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CANCRO DO PULMÃO

Dr. Ruben Torres Cárdenas


Especialista de 1º Grau em Cirurgia Geral
Especialista de 2 Grau em Cirurgia Pediátrica
Especialista de 1 Grau em Medicina Geral Integral
Professor assistente
Coordenador de Cirurgia area clinica UPRA .
DEFINICÃO

 O câncer do pulmão ou cancro do pulmão ,


também conhecido como neoplasia pulmonar, é
uma doença caracterizada pelo crescimento celular
 descontrolado em tecidos do pulmão. Se não for
tratado, esse tumor pode se espalhar para fora do
pulmão por um processo chamado de metástase,
acometendo órgãos adjacentes e, eventualmente, se
disseminando para outras partes do corpo.
EPIDEMIOLOGIA

 De acordo com os últimos dados da OMS


publicados de 2018, as Mortes por Câncer de
pulmão na Angola atingiram 194 ou 0.10% do total
de mortes. A taxa de morte ajustada à idade é de
1.87 por 100 000 habitantes classifica a Angola #
165 no mundo.
 O tabaco é o risco dominante, e afecta homens
predominantemente, mas o número de câncer de
pulmão em mulheres vem aumentando em decorrência
do aumento do uso do tabagismo, salientando ainda que
algumas pessoas que nunca fumaram sofrem de câncer
de pulmão.
FACTORES DE RISCO
  Tabagismo
 Histórico familiar de câncer de pulmão
 Exposição a substâncias como radônio, arsênico, cromo, níquel,
fuligem e amianto.
  Exposições ocupacionais (fabricação de borracha, pavimentação,
coberturas, pintura e varredura de chaminé).
 Mulheres fumantes com antecedentes de câncer de mama que
receberam quimioterapia
 Radioterapia anterior na região do tórax
 Poluição do ar e escape de diesel.
 Doenças pulmonares previas ( DPOC, a tuberculose)
 Suplementos de altas doses de vitamina A e altas doses (>20mg) de
betacaroteno, diferentemente do betacaroteno via alimentação.
CLASIFICAÇÃO
NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL COM DIFERENCIAÇÃO
GLANDULAR.
 a. Lepídico: constituido por neumocitos tipo II. Cresce ao longo da
superficie das paredes alveolares, com área invasiva de mais de 5
mm.
 b. Acinar: estrutura glandular com lumen central rodeado por células
tumorais.
 c. Papilar: crescimento papilar de células neoplásicas glandulares ao
longo de um core fibrovascular.
 d. Micropapilar: crescimento em pequenos nidos papilares sem core
fibrovascular.
 e. Sólido: padrão predominante sem evidência de padrão lepídico,
acinar, papilar ou micropapilar. Se o padrão sólido é do 100 %, devem
ter, ao menos, 5 ou mais células produtoras de mucina por cada dois
campos de alto poder, comprobadas com tinção de histoquímica.
CLASIFICAÇÃO
 f. Invasivo mucinoso: corresponde ao antes denominado BAC mucinoso
com morfología columnar ou de células caliciformes com abundante
mucina intracitoplasmática. Alem de um padrão lepídico, tambes pode
apresentar-se com outros padrões.
 g. Coloide: mostra abundante mucina reemplazando os espaços aéreos.
 h. Fetal: estrutura histológica semelhante a tecido pulmonar fetal. Pode
ser de alto o baixo grau.
 i. Entérico: estrutura histológica semelhante ao adenocarcinoma
colorectal.
 j. Adenocarcinoma mínimamente invasivo: Adenocarcinoma solitario, de
tamaño igual ou menor de 3 cm, com padrão lepídico, não mucinoso
predominante e com invasão de até 5 mm em dimensão máxima.
 k. Lesões preinvasivas: Hiperplasia adenomatosa atípica: proliferação
atípica localizada de neumocitos tipo II ou células de Clara, de até 0,5 cm
em dimensão máxima.
ADENOCARCINOMA IN SITU

Adenocarcinoma localizado, usualmente não


mucinoso, de até 3 cm em dimensão máxima, que
cresce ao longo de estruturas alveolares
preexistentes, em um padrão lepídico puro, sem
invasão estromal nem vascular.
CARCINOMA DE CÉLULAS
ESCAMOSAS
Neoplasia epitelial con presencia de queratinización o puentes intercelulares o con
morfología
indiferenciada, pero con marcadores de IHQ que indican diferenciación escamosa .
a. Queratinizante
b. No queratinizante
c. Basaloide: neoplasia poco diferenciada, con arquitectura lobular, con periferia en
empalizada y pérdida de morfología escamosa, pero con marcadores de IHQ que
indican dicho linaje. Puede haber casos con morfología escamosa queratinizante o no
queratinizante, pero deben tener más de 50% de componente escamoso. Son de mal
Pronóstico.
d. Lesión preinvasiva: Carcinoma escamoso in situ: neoplasia de células escamosas, no
invasiva, originada en el epitelio bronquial y que se origina en lesiones displásicas
previas.
TUMORES NEUROENDOCRINOS

a. Carcinoma de células pequenas: neoplasia epitelial de células


pequenas, redondeadas, ovais ou fusiformes, com núcleos de
cromatina fina, nucleolo inconspicuo e escaso citoplasma.
Usualmente, expresam gránulos neuroendocrinos. Pode ser
puro ou combinado com outro tipo de carcinoma não células
pequenas.
b. Carcinoma neuroendocrino de células grandes: neoplasia
epitelial de células grandes, com morfología neuroendocrina
(rosetas, empalizada), que expresa gránulos neuroendocrinos.
.
TUMORES NEUROENDOCRINOS

c. Carcinoide: neoplasia epitelial neuroendocrina que divide -se


em típico (menos de 2 mitosis por 2 mm2, sem necrosis)
e atípico (2 a 10 mitosis por 2 mm2 ou com focos de necrosis
ou ambos).
d. Lesão preinvasiva: Hiperplasia neuroendocrina pulmonar
idiopática difusa: proliferação pulmonar de células
neuroendocrinas que pode estar confinada à mucosa, com ou
sem protrusão luminal, pode ocasionar invasão focal para
formar “tumourlets”; ou pode converter-se a um tumor
carcinoide
CARCINOMA DE CÉLULAS
GRANDES
Neoplasia epitelial de células grandes sem diferenciação citohistológica
ou IHQ hacia adenocarcinoma, Se divide en:
• Carcinoma de células grandes com marcadores de IHQ negativos
(nulo).
• Carcinoma de células grandes com marcadores de IHQ pouco claros.
• Carcinoma de células grandes em que não tem-se realizado marcadores
de IHQ ou coloracões simples .
CARCINOMA
ADENOESCAMOSO
Neoplasia epitelial com componente de
carcinoma escamoso e de adenocarcinoma.
Deve ter ao menos 10 % de um dos
componentes.
CARCINOMA PLEOMÓRFICO

Carcinoma pouco diferenciado que pode ser


escamoso, adenocarcinoma ou carcinoma de
células pequenas, com ao menos 10 % de
células fusiformes ou células gigantes.
CARCINOMA DE CÉLULAS
FUSIFORMES
Constituido quasi completamente por células
fusiformes, sem componente diferenciado.
CARCINOMA DE CÉLULAS
GIGANTES

Constituido quasi completamente por células gigantes, que


podem ser multinucleadas, sem componente diferenciado.
CARCINOSARCOMA

Tumor maligno constituido por dois componentes:


NSCLC, usualmente, carcinoma escamoso ou
adenocarcinoma, e sarcoma com elementos
heterólogos (rabdomiosarcoma, condrosarcoma e
osteosarcoma).
BLASTOMA PULMONAR

Tumor bifásico conformado por


adenocarcinoma fetal (bajo de grado) con
un estroma mesenquimal primitivo.
Puede encontrarse foco de diferenciación
mesenquimal específico (osteosarcoma,
condrosarcoma o rabdomiosarcoma).
CARCINOMA NO CLASIFICADO

a. Carcinoma tipo linfoepitelioma: tipo pouco frequente de


carcinoma pouco diferenciado, intercalado com intenso
infiltrado linfocítico, semelhante ao carcinoma faríngeo
indiferenciado, com presença do virus Epstein-Barr (EBV, por
seus siglas em inglés) no núcleo das células neoplásicas.
b. Carcinoma NUT: carcinoma pouco diferenciado, agresivo,
caracterizado por rearreglo genético
do gen NUT (nuclear protein in testis). É extremadamente
agresivo.
CARCINOMA TIPO GLÁNDULA
SALIVAL
a. Carcinoma mucoepidermoide: constituido por células
secretoras de mucina, células escamosas o escamoides y
células tipo intermedias.
b. Carcinoma adenoide cístico: tumor maligno constituido por
células epiteliales e células mioepiteliales. Presenta diversos
patrones: tubular, cribiforme e sólido.
c. Carcinoma epitelial-mioepitelial: neoplasia epitelial maligna de
baixo grau, com morfología bifásica. Apresenta estrutura ductal
com uma capa interna epitelial, rodeada por células
mioepiteliales com morfología de células fusiformes, células
claras ou células plasmacitoides.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

 Tos é o sintoma comum mais precoce no 80 %


dos pacientes.
 Pneumonia, em ocasões rrecurentes
 Hemoptise (70 %)
 Dispneia (60 %)
 O estridor (15 %)
 Dor pleural (40 %)
 Sintomas gerais de anorexia, caquexia e perda
de peso com febre e inmunodepressãso.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

Sinais e sintomas secundários ao crescimento


central ou endobronquial do tumor primário:
 Tos
 Hemoptise
 Sibilos
 Estridor
 Dispneia
 Pneumonia
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

Sinais e sintomas secundários ao crescimento


periférico do tumor:
 Dor pleural ou da parede costal.
 Dispneia.
 Sintomas de abcesso pulmonar a consequência da
cavitação.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

Sinais e sintomas relacionados à extensão regional


do tumor no tórax por contiguidade ou metástase
aos gânglios:
 Obstrução bronquial, compressão esofágica com
disfagia, ronqueia.
 Paralise do nervo frénico com elevação do
hemidiafragma e dispneia.
 Paralise do nervo simpático com síndrome de
Horner ( enoftalmo, ptose palpebral, miose e
ausência ipsilateral do suor).
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

 Síndrome de Pancoast ( por extensão local de


um tumor do vértice pulmonar com afectação
do 8 vo. nervo craneal e do 1 ro. e 2 do.
Torácico com dor no ombro irradiado ao borde
cubital do braço e com frequência destruição
radiológica da primeira e segunda costela.
 Síndrome de veia cava superior.
 Derrame pleural ( 90 ao 95 % são malignos)e
insuficiência respiratória.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

 Descreve-se extensão pericárdica e cardíaca


com taponamento cardíaco, arritmia,
insuficiencia cardíaca e disseminação linfática
no pulmão com hipoxemia e dispneia.
 Metástase cerebrais, fracturas patológicas,
invasão hepática e compressão da medula
espinal.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

Síndrome endócrinos:
 Hipercalcemia
 Síndrome de secreção inadequada de ADH o possivelmente
factor natriurético auricular.
 Ginecomastia
 Secreção ectopica de ACTH
 Hipopotasemia
 Síndrome carcinoide
Síndromes esqueléticos e do tecido conectivo:
Acropaquia.
Osteoartropatia hipertrofica.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

Alterações da coagulação, manifestações


tromboticas e hematológicas,
 Tromboflebite migratoria ( sindrome de Troseau).
 Endocardite trombotica não bacteriana
 Coagulação intravascular disseminada com
hemorragia,anemia e agranulocitose.
Manifestações cutaneas: Dermatomiosete e Acantose
nigricans.
Manifestações renais: síndrome nefritico,
glomerulonefrite.
MANIFESTAÇÕES CLINICAS

 Síndromes neurológicos miopáticos:


 Sindrome miasténico de Eaton Lambert
 Cegueira retiniana
 Neuropatia periferica
 Degeneração cerebelosa subaguda
 Degeneração cortical e polimiosite.
Diagnostico

 O câncer do pulmão suspeita – se usualmente pelas


manifestações clínicas ou pelos achados anormais
encontrados em uma radiografia simples do tórax.
 As investigações diagnosticas são utilizadas para
confirmar suspeita do tumor, determinar sua
histologia e comprovar se existem metástase.
Testes recomendados para
diagnosticar ou avaliar o Câncer do
pulmão
 Radiografia de tórax
 Tomografia Computarizada
 Ressonância Magnética
 PET- Oncológico
 Punção transtorácica
 Broncoscopia
 Biópsia pulmonar cirúrgica
 Mediastinoscopia
Diagnostico diferencial

 Bronquiectasia
 Doença hidatidica
 Empiema toracico
 Tuberculose pulmonar
 Fistula arteriovenosa pulmonar
 Sequestro pulmonar
 Malformações adenomatosas císticas congénitas
 Cistos broncógenos
 Tumores benignos do pulmão e do árvore
traqueobronquial
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
 Tumor primario (T)
 Tx Tumor diagnosticado a base de la detección de células
neoplásicas en el lavado bronquial, pero no visible en pruebas
radiológicas o en broncoscopia
 T0 No existe evidencia de tumor primario
 Tis Carcinoma preinvasivo (in situ)
 T1 Tumor con una dimensión máxima ≤3 cm, rodeado del
parénquima pulmonar o pleura visceral, en la broncoscopia no
invade el bronquio principal
 T1(mi) Adenocarcinoma mínimamente invasivo
 T1a Tumor con una dimensión máxima ≤1 cm
 T1b Tumor con una dimensión máxima 1 cm, pero ≤2 cm
 T1c Tumor con una dimensión máxima 2 cm, pero ≤3 cm
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
 T2 : Tumor con una dimensión máxima >3 cm, pero
≤5 cm, o una de las siguientes características:
 – invade bronquios principales sin incluir la
bifurcación de la tráquea
 – invade la pleura visceral
 – tumor que produce atelectasia o neumonía
obstructiva que se extiende hasta el hilio, pero no se
extiende a una parte o a todo el pulmón
 T2a Tumor con una dimensión máxima >3 cm,
pero ≤4 cm
 T2b Tumor con una dimensión máxima >4 cm,
pero ≤5 cm
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
T3 : Tumor con dimensión máxima >5 cm, pero ≤7
cm o con una de las siguientes características:
– invade directamente la pleura parietal, pared torácica
(incluso el tumor del vértice pulmonar), nervio
frénico, pleura mediastínica o pericardio
– tumor del bronquio localizado a una distancia <2
cm desde la carina, pero sin invadirla
– tumor con atelectasia asociada o neumonía
obstructiva de todo el pulmón
– tumor con varios focos del cáncer en el mismo lóbulo
pulmonar
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
T3: Tumor com dimensão máxima> 5 cm, mas ≤7 cm ou com
uma das seguintes características:
invade diretamente a pleura parietal, parede torácica
(incluindo tumor de ápice pulmonar), nervo frênico,
pleura mediastinal ou pericárdio
tumor do brônquio localizado a uma distância <2 cm da
carina, mas não a invadindo
tumor com atelectasia associada ou pneumonia
obstrutiva de todo o pulmão
tumor com vários focos de câncer no mesmo lobo
pulmonar
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
T4: Tumor com dimensão máxima> 7 cm ou uma das
seguintes características:
invade o diafragma, mediastino, coração, grandes vasos,
traquéia, nervo laríngeo recorrente, esôfago, carina ou
corpo vertebral
 tumor com vários focos de câncer em outro lobo
pulmonar do mesmo pulmão
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
 Metástase de linfonodo regional (N)
 Nx: linfonodos regionais não podem ser avaliados
 N0: Sem metástases para linfonodos regionais
 N1: Metástases nos nódulos peribrônquicos ou
hilares ipsilaterais ou invasão direta de disse nós.
N2: Metástases nos nódulos mediastinais ipsilaterais
e / ou nos nódulos subcarinais.
 N3: metástases em nódulos hilares contralaterais ou
mediastinais
 Metástase dos nódulos supraclaviculares
ESTADIAMENTO DO CANCER DO
PULMÃO
Metástase à distância (M)
Mx A presença de metástases à distância não pode ser
avaliada
M0 Sem metástase distante
M1a
- foco (s) de câncer separado (s) no pulmão contralateral
- focos de câncer na pleura ou pericárdio, ou derrame
pleural / pericárdico
M1b Metástase distante isolada (fora do tórax)
M1c Múltiplas metástases distantes (fora do tórax) em um ou
mais órgãos
TRATAMENTO

Os tratamentos variam, mas podem incluir cirurgia, radioterapia,


quimioterapia, imunoterapia e terapia medicamentosa
direcionada.
Cirurgia
 Lobectomia pulmonar: Remoção cirúrgica de uma parte (lóbulo)
de um pulmão.
 Ressecção em cunha: Remoção cirúrgica de um pedaço triangular
de tecido do pulmão.
 Radiocirurgia: radioterapia que concentra a energia de alta
potência em uma área do corpo.
 Cirurgia toracoscópica videoassistida: cirurgia que utiliza uma
pequena câmera que é inserida no tórax por meio de uma incisão.
MEDICAMENTOS

 Quimioterapia: mata células que crescem ou


se multiplicam muito rápido.
 Terapia direcionada: Retarda o crescimento
das células cancerosas.
 Imunoterapia: reduz ou altera a resposta
imunológica normal para tratar doenças,
especialmente o câncer.
PREVENÇÃO

 Não fume: é a melhor forma de o prevenir. Parar de fumar: aqueles que já


fumaram podem reduzir o risco de câncer de pulmão parando de fumar;
aqueles que receberam tratamento para câncer de pulmão, ao parar de
fumar, reduzem o risco de novos cânceres.
 De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, em uma pessoa que para de
fumar, a chance de prevenir o câncer de pulmão depende de quantos anos
ela fumou. Se uma pessoa não fuma há 10 anos, o risco de câncer diminui de
30% para 50%
 Exposição reduzida a fatores de risco no local de trabalho: Os trabalhadores
não devem ser expostos a substâncias cancerígenas como amianto,
arsênico, níquel e cromo no local de trabalho para reduzir o risco de câncer
de pulmão.
A VIVER COM CANCRO DO PULMÃO
 Ao finalizar o tratamento, os médicos ainda vão querer estar muito
atentos ao paciente. É muito importante manter todas as consultas
de acompanhamento.
 Quase todos os tratamentos contra o câncer podem causar efeitos
colaterais. Alguns deles podem durar alguns dias ou semanas, mas
outros podem durar muito tempo.
 Mesmo alguns efeitos colaterais podem demorar anos após o
término do tratamento.
 É importante que todas as pessoas que já tiveram câncer de pulmão
informem seus médicos sobre quaisquer novos problemas ou
sintomas.
MUITO OBRIGADO

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