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BRINQUEDOTECA Janaina
BRINQUEDOTECA Janaina
Araguaína-to
2023
JANAÍNA KACOCUXWA KRAHO
Araguaína-to
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3
1 TEMA.................................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA...............................................................................................................5
3 PARTICIPANTES..............................................................................................................6
4 OBJETIVOS.......................................................................................................................6
5 PROBLEMATIZAÇÃO.....................................................................................................6
6 REFERENCIAL TEÓRICO...............................................................................................7
7 METODOLOGIA.............................................................................................................16
8 CRONOGRAMA..............................................................................................................17
9 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS......................................................................17
10 AVALIAÇÃO...................................................................................................................18
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................19
REFERÊNCIAS........................................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
1 TEMA
aula de acordo com as necessidades da sua turma. Existem algumas formas lúdicas de se
trabalhar, com matérias que se tem no dia a dia como massinha de modelar, materiais
recicláveis, ao deixar que as crianças explorem estes materiais é possível trabalhar a
coordenação motora, cores, formas geométricas e etc. Por meio da criatividade do docente em
preparar aulas lúdicas para as crianças, os alunos aprendem com muito mais qualidade.
2 JUSTIFICATIVA
Ao entrar na escola a criança começa a ter contato com pessoas totalmente diferentes,
muitas vezes com outras culturas, com um local que tem normas e atividades a serem
seguidas. É possível que ela sinta dificuldade em se adaptar ao ambiente. Neste momento a
ludicidade é muito importante para a educação infantil.
A criança leva a brincadeira muito a sério, percebe-se que suas brincadeiras refletem a
realidade vivida por seus pais por exemplo. Brincar de médico, secretária, professora,
cozinheira, muitas das vezes tais brincadeiras são profissões de pessoas próximas a elas.
A ludicidade na educação é usada para ensinar a criança por meio de brincadeiras e
jogos, que são atividades já comuns no seu dia a dia e também ajudarão na adaptação ao
ambiente escolar.
A criança hoje é vista como um cidadão com direito, com direito ao brinquedo e a
brincadeira, esta é a concepção de criança e infância dos tempos atuais. Ao deixar o
brinquedo próximo a criança bem pequena, ela brinca, explora, observa a textura, o formato,
com isto a criança está aprendendo. Por meio do “faz de conta” a criança experimenta
profissões que até então ela só faria no futuro, quando adulta, ela está refletindo por meio da
brincadeira atividades pelas quais tem contato no seu dia a dia. Por meio do presente trabalho
será possível entender sobre a importância da ludicidade de acordo com grandes autores
que abordam sobre o tema e trazem resultados importantes para a educação infantil
através dos seus estudos. Em uma sala de aula que comumente possui ao menos 20
crianças, com pensamentos, atitudes, diferenças religiosas, facilidades e dificuldades de
aprendizado, é preciso que o docente busque metodologias de ensino que venham a fazer
com que todas desenvolvam suas habilidades, interajam entre, fazendo com que o
conhecimento
seja produzido por meio de ações em conjunto.
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3 PARTICIPANTES
O presente projeto será voltado para crianças de 0 a 4 anos, ou seja, para a educação
infantil. Isto porque por meio do lúdico é possível que o docente ensine a criança a partir de
uma linguagem que ela possa entender.
4 OBJETIVOS
OBJETIVO
GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5 PROBLEMATIZAÇÃO
O brincar é uma linguagem universal para a criança, mesmo que sejam de culturas ou
até mesmo não falem a mesma língua, por meio da brincadeira elas interagem entre si. É
necessário então que o docente venha a usufruir o máximo possível do lúdico na educação
infantil, fazendo com que o aprendizado também seja prazeroso para o discente e não aquela
obrigação maçante que ainda é comum em escolas brasileiras.
A Educação com o passar dos anos obteve muitas mudanças que contribuiram bastante
não só para o trabalho do professor como no desenvolvimento do aluno. Antes o processo
educativo pode-se dizer que era massante, as crianças eram obrigadas a se adaptar a
metodologia que lhes era imposta, ou então as que não iam
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bem eram consideradas rebeldes, reprovadas e sofriam com isto, pois o errado era sempre o
aluno e não a metodologia adotada.
Inicialmente a educação infantil não foi criada para ter um carater pedagógico, era
apenas um lugar em que os pais poderiam deixar seus filhos e irem trabalhar, ainda bem que
isto mudou. A partir do momento que as creches passaram a ter tambem um carater
pedagógico foi também necessário buscar atividades pelas quais a criança pudesse se adaptar,
e qual metodologia ela poderia entender melhor que a ludicidade?
È preciso no entanto se fazer análises sobre quais jogos e brincadeiras podem ser
considerados pedagógicos, até onde o docente pode trazer tais atividades para a sala de aula e
qual seu próposito com tal atividade, o que ele quer que seu aluno venha a desenvolver. Com
isto o procesos educativo por meio da ludicidade trará os resultados desejados.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com Huizinga (2008) a palavra ludus, oriunda do latim abrangue todo o
significado da palavra jogo, os jogos infantis, recreações, competições, jogos de azar, dentre
outros. Observa-se então que o significado da palavra vai além do infantil, sendo associado
também a adultos e demais atividades referentes a esta ação.
Aristóteles (apud BROUGÈRE, 2003) entende o jogo como sendo algo que diverte,
que relaxa, o oposto do trabalho, para ele o individuo pratica o jogo como uma forma de
preparação repondo suas energias para o próximo dia de trabalho. A partir da concepção de
Aristóteles, entende-se que o jogo está associado a sensação de prazer, de felicidade.
Lopes (2004) a partir da sua observação da polissemia da palavra, aborda também
sobre os diferentes conceitos da palavra ludicidade, trazendo então cinco palavras que são
usadas por todos (especialistas e leigos) referindo-se aos difirentes significados do lúdico. São
elas:
Brincar: Derivado de brinco, que possuem muitos significados como folía, diversão,
entretenimento, brincadeiras, ações simples, etc. Diferentes condutas de diferentes
personalidades que pertencem ao mesmo nome, mas podem indicar atividade física, atividade
infantil, atividade adulta ou atividade estética, entre outras. O mesmo comportamento vai
depender do contexto para ser ou não considerado “brincadeira”.
Jogar: Sendo originada do latim jocar e não ludus, é também a raiz do jogo de palavras
em vários idiomas. A palavra jogo relaciona-se a atividades re recreação, para distrair,
entreter o individuo, refere-se também a praticar esportes, a brincar, dentre outras atividades
Brinquedo: Também tem origem da palavra brinco, refere-se a objetos utilizados para
entreter a criança, semelhante as brincadeiras.
Recreação: Originada de “recreare”, tem o significado de “criar novamente”. Relaciona-se a
atividades recreativas que respeitam o intervalo, um tempo para recreação infantil. O verbo de
recrear também está relacionado a alegria, satisfação, folga, dentre outros.
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Lazer: Origina-se da palavra licere, do latim que quer dizer “tempo livre”. Refere-se
portanto ao descanso, a ociosidade, a liberdade para que o individuo faça o que quiser.
De acordo com Fortuna (2000) apesar das criticas ao reducionismo
radicionalista, age-se de uma mesma maneira na procura para conceituar a ludicidade,
dividindo o lúdico e a brincadeira. Fortuna acredita que a dificuldade em definir acontece
porque termo é decorrente da natureza, paradoxal de ações lúdicas. O ato de aprender
evidencia a ação em que o sujeito alcança habilidades, desenvolvimento do pensamento,
críticas, e também a utilização de conceitos e
atitudes na conduta a frente da sociedade a qual está inserido. Segundo
VYGOTSKY (1998, p. 17):
Assim, é por meio do brincar que os alunos encontram suporte para superarem
suas dificuldades de aprendizagem, e os professores possuem uma ferramenta que, quando
bem utilizada , torna-se efetiva no processo de ensino. Portanto, a proposição sobre o uso
da ludicidade seja para proporcionar uma aprendizagem significativa na prática . tendo em
vista que o jogo promove o desempenho acadêmico, além do conhecimento, comunicação,
reflexão e sentimento.
A educação infantil é dividida em duas etapas, a primeira de 0 a 03 anos nas
quais as crianças são matriculadas em creches e a segunda etapa com crianças de 4 a 5 anos
que são matriculadas em pré-escolas. A nomenclatura creche vem impregnada de um
significado histórico do seu surgimento, no qual a criança era matriculada em uma instituição
que funcionava mais ou menos como um espaço de assistência social onde crianças mais
pobres eram levadas para que seus pais
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pudessem ir tranquilos trabalhar. Essa faixa etária não era entendida como educativa, porém
atualmente a educação infantil tem outro significado. De acordo com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação:
A ludicidade é essencial nesta nova etapa da vida, isto porque, o brincar, para a
criança não é apenas um divertimento é também uma atividade em que se compromete de
corpo e alma, provando a seriedade deste feito para ela (MARTINS, 2010). Na educação
infantil a criança ainda está desenvolvendo a capacidade de atenção, pois dispersão com muita
facilidade e as brincadeiras ajudam neste processo no qual a criança se sente atraída pelas
atividades voltadas para o seu mundo. Brincar para as crianças não deve ser espírito de
competição, mas sim o prazer de descobrir e aprender.
O autor explica que o lúdico é uma atividade interdisciplinar, que pode ser
estabelecido entre uma ou mais disciplinas ou áreas do conhecimento, ou seja, conteúdos que
são comuns em mais de uma disciplina. Hoje em pleno século XXI a educação assim como as
demais áreas da sociedade também passou por grandes transformações. O processo
educacional usado hoje é diferente, os alunos mudaram da mesma forma que tudo passa por
transformações. Segundo Thiesen (2008):
O brincar para uma criança é algo sério, ela recria na brincadeira atividades
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das quais observa no seu dia a dia, por exemplo, brincar de cozinhar, brincar de ser médico,
brincar de ser professora, muitas vezes são profissões presentes no seu ambiente familiar.
Luckesi (2005) afirma que o educar por meio da ludicidade propicia uma construção saudável
na vida do indivíduo, fazendo com que o ego constritivo se transforme em um EU saudável.
A criança tem o brincar assegurado pela Base Nacional Comum Curricular (2018), um
documento de caráter normativo que define quais conjuntos de aprendizagens são
imprescindíveis para que os discentes desenvolvam durante a educação básica que é dividida
em educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e anos finais) e ensino médio. Ela
assegura a criança os direitos de aprendizagem tais quais são: Conviver, participar, brincar,
explorar, conhecer-se e expressar-se. No Brincar a BNCC assegura que:
deveria decorar sem questionar o que lhe era passado, porém hoje o aluno passa a ser o
protagonista do seu conhecimento, trabalha ativamente com o professor no processo de ensino
e aprendizagem, são pesquisadas e escolhidas metodologias que melhor se adequam em sala
de aula, tanto para que o professor obtenha êxito no seu trabalho, quanto para que o aluno
venha a se desenvolver conforme o objetivo.
Por muito tempo a educação da criança era de exclusiva responsabilidade da família,
isto porque, a mesma convivia com adultos e demais crianças participando de tradições
seguidas por sua cultura.
Com a Revolução Industrial na Europa a partir de 1770 quando começou a ocorrer a
substituição da mão de obra humana por máquinas, aconteceu também uma grande mudança
na sociedade, permitindo assim que a mulher fosse inserida no mercado de trabalho, causando
mudanças na maneira em que a família cuidava dos filhos, pois até então este era um papel da
mãe (Paschoal e Machado, 2009).
Com a industrialização mulheres foram beneficiadas porque muito dos trabalhos já
não exigia certo tipo de força, fazendo com que todos independente os sexos pudessem
trabalhar. Por meio da industrialização a estrutura social que existia foi bastante alterada,
principalmente em hábitos familiares. Muitas mães não tinham onde deixar suas crianças e
começaram a deixar seus filhos em casas de mães que não optaram pelo trabalho industrial e
recebiam para cuidar dos filhos destas mães enquanto estavam nas fábricas (Paschoal e
Machado, 2009).
Rizzo (2003) acredita que as famílias pobres se preocupavam com a sobrevivência,
maus tratos eram comuns e aceitos como sendo um costume da sociedade. Por conta destas
violências sofridas pelas crianças, algumas pessoas acolhiam crianças que estavam em
situação de rua.
Criou-se uma nova oferta de emprego para as mulheres, mas aumentaram os riscos
de maus tratos às crianças, reunidas em maior número, aos cuidados de uma única,
pobre e despreparada mulher. Tudo isso, aliado a pouca comida e higiene, gerou um
quadro caótico de confusão, que terminou no aumento de castigos e muita
pancadaria, a fim de tornar as crianças mais sossegadas e passivas. Mais violência e
mortalidade infantil. (RIZZO, 2003, p. 31).
Porém mesmo que o intuito fosse apenas a assistência para que as mães pudessem trabalhar,
Kuhlmann (2001) afirma que existiam instituições que apresentação conteúdos pedagógicos,
como por exemplo a do pastor Oberlim, que possuía uma escola na França em 1979 chamada
de “Escola de Principiantes” para crianças entre dois e seis anos de idade. Nela existiam
passeios, histórias contadas com imagens, atividades manuais, as crianças eram ensinadas a
ler a Bíblia e também a tricotar. O objetivo era fazer com que as crianças desenvolvessem
diferentes habilidades como ter uma boa pronuncia com as palavras, aprender o alfabeto, ter
obediência, dentre outros.
Segundo Paschoal e Machado (2009) na Escócia a escola Robert Owen recebia
crianças de um ano e meio até seus vinte cinco anos de idade tratavam de questões
relacionadas a natureza, dança, canto e seus recursos eram didáticos com propósitos
educativos, isto porque as crianças desenvolviam raciocínio e opiniões corretas em situações
colocadas pelo docente.
De acordo com a visão histórica, a literatura aborda o jardim de infância como uma
unidade totalmente pedagógica, que desde que foi criada não possuía tanta preocupação em
relação aos cuidados físicos da criança. Porém, de acordo com Paschoal e Machado (2009) o
primeiro jardim de infância preocupava-se com a as crianças educação e também com o
cuidado com as crianças.
Os estudos que atribuem aos Jardins de Infância uma dimensão educacional e não
assistencial, como outras instituições de educação infantil, deixam de levar em conta
as evidências históricas que mostram uma estreita relação entre ambos os aspectos: a
que a assistência é que passou, no final do século XIX, a privilegiar políticas de
atendimento à infância em instituições educacionais e o Jardim de Infância foi uma
delas, assim como as creches e escolas
maternais. (KUHLMANN, 2001, p. 26).
como creches, jardins de infância e maternais fornecidos pelas próprias fábricas, pois
entendiam que as mães estando satisfeitas trabalhavam melhor, e buscaram outra forma para
disciplinar seus colaboradores, para ter o controle tanto dentro quanto fora das fábricas.
Devido a industrialização a quantidade de mulheres no mercado de trabalho aumentou cada
vez mais, aumentando consequentemente a necessidade de serviços em atendimento a
infância. Haddad (1993) acredita que movimentos feministas vindo dos EUA (Estados Unidos
da América) foram muito importantes para se rever os conceitos das instituições de
atendimento a criança, isto porque feministas começaram a defender que as creches deveriam
atender todas as mães independentemente se trabalhassem ou condição econômica. Com isto
as instituições que eram criadas e gerenciadas pelo poder público tiveram um grande
aumento.
7 METODOLOGIA
8 CRONOGRAMA
Por meio do quadro abaixo será relatada as etapas do projeto, planejamento, execução
e avaliação bem como o período em que cada um será elaborado para que tudo saia conforme
for organizado e o resultado final desejado, ou seja, os alunos venham a desenvolver seus
conhecimentos e aprendizagens.
3. Avaliação 18-09-2023
Corda
Pendrive
Data show
Folha A4
Quadro Negro
Bola
Quadra da escola
18
Tabuleiros
10 AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Inicialmente a educação infantil não foi criada para ter um caráter pedagógico,
era apenas um lugar em que os pais poderiam deixar seus filhos e irem trabalhar, ainda
bem que isto mudou. A partir do momento que as creches passaram a ter também um
caráter pedagógico foi também necessário buscar atividades pelas quais a criança
pudesse se adaptar.
Por meio de pesquisas e estudos voltados para o brincar, o jogar, como
ferramenta pedagógica, chegou-se à conclusão em como ela pode ser importante para o
desenvolvimento mental, psicomotor e sensorial da criança, além de promover a
socialização em sala de aula, transformando a aula que antes poderia ser maçante e
desgastante em algo prazeroso para o aluno e o professor.
Por meio do lúdico o docente aprendeu a se comunicar com a criança por meio
de uma linguagem que ela entenda, é preciso, no entanto se fazer análises sobre quais
jogos e brincadeiras podem ser considerados pedagógicos, até onde o docente pode
trazer tais atividades para a sala de aula e qual seu propósito com tal atividade, o que ele
quer que seu aluno venha a desenvolver. Com isto o processo educativo por meio da
ludicidade trará os resultados desejados.
Mesmo que a ludicidade seja uma grande aliada no desenvolvimento da criança,
ainda sim é necessário que o educador tenha cuidado nos jogos que utilizará como
ferramenta pedagógica. É preciso tomar cuidado para que o professor não aplique em
sala de aula o falso jogo Com isso ao buscar atividades lúdicas é necessário que o
professor faça as seguintes observações: Se trará aprendizado, se estimula o raciocínio,
se pode causar vicio ou se traz apenas entretenimento;
É importante que o docente faça as análises acima porque o jogo só pode ser
considerado como ferramenta pedagógica se prazer e aprendizagem caminharem juntos.
O falso jogo não tem como intuito educar ou formar, mas é uma ferramenta consumista
que tem como objetivo impor o produto e neutralizar os indivíduos em questões
essenciais.
Por meio do presente projeto foi possível entender a importância do brincar para
o desenvolvimento infantil a partir de atividades que a criança compreenda e sinta
prazer em realizar.
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REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Paulo .Nunes. Educação Lúdica: prazer de Estudar Técnicas e jogos
pedagógicos.9ª ed. São Paulo: Loyola, 1998.BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o
brinquedo, a Educação. São Paulo: Summus, 1984.
MARX, Karl. Divisão do trabalho e manufatura. In: . O Capital. São Paulo: Difel,
l. 1, v. 1, 1982. p. 386-422
ROSA NETO, Francisco.( 2002) Manual de Avaliação Motora, Porto Alegre. Artmed
Editora.