40% pagos até ATÉ OUTUBRO DE 2018.
8. DA PRORROGAÇÃO DA JORNADA NOTURNA
Nosdias em que a jornada noturna é das 22:00h as 06:00h só é

pago adicional noturno até às 05:00, sendo devido o adicional noturno, horas extras e
reflexos até o horário efetivamente trabalhado (Súmula 60 TST).
"Súmula nº 60 do TST
ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM
HORÁRIO DIURNO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) -
Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos
os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA 105/1974, DJ 24.10.1974)
II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é
também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT. (ex-OJ
nº 6 da SBDI-1 - inserida em 25.11.1996)"
Além disso, é devido ao reclamante também as horas extras e

reflexos quando há prorrogação da jornada até às 14h00, o que será provado na instrução
processual.
Nesse sentido é o entendimento manso e pacífico da recente

jurisprudência, que requer permissão para transcrever as seguintes ementas:

"TRT-PR-20-09-2013 ADICIONAL NOTURNO.

PRORROGAÇÃO. O adicional noturno é devido também para
horas trabalhadas em prorrogação da jornada noturna (ou seja,
além das 5h), já que a prorrogação da jornada não retira o seu
caráter fatigante que, ao contrário, acentua-se, justificando a
continuidade da percepção do adicional noturno, nos termos do §
5º, do artigo 73, da CLT. Aliás, diante da literalidade da Súmula
60, II, do TST, o cumprimento integral da jornada em horário
noturno é gênese de direito ao recebimento do adicional noturno
sobre as horas trabalhadas em prorrogação. Sentença mantida."
(TRT-PR-28769-2012-016-09-00-0-ACO-37662-2013 - 6A.
TURMA. Publicado no DEJT em 20-09-2013Relator: SUELI
GIL EL RAFIHI
"EMENTA
ADICIONAL NOTURNO. PRORROGAÇÃO DA
JORNADA EM HORÁRIO DIURNO. INCIDÊNCIA. O labor
prestado após as 5h, em prorrogação à jornada noturna, deve
receber o mesmo tratamento desta quanto ao adicional noturno,
consoante interpretação que se extrai do artigo 73, §5º, da CLT,
secundada pela Súmula n.º 60, item II, do C. TST."
(TRT-15ª REGIÃO. 10ª Câmara (Quinta Turma). Processo: 0000
820-39.2012.5.15.0104.Decisão N° 111296/2013-PATR. Data de
Publicação: 24/01/2014.Relator(a): FABIO GRASSELLI)
"Ementa: HORA NOTURNA. REDUÇÃO. PERÍODO

LABORADO EM PRORROGAÇÃO AO HORÁRIO
NOTURNO. DIREITO ASSEGURADO AO
TRABALHADOR. NORMA AFETA À SAÚDE, HIGIENE E
SEGURANÇA DO TRABALHO. O trabalho noturno é o
prestado no período a que se refere o § 2º do art. 73 da CLT, que
para o trabalhador urbano é o serviço desempenhado entre as 22
horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, interregno de
trabalho sabidamente mais penoso e que deve ser desestimulado.
A própria lei aponta nessa direção ao tratar de forma diferenciada
o labor prestado nessas condições. Assim, revela-se manifesto
que o trabalho prestado em prorrogação da jornada noturna
cumprida deve reger-se pelo mesmos critérios, ou seja, tanto
considerando a redução da hora noturna quanto ao pagamento do
adicional respectivo, consoante preconizam o art. 73, § 5º, da
CLT, e o entendimento consolidado no TST (Súmula nº 60, parte
II).

ID. 7ebe991 - Pág. 10
(TRT-12ª Região. Acórdão-1ªCâmara. Processo: Nº 0002209-38.20

12.5.12.0041. Publicado no TRTSC/DOE em 20-05-2014.
Relatora: Águeda Maria L. Pereira)
Destarte, requer a condenação da ré às verbas decorrentes da

prorrogação da jornada noturna (adicional noturno e horas extras com reflexos em
13º salários, férias + 1/3 e FGTS + 40%), nos termos da Súmula 60 do C. TST.
9. DA SUPRESSÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA
O reclamante trabalha em jornada contratual de 8 horas diárias,

fazendo habitualmente horas extras, sem, contudo, usufruir de intervalo para refeição e
descanso.
É inadmissível a conduta da reclamada de impor a seus

trabalhadores jornada de trabalho sem intervalos, almejando pura e simplesmente
resultados favoráveis em suas metas e lucros, em total prejuízo à saúde física e mental de
seus trabalhadores.
A reclamada extirpou do reclamante o direito ao descanso e

intervalo para alimentação, aniquilando qualquer possibilidade do trabalhador recuperar
suas energias, atropelando de forma brutal normas de saúde e segurança do trabalho,
demonstrando tão somente sua total despreocupação quanto à higidez física e mental dos
trabalhadores, em total desrespeito ao artigo 71 da CLT.
Sobre o tema, Maurício Godinho Delgado (Curso de Direito do

Trabalho, 12 ed. - São Paulo : LTr, 2013), leciona brilhantemente que o desrespeito ao
intervalo intrajornada implica, no mínimo, falta administrativa em desfavor à
empregadora; e no caso de desrespeito ao intervalo remunerado, o pagamento deve
corresponder ao período integral da hora trabalhada com o adicional de horas extras:
"C) Intervalos Intrajornadas: repercussões jurídicas de seu desrespeito - As

normas jurídicas que regulam os intervalos intrajornadas são imperativas,
como se sabe. Seu desrespeito na prática contratual implica, no mínimo,
falta administrativa, por conspirar a infração contra critérios de preservação
da saúde pública no ambiente de trabalho (art. 75, CLT).
Contudo, além disso, outra importante repercussão pode resultar desse
desrespeito, em conformidade com o tipo de intervalo afrontado.
a) Desrespeito a Intervalo Remunerado - Tratando-se de desrespeito a
intervalo remunerado, a repercussão consistirá no pagamento do referido

ID. 7ebe991 - Pág. 11
período, como se fosse tempo efetivamente trabalhado. Tendo esse lapso

temporal natureza de componente da própria jornada de trabalho, de tempo
de serviço obreiro para todos os fins (trata-se de interrupção contratual,
lembre-se), tal desrespeito ensejará o pagamento do período correspondente
como se fosse hora (ou fração desta) efetivamente laborado.
Esclareça-se que, caso o acréscimo do intervalo venha produzir a
suplantação da jornada regular, o pagamento será feito, evidentemente, com
o adicional de horas extras cabível".
No mesmo sentido é o entendimento da jurisprudência atual e

dominante, cujas ementas, requer permissão para transcrever:
INTERVALO INTRAJORNADA. NÃO CONCESSÃO OU

CONCESSÃO PARCIAL. A inobservância do direito ao
intervalo intrajornada de uma hora implica o pagamento total do
período mínimo legal, ainda que a supressão do tempo de
descanso para repouso e alimentação tenha sido parcial. (RO
0000014-79.2012.5.12.0009, SECRETARIA DA 2A TURMA,
TRT12, GILMAR CAVALIERI, publicado no TRTSC/DOE em
09/10/2013)
"INTERVALO INTRAJORNADA. SUPRESSÃO PARCIAL.

PAGAMENTO INTEGRAL. Após a edição da Lei n. 8.923/94,
que acrescentou o § 4º ao artigo 71 da CLT, a falta de concessão
ou concessão parcial de intervalo para repouso e alimentação
impõe a obrigação de pagamento do período correspondente ao
intervalo não concedido, acrescido do adicional de 50%, não
havendo falar em limitação da condenação apenas ao tempo
remanescente para integralizar o mínimo fixado em lei. Nesse
sentido se firmou a jurisprudência dessa E. Câmara, que passa a
observar o entendimento contido no item I da Súmula n. 437 do
E. TST. Recurso da reclamada a que se nega provimento."
(TRT-15ª Região. 01ª Turma - 02ª Câmara. Processo:

0000110-18.2013.5.15.0093. Data da Publicação: 11/10/2013.
Relator: José Otávio de Souza Ferreira).
Destarte, deve a reclamada ser condenada ao pagamento de 01

(uma) hora extra por dia pela supressão do intervalo para refeição e descanso, com reflexos
em DSR's, férias + 1/3, 13º salários e FGTS.

ID. 7ebe991 - Pág. 12
Pelo exposto, requer o autor a condenação da reclamada ao

pagamento de 01 hora extra por dia, pela supressão de (01) hora de intervalo intrajornada,
bem como, o pagamento de reflexos em 13º salários, férias +1/3 e FGTS.
10. DO DIVISOR 180
Requer o reclamante a aplicação do divisor 180 para o cômputo

das horas extras, tendo em vista a previsão da Orientação Jurisprudencial SDI-1 nº. 396 do
C. TST acerca do labor em turnos ininterruptos de jornada de 6 horas.
OJ-SDI1-396 TURNOS ININTERRUPTOS DE

REVEZAMENTO. ALTE-RAÇÃO DA JORNADA DE 8
PARA 6 HORAS DIÁRIAS. EMPREGADO HORISTA.
APLICAÇÃO DO DIVISOR 180. (DEJT divulgado em 09, 10
e 11.06.2010)
Para o cálculo do salário hora do empregado horista, submetido a

turnos ininterruptos de revezamento, considerando a alteração da
jornada de 8 para 6 horas diárias, aplica-se o divisor 180, em
observância ao disposto no art. 7º, VI, da Constituição Federal,
que assegura a irredutibilidade salarial.
Destaque-se que a reclamada já aplica o referido divisor (180),

conforme demonstram os Demonstrativos de Pagamentos ora juntados, nos quais se
verifica a habitualidade do pagamento de horas suplementar com a utilização do correto
divisor.
Destarte, requer seja observado o divisor 180 para o cômputo das

horas extras a serem deferidas aos autores desta demanda.
12. DA OBRIGAÇÃO DE FAZER, DO PAGAMENTO DAS VERBAS VENCIDAS E

VINCENDAS E DA MULTA DIÁRIA

ID. 7ebe991 - Pág. 13
Tendo em vista que o reclamante é empregado ativo da

reclamada, deve a reclamada ser condenada a efetuar o pagamento das verbas vencidas e
vincendas relativas aos pedidos que forem deferidos nesta demanda, obrigando-a a
implementar os critérios definidos na decisão transitada em julgado em folha de
pagamento, correspondentes à:
1) Horas extras e adicional noturno pela prorrogação da jornada noturna;

2) Hora extra e reflexos pela supressão do intervalo intrajornada.
De fato, mantida a prestação de trabalho extraordinário e a

exigência da atividade de dirigir veículo, devem ser incluídas na condenação as parcelas
vincendas enquanto durar a obrigação, em respeito ao Princípio da Economia Processual.
O pagamento de verbas vencidas e vincendas ora requerido

encontra amparo no artigo 323 do Código de Processo Civil:
Art. 323. Na ação que tiver por objeto cumprimento de obrigação em

prestações sucessivas, essas serão consideradas incluídas no pedido,
independentemente de declaração expressa do autor, e serão incluídas na
condenação, enquanto durar a obrigação, se o devedor, no curso do
processo, deixar de pagá-las ou de consigná-las.
Por analogia, invoca-se o disposto na Orientação

Jurisprudencial 172 da SBDI-1, do C. TST:
172. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE.

CONDENAÇÃO. INSERÇÃO EM FOLHA DE PAGAMENTO
(inserida em 08.11.2000)
Condenada ao pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade,
a empresa deverá inserir, mês a mês e enquanto o trabalho for executado
sob essas condições, o valor correspondente em folha de pagamento.
Para cumprimento da obrigação de fazer, requer a Vossa

Excelência seja imposta à reclamada pena de multa diária no importe de R$ 500,00
(quinhentos reais), por infração (cada verba não integrada em folha de pagamento), sem
prejuízo da inclusão das diferenças até o cumprimento da obrigação, tudo conforme
dispõem os artigos 536 e 537 do CPC.

ID. 7ebe991 - Pág. 14
Art. 536. No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de

obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz poderá, de ofício ou a
requerimento, para a efetivação da tutela específica ou a obtenção de tutela
pelo resultado prático equivalente, determinar as medidas necessárias à
satisfação do exequente.
§ 1o Para atender ao disposto no caput, o juiz poderá determinar, entre

outras medidas, a imposição de multa, a busca e apreensão, a remoção de
pessoas e coisas, o desfazimento de obras e o impedimento de atividade
nociva, podendo, caso necessário, requisitar o auxílio de força policial.
§ 2o O mandado de busca e apreensão de pessoas e coisas será cumprido

por 2 (dois) oficiais de justiça, observando-se o disposto no art. 846, §§ 1o a 4
o, se houver necessidade de arrombamento.
§ 3o O executado incidirá nas penas de litigância de má-fé quando

injustificadamente descumprir a ordem judicial, sem prejuízo de sua
responsabilização por crime de desobediência.
§ 4o No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de

obrigação de fazer ou de não fazer, aplica-se o art. 525, no que couber.
§ 5o O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao cumprimento de

sentença que reconheça deveres de fazer e de não fazer de natureza não
obrigacional.
Art. 537. A multa independe de requerimento da parte e poderá ser aplicada

na fase de conhecimento, em tutela provisória ou na sentença, ou na fase de
execução, desde que seja suficiente e compatível com a obrigação e que se
determine prazo razoável para cumprimento do preceito.
Destacamos o entendimento recente do C. TST a respeito do

tema:
RECURSO DE REVISTA. HORAS EXTRAS. PARCELAS

VINCENDAS. POSSIBILIDADE. 1. O Colegiado regional
consignou que "a condenação em horas extras não abrange
parcelas vincendas, mas, tão somente, parcelas vencidas", ao
argumento de que "não há como afirmar que a condição fática
que ensejou a condenação em horas extras (qual seja, a prestação
de trabalho em horário excedente ao normal, consignado nos
controles de ponto) persistirá no curso do contrato de trabalho" 2.
Ajuizada a reclamação trabalhista na vigência do contrato de
trabalho, a jurisprudência desta Corte, forte no art. 290 do CPC,

ID. 7ebe991 - Pág. 15
se posicionou no sentido de admitir a condenação ao pagamento

de parcelas futuras, enquanto perdurarem as condições fáticas
que geraram a obrigação.
Recurso de revista conhecido e provido, no tema.
HORAS DE SOBREAVISO. NORMA COLETIVA. 1. A Corte de

origem manteve a sentença de improcedência quanto ao
reconhecimento de regime de sobreaviso, concluindo que "o
recorrente, no período anterior a janeiro de 2009, não esteve
submetido a regime de sobreaviso, nos moldes do art. 244, § 2º, da
CLT, tampouco nos moldes do estabelecido na cláusula 34ª do acordo
coletivo de trabalho de 2008/2009". 2. Inservível a alegada ofensa ao
art. 244 da CLT, porquanto necessária a indicação precisa do
dispositivo tido por violado, conforme orienta a Súmula 221/TST. 3.
Não se cogita de violação do art. 7º, XXVI, da CF sob o enfoque
pretendido pelo reclamante - descumprimento da norma coletiva -,
porque, a par de registrado que o empregado não integrou regime de
escalas, nos moldes avençados no instrumento coletivo, o quadro
fático revela a ausência de limitação de locomoção do reclamante, por
ordem do empregador, tanto que admitida a inexistência de obrigação
de se manter disponível/localizável - uma vez que, caso não fosse
localizado, a empresa chamava outro empregado -, além de
consignada a ausência de qualquer punição se não fosse localizado
pela empregadora.
Recurso de revista não conhecido, no tema.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BASE DE CÁLCULO. 1. O

Tribunal a quo adotou o salário mínimo como base de cálculo do
adicional de insalubridade. 2. Registrado no acórdão regional que
ausente norma coletiva que fixe outra base de cálculo para o adicional
de insalubridade e que "quanto à pretensão de que o adicional seja
calculado com base no referencial estabelecido na Resolução
011/2008 - salário previsto na tabela 030, grupo A, nível I, classe 1 -,
mas no percentual de 100%, o recurso também é de ser rejeitado, de
pronto, porque tal resolução não foi trazida à colação". 3. Na esteira da
jurisprudência do STF, esta Corte firmou entendimento no sentido de
que a base de cálculo do adicional de insalubridade, tanto antes como
após a edição da Súmula Vinculante nº 4 do STF, continua a ser o
salário mínimo de acordo com o art. 192 da CLT, até que nova base
seja estabelecida mediante lei ou norma coletiva.
Recurso de revista não conhecido, no tema.

(TST. 1ª Turma. Processo: RR - 27800-20.2009.5.04.0141. DATA
DA PUBLICAÇÃO: 22/05/2015. Relator: Ministro Hugo Carlos
Scheuermann)

ID. 7ebe991 - Pág. 16
(Destacamos)
EMENTA
CONTRATO VIGENTE APÓS A PROLAÇÃO DA SENTENÇA.

CONDENAÇÃO EM PARCELAS VINCENDAS.
POSSIBILIDADE. 1. Se o contrato de trabalho está em vigência, a
presunção é de continuidade das condições de fato existentes no
momento da prolação da sentença, motivo pelo qual está
justificada a condenação em parcelas vincendas. 2. Essa
condenação, por óbvio, está condicionada à manutenção das condições
fáticas que justificaram o provimento jurisdicional. 3. A ré sempre
poderá propor ação revisional caso haja modificação nas condições
fáticas que justificaram o provimento condenatório para o futuro.
(TRT-24ª REGIÃO. 02ª TURMA. PROCESSO: 0024683-76.2015.5.2

4.0004. DATA DE PUBLICAÇÃO: 16/09/2016. Relator : Des.
AMAURY RODRIGUES PINTO JUNIOR)
(Destacamos)
Pelo exposto, REQUER seja a reclamada condenada a efetuar

o pagamento das verbas vencidas e vincendas relativas aos pedidos que forem
deferidos nesta demanda, bem como, REQUER seja exarada ordem de fazer no
sentido de implementar os critérios definidos na decisão transitada em julgado em
folha de pagamento, correspondentes à:
1) Horas extras e adicional noturno pela prorrogação da jornada noturna;

2) Hora extra e reflexos pela supressão do intervalo intrajornada.
REQUER ainda seja imposta à reclamada pena de multa diária

no importe de R$ 500,00 (quinhentos reais), por infração (cada verba não integrada em
folha de pagamento), sem prejuízo da inclusão das diferenças até o cumprimento da
obrigação, tudo conforme dispõem os artigos 536 e 537 do CPC.
12 DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA

ID. 7ebe991 - Pág. 17
REQUER sejam deferidos os HONORÁRIOS DE

SUCUMBÊNCIA.
A teor do que estabelece o artigo 791-A da CLT, que trata dos

honorários de sucumbência, dispõe:
"Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria,

serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o
mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por
cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do
proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo,
sobre o valor atualizado da causa."
Assim, diante do exposto no artigo 791-A da CLT, requer o

Autor o pagamento de 15% de honorários advocatícios sucumbenciais a sua
Procuradora.
13. DO DESCONTO PREVIDENCIÁRIO E FISCAL
As contribuições previdenciárias deverão ser suportadas

unicamente pela reclamada, nos termos do que dispõe o art. 33, parágrafo 5º, da Lei
8.212/91.
Ademais, constata-se que a própria Lei 8.212/1991, arts. 43 e 44,

com as inovações da Lei 8.620/1993 para estes artigos, observando-se o contido no art. 33
e seus parágrafos, que enuncia a responsabilidade única e direta do empregador pelos
valores a serem recolhidos fora da época própria prevista em lei.
Se, porém, o ilustre Magistrado entender que o autor deve

responder pela sua parcela previdenciária, requer-se que o cálculo seja elaborado num
único desconto, no limite do valor-teto.

ID. 7ebe991 - Pág. 18
Igualmente, o IMPOSTO DE RENDA dever ser suportado

pela ré.
A regra legal que autoriza o desconto - art. 46 da Lei 8541/92 -

é flagrantemente inconstitucional, pois trata de maneira igual, situações desiguais, em
flagrante desrespeito ao princípio da isonomia. Isso porque, os créditos resultantes de
condenação judicial não se beneficiam da progressividade das alíquotas, fixadas
anualmente pela tabela de imposto de renda elaborada pelo órgão governamental.
Caso esse não seja o entendimento desse ilustre Magistrado,

requerem os autores que seja efetuado o cálculo do recolhimento fiscal, obedecendo-se o
critério de desconto mês a mês (deduzindo-se o valor já eventualmente pago), para que
o demandante possa se beneficiar dos princípios da isonomia, capacidade contributiva e
progressividade do tributo, insculpidos no inciso II do artigo 150 e inciso I, parágrafo 2º do
artigo 153, todos de nossa Lei Maior.
14. DA CORREÇÃO MONETÁRIA
Requer o autor seja determinado o critério de atualização

monetária (época própria) como sendo o mês do salário vencido, em conformidade com a
legislação pertinente e cediça jurisprudência.
15. DOS JUROS DE MORA
Requer-se a apuração dos juros de mora, aplicados desde a

distribuição deste feito até o efetivo pagamento da demanda, na forma da lei.
16. DA EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS

ID. 7ebe991 - Pág. 19
À vista das flagrantes irregularidades citadas nesta peça

vestibular, requer o autor se digne V. Exa. determinar a expedição de ofícios ao INSS,
SRTE, DRF, MPT e CEF, para que sejam tomadas as providências cabíveis.
17. DA JUNTADA DE DOCUMENTOS
O autor, nesta oportunidade, requer se digne V. Exa. determinar

à reclamada que acoste nos presentes autos os seguintes documentos autenticados ou
originais para aferição em 1ª audiência, nos termos do art. 355 e ss. do CPC, sob pena
ainda de multa pecuniária diária a ser arbitrada por esse ilustre Magistrado, em caso de não
cumprimento do comando judicial.
a) Contrato Social;
b) Guias de recolhimento do FGTS;
c) Controles de horários;
d) Demonstrativos de pagamentos mensais.
Por oportuno, deve ser consignado que o mero pleito de juntada

de documentos, em hipótese alguma, caracteriza absolvição da reclamada ou outorga de
validade aos mesmos por parte do reclamante.
18. DO ACOMPANHAMENTO DO SR. OFICIAL DE JUSTIÇA
Pleiteia o autor, caso entenda necessário, o acompanhamento do

sr. Oficial de Justiça nas diligências que se fizerem necessárias, em qualquer tempo, nos
termos do artigo 7º do Provimento CP/CR nº 2/2004.
19. DOS PEDIDOS

ID. 7ebe991 - Pág. 20
Por todo o exposto, requer o reclamante que a reclamada seja

condenada conforme segue, tudo em conformidade com a fundamentação desta prefacial, a
saber:
a) Seja determinado à reclamada integrar o adicional de periculosidade, ATS

(adicional por tempo de serviço) e Adicional de Turno ao salário, tal como, outras verbas
salariais habitualmente pagas em holerite (adicional de turno e vantagem pessoal), para o
cômputo das horas extras, com suas recursões legais em DSR´s, 13º salários, férias + 1/3
e FGTS (período de 01/09/2016 a 31/10/2018), conforme itens 5 a 7
...............................................................................................R$ 20.523,56
b) Condenação da reclamada ao pagamento decorrente do adicional noturno e
prorrogação da jornada noturna nos termos da Súmula 60 do C. TST., com integração do a
dicional por tempo de serviço ao salário, bem como divisor 180 para o cômputo do adicio
nal noturno, considerando a hora noturna reduzida, com suas recursões legais em
DSR´s, 13º salários, férias + 1/3 e FGTS, durante todo o período contratual), conforme ite
m 8........................................................................ R$ 2.908,48
c) Condenação da reclamada ao pagamento de 01 (uma) hora extra por dia, pela
supressão de (01) hora de intervalo intrajornada, com integração do adicional de turno,
bem como ATS (adicional por tempo de serviço) na base de cálculo, bem como divisor
180, consequentemente, pagamento de reflexos em 13º salários, DSR´s férias +1/3 e
FGTS, desde setembro/2016, conforme item 9............................... R$ 57.280,60
d) FGTS sobre as verbas salariais acima apuradas............R$ 4.422,74
Total das verbas líquidas = R$ 84.778,61
22. DOS REQUERIMENTOS:
a). Aplicação do divisor 180, conforme item 10;

ID. 7ebe991 - Pág. 21
b). Condenação da reclamada ao pagamento das verbas vencidas e vincendas relativas

aos pedidos que forem deferidos nesta demanda, bem como, seja exarada ordem de fazer
no sentido de implementar os critérios definidos na decisão transitada em julgado em folha
de pagamento, correspondentes à: 1) Horas extras e adicional noturno pela prorrogação da
jornada noturna; 2) Hora extra e reflexos pela supressão do intervalo intrajornada, sob
pena de multa diária no importe de R$ 500,00 (quinhentos reais), por infração (cada
verba não integrada em folha de pagamento), sem prejuízo da inclusão das diferenças até o
cumprimento da obrigação, tudo conforme item 11;
c). Descontos previdenciários e fiscais a cargo da reclamada conforme item 13;
d). Cálculo da correção monetária sobre mês do salário vencido, conforme item 14;
e). Juros de mora, na forma da lei, conforme item 15;
f). Expedição de ofícios, conforme item 16;
g). Juntada de documentos, conforme item 17;
h). Acompanhamento do Oficial de Justiça, conforme item 18.
i). Para a apuração das horas extras, deverá ser observado o respectivo adicional de 100%,
conforme holerites juntados, devendo ser mantido o divisor aplicado pela reclamada (DIVI
SOR 180), conforme itens 4 e 10;
Os valores deverão ser devidamente atualizados e acrescidos

de juros à época do pagamento.
Os valores devidos a título de reflexos em FGTS deverão ser

depositados em conta vinculada do reclamante.

ID. 7ebe991 - Pág. 22
21. DAS NOTIFICAÇÕES
Requer o demandante que todas as

notificações/intimações/publicações relativas a este feito sejam encaminhadas EXCLUSI
VAMENTE à Dra. TATIANA LOURENÇON VARELA - OAB/SP 233.035, sob pena
de nulidade, com endereço na
RUA 24 DE MAIO, Nº. 104, 12º ANDAR
SÃO PAULO/SP - CEP. 01041-000
22. DA CONCLUSÃO E DOS REQUERIMENTOS
Diante do exposto, requer se digne V. Exa. determinar a citação

da reclamada para, querendo, comparecer à audiência a ser designada, a fim de satisfazer
os direitos ora postulados ou contestá-los, na forma da lei, sob pena de decretação da
revelia e aplicação da pena de confesso.
À vista de todo o explanado, espera o reclamante seja

reconhecida a P R O C E D Ê N C I A dos pedidos, com a condenação da reclamada no
pagamento dos valores pleiteados, acrescidos de juros de mora, correção monetária, custas
e demais despesas processuais.
Protesta-se provar o alegado por todos os meios de prova em Direito

admitidos, em especial pelo depoimento pessoal do representante da reclamada, sob pena de confissão e
revelia, oitiva de testemunhas, juntada de documentos, ou quaisquer outros que se fizerem necessários.
REQUER ainda a condenação das reclamadas ao pagamento dos

HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS DE 15% do valor da condenação, conforme item 12.
23. DO VALOR DA CAUSA

ID. 7ebe991 - Pág. 23
Dá-se a presente, apenas para fins de custas e alçada o valor de

R$ 84.778,61 (oitenta e quatro mil setecentos e setenta e oito reais e sessenta e um
centavos).
Termos em que,
P. Deferimento.
São Paulo, 27 de fevereiro de 2019.
TATIANA LOURENÇON VARELA

OAB/SP 233.035
CENYRA AKIE NAKAMURA PUCCI

OAB/SP 222.248

ID. 7ebe991 - Pág. 24

15ª Vara do Trabalho de São Paulo - Zona Sul ||| RTOrd 1000218-57.2019.5.02.0715
RECLAMANTE: EDSON ALVES PEREIRA
PROCESSO N.º: 1000218-57.2019.5.02.0715
RECLAMANTE(S): EDSON ALVES PEREIRA
RECLAMADAS(S): CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO

DE SAO PAULO SABESP
VARA: 15ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO - ZONA SUL
SENTENÇA
I- DO RELATÓRIO.
EDSON ALVES PEREIRA ajuizou a presente reclamação trabalhista em

desfavor de CIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP, qualificados
nos autos, postulando: a) integração do adicional de periculosidade, ATS (adicional por tempo de serviço)
e Adicional de Turno ao salário, tal como, outras verbas salariais habitualmente pagas em holerite para
pagamento de horas extras e adicional noturno; b) adicional noturno e prorrogação da jornada noturna; c)
utilização do divisor 180; d) intervalo intrajornada; e) FGTS sobre as verbas apuradas; f) inclusão das
integrações em folha de pagamento; g) expedição de ofícios; h) honorários advocatícios.
Deu à causa o valor de R$ 84.778,61 (oitenta e quatro mil, setecentos e

setenta e oito reais e sessenta e um centavos).
A reclamada insurge-se conforme peça de resistência (fls. 252/296).
Encerrada a instrução processual (fls. 596/597).
Razões finais escritas.
Tentativas conciliatórias infrutíferas.
Em síntese, é o relatório.
Decido.
Assinado eletronicamente por: JORGE BATALHA LEITE - 29/04/2019 17:21 - 184c30f

ID. 184c30f - Pág. 1
II- DA FUNDAMENTAÇÃO.
1) DA PRESCRIÇÃO QUINQUENAL;
Argui a reclamada em prejudicial de mérito a prescrição quinquenal.
A reclamatória foi proposta em 27/02/2019.
Não há prescrição em relação às pretensões declaratórias (art. 11 da CLT).
Por outro ângulo, se encontram prescritas as pretensões condenatórias de

valor anteriores a 27/02/2014 (05 anos da data do ajuizamento - 27/02/2019), nos termos do art. 7º, XXIX
da Constituição Federal e Súmulas 206 e 308 do C. TST, as quais extingo com resolução do mérito nos
termos do art. 487, II, do CPC de 2015.
Deverá ser observado que a parte autora pleiteia direitos a partir de

01/09/2016.
2) DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE NAS

HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO;
Afirma a parte reclamante que para o pagamento das horas extras e

adicional noturno não foi considerado o adicional de periculosidade na base de cálculo. Pleiteia a
integração do adicional de periculosidade nas horas extras e adicional noturno já pagos.
Em defesa, a reclamada afirma que não considerou o adicional de

periculosidade para pagamento das horas extras obreiras, eis que paga horas extras com adicional de
100%, conforme Acordos Coletivos de Trabalho.
Verifico que as normas coletivas aplicadas à categoria dispõem

expressamente que o adicional de periculosidade não deve ser integrado na base de cálculo para o
pagamento de horas extras e adicional noturno, eis que estas devem incidir sobre o valor da hora normal.
Nesse sentido, segue jurisprudência do C. TST:
"UTILIZAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE NA BASE

DE CÁLCULO DAS HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO. IMPOSSIBILIDADE. RESPEITO
À NORMA COLEITVA. Em que pese o inconformismo do autor, o v. acórdão, tal como proferido, está
em consonância com a atual, notória e iterativa jurisprudência desta Corte, que tem reputado válida a
estipulação em norma coletiva que a hora extraordinária e os adicionais incidirão sobre o valor da hora

ID. 184c30f - Pág. 2
normal, não se incluindo, por consequência, o adicional de periculosidade nessa base de cálculo.
Precedentes. Incidem, portanto, o Súmula nº 333 desta Corte e o art. 896, § 4º, da CLT como óbices ao
prosseguimento da revista, a pretexto da alegada ofensa aos dispositivos apontados, bem como da
divergência jurisprudencial transcrita. Agravo de instrumento não provido" (AIRR -
1358-62.2012.5.02.0013 - 8ª Turma - Rel. Desembargador Convocado: Breno Medeiros - DJ: 24/06/2015
- DEJT 30/06/2015).
"AGRAVO DE INSTRUMENTDO DO RECLAMANTE.

INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE NA BASE DE CÁLCULO DAS HORAS
EXTRAS E DO ADICIONAL NOTURNO.
1. A norma coletiva estabeleceu para as horas extraordinárias e o adicional

noturno, a base de cálculo da hora normal, sendo indevida a integração do adicional de periculosidade.
Isso se deve, tanto em razão de a norma coletiva fixar expressamente a base de cálculo, como por
prescrever um percentual bem superior ao previsto em lei, para o cálculo das horas extraordinárias e do
adicional noturno. 2. Ou seja, a norma coletiva estabeleceu adicionais compulsórios em patamares
superiores àqueles fixados em lei, com condições mais favoráveis ao trabalhador, razão pela qual não se
vislumbra violação direta e literal ao artigo 7º, caput, e inciso XVI, da Constituição da República. Agravo
de instrumento desprovido" (AIRR - 444-25.2013.5.02.0025 - 1ª Turma - Rel. Desembargador
Convocado: Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha - DJ: 12/08/2015 - DEJT 18/08/2015).
Assim, indevida a integração do adicional de periculosidade no pagamento

das horas extras e adicional noturno.
Improcede.
3) DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

NAS HORAS EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO;
É fato incontroverso que o autor recebe, mês a mês (fls. 309/348),

adicional por tempo de serviço.
Os acordos coletivos juntados pela reclamada nada dispõem sobre sua

natureza.
A habitualidade do pagamento define a natureza remuneratória da parcela.

O adicional por tempo de serviço (ATS), configura acréscimo salarial e uma vez conferido com
habitualidade, passa a integrar os vencimentos do autor, para todos os efeitos (art. 457, §1º, da CLT).

ID. 184c30f - Pág. 3
Neste sentido, a Súmula nº 203, do C. TST: "Gratificação por tempo de

serviço. Natureza salarial. A gratificação por tempo de serviço integra o salário para todos os efeitos
legais."
Assim, são devidas as diferenças de horas extras pagas e adicional noturno

pago, em razão da integração do adicional por tempo de serviço no salário, bem como os reflexos nos
DSRs, nas férias mais 1/3, 13º salários e FGTS.
4) DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE TURNO NAS HORAS

EXTRAS E ADICIONAL NOTURNO;
É fato incontroverso que o autor recebe, mês a mês (fls. 309/348),

adicional de turno, eis que labora em turno ininterrupto de revezamento, em escala 4x2x4.
Os acordos coletivos juntados pela reclamada nada dispõem sobre sua

natureza.
A habitualidade do pagamento define a natureza remuneratória da parcela.

O adicional de turno, configura acréscimo salarial e uma vez conferido com habitualidade, passa a
integrar os vencimentos do autor, para todos os efeitos (art. 457, §1º, da CLT).
Assim, são devidas as diferenças de horas extras pagas e adicional noturno

pago, em razão da integração do adicional de turno no salário, bem como os reflexos nos DSRs, nas férias
mais 1/3, 13º salários e FGTS.
5) DA PRORROGAÇÃO DA JORNADA NOTURNA;
Aduz o reclamante que a empregadora paga o adicional noturno até às

05:00 horas, sendo devido o adicional noturno, horas extras e reflexos até o horário efetivamente
trabalhado (Súmula 60 TST).
A reclamada afirma que sempre observou a hora noturna reduzida e o

labor após as 5 horas, pago sob a rubrica de horas extras, com o adicional de 100%, como prevê o ACT.
Nesse sentido, a reclamada afirma na contestação:
"Quanto ao horário noturno, conforme preconiza o art. 73 e seguintes da

CLT, é compreendido entre 22h00 às 05h00, sendo a hora reduzida para 52,5 (cinquenta e dois minutos e
meio) em horário relógio.

ID. 184c30f - Pág. 4
Assim, quando trabalhava em escala de revezamento em turno noturno o

Obreiro completava a 6ª (sexta) hora noturna às 03h15min (três horas e quinze minutos) e a 8ª (oitava)
hora completada às 5 (cinco) horas da manhã.
No mais, os valores, concernente ao adicional noturno, foram pagos em

folha de pagamento nas contas, conforme abaixo (v. ficha financeira):
ADICIONAL NOTURNO
3212 ADIC. NOT./DIF. HORA NOT
3453 MÉD. H. EXTR./ADIC. DSR
Oportunamente, recorda-se que o Reclamante trabalha em escala de

revezamento, sendo que sua jornada de trabalho possuí dois horários (das 14h00h às 22h00 e das 22h00h
às 05h00), ou seja, sua jornada NÃO É INTEGRALMENTE em período noturno, mas eventualmente.
Por outro lado, os valores referentes às horas extras (incluindo a 08ª hora
laborada, quando cumpre a jornada das 22h00 às 06h00) foram devidamente pagos em folha de
pagamento (v. ficha financeira) nas seguintes contas:
3022 HORA EXTRA DIURNA EM DSR
3211 HORA EXTRA 100%
3216 HORA EXTRA NOTURNA
4137 HORA EXTRA COM 100%
4142 HORA EXTRA EXCEDENTE".
Quanto ao adicional noturno relativamente às horas trabalhadas após as

5:00 horas, melhor sorte não assiste ao obreiro. Os demonstrativos de pagamento juntados demonstram
que referido período é remunerado pela empregadora como hora extra, com adicional de 100%, com
fundamento no ACT firmado com o sindicato de classe.
Dessa forma, a diferença de adicional noturno pleiteada, quanto à jornada

após as 5 horas já está remunerada. Ademais, a parte reclamante não apresentou demonstrativos de
pagamento apontando as diferenças pleiteadas.

ID. 184c30f - Pág. 5
Nesse sentido, há recentes decisões proferidas pelas Turmas deste E.TRT,

em demandas com idêntico objeto, em face da ré:
"Horas extras - hora noturna
Postula o recorrente o pagamento de hora extra decorrente da hora noturna

que não foi computada pela recorrida e da prorrogação da jornada noturna para o trabalho além das 5h00,
em respeito aos §§ 1º e 5º do art. 73 da CLT e entendimento consolidado no item II da súmula 60 do C.
TST. Sem razão. A reclamada, em defesa, afirmou que observava a redução ficta e que pagava o período
das 05h00 às 06h00 como extra, juntando relatórios de fichas financeiras, com as rubricas Hora extra
diurna 100%, Adicional noturno/dif hora not, He extra noturna 100%, Hora extra noturna em DSR.
Competia ao reclamante, nesse passo, apontar diferenças a seu favor a título de horas extras decorrentes
da redução ficta da hora noturna e da prorrogação da jornada noturna além das 05h00, ônus do qual não se
desincumbiu, a teor dos artigos 818 da CLT e 373, I, do CPC, impondo-se o indeferimento do pleito. Sem
reforma." (12ª Turma, processo nº 1000806-46.2017.5.02.0291, data publicação:23.02.2018,
Desembargadora Relatora: SONIA MARIA DE OLIVEIRA PRINCE RODRIGUES FRANZINI,
RECORRENTE: JORGE LUIZ DOS SANTOS,RECORRIDA: COMPANHIA DE SANEAMENTO
BÁSICO DO ESP - SABESP, ORIGEM: 1ª VARA DO TRABALHO DE FRANCO DA ROCHA)".
Julgo improcedente o pedido.
6) DO INTERVALO INTRAJORNADA;
A parte reclamante afirma que: "trabalha em jornada contratual de 8 horas

diárias, fazendo habitualmente horas extras, sem, contudo, usufruir de intervalo para refeição e descanso".
A testemunha da parte autora afirmou em seu depoimento: "que trabalha

junto com o reclamante, na mesma equipe; que quando está no laboratório, trabalham em dupla, mas não
consegue tirar o intervalo, porque cada um tem seus afazeres, em uma bancada; que no filtro e na
Guarapiranga trabalham sozinhos, não sendo possível fazer intervalo; que o mesmo ocorre com o
Reclamante".
Assim, resta demonstrado que a parte autora não fruía do intervalo mínimo
para refeição e descanso.
É entendimento cristalizado no novel inciso I da Súmula 437 do C. TST, a

qual adoto como complemento das razões de decidir, que: "Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não
concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a

ID. 184c30f - Pág. 6
empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele
suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho
(art. 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração".
Superado o item, ressalto que o pagamento do tempo correspondente ao

intervalo intrajornada não concedido tem natureza salarial, compondo a remuneração e refletindo nas
verbas devidas ao empregado.
Com efeito, o artigo 71, § 4º, da CLT não estabelece sanção ou

indenização, mas sim nítida contraprestação pelo trabalho executado, tanto que se refere a "remunerar" e
não "indenizar". Some-se que sua natureza é de trabalho extraordinário porquanto prestado além dos
limites legalmente fixados e em desacordo com os princípios e normas de proteção à higidez do
trabalhador, devendo ser entendido como tempo à disposição do empregador e evidentemente acrescido à
jornada trabalhada.
Em complemento, friso que esse entendimento se encontra

consubstanciado no inciso III da referida Súmula 437 do C. TST: "Possui natureza salarial a parcela
prevista no art. 71, § 4º, da CLT, com redação introduzida pela Lei nº 8.923, de 27 de julho de 1994,
quando não concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo mínimo intrajornada para repouso e
alimentação, repercutindo, assim, no cálculo de outras parcelas salariais".
Pelo exposto, condeno a reclamada a pagar à parte autora as horas extras e

reflexos decorrentes da incorreta fruição do intervalo para refeição e descanso, atentando-se para os
parâmetros fixados em tópico próprio.
6.1) DOS PARÂMETROS;
As horas extras deferidas decorrentes do intervalo intrajornada serão

apuradas conforme os seguintes parâmetros:
a) horário de trabalho conforme fixado;
b) divisor 180;
c) é devida uma hora extra por dia de trabalho referente ao intervalo

intrajornada, nos termos da Súmula 437 do C. TST;
d) reflexos em DSRs, férias + 1/3, 13º salários, FGTS;

ID. 184c30f - Pág. 7
e) apuração dos reflexos nos décimos terceiros salários, com a utilização

da média mensal das horas prestadas em cada ano da prestação de serviços, proporcionalmente aos meses
trabalhados;
f) apuração dos reflexos nas férias acrescidas do terço constitucional, com

a utilização da média mensal das horas prestadas em cada período aquisitivo, ou proporcionalmente aos
meses trabalhados em caso de período aquisitivo incompleto;
g) apuração dos reflexos nos descansos semanais remunerados (artigo 7º,

alínea 'a' da Lei 605/49), apurados mês a mês, com a utilização da média diária das horas prestadas nos
dias úteis laborados
h) indevida nova repercussão dos DSRs já enriquecidos com a integração

das horas extras (reflexos dos reflexos), eis que se trata de bis in idem, fato que imporia dupla condenação
à demandada quanto a um único título - OJ 394 da SDI-1 do C. TST;
i) apuração de forma não cumulativa das horas extraordinárias e das horas

laboradas em dias destinados ao descanso semanal remunerado e feriados, pois estas não devem ser
computadas para a apuração daquelas, eis que possuem natureza e causa jurídica diversa, sendo deferidas
independente de violação de qualquer limite diário, inclusive com adicional remuneratório específico;
j) base de cálculo: todas as verbas de natureza salarial (Súmula nº 264, C.

TST);
k) adicional normativo;
l) não devem ser considerados os dias não trabalhados como férias, faltas
não justificadas e licenças;
m) deverão ser observados os entendimentos consolidados nas Súmulas 63

e 172 do C. TST;
n) apuração dos valores devidos, a fim de que não haja enriquecimento

sem causa, subtraindo-se do montante bruto calculado, a importância já adimplida pela parte reclamada
por iguais títulos, constantes nos recibos de pagamento, sendo que eventual pagamento a maior em
determinado mês será deduzido no mês superveniente, a fim de sepultar qualquer discussão a respeito do
exato período de apuração das parcelas (OJ 415 da SDI-1 do C. TST).
7) DAS VERBAS VENCIDAS E VINCENDAS;

ID. 184c30f - Pág. 8
Quanto às prestações vencidas, serão apuradas em fase de liquidação de

sentença.
Quanto às prestações vincendas, no que se refere às integrações deferidas,

após o trânsito em julgado, a reclamada deverá realizar o pagamento diretamente na folha salarial da parte
reclamante, no prazo de 08 dias, revertendo igualmente ao FGTS o valor que lhe for correspondente, sob
pena de execução.
Destaco que em relação ao intervalo intrajornada, eis que se trata de

salário condição, bem como por ser inviável a sentença condicional, é devido tão somente em relação às
parcelas vencidas até a propositura da demanda.
Neste norte:
PEDIDO DE PAGAMENTO DE REFLEXOS DE HORAS EXTRAS

SOBRE VERBAS VINCENDAS - APLICAÇAO DE MULTA DIÁRIA - NAO RECONHECIMENTO
Não se pode acolher pedido de pagamento de reflexos de horas extras sobre verbas vincendas em
descanso semanal remunerado porque fundado em evento futuro e incerto, ou seja, calcado no eventual
cumprimento de horas extras,pois, para se acolher tal pleito, deve-se pressupor que as condições de
trabalho não serão alteradas, o que não se pode prever, uma vez que o contrato de trabalho é de trato
sucessivo e, com o passar do tempo, pode haver modificação das condições de trabalho. Inexistência de
obrigatoriedade de pagamento de reflexos de horas extras sobre verbas vincendas em descanso semanal
remunerado,ficando afastado o pedido acessório de aplicação da multa diária.
(TRT-2 - RO: 2343200403502003 SP 02343-2004-035-02-00-3, Relator:

MERCIA TOMAZINHO, Data de Julgamento: 07/10/2008, 3ª TURMA, Data de Publicação: 21/10/2008)
8) DOS RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS;
Não há como responsabilizar unicamente a reclamada pela integral

satisfação das contribuições previdenciárias e fiscais.
Os descontos previdenciários resultam de disposição legal e incidem sobre

as parcelas salariais no percentual atribuível ao empregado.
Os artigos 43 e 44 da Lei nº 8.212/91, com a nova redação dada pelo artigo

1º da Lei nº 8.620/93, não deixam dúvidas da obrigatoriedade dos descontos previdenciários, inclusive
nas hipóteses do débito ser em decorrência de decisão judicial.

ID. 184c30f - Pág. 9
Ademais, o artigo 195, inciso II, da Constituição da República, determina

que todos os trabalhadores são contribuintes obrigatórios da previdência social. O recolhimento compete à
empresa que deverá comprová-lo nos autos, ficando autorizado o desconto da parcela que cabe ao
empregado. No que pertine aos descontos fiscais, o artigo 46 da Lei nº 8.541/92 é de clareza ofuscante ao
estatuir que estes incidem sobre os rendimentos pagos em cumprimento de decisão judicial.
Neste norte a nova redação do inciso II da Súmula 368 do C. TST que

incorporou a OJ 383 da SDI-1 do C. TST:
II - É do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das

contribuições previdenciárias e fiscais, resultantes de crédito do empregado oriundo de condenação
judicial. A culpa do empregador pelo inadimplemento das verbas remuneratórias, contudo, não exime a
responsabilidade do empregado pelos pagamentos do imposto de renda devido e da contribuição
previdenciária que recaia sobre sua quota-parte. (ex-OJ nº 363 da SBDI-1, parte final)
Improcede.
9) DA EXPEDIÇÃO DE OFÍCIOS;
Eventuais ofícios serão expedidos após o trânsito em julgado, a critério do

Juízo.
Destaque-se que não há qualquer impedimento para que a própria parte

noticie diretamente aos Órgão Públicos o que entender pertinente.
10) DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS;
Os honorários advocatícios na Justiça do Trabalho, e em se tratando de

relação de emprego, foram objeto de ampla modificação pela Lei 13.467/2017. Neste aspecto dispõe a
CLT no pertinente:
"Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos
honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze
por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não
sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.
§ 1o Os honorários são devidos também nas ações contra a Fazenda

Pública e nas ações em que a parte estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua categoria.

ID. 184c30f - Pág. 10
§ 2o Ao fixar os honorários, o juízo observará:
I - o grau de zelo do profissional;
II - o lugar de prestação do serviço;
III - a natureza e a importância da causa;
IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu

serviço.
§ 3o Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de

sucumbência recíproca, vedada a compensação entre os honorários.
§ 4o Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido

em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes
de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas
se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar
que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade,
extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.
§ 5o São devidos honorários de sucumbência na reconvenção".
No tocante à sucumbência recíproca, estabelece o CPC, aplicável de forma

supletiva nos termos do art. 789 da CLT disciplina:
"Art. 86. Se cada litigante for, em parte, vencedor e vencido, serão

proporcionalmente distribuídas entre eles as despesas.
Parágrafo único. Se um litigante sucumbir em parte mínima do pedido, o

outro responderá, por inteiro, pelas despesas e pelos honorários".
Na hipótese dos autos, considerando a globalidade do requerido,

observa-se que a parte reclamante foi sucumbente em apenas parte mínima do pedido, pelo que somente a
parte adversa responderá pelos honorários.
Afigura-me inadequada a fixação dos honorários sucumbenciais sobre o

valor arbitrado na condenação. Digo isso porque, neste particular, o art. 791-A é claro quanto à base de
cálculo: incidirá, por regra, "sobre o valor que resultar da liquidação da sentença".
Destarte, é nesta fase (liquidação) que os honorários serão calculados.

ID. 184c30f - Pág. 11
Assim, na forma do art. 791-A, § 3º, da CLT, ante a sucumbência da parte

passiva, deverá a reclamada pagar ao advogado da parte reclamante os honorários no importe de 5%
"sobre o valor que resultar da liquidação da sentença".
Procede.
11) DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Os títulos serão apurados em regular liquidação com incidência de juros

(1% ao mês, pro rate die, conforme arts. 883, da CLT c/c art. 39, § 1º da Lei 8.177/91) e atualização
monetária pautada pelo teor da Súmula 381 do C. TST, ficando autorizadas as retenções de parcelas
fiscais e previdenciários nos moldes da Súmula 368 do C.TST.
Não incide imposto de renda sobre os juros de mora, conforme a OJ 400,

da SDI-I, do C. TST.
A natureza das verbas, para os fins previstos no §3º do artigo 832 da CLT,
observará o disposto no art. 28, §9º da Lei 8.212/91.
A fim de evitar o enriquecimento sem causa, fica autorizada a dedução de

eventuais verbas pagas sob os mesmos títulos, desde que haja comprovação nos autos através de prova
documental juntada.
III- DO DISPOSITIVO.
Por todo o exposto, pronuncio a prescrição quinquenal arguida e, nos

termos do art. 487, II, do CPC de 2015, EXTINGO COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO as pretensões
condenatórias de valor anteriores a 27/02/2014, explicitando que as pretensões declaratórias são
imprescritíveis e as afetas ao FGTS não depositado seguem a regra de transição disposta no ARE
709.212/DF e Súmula 362 do C. TST (observe-se que foram pleiteados direitos a partir de 01/09/2016) e,
julgo, no mérito, PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos formulados nos autos da presente ação
movida por EDSON ALVES PEREIRA em desfavor de CIA DE SANEAMENTO BASICO DO
ESTADO DE SAO PAULO SABESP, para condenar a reclamada, ao adimplemento das seguintes
obrigações:
De fazer:
Quanto às prestações vincendas, no que se refere às integrações deferidas,

após o trânsito em julgado, a reclamada deverá realizar o pagamento diretamente na folha salarial da parte

ID. 184c30f - Pág. 12
reclamante, no prazo de 08 dias, revertendo igualmente ao FGTS o valor que lhe for correspondente, sob
pena de execução.
Destaco que em relação ao intervalo intrajornada, eis que se trata de

salário condição, bem como por ser inviável a sentença condicional, é devido tão somente em relação às
parcelas vencidas até a propositura da demanda.
De pagar:
diferenças de horas extras pagas e adicional noturno pago, em razão da

integração do adicional por tempo de serviço no salário, bem como os reflexos nos DSRs, nas férias mais
1/3, 13º salários e FGTS;
diferenças de horas extras pagas e adicional noturno pago, em razão da

integração do adicional de turno no salário, bem como os reflexos nos DSRs, nas férias mais 1/3, 13º
salários e FGTS;
intervalo intrajornada e reflexos;
honorários advocatícios.
Tudo conforme for apurado em regular liquidação de sentença, obedecida

a fundamentação, que fica integrando este dispositivo.
Juros moratórios desde o ajuizamento da ação (art. 883 da CLT) sobre o

principal corrigido (Súmula 200 do C. TST). Será obedecido o índice do mês subsequente ao da prestação
de serviços (inteligência ao art. 459, parágrafo único e Súmula 381 do C. TST).
Recolhimentos, nos termos da fundamentação.
Demais pleitos são julgados improcedentes.
Custas, pela reclamada, no importe de R$ 200,00 (duzentos reais),

calculadas sobre R$ 10.000,00 (dez mil reais), valor arbitrado à condenação nesta oportunidade
(Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 789, inciso I).
Intimem-se as partes.
São Paulo/SP, data de assinatura conforme PJE.

ID. 184c30f - Pág. 13
JORGE BATALHA LEITE
Juiz do Trabalho Substituto
Assinatura eletrônica.
ACMF
SAO PAULO,29 de Abril de 2019
JORGE BATALHA LEITE


ID. 184c30f - Pág. 14
PODER JUDICIÁRIO
PROCESSO TRT/SP Nº: 1000218-57.2019.5.02.0715 11ª Turma

RECURSO ORDINÁRIO
ORIGEM: 15ª VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO -ZONA SUL
MAGISTRADO SENTENCIANTE: JORGE BATALHA LEITE
RECORRENTES: 1) CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SAO PAULO -
SABESP
2) EDSON ALVES PEREIRA
RECORRIDOS: OS MESMOS
"SUPRESSÃO DO INTERVALO INTRAJORNADA: Ressalte-se que o

objetivo do intervalo intrajornada é proporcionar a recuperação da energia
do trabalhador, concentrando-se em torno de considerações de saúde e
segurança no trabalho, como instrumento relevante de preservação da
higidez física e mental do obreiro ao longo da prestação diária de serviços,
pelo que infenso à negociação coletiva. Frise-se que a concessão parcial do
período de descanso impede que a finalidade da norma (alimentação e
recuperação física do trabalhador) seja cumprida. E suprimido o intervalo,
ainda que parcialmente, faz jus o reclamante ao pagamento do tempo
integral e como horas extras. Recurso ordinário patronal improvido pelo
Colegiado Julgador."
Adoto o relatório da r. sentença (ID. 184c30f), que julgou parcialmente

procedente a presente ação.
Recorre ordinariamente a reclamada (razões, ID. 1313cf7), requerendo, em

breve síntese, a reforma de r. sentença "a quo" no tocante à condenação ao pagamento das diferenças a
título de horas extras e reflexos pela inclusão do adicional de tempo de serviço e turno na base de cálculo
das horas extras. Assevera que paga ao recorrido horas extras acrescidas de 100%, valor muito superior ao
mínimo legal de 50%, mas estipula como base de cálculo a "hora normal" no ACT aplicável ao contrato,
o qual deve ser observado. Argumenta que o ACT não estipulou uma cláusula que limita direitos ao
obreiro, mas sim que lhe garante vantagem acima do mínimo legal. Afirma que em se tratando de norma
jurídica que preceitua condição benéfica às partes abrangidas, impõe-se a sua interpretação restritiva.
Alega que o ACT é norma vigente e mais favorável, se considerada em sua inteireza, razão pela qual deve
ser aplicada ao caso em tela em sua integridade, com fulcro da Teoria do Conglobamento.
Sucessivamente, assevera que em caso de manutenção da condenação, esta deve ser limitada até a data de
10/11/2017, tendo em vista a atual redação do artigo 457, §§ 1º e 2º, da CLT, que introduz vedação
Assinado eletronicamente por: RICARDO VERTA LUDUVICE - 06/08/2019 16:27 - b32b4cf

ID. b32b4cf - Pág. 1
expressa à integração de tais adicionais na base de cálculo do cômputo de horas extras. Também se
insurge contra a condenação ao pagamento de horas extras intervalares, asseverando que a prova oral
produzida foi clara ao senso da improcedência do pleito, eis que inconteste que, nos dias em que o
trabalho ocorria no laboratório e em duplas, era possível revezar com o colega para realizar a pausa. Por
sua vez, quando o trabalho era realizado nos filtros, assevera que as alegações do recorrido não resistem a
simples cálculo aritmético, sendo certo que afirmou realizar atividades que ultrapassam em muito sua
jornada, demonstrando a improcedência da pretensão. Por fim, insurge-se contra a absolvição do
reclamante ao pagamento de honorários sucumbenciais, eis que diversamente do quanto consignado na
origem, não houve sucumbência mínima. Requer o provimento do seu apelo.
Recorre ordinariamente o reclamante (razões, ID. 4ed4768). Insurge-se

contra a improcedência do pedido de integração do adicional de periculosidade na base de cálculo das
horas extras e adicional noturno. Por fim, postula a majoração dos honorários sucumbenciais. Requer o
provimento de seu apelo.
Recursos tempestivos (ID. 1313cf7 e ID. 4ed4768).
Custas e depósito recursal comprovadamente recolhidos pela reclamada

(ID. cab5a54).
Contrarrazões pelas partes (ID. f02021e e ID. e973cb8).
É o relatório.
VOTO
Conheço dos apelos, eis que presentes os pressupostos de admissibilidade,

previstos pelas normas jurídicas (imperativas autorizantes) em vigor no ordenamento jurídico pátrio.
I) Recurso ordinário patronal
a) Integração do adicional por tempo de serviço, adicional de turno e do "plus" de

periculosidade (matéria comum a ambos os apelos)
Em breve síntese, a reclamada, requer a reforma de r. sentença "a quo" no

tocante à condenação ao pagamento das diferenças a título de horas extras e reflexos pela inclusão do

adicional de tempo de serviço e de turno na base de cálculo das horas extras. Assevera que paga ao
recorrido horas extras acrescidas de 100%, valor muito superior ao mínimo legal de 50%, mas estipula
como base de cálculo a "hora normal" no ACT aplicável ao contrato, o qual deve ser observado.
Argumenta que o ACT não estipulou uma cláusula que limita direitos ao obreiro, mas sim que lhe garante
vantagem acima do mínimo legal. Afirma que em se tratando de norma jurídica que preceitua condição
benéfica às partes abrangidas, impõe-se a sua interpretação restritiva. Alega que o ACT é norma vigente e
mais favorável, se considerada em sua inteireza, razão pela qual deve ser aplicada ao caso em tela em sua
integridade, com fulcro da Teoria do Conglobamento. Sucessivamente, assevera que em caso de
manutenção da condenação, esta deve ser limitada até a data de 10/11/2017, tendo em vista a atual
redação do artigo 457, §§ 1º e 2º, da CLT, que introduz vedação expressa à integração de tais adicionais
na base de cálculo do cômputo de horas extras.
Já o reclamante, insurge-se contra a improcedência do pedido de

integração do adicional de periculosidade ao salário. Assevera que até outubro de 2018 a recorrida não
integrava o adicional de periculosidade, pago habitualmente, no cômputo das horas extras, adicional
noturno, com reflexos no FGTS, em desrespeito ao artigo 457 da CLT, às Súmulas 132 e 264 do Colendo
TST e Orientação Jurisprudencial 259, SBDI-1.
O MM. Juízo de origem acolheu parcialmente a pretensão autoral e

determinou a integração do adicional por tempo de serviço e do adicional de turno nas horas extras e
adicional noturno, indeferindo, por sua vez, o cômputo do adicional de periculosidade na base de cálculo
das referidas parcelas.
Com efeito, compulsando os demonstrativos de pagamento e fichas

financeiras acostados com a defesa da ré (ID. 0a00e90 a ID. 465d073), verifica-se o pagamento dos
adicionais por tempo de serviço, de turno e de periculosidade de maneira habitual. Portanto, referidos
adicionais devem integrar o salário para todos os efeitos legais, nos termos do artigo 457, § §1º e 2º, da
CLT, tanto em sua redação anterior como na atual. Com efeito, os adicionais ora em exame não podem
ser enquadrados como ajuda de custo, prêmio ou abonos, razão pela qual a atual redação do § 2º do artigo
457 consolidado em nada altera o entendimento adotado.
Ademais, observo que os instrumentos coletivos mencionados pela ré em

nenhum momento versam sobre a natureza jurídica dos referidos adicionais, de modo que não se pode
presumir que se tratam de parcelas indenizatórias, pois, pelo contrário, a presunção é justamente inversa,
no sentido de remunerar o trabalho pelo tempo à disposição do obreiro à empresa-ré.
Nessa esteira, correta a r. sentença que determinou a integração do

adicional por tempo de serviço e de turno.

Aplica-se ao presente caso, de forma analógica o entendimento constante
da Súmula 203 do Colendo TST, "in verbis":
"Súmula 203 - Gratificação por tempo de serviço. Natureza salarial. A gratificação por
tempo de serviço integra o salário para todos os efeitos legais."
A r. sentença "a quo" comporta reparo apenas no tocante à improcedência

da integração do adicional de periculosidade ao salário do obreiro.
Com efeito, no tocante ao tema, devem ser seguidas as diretrizes

cristalizadas na edição dos seguintes enunciados pelo Colendo TST:
"SUM-132 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (incorporadas as

Orientações Jurisprudenciais nºs 174 e 267 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e
25.04.2005
I - O adicional de periculosidade, pago em caráter permanente, integra o cálculo de

indenização e de horas extras (ex-Prejulgado nº 3). (ex-Súmula nº 132 - RA 102/1982, DJ
11.10.1982/ DJ 15.10.1982 - e ex-OJ nº 267 da SBDI-1 - inserida em 27.09.2002)."
"OJ-SDI1-259 ADICIONAL NOTURNO. BASE DE CÁLCULO. ADICIONAL DE

PERICULOSIDADE. INTEGRAÇÃO (inserida em 27.09.2002)
O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno, já que

também neste horário o trabalhador permanece sob as condições de risco".
Por tudo quanto exposto, devido o pagamento de diferenças de horas

extras e reflexos pela integração do adicional de periculosidade, além do ATS e de turno já deferidos na
origem, visto que em consonância com a Súmula 264 do Colendo TST, que ora adoto como fundamento,
"in verbis":
"A remuneração do serviço suplementar é composta do valor da hora normal, integrado

por parcelas de natureza salarial e acrescido do adicional previsto em lei, contrato,
acordo, convenção coletiva ou sentença normativa."
No tocante aos reflexos, rememoro ainda que se aplica a já mencionada

Súmula 132, item I, do Colendo TST, que preceitua que o adicional de periculosidade habitual integra o
cálculo das horas extras. Ademais, incide por analogia a Súmula 139 do Colendo TST, que preceitua que
enquanto percebido, o adicional postulado integra a remuneração para todos os efeitos legais, uma vez
que se trata de situação que rege hipótese semelhante, seja na circunstância de insalubridade, seja na de
periculosidade, como é o presente caso.
Ademais, a base de cálculo das horas extras deve seguir as diretrizes da

adequada Súmula 264 do Colendo TST, no sentido de que a remuneração do serviço suplementar é
composta do valor da hora normal, integrado por parcelas de natureza salarial e acrescido do adicional
previsto em lei, contrato, acordo, convenção coletiva ou sentença normativa.

Nessa esteira, nego provimento ao apelo patronal e dou provimento ao
apelo do trabalhador para incluir na condenação as diferenças decorrentes da integração do adicional de
periculosidade no pagamento das horas extras e adicional noturno, como os reflexos nos DSRs, nas férias
mais 1/3, 13º salários e FGTS, até outubro de 2018, nos termos postulados na inicial.
Sigo em frente.
b) Horas extras intervalares
A reclamada também se insurge contra a condenação ao pagamento de

horas extras intervalares, asseverando que a prova oral produzida foi clara ao senso da improcedência do
pleito, eis que inconteste que, nos dias em que o trabalho ocorria no laboratório e em duplas, era possível
revezar com o colega para realizar a pausa. Por sua vez, quando o trabalho era realizado nos filtros,
assevera que as alegações do recorrido não resistem a simples cálculo aritmético, sendo certo que afirmou
realizar atividades que ultrapassam em muito sua jornada, demonstrando a improcedência da pretensão.
No tocante ao intervalo intrajornada, o objetivo deste é proporcionar a

recuperação da energia do trabalhador, concentrando-se em torno de considerações de saúde e segurança
no trabalho, como instrumento relevante de preservação da higidez física e mental do obreiro ao longo da
prestação diária de serviços.
Com efeito, estabelece a Súmula 338, item I, do Colendo TST que é ônus
do empregador que conta com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do
artigo 74, § 2º, da CLT. A não apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção
relativa de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário. O
mencionado dispositivo legal, por sua vez, estabelece a obrigatoriedade da anotação do horário de entrada
e saída dos empregados, determinando a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Optando o empregador
por não realizar a referida marcação, deve arcar com o ônus da prova da regular concessão do descanso,
que traduz fato extintivo do direito do autor. Nesse sentido, é a r. jurisprudência sedimentada do Colendo
TST, conforme os arestos a seguir transcritos:
"RECURSO DE EMBARGOS INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DA LEI N.º 11.496/2007.

HORAS EXTRAS. ÔNUS DA PROVA. INTERVALO PARA ALIMENTAÇÃO E
REPOUSO. AUSÊNCIA DE PRÉ-ASSINALAÇÃO NOS CARTÕES DE PONTO. 1. A
jurisprudência desta Corte superior, consubstanciada no item I da Súmula n.º 338, encerra
tese no sentido de que "é ônus do empregador que conta com mais de 10 (dez)
empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT", sendo
que "a não-apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa
de veracidade da jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário". 2.

De outro lado, o artigo 74, § 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho prevê que, nos
estabelecimentos com mais de dez empregados, é obrigatória a anotação do horário de
entrada e saída dos empregados, restando autorizada a pré-assinalação do período
destinado a alimentação e repouso. 3. Conclui-se, daí, que compete ao reclamado
comprovar a concessão do período destinado a alimentação e repouso - apresentando,
para tanto, os cartões de frequência devidamente pré-assinalados, visto que se trata de
fato extintivo do direito às horas extras. Precedentes da SBDI-I. 4. Na presente hipótese, a
reclamada não se desincumbiu do encargo que lhe competia, pois os cartões de ponto
carreados aos autos não continham pré-assinalação do período destinado ao intervalo
intrajornada. 5. Nesse caso, afigura-se irretocável a decisão proferida pela Turma no
sentido de não conhecer do recurso de revista empresarial, não havendo falar em violação
dos artigos 818 da Consolidação das Leis do Trabalho e 333, I, do Código de Processo
Civil. 6. Recurso de embargos conhecido e não provido." (E-ED-RR
2913.59.2011.5.02.0075. Data de julgamento: 14/05/2015, Relator Ministro Lélio Bentes
Correia, Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT
22/05/2015).
No caso dos autos, verifico que a reclamada não apresentou os cartões de

ponto do obreiro. Não bastasse, a prova oral produzida é amplamente favorável à tese do reclamante ao
senso de que não usufruía da pausa para alimentação e descanso, mostrando-se irretocável a r. sentença "a
quo" no particular. Com efeito, a única testemunha ouvida nos autos atestou que:
"que trabalha junto com o reclamante, na mesma equipe; que quando está no laboratório,
trabalham em dupla, mas não consegue tirar o intervalo, porque cada um tem seus
afazeres, em uma bancada; que no filtro e na Guarapiranga trabalham sozinhos, não
sendo possível fazer intervalo; que o mesmo ocorre com o reclamante; no setor do
laboratório, o depoente faz análise fisio-químicas, coleta água no decantador, acerta o PH
da água, precisando sair do laboratório, numa bancada realiza análise de cloro e na outra
faz análise de fluor, turbidez e metais; que a análise é feita de hora em hora, demandando
de 15 a 20 minutos cada; que também faz a verificação de extintor de cal e bombas de
sulfato, tanques de fluor e o cloro; que isso demanda de 15 a 20 minutos; que isso
também é feito de hora em hora; que quem trabalha no laboratório trabalha apenas no
laboratório naquele turno, o mesmo ocorrendo para o filtro e para Guarapiranga."
Assim, não prosperam os argumentos patronais, eis que a prova produzida

nos autos demonstra que tanto quando do labor no laboratório, quanto no filtro, não era possível o gozo
integral da pausa pelo trabalhador, sendo certo que a reclamada não apresentou qualquer elemento de
convicção contrário ao depoimento colhido, mas meras conjecturas e suposições desprovidas de substrato
probatório.
Desta feita, tenho que o reclamante se desvencilhou a contento do seu

encargo probatório (artigo 818, I da CLT), mostrando-se correto o decreto condenatório de pagamento de
horas extras intervalares.
Sigo em frente.

b) Honorários advocatícios sucumbenciais (matéria comum a ambos os apelos)
Por fim, insurge-se a ré contra a absolvição do reclamante ao pagamento

de honorários sucumbenciais, eis que diversamente do quanto consignado na origem, não houve
sucumbência mínima, sendo a verba devida reciprocamente aos litigantes.
Já o reclamante postula a majoração do percentual fixado a título de

honorários sucumbenciais.
Razão não lhes assiste.
Com efeito, a presente reclamação trabalhista foi ajuizada após a entrada

em vigor da Lei 13467/2017. Assim sendo, atentando-se à natureza da matéria referente aos honorários,
aplicável o "caput" do artigo 791-A da CLT, bem como o § 4º do referido dispositivo (com alterações da
Lei 13467/17).
Por sua vez, diversamente do que aduz a reclamada, o reclamante

sucumbiu de parte mínima do pedido, tendo em vista que sucumbiu somente do capítulo referente à
prorrogação da jornada noturna, mostrando-se correto o direcionamento da origem no particular.
Por fim, entendo que o percentual de 5% fixado mostra-se adequado e

proporcional, ao senso do disposto no artigo 791-A, § 2º, consolidado, devendo ser mantida em sua
integralidade a r. sentença de origem.
Nada a rever.
II) Recurso ordinário do trabalhador
Em razão da identidade das matérias, as pretensões recursais veiculadas

pelo trabalhador foram analisadas no recurso patronal, ao qual me reporto para fins de fundamentação.
Por derradeiro, à vista dos termos deste voto e pelas razões expostas,
entendo inexistir afronta a quaisquer dos dispositivos legais invocados no apelo (do contrário, outras

teriam sido as conclusões esposadas). Tenho por atingida a finalidade do prequestionamento,
salientando-se, de qualquer sorte, que foram expressamente indicados todos os elementos, constantes dos
autos, que alicerçaram o convencimento deste relator.
Mantenho, pois, e dou por finalizado este voto, com fulcro nos
fundamentos (artigo 93, IX, da CF) que acima alinhavei.
PROCESSO incluído na Sessão de Julgamento de 06/08/2019, que foi

disponibilizada no DEJT/2 em 25/07/2019.
Presidiu a sessão o Exmo. Des. EDUARDO DE AZEVEDO SILVA.
Tomaram parte no julgamento os Exmos. Srs.: Relator Des. RICARDO

VERTA LUDUVICE; Revisora Juíza ADRIANA PRADO LIMA; 3ª votante Des. WILMA GOMES DA
SILVA HERNANDES.
Ante o exposto, ACORDAM os Magistrados da 11ª Turma do Tribunal

Regional do Trabalho da 2ª Região em: por unanimidade de votos, conhecer e, por maioria de votos, N
EGAR PROVIMENTO ao recurso ordinário interposto patronal, bem como, por maioria de votos, DA
R PARCIAL PROVIMENTO ao recurso ordinário do trabalhador para incluir na condenação as
diferenças decorrentes da integração do adicional de periculosidade no pagamento das horas extras e
adicional noturno, como os reflexos nos DSRs, nas férias mais 1/3, 13º salários e FGTS, até outubro de
2018, nos termos postulados na inicial, vencido o voto da Exma. Des. Wilma Gomes da Silva Hernandes,
que dava provimento parcial ao recurso da ré e provimento menos amplo ao do autor para excluir a
integração dos adicionais de tempo de serviço, de turno e de periculosidade na base de cálculo das horas
extras.
E, no mais, manter incólume a r. sentença de primeiro grau, inclusive no

tocante ao valor arbitrado à condenação e custas, pelos seus próprios e jurídicos fundamentos.

RICARDO VERTA LUDUVICE
Relator
VOTOS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP
CNPJ 43.776.517/0001-80 – CE/INSS 2190111845/13
Superintendência de Recursos Humanos e Qualidade – Trabalhista
Av. do Estado, nº 561, Ponte Pequena, SP – CEP 01107-900
Telefone: (11) 3388.8000
www.sabesp.com.br
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 15ª

VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO/ZONA SUL - SP
Autos do Processo n.º 1000218-57.2019.5.02.0715
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO

PAULO - SABESP, nos autos da presente RECLAMAÇÃO
TRABALHISTA, movida por EDSON ALVES PEREIRA, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por seu advogado infra-
assinado, em cumprimento ao r. despacho de ID 8133e5e, a fim de juntar a
planilha dos cálculos de liquidação em anexo, apurando-se o valor bruto global
da execução em R$ 107.026,36, devidamente atualizados até 01/11/2019.
Quanto à obrigação de integrar os adicionais de Periculosidade, ATS e Turno, o
holerite anexo prova que foi cumprida em 11/2018:
Salário-base R$ 4.765,84, + Periculosidade R$ 1.429.75, + ATS R$ 95,32 +

Turno R$ 714,88 = R$ 7.005,79/ 180 * 2 * 4,51 = R$ 351,07.
O Obreiro, naquele mês, recebeu exatamente R$ 351,07 a título de horas
extras, o que prova que o cálculo considerou os adicionais.
Nada obstante, requer-se, desde já, em conformidade com os

princípios da boa-fé, da economia processual e do máximo proveito da execução,
[1] que o Exequente levante os valores do depósito recursal, compensando-se
com os valores ora incontroversos e [2] que a execução prossiga pelos valores
remanescentes.
Termos em que,
Pede Deferimento.
São Paulo, 05 de nocembro de 2019.
Vittor Vinícius Marcassa de Vitto

OAB/SP – 310.916
1 Pasta
Assinado eletronicamente por: VITTOR VINICIUS MARCASSA DE VITTO - 05/11/2019 15:34 - 4bf2b2f
ID. 4bf2b2f - Pág. 1
APURAÇÃO DE HORAS LABORADAS Somas
Data Dia da Ocorrência Entrada Saída Entrada Saída Horas Laboradas Horas Jornada Hs. Extras Jornada Jornada HE Exc. HE
Semana Diurnas Noturnas Laboradas Normal Diárias Semanal Normal Semanal Intervalo
Diária Laborada Semanal Art. 71
01/09/16 qui 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00

02/09/16 sex 22,00 6,00 - - 1,00 7,00 8,00 8,00 - 1,00
03/09/16 sáb 22,00 6,00 - - 1,00 7,00 8,00 8,00 - 24,00 44,00 - 1,00
04/09/16 dom 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
05/09/16 seg 6,00 14,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
06/09/16 ter 6,00 14,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
07/09/16 qua folga - - - - - - - - - -
08/09/16 qui folga - - - - - - - - - -
09/09/16 sex folga - - - - - - - - - -
10/09/16 sáb folga - - - - - - - - - 24,00 44,00 - -
11/09/16 dom 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
12/09/16 seg 6,00 14,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
13/09/16 ter 6,00 14,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
14/09/16 qua 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
15/09/16 qui 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
16/09/16 sex 22,00 6,00 - - 1,00 7,00 8,00 8,00 - 1,00
17/09/16 sáb folga - - - - - - - - - 48,00 44,00 4,00 -
18/09/16 dom folga - - - - - - - - - -
19/09/16 seg folga - - - - - - - - - -
20/09/16 ter folga - - - - - - - - - -
21/09/16 qua 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
22/09/16 qui 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
23/09/16 sex 22,00 6,00 - - 1,00 7,00 8,00 8,00 - 1,00
24/09/16 sáb 22,00 6,00 - - 1,00 7,00 8,00 8,00 - 32,00 44,00 - 1,00
25/09/16 dom 14,00 22,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
26/09/16 seg 6,00 14,00 - - 8,00 - 8,00 8,00 - 1,00
27/09/16 ter folga - - - - - - - - - -
28/09/16 qua folga - - - - - - - - - -
29/09/16 qui folga - - - - - - - - - -
30/09/16 sex folga - - - - - - - - - -
Soma 109,00 35,00 144,00 - 4,00 18,00
GALILEU Assinado de forma digital

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Poder Judiciário

Processo Judicial Eletrônico

Data da Autuação: 04/04/2020

ADVOGADO: Mariane Vendl Craveiro

EDSON ALVES PEREIRA, brasileiro, casado, Técnico em Sistema de Saneamento,

LIQUIDAÇÃO E CUMPRIMENTO DE SENTENÇA

Em face de COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSCIO DO ESTADO DE SÃO

Conforme a declaração de pobreza em anexo, a reclamante não possui condições de arcar

O reclamante foi admitido pela reclamada em 03/06/1997, exercendo as funções

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Embora o contrato de trabalho continua ativo, comprova-se que o reclamante

IV- DOS FATOS E DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

1. diferenças do adicional de periculosidade pago a menor, em percentual inferior a 30%;

2. diferenças das horas extras pela integração do referido adicional de periculosidade em

“[...] Ante o exposto e considerando o que mais dos autos

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[...] ACORDAM os Magistrados da 11º Turma do

Conforme a seguir, inconformada com a respeitável sentença, a reclamada interpôs

Ainda, inconformada, ora executada interpôs Recurso de Revista ao qual foi

“[...] A r. decisão está em consonância com a Súmula

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“[...] Dessa forma, verifica-se que o recurso de revista

Sendo assim, em 05 de julho de 2019 os autos foram remetidos para a vara de

V- DA HABILITAÇÃO PARA A LIQUIDAÇÃO/EXECUÇÃO INDIVIDUAL E

De acordo com o regramento do Código de Defesa do Consumidor, aplicado a essa

Art. 97. A liquidação e a execução de sentença poderão

Ainda o art. 879 da CLT prevê que:

Sendo ilíquida a sentença exequenda, ordenar-se-á,

Outrossim, por determinação da nova redação dada à CLT, a parte exequente,

Art. 878. A execução será promovida pelas partes,

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VI- DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS

De acordo com o artigo 795-A da CLT, mister se faz a condenação da reclamada ao

VII- DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto, requer-se a instauração da presente ação de cumprimento da r.

Seja concedida ao reclamante a gratuidade da justiça, conforme o disposto na Lei

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07/2006 a 07/2009 (período em que o reclamante tem direito), para viabilizar a

A condenação da reclamada ao pagamento das custas processuais e honorários

São Paulo, 04 de março de 2020.

Joyce Ferreira Gomes

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SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO

SINTEC - SP - SINDICATO DOS

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2-) |=uNDAçÃo sABEsP DE

O SINTEC/SP - SINDICATO DOS

O ajuizamento da presente demanda atende a

Sede: Rua 24 deMoio,104 -12*onc1nr - ConiunlosAe B - Cenlm$õoPuu|o-SP - CEP - 01041-000

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s|ND|cATo Dos TÉcN|cos |NDusTR|A|s

amparo na Constituição, já que esta não faz qualquer restrição à

A Lei Fundamental é cristalina:

".Art.8° É livre a associação profissional ou sindical,

O C. TST, acerca da substituição processual,

CUMPRIMENTO. LEGITIMAÇAO EXTRAORDINÁRIA

que é livre a associação profissional ou sindical ,

esclarecendo, no inciso Ill, que ao sindicato cabe a defesa dos

enquanto intentava o fortalecimento do sistema, restri giu aos

Sede: Rua24cIeMoio, 104- I2“undcr-ConiunlusAeB~CenfroSãoPou|o-SP-Cí?-01041-000

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