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Plano de aula: Cultura sonora

indígena.
Campos de Experiência: O eu, o outro e o nós. Corpo, gestos e movimentos.
Traços, sons, cores e formas.
Objetivos e códigos da Base
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e modos de vida.
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos,
sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança,
teatro, música.

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.


Abordagem didática: Uma das funções essenciais da Educação Infantil é promover a
ampliação do repertório cultural da criança, por meio de vivências que respeitam a maneira
de elas aprenderem e se expressarem. O universo sonoro traz, em si, múltiplas
possibilidades de aprendizagem sobre diversidade cultural, especialmente de gêneros e
estilos musicais. Nesta sequência, os pequenos aprendem a valorizar diferentes formas de
manifestação cultural, ampliam as referências, descobrem como pesquisar em fontes
variadas e apuram a sensibilidade sonora e a expressão gestual.

Habilidades BNCC:
EI03EO04 , EI03EO06, EI03CG01

Contextos prévios:

Para esta atividade é necessário que você pesquise e selecione materiais com
antecedência. Eis algumas sugestões de sites onde encontrar informações, imagens e
músicas:

Culturas Indígenas
Fundação Nacional do Índio
Músicas cantadas por crianças guaranis
Vídeos:

Apresentação de dança dos índios guaranis


Projeto Território do Brincar - 3ª Região - Território Indígena Panará, Pará
Apresentação de tribo indígena da floresta amazônica com instrumentos de sopro
A dança como representação da cultura Krenak na Terra Índia de Venuíre
Este plano faz parte de uma sequência de cinco. São eles:

A música indígena através do Maracá. (link)


Cultura sonora indígena.(link)
O canto indígena. (link)
Sonorizando um conto indígena. (link)
Compartilhando a cultura sonora indígena. (link)
Materiais:

Aparelhos para reprodução de som e imagem (TV, DVD, computador/notebook e data


show, conforme disponibilidade de sua escola). Vídeos que apresentam a diversidade das
danças indígenas. Áudios com músicas indígenas. Material para desenho individual das
crianças: papel sulfite e riscantes diversos.

Espaços:

Você poderá usar a própria sala ou outro ambiente no qual tenha acesso a aparelhos para
reprodução de som e imagem.

Tempo sugerido:
Tempo médio uma hora e 30 minutos.

Perguntas para guiar suas observações:

1.Quais foram as principais observações das crianças quando assistiram aos vídeos?

2. Exploraram diferentes movimentos corporais? Como fizeram isso?

3. Comunicaram suas descobertas tanto para as outras crianças como para a professora,
expondo opiniões?

Para incluir todos:

Identifique barreiras físicas, comunicacionais ou relacionais que podem impedir que uma
criança ou o grupo participe e aprenda. Reflita e proponha apoios para atender às
necessidades e às diferenças de cada criança ou do grupo.

Durante as representações de dança, garanta que as crianças que se apresentam com


maior timidez ou com alguma dificuldade em desenvolver atividades em grupo possam ser
apoiadas por outros colegas.

O que fazer durante?


1

Organize um semicírculo com as crianças e diga que elas assistirão a dois vídeos curtos
que apresentam diferentes manifestações da dança indígena. Isso facilitará que as
crianças percebam a riqueza de movimentos corporais dentro dessa cultura. Eis duas
sugestões: Apresentação de dança dos índios Guarani e A dança como representação da
cultura Krenak na Terra Índia de Venuíre. (o segundo vídeo pode ser reproduzido entre um
minuto e 40 segundos e 8 minutos).
Possíveis falas do professor neste momento: Existem muitas formas movimentar o corpo
quando dançamos. Vamos assistir a dois vídeos diferentes. Em seguida, vocês poderão
contar o que acharam interessante e mostrar os movimentos que aprenderam.

Peça que as crianças comentem sobre o que assistiram. Escute os relatos delas, algumas
podem desejar imitar os movimentos dos índios. Possivelmente trarão outros elementos
além das músicas, dança e movimentos, como considerações sobre roupas, adornos e
sobre o ambiente em que estão os índios. É importante considerar todos os observáveis,
ampliando a investigação das crianças sobre a cultura indígena. Faça perguntas ou
comentários que tragam a atenção para aspectos não considerados por elas. Proponha
para as crianças assistir novamente à dança que mais despertou curiosidade e peça para
que, neste momento, elas observem mais atentamente a coreografia e os movimentos que
os indígenas realizam com o corpo durante a música.

Possíveis falas do professor neste momento: Vocês perceberam que nos dois vídeos,
enquanto dançavam, os índios batiam com mais força um dos pés no chão? Por que será
que isso acontece?

Convide as crianças para experimentar dançar como os índios. Para isso, elas vão
formar pares ou pequenos grupos, como desejarem e explorarão livremente os
movimentos que viram no vídeo ou até mesmo outros que podem ser criados por elas.
Observe a dinâmica do grupo, caso perceba que algumas crianças se mostram tímidas em
vivenciar os movimentos, sugira a aquelas que apresentam liderança que brinquem com
elas. Lembre-se de que a música indígena está sempre relacionada a ritmos e
movimentos, por isso, é muito importante que as crianças experimentem essa sensação
corporal. Favoreça que elas experimentem os movimentos realizados e criados pelos
colegas, enriquecendo os próprios olhares. Dê uma segunda opção para aquelas que não
querem realizar os movimentos: disponha, em um canto da sala, materiais de desenho
como sulfite, lápis e giz de cera e sugira que desenhem os movimentos que os colegas
fazem. Ao concluírem, solicite que guardem os materiais.

Depois que as crianças experimentaram e criaram vários movimentos individualmente ou


em pequenos grupos, convide-as para a grande roda.
Reproduza o áudio de músicas cantadas por crianças guaranis ou de outra coletânea de
músicas indígenas disponível no acervo da escola. Proponha uma dança circular na qual
as crianças podem reproduzir os movimentos que viram no vídeo ou os que criaram na
etapa anterior. Os movimentos podem ser mais rápidos ou lentos, segundo o ritmo da
música.

Para finalizar:

Para finalizar, combine com as crianças que você fará três paradas na música. A cada
parada, quem desejar entrar no círculo poderá fazê-lo, realizando alguns movimentos
similares aos dos índios, e, em seguida, retornar à roda assim que a música reiniciar.
Encerrem dançando em roda ou se dirigindo, em formação de trem, para outro espaço da
escola, onde realizarão a próxima atividade do dia.

Desdobramentos
Se desejar, em outros momentos, proponha movimentos corporais a partir do som de
instrumentos indígenas ou de sons da natureza comuns no cotidiano das aldeias. Você
pode ampliar as possibilidades referentes a movimento ou espaço sugerindo movimentos
no plano do chão (imitar animais marinhos), no plano médio (animais terrestres) e no plano
alto (animais aéreos).

Plano de aula: Brincadeiras de origem indígena.

Habilidades BNCC:

EI03EO06 EI03CG02 EI03EF03

Campos de Experiência: O Eu, o outro e o nós. Escuta, Fala, Pensamento e


Imaginação. Corpo, gestos e movimentos.
Objetivos e códigos da Base:
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito por diferentes culturas e
modos de vida.
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso do corpo em
brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas,
entre outras possibilidades.
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por temas e
ilustrações tentando identificar palavras conhecidas.
Abordagem didática: As brincadeiras que envolvem jogos potencializam as
aprendizagens da criança porque permitem que elas se expressem
corporalmente, desenvolvam e tomem consciência das capacidades motoras.
Através delas, as crianças ambém ampliam o repertório brincante, aprendem
a conviver, seguir regras, lidar com vitórias e frustrações, fazer escolhas e
pensar estrategicamente. Envolvidas em contextos lúdicos, os pequenos
experimentam diversas situações desafiadoras que os impulsionam a
explorar movimentos corporais com diferentes complexidades, buscar
alternativas, cooperar e usar uma gama de conhecimentos de naturezas
diversas.

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

 Brinquedos e brincadeiras indígenas


 Conhecer e valorizar as brincadeiras de origem indígena.
 Compreender e respeitar as regras das brincadeiras.
 Confeccionar brinquedos.
 Ler e interpretar textos e imagens.
Duração das atividades

2 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Cultura indígena.
Brinquedos e brincadeiras.
Estratégias e recursos da aula

ATIVIDADE 1
Professor inicie uma conversa com os alunos sobre as suas brincadeiras
preferidas. Após esse momento, apresente imagens de crianças indígenas
brincando. É importante nesse momento explicar para os alunos que as
nossas brincadeiras faz parte de uma herança cultural; aproveite para
exemplificar apresentando as brincadeiras das crianças indígenas.
Professor organize uma apresentação de crianças indígenas brincando para
os alunos apreciarem.Durante a conversa e apreciação das imagens chame a
atenção dos alunos destacando as semelhanças com as suas brincadeiras, os
elementos que as crianças indígenas costumam usar para brincar e os
lugares aonde as elas brincam.
http://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/brincadeiras

http://criandocriancas.blogspot.com/2008/04/jogos-brinquedos-e-
brincadeiras.html
http://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/noticias/id041203_01.shtml
ATIVIDADE 2
Professor por meio de uma apreciação de vídeo as crianças poderão
comparar suas brincadeiras com as das crianças indígenas. Após a exibição
do vídeo, explore oralmente os conhecimentos que as crianças possuem
sobre as brincadeiras que aparecem no vídeo, com as seguintes perguntas:

1. Quem já conhecia, brincou algumas dessas brincadeiras?


2. Como as crianças brincam individualmente ou em grupo?
3. Quais são as regras?
4. É preciso confeccionar algum brinquedo para se brincar?
5. Onde poderemos realizar a brincadeira?

Sugestão de vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=BoWMXmfDaZY
http://vimeo.com/5641782

ATIVIDADE 3
Professor organize a leitura de textos e imagens sobre as brincadeiras de
origem indígena. Cada grupo recebe um texto para fazer a leitura com as
regras de uma brincadeira. As crianças deverão ler as regras das
brincadeiras e discutir entre elas, para que possam compreender e
respeitar as regras, ao realizar as brincadeiras posteriormente. Em
seguida, os componentes do grupo irão apresentar a brincadeira para os
demais grupos. Sugestão de cartões:
Jogo de gavião
Todas as crianças, meninos e meninas, formam uma grande fila, cada um
agarrando o corpo do colega da frente com as mãos. A brincadeira pode
começar com a criança mais alta do grupo, representando o gavião. Este se
posta a frente da fila e grita piu. Esse som representa a chamada do Gavião
que quer dizer “estou com fome”. O primeiro jogador da fila estende a
perna direita depois a esquerda para a frente e pergunta: quer isso? O
gavião responde negativamente, repetindo a brincadeira com cada jogador
até chegar à última criança. A esta o gavião diz sim e parte para sua
perseguição, correndo para qualquer lado da fila. Os demais jogadores
tentam impedir que o gavião pegue o último da fila, contorcendo a
“corrente” para a esquerda e para direita. Nesse momento os menores
acabam caindo no chão, criando um grande alvoroço. Se o gavião conseguir
atingir o seu objetivo, volta a seu posto para fazer uma nova tentativa.
Quando conseguir pegar a presa, leva-a para um lugar escolhido como seu
ninho, prosseguindo o jogo até que o último da fila tenha sido pego.
Fonte: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=174

Sugestão de Algumas Brincadeiras


SOL E LUA - üacü rü tawemüc’ü
Essa brincadeira também é conhecida em outras localidades com outros
nomes como PASSARÁ DE BOMBARÉ.Crianças dispostas em coluna por um,
segurando na cintura do que está à frente. Duas outras crianças,
representando o SOL E A LUA, fazem uma "ponte", mantendo as mãos
dadas acima. Cantando, as crianças passam sob a ponte várias vezes. Numa
das vezes o Sol e a Lua prendem o último ou os dois últimos. Perguntam-lhe
para que lado querem ir. A criança escolhe e vai colocar-se atrás do Sol ou
da Lua. E assim continuam até terminar. Quando todas as crianças passam,
têm-se dois partidos. A duplas mantém os braços dados, e todos mantêm-se
segurando na cintura do colega da frente. Vão puxar-se, para ver que
partido ganhará. Ganhará aquele grupo que conseguir "puxar" o outro. E
puxam várias vezes, marcando ponto para quem consegue derrubar ou
desarticular o outro partido.Nesse jogo vê-se não somente o uso da força.
Surge a questão do poder de decisão, que é colocado em evidência. É dada à
criança a opção de escolha do partido ao qual quer pertencer. Além disso é
também trabalhada a noção de equipe, de conjunto, pois é todo um partido
fazendo força para puxar o outro partido.
CABAS - Maë
As crianças são divididas em dois grupos: um de roçadores e outro que
representa as cabas. Essas sentam-se frente à frente numa pequena roda,
cada uma segurando na parte de cima da mão do outro, como se fosse o
ninho de cabas. Cantam e balançam as mãos para cima e para baixo. Os
roçadores fazem movimentos com os braços, como se estivessem roçando
sua plantação até chegar próximo ao ninho de caba. Um deles, sem perceber
bate no ninho e as cabas saem a voar e a picar os roçadores. É um salve-se
quem puder.As cabas ou marimbondos são insetos muito comuns nas matas.
GAVIÃO E GALINHA - O’ta i inyu.
Uma criança mais forte é escolhida para ser o gavião, ave forte e comedora
de pintinhos. Outra criança representa a galinha, que fica de braços
abertos, tendo atrás de si todos os seus pintinhos. O gavião corre para
tentar comer um dos pintos, mas só pode pegar o último. A galinha tenta
evitar dando voltas e mais voltas, impedindo que o gavião pegue seu pintinho.
O gavião só pode pegar o pinto pelo lado. Não pode tocar por cima. Quando
ele consegue, come o pintinho, ou seja, a criança fica de fora da brincadeira.
Algumas vezes a criança passa a ser também gavião.Essa é uma brincadeira
comum entre as crianças. Quase todos conhecem. Em outra localidade pode
até mudar de nome, mas sempre há a figura do gavião como aquela fera que
vem para comer os pequenos animais que não podem se defender.
MELANCIA - Woratchia
Crianças representam as melancias, ficando agachadas, em posição grupada,
com a cabeça baixa, espalhadas pelo terreno. Existe o dono da plantação de
melancias, que fica cuidando, com dois cachorros. Existe outro grupo, que
representa os ladrões.Os ladrões vêm devagar, e experimentam as
melancias para saber quais estão no ponto de colheita, batendo com os
dedos na cabeça das crianças. Quando encontram uma melancia boa, enfiam-
lhe um saco, e saem correndo com ela. É aí que o cachorro corre atrás do
ladrão para evitar o roubo.
VIDA
Jogo de bola semelhante à "queimada". Dois partidos, em seus campos. Uma
criança lança a bola e tenta acertar em alguém do outro partido. Se
conseguir acertar e a bola cair no solo, a criança "queimada" sai do jogo.
CURUPIRA
Uma criança fica com os olhos vendados. A outra vem e faz com que aquela
dê três voltas girando. Depois, ela pergunta: "que que tu perdeu"? E ela
responde "perdi uma agulha; perdi um terçado; E todas as crianças fazem
suas perguntas. Quando chega a vez da última criança, esta pergunta-lhe o
que o Curupira quer comer. Quando o curupira tira a venda e vê que não tem
a comida que ele pediu, sai correndo atrás das crianças e todos saem em
disparada para não serem apanhados. Quem for apanhado passa a ser presa
do curupira ou vai desempenhar o seu papel.
Disponível em: http://www.motricidade.com/index.php?
option=com_content&view=article&id=135:brincadeiras-e-jogos-da-crianca-
indigena-da-amazonia-algumas-brincadeiras-da-crianca-
tikuna&catid=48:docencia&Itemid=90 acesso em 26 de agosto de 2010.
JOGO DA ONÇA
Este jogo é jogado no chão, com o tabuleiro traçado na areia. No lugar de
peças, os índios utilizam pedras. Uma pedra representa a onça e outras 14,
bem parecidas, representam os cachorros. Ele é jogado por dois jogadores.
Um deles atua como onça, com o objetivo de capturar os cachorros do
adversário. A captura é feita como no jogo de damas. O jogador que atua
com os cachorros tem o objetivo de encurralar a onça e deixá-la sem
possibilidade de movimentação.
Disponível em: http://criancas.uol.com.br/novidades/ult2367u73.jhtm.
Acesso em 26 de agostro de 2010.

ATIVIDADE 4
Professor aproveite para apresentar as crianças a diversidade dos
brinquedos que os povos indígenas usam. Comente com a turma que as
crianças indígenas usam materiais da natureza para confeccionar seus
brinquedos. Proponha a confecção de brinquedos indígenas usando material
natural ou reciclável. Um brinquedo que é bastante comum no universo das
crianças é a peteca, proponha a confecção de uma peteca e a pesquisa de
informações sobre como se brinca de peteca. As crianças irão ler as
informações e destacar as variações da brincadeira da peteca. Em outro
momento organize um campeonato de peteca com os alunos.
http://sercriancahoje.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
Material para confecção da Peteca: Para confeccionar a peteca escolha
alguns materiais de fácil acesso em sua escola/cidade. Pode-se usar folha
de jornal, papel celofone de cores diversas, tecido, barbante, fita, penas
coloridas, folhas secas grandes, areia, pedras pequenas, sementes, canudos,
EVA etc. Após a escolha do material inicie a confecção da peteca. Recorte
em cículo o papel ou tecido ou outro material para fazer a parte debaixo,
coloque no meio areia ou pedra ou outro e encaixe as penas ou outro
material em pé. Depois, segure a parte de cima e prenda com barbante ou
outro.
Outra sugestão de confecção de petecas:
Fonte: http://gavetinhadeatividades.blogspot.com/
2010_07_01_archive.html
Recursos Complementares

Dicas de Sites
http://www.funai.gov.br/indios/jogos/novas_modalidades.htm
http://criandocriancas.blogspot.com/2008/04/jogos-brinquedos-e-
brincadeiras.html
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=173
http://redescobrindoasbrincadeirasderua.blogspot.com/2008/09/
peteca.html
http://www2.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=148
DICAS DE LIVROS
O Jogo da Onca e Outras Brincadeiras Indigenas. Antonio Barreto, Mauricio
de Araujo Lima. PANDA BOOKS.
Coisas de Índio. Daniel Munduruku.Callis.
Avaliação

Observar se os alunos:
Valorizam as brincadeiras de origem indígena.
Compreendem e respeitam as regras das brincadeiras.
Ler e interpreta imagens.

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