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Ou
Direito Empresarial?
Antiguidade - Fenícios e Babilônios
Idade Média – Feudos – Cidades (Burgos) –
Comércio
Primeiro Período
Grandes Expedições Marítimas
Corporações de Ofício - Comerciantes e Artesãos
Surge o Direito Comercial
Extremo Subjetivismo – Direito Classista ou Corporativo
Regras apenas para Comerciantes e Artesãos
(1808) Code de Commerce – Napoleão Bonaparte
Segundo Período
(1850) Código Comercial no Brasil
Teoria dos Atos do Comércio (sistema Francês)
Complexidade Capitalista
Não conseguiu acompanhar a dinâmica econômica
Prestação de serviços em massa e a Atividade Agrícola
Alargamento do Campo de Incidência
Novas atividades Mercantis e agentes econômicos
Lei de Sociedades Anônimas (Lei n. 6.404/76)
Toda Sociedade Anônima é Mercantil
Leis relacionadas aos Títulos de Crédito
Lei n. 5.474/68, Lei 7.357/85, e Outras
Código de Defesa do Consumidor (Lei n. 8.078/90)
Segundo Período
(1850) Código Comercial no Brasil
Lei de Falências (Dec. Lei n. 7661/45)
Art. 1º - Definia Falido o comerciante.
Terceiro Período
(1942) Itália – Codice Civil
Teoria da Empresa
O amparo do direito comercial recai sobre a atividade
empresarial.
Terceiro Período
Atividade Empresarial – critério da empresarialidade
Aquela desenvolvida profissionalmente e com habitualidade, seja
por um empresário individual, ou seja por uma sociedade
empresária, de forma economicamente organizada, voltada à
produção ou circulação de mercadorias ou serviços.
Código Civil 2002 (Lei n.10.406/2002)
Teoria da Empresa
Art. 2045 CC - Revoga a Primeira Parte do Cód. Com. 1850.
Livro II CC – Arts. 966 a 1.195 – “direito de empresa”
Cód. Com. 1850 – Ref. Comércio Marítimo (art. 457 a 796)
• Segundo o italiano Alberto Asquini:
• Período subjetivo – antigo – a empresa seria uma pessoa
- Idade média – comerciante é aquele inscrito em uma
corporação
• Período objetivo (ou patrimonial) – Teoria dos Atos de
Comércio
- Código Comercial: comerciante é definido por lei (França –
1808, Brasil – 1850)
• Período subjetivo – moderno – Teoria de Empresa