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Desenvolvimento Organizacional.
Desenvolvimento Organizacional.
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Sala: 16
Turma: ART
Turno: Tarde
Classe: 12ª
Curso: Gestão de Recursos Humanos
Grupo n°: 2
Docente
Luanda, 2024
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Sala: 16
Turma: ART
Turno: Tarde
Classe: 12ª
Curso: Gestão de Recursos Humanos
Grupo n°: 2
Luanda, 2024
LISTA DOS INTEGRANTES
N° NOME
8 Brígida Rogério
9 Carla da Costa
10 Cristiano António
11 Dário Macaia
12 Edvaldo Joaquim
13 Engrácia Toka
14 Ester Sabino
Índice
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
HISTORIAL .................................................................................................................................. 2
OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (D.O) ................................ 2
RESPONSABILIDADES ............................................................................................................. 3
TÉCNICAS DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ............................................... 3
AS LIMITAÇÕES DO DO ........................................................................................................... 5
PRESSUPOSTOS SOBRE OS PARTICIPANTES ...................................................................... 6
PRESSUPOSTOS SOBRE A APRENDIZAGEM ....................................................................... 7
MEIOS DISPONÍVEIS ................................................................................................................. 7
TIPOLOGIA DE INTERVENÇÕES BASEADA NOS GRUPOS ATINGIDOS ........................ 8
IMPLEMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL .............................. 10
CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema Desenvolvimento Organizacional, sendo um
processo planejado para mudar a forma em que as organizações funcionam, e definido
como esforço de longo prazo, apoiado pela alta direcção, com a finalidade de melhorar
os processos de resolução de problemas e facilitar a renovação organizacional,
particularmente através de um eficaz e colaborativo diagnóstico e administração de
cultura organizacional, com a assistência de um agente de mudança, ou catalisador, e o
uso da teoria e da tecnologia pertinente à ciência do comportamento organizacional.
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HISTORIAL
O Desenvolvimento Organizacional surgiu a partir de 1962 como um conjunto de ideias
a respeito do homem, da organização e do ambiente, no sentido de facilitar o
crescimento e desenvolvimento das organizações, contudo, a literatura destaca que não
se trata de uma teoria administrativa propriamente dita, mas de um movimento
congregando vários autores no sentido de aplicar as ciências do comportamento, e
principalmente a teoria comportamental na administração.
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Gerar aprendizagem por meio da experiencia;
Estabelecer planos de acção mais congruentes com a realidade da organização.
Esses processos, ou as actividades mais importantes que o compõem, supõe-se que deva
ser iterativo, no sentido de repetir-se de forma continua, independentemente de períodos
de crise com que a empresa eventualmente se confronte.
RESPONSABILIDADES
A implantação e manutenção do processo de DO é responsabilidade conjunta do pessoal
de cúpula da empresa e de um agente de mudança, é imprescindível que o pessoal
mencionado, em primeiro lugar, perceba pelo menos que "nem tudo vai tão bem como
deveria na organização".
Treinamento da sensitividade;
Análise transaccional;
Consultoria de procedimentos;
Reunião de confrontação;
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Retroacção de dados.
a) Treinamento da sensitividade
Constitui a técnica mais antiga e ampla de DO. Consiste em reunir grupos chamados T-
grupos (Grupos de Treinamentos) e que são orientados por um líder treinados para
aumentar a sua sensibilidade quanto as sua habilidades e dificuldades de
relacionamentos interpessoal. Geralmente é aplicado de cima para baixo, começando na
cúpula da organização e descendo até aos níveis mais baixos.
b) Análise transaccional.
c) Consultoria de procedimentos
É uma técnica em cada equipe é coordenada por um consultor, cuja actuação varia
enormente. A coordenação permite certas intervenções para tornar a equipe mais
sensível aos seus processos internos de estabelecer metas e objectivos de:
Participação;
Sentimentos;
Liderança;
Tomada de decisões;
Confiança;
Criatividade.
d) Reunião de confrontação
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É uma técnica de alteração comportamental com a ajuda de um consultor interno ou
externo. Dois grupos antagónicos em conflito (desconfiança recíproca, discordância,
antagonismo ou hostilidade) podem ser tratados através de uma reunião de confrontação
que dura um dia, na qual cada grupo se auto-avalia, bem como avalia o comportamento
do outro, como se fosse colocado diante de um espelho. A reunião de confrontação
melhora a saúde da organização, incrementando as comunicações e relações entre
diferentes departamentos ou equipes, e para planear acções correctivas.
AS LIMITAÇÕES DO DO
Essas limitações não significam que se deve eliminar os esforços de DO. Apenas
indicam as áreas onde o programa precisa ser aperfeiçoado, através das seguintes
providências:
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Demonstrar como as pessoas podem mudar seus comportamentos como parte do
programa organizacional;
Modificar os sistemas de recompensas da organização para premiar os membros
que mudam seu comportamento de acordo com o programa.
a) O indivíduo
Qualquer indivíduo orienta-se para o desenvolvimento e realização pessoal, sempre
que localizado dentro de um ambiente que ofereça condições para isso.
Mais ainda, a maioria das pessoas deseja ser mais do que é capaz de ser. As pessoas
desejam e são capazes de aumentar sua contribuição para alcançar os objectivos
organizacionais, inclusive além das possibilidades permitidas pelo ambiente da
organização.
b) Os grupos
Um dos grupos de referência que possui maior relevância para o indivíduo é o de
trabalho, incluindo seus pares e seu supervisor.
A maioria das pessoas deseja ser aceita e interagir cooperativamente, pelo menos
com um grupo de referência e, usualmente, com mais de um grupo.
Se um grupo deseja optimizar sua efectividade, o líder formal não pode
desempenhar sua tarefa exclusivamente e em todas as circunstâncias; por isso, os
membros do grupo devem cooperar entre si através de seu próprio comportamento.
Os sentimentos reprimidos em um indivíduo devido às normas estabelecidas pelo
seu grupo de referência chegam a neutralizar a sua potencialidade.
As soluções para maior parte dos problemas motivacionais ou de atitudes nas
organizações envolvem uma transacção social. Isto é, tais problemas têm uma
melhor chance de serem solucionados construtivamente se todas as partes
envolvidas no sistema ou subsistema alteram as suas relações mútuas.
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c) Os participantes de um sistema organizacional
Todo gerente ou supervisor é membro de pelo menos duas equipes de trabalho -
como superior em uma delas e como subordinado na outra. Os comportamentos de
indivíduos em ambas equipes de trabalho não são independentes entre si.
Estratégias de resolução de conflito do tipo "ganha ou perde" entre pessoas ou
grupos, segundo as quais a parte ganhadora fica jubilosa enquanto a parte perdedora
adopta uma atitude defensiva, não são efectivas a longo prazo.
MEIOS DISPONÍVEIS
Uma grande variedade de intervenções é utilizada para implantar um processo de DO.
Uma intervenção define-se como um conjunto de actividades estruturadas nas quais
participa um grupo seleccionado de unidades organizacionais ou equipes de trabalho,
através do desempenho de uma tarefa ou sequência de tarefas, cujos objectivos se
relacionam directa ou indirectamente com o aperfeiçoamento da organização.
Comummente uma intervenção é praticada, já que ela é uma técnica ou método de
aprendizagem, pelo agente de mudança. De qualquer forma a lista de actividades
técnicas e métodos educacionais aplicáveis num programa de DO é extensa e acha-se
disponível para ser utilizada tanto pelo cliente como pelo consultor externo.
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Buscam-se dois tipos de objectivos: educacional e operacional;
Procura-se mais atingir os problemas realmente confrontados pela organização
do que os problemas hipotéticos e/ou abstractos que podem ou não acomodar-se
às necessidades dos participantes;
Utilizam-se diversos modelos de aprendizagem.
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simultaneamente com sua experiência geradora. A aprendizagem assim conseguida é
testada e generalizada para uso contínuo.
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conjunto e visam apresentar o resultado dessas tarefas como produto de um sistema
único, em vez de dois ou mais sistemas componentes em separado.
Espelho organizacional: é um tipo de intervenção que se pratica com três ou mais
grupos. Neste caso, um grupo organizacional em particular decide solicitar feedback
da parte de representantes de outros grupos organizacionais sobre como seu
desempenho é percebido e considerado por estes.
Tecnoestrutura: este tipo de actividades está orientado a melhorar a efectividade dos
recursos e limitações, técnicas e estruturais que afectam os indivíduos ou os grupos.
Elas 'podem referir-se a experimentação com novas estruturas organizacionais e
avaliação da sua efectividade em termos de objectivos específicos, e desenho de
novas formas para dirigir os recursos técnicos para a solução de problemas
organizacionais de ordem psicossocial.
IMPLEMENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
Pra que desenvolvimento seja eficaz para uma empresa, seus colaboradores e seus
processos, algumas etapas precisam ser contempladas:
1) Preparação
2) Planeamento
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atingidos e as alternativas (caso as mudanças propostas não sejam efectivas), além dos
resultados esperados.
3) Estruturas de transição
Essa mudança poe consistir na adopção de uma nova política interna, na reformulação
de departamentos, na realização e novos treinamentos de capacitação profissional, da
implantação de novas tecnologias, na restruturação de processos internos, entre outras
questões conforme os objectivos que a empresa tenha definido.
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CONCLUSÃO
O principal objectivo do presente trabalho foi de chamar a atenção quanto o DO,
entendido como uma subárea da teoria das organizações que procura estudar a
operacionalização de seus conceitos e aplicá-los, se baseia nas descobertas teóricas e
empíricas existentes sobre a ciência do comportamento organizacional.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Blake, P.R. & Mouton, I.S. The managerial grid. Houston, Golf
Publishing, 1964. Greiner, L.E., Leitch, D.P. & Barnes, L.B. The simpIe
Hall, 1973.
1970.
the organization. New York, John Wiley & Sons, 1964. Bennis, W.
methods. New York, John Wiley and Sons, 1966. Maslow. A.H.
Herzberg. F. Work.
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