Planejamento de Médio Prazo (52 Semanas)

Anexo 4– SIPOC dos Processos de

PCM
PNR-000004, Rev.: 00-31/10/2019
Fornecedores Entradas Processos Saídas Clientes
 Plano plurianual; Objetivo:
 Plano de médio prazo
 Orçamento de horas de manutenção Realizar o planejamento das atividades de manutenção no horizonte de 52  Mapa de 52 semanas
para a as próximas 52 semanas
Operação / COI semanas, alinhado com a estratégia do COI, com base no desdobramento Operação / COI
do planejamento diretor de operação e manutenção, demandas de
condição, planos sistemáticos, inputs das áreas de engenharia,
confiabilidade e riscos do negócio.
 Plano diretor de manutenção (estratégia de  Plano de médio prazo
manutenção) Atividades:  Demandas de investimento corrente
 Necessidade de modificação de ativo
 Intervenções relevantes 1. Considerar na atividade de planejamento o horizonte de tempo
Engenharia  Investimento corrente conforme os parâmetros técnicos de confiabilidade e produtividade dos Engenharia
 Adequações a normas e SSMA ativos. Planejar a estratégia das intervenções, como realizar as
 Hibernações, paralização, instalações e
desinstalações de ativos
atividades de manutenção, qual duração e tolerância, a estratégia de
contratação de serviços e alocando com foco na máxima produtividade
 OM planejadas, condicionais e  Plano de médio prazo
os recursos necessários;
sistemáticas
2. Utilizar ferramentas homologadas para o planejamento e esteja
Planejar e Programar  Disponibilidade de recursos para as Planejar e Programar
integrado ao SAP;
Manutenção próximas 52 semanas 3. Elaborar junto às áreas de interface acordos de nível de serviços Manutenção
(ANS) com pelo menos:
1. COI / Operação: critérios para disponibilização dos ativos,
 Disponibilidade de materiais na visão de equipamentos ou partes com suas condições normais de recebimento  Planejamento de consumo de materiais
52 semanas e entrega;
 Cadastro/atualização de código de 2. Suprimentos e armazéns: premissas de atendimento à demanda de
Aprovisionamento materiais no ERP materiais, componentes, considerando picos e vales e abrangência de
Aprovisionamento
atendimento de contratos;
3. Oficina: demanda por planejamento das manutenções dos ativos de
 Premissas de contratação / primarização apoio às oficinas e de campo (ex.: torno, fresa, empilhadeiras, pontes,  Demandas de novos contratos
 pórticos, guindautos, lavadores etc.) e demanda de manutenções de  Aditivos ou repactuação de contratos
Riscos do negócio
 componentes.
Histórico de execução
Outros  Contratos disponíveis para uso Outros
Indicadores:
 Aderência ao mapa de 52 semanas.

 Lead time padrão de aquisição de  Planejamento de consumo de materiais

materiais e componentes
Suprimentos Suprimentos

 Projeção de troca de componentes  Planejamento de consumo de materiais

 Lead times de entrega de componentes  Mapa de troca de componentes
Gestão de materiais e Gestão de materiais e
componentes componentes
Planejamento de Curto Prazo
Fornecedores Entradas Processos Saídas Clientes
 Plano revisado de produção das Objetivo:
 Mapa de manutenção de curto prazo,
próximas 13 semanas (D+90) Desdobrar o mapa de 52 semanas atualizando as manutenções próximas 13 semanas (D+90);
 Premissas para construção do mapa;
Operação / COI necessárias para as próximas semanas (M+3 – curto prazo) e o seu
 Validação da capacidade ofertada para o Operação / COI
desdobramento no M+1, e S+1 informando corretamente as premissas
adotadas no planejamento e limitações de recursos ao COI. S+5

 Projeção de troca de componentes e consumo de Atividades:  Mapa de manutenções para o S+5

materiais
 Hibernações, paralizações ,instalações, 1. Gerenciar a maturidade das ordens de manutenção previstas para as
desinstalações, melhorias e modificações de ativos próximas 13 semanas (D+90) e o seu desdobramento no M+1, S+1 e
Engenharia  Intervenções relevantes, manutenções condicionais e D+1 para garantir que os serviços prioritários não deixarão de ser Engenharia
sistemáticas executados por falta de material, componente, mão-de-obra ou outro
 Investimento corrente
 Adequações a normas e SSMA recurso;
2. Priorizar os ativos sendo obrigatório ativos e controles críticos que
 Carteira de OM priorizadas  Mapa de manutenções para o S+5
deverão entrar na grade de planejamento (D+90 e M+1, S+1 e D+1)
conforme as datas e ou outro parâmetro técnico indicativo para
Planejar e Programar Planejar e Programar
cumprimento dos planos de manutenção, juntamente com a área de
Manutenção confiabilidade de ativos; Manutenção
3. Considerar no planejamento as premissas para entrada e saída de
novos ativos, melhorias e modificações necessárias para as
 Disponibilidade de recursos na visão das manutenções e grandes paradas;  Planejamento de consumo de materiais
13 semanas (D+90) (maturidade da OM) 4. Criar ou atualizar o mapa de manutenções das próximas 13 semanas
 Cadastro/atualização dos códigos de (D+90) e M+1, S+1 e até mesmo verificar a eficiência do D+1
Aprovisionamento materiais no sistema informatizado de considerando os recursos necessários como equipamentos,
Aprovisionamento
manutenção componentes, materiais, mão-de-obra, ferramentas e contratos;
5. Desdobrar o planejamento das manutenções dos ativos de apoio às
 Histórico de execução oficinas/campo para as próximas 13 semanas (D+90), M+1; S+1 e
D+1;
6. Definir juntamente com o médio prazo os requisitos do curto prazo
Execução para os ANS com operação/COI, suprimentos e oficina;
7. Assegurar que não haja postergações do plano de manutenção
decorrentes de solicitação de qualquer área e ou nível hierárquico sem
as devidas validações formais e em especial para ativos críticos.
 Níveis de estoque Seguir fielmente o fluxo de aprovação conforme norma para qualquer
alteração e ou postergação do planejamento e programação destas
Suprimentos atividades.

Indicadores:
 Quantidade de replanejamentos por período;
 Riscos do negócio  Aderência ao orçamento.
 Estratégia de contratação
Outros
Planejamento de Ordem de Manutenção
Fornecedores Entradas
 Nota de manutenção priorizada e com
data de necessidade
Inspeção
 Lista de tarefas padronizada no sistema informatizado
de manutenção
 Documentação técnica atualizada do equipamento,
disponibilizada em sistema homologado (acesso e
Engenharia treinamento)
 Lista de materiais com códigos
 Procedimentos de execução das atividades
 Informação dos lead times acordados
com os fornecedores / suprimentos
 Atualização de códigos dos materiais
Aprovisionamento  Ordens para replanejamento (AGRL)
 Ordens para replanejamento (AGRL)
Programação
 Relato dos desvios do planejamento na
ordem de manutenção
Execução
 Indicadores de carteira
Controle
 Contratos disponíveis para fornecimento
de materiais, componentes e serviços
 Demandas de manutenções dos ativos
Outros das oficinas/campo
Processos Saídas Clientes
Objetivo:  OM planejada
Transformar a nota em ordem de manutenção no sistema informatizado de  Solicitação de detalhamento da demanda
manutenção.
Inspeção
Atividades:
1. Aceitar ou rejeitar nota de manutenção, conforme necessidade do ativo
utilizando a prioridade definida na nota, avaliando a existência prévia de
demanda similar e solicitar sempre que necessário detalhamento maior para  Solicitação de revisão de documentação
elaboração do planejamento da ordem; técnica
2. Planejar a ordem conforme prioridade definida e sempre que necessário checar  Solicitação de revisão de parâmetros no
no local da manutenção a melhor forma de sequenciar as atividades sistema informatizado de manutenção
Engenharia
(envolvendo a equipe de execução no planejamento e consultando a  Solicitação de detalhamento da demanda
documentação técnica);
3. Assegurar que o líder responsável por executar a atividade planejada faça pré
análise de riscos, tendo como referência na matriz da área (cenário ou  OM planejada no status aguardando
atividade) de forma a abranger as atividades antes, durante e após o check de aprovisionamento
liberação de equipamentos ou componentes;  Especificação técnica de materiais,
4. Considerar em cada planejamento no mínimo: componentes e serviços
Aprovisionamento
1. Requisitos de saúde segurança, meio ambiente e comunidade (SSMAC);
2. Pré-análise de risco;
3. Detalhamento e sequência das atividades com suas durações;
4. Especificação de materiais, componentes, serviços e ferramentas;  OM planejada com prazo suficiente para a
5. Referência ou anexo da documentação técnica; programação
6. Recursos especiais;
7. Mão-de-obra (próprios e terceiros); Programação
8. Meios auxiliares de produção (MAP);
9. Sempre que disponível utilizar as listas de tarefas;
10. Considerar para os futuros planejamentos o retorno da execução das
manutenções anteriores.  Planejamento da atividade, conforme
5. Acompanhar junto à engenharia de confiabilidade a vida útil dos componentes
parâmetros técnicos para eliminar
e equipamentos a fim de utilizá-los para a elaboração do planejamento de S+1
desperdícios durante a execução
e D+1;
 Solicitação de detalhamento da demanda Execução
6. Utilizar, sempre que necessário, os contratos disponíveis para disponibilização
de materiais, componentes e serviços;
7. Analisar carteira de serviços e tratar inconsistências diariamente;
8. Garantir que as OMs referentes aos ativos e controles críticos sejam
planejadas através da OM vermelha;
9. Garantir que o planejamento das OMs contemple as análises de riscos, antes,
durante e preliminarmente aos testes de liberação dos equipamentos.
Indicadores:
• Quantidade de Notas (status NOVO);
• Idade Média das Notas em Carteira (IMNC);
• Quantidade de ordens de manutenção nos status (AGDO, AGPL, AGRL);
• Tempos médios das ordens de manutenção nos status (AGPL, AGRL);
• Quantidade de demandas de manutenção sem notas e planejamento;
• Aderência ao Homem hora (Hh) planejado;
• Percentual de ordens de manutenção do tipo troca sem material;
• Quantidade de ordens no status AGPL acima de período definido;
• Quantidade de notas acima de período definido;
• Aderência ao custo planejado em OM;
• Aderência aos recursos planejados em OM.
Aprovisionamento
Fornecedores Entradas Processos Saídas Clientes
 Data de necessidade da nota Objetivo:  Informação de previsão de chegada de
Solicitar material e componente através da ordem de manutenção, diligenciando sua entrega, para materiais
proporcionar mais eficiência à execução da manutenção.
Inspeção Planejamento
Atividades:
1. Estratificar a carteira de manutenção dos ativos nos status do aprovisionador e selecionar as
ordens de manutenção a serem aprovisionadas, dando preferência às ordens prioridade alta
definidas pela inspeção;
 OM com detalhamento do material a ser 2. Aprovisionar materiais, componentes, serviços e ferramentas conforme normas da empresa;  OM para a programação (status AGPR)
3. Diligenciar os itens aprovisionados conforme data de necessidade definida para a manutenção,
comprado em tempo hábil para negociando com os fornecedores o atendimento dos prazos definidos na compra ou
suprimentos sem causar impacto na contratação, reportando aos clientes os desvios de entrega de itens e gerenciando a qualidade
Planejamento programação das entregas; Programação
4. Alterar o status das ordens de manutenção quando a entrega estiver completa e conferida
fisicamente, informando ao cliente a disponibilidade do material;
5. Gerenciar qualidade e lead time de entregas dos fornecedores e avaliar fornecedores quanto à
segurança, cumprimento dos prazos e qualidade do fornecimento;
 Documentação técnica atualizada 6. Gerenciar e controlar a aplicação de garantia, negociando com os fornecedores e  Informação de chegada de materiais
 Lista de materiais com códigos retroalimentando a Engenharia em casos de reincidência de falhas do material, do componente  Entrega completa dos itens solicitados nos
ou do serviço para o devido tratamento.
atualizados pontos de descarga definidos
Engenharia  Contratos disponíveis para fornecimento
7. Elaborar junto às áreas de interface acordos de nível de serviços (ANS) com pelo menos: Preparação
1. Suprimentos/Fornecedores de materiais: prazos de fornecimento, critérios para visitas e
de materiais, componentes e serviços acompanhamentos técnicos, padronização de embalagens de materiais e componentes,
qualidade de material, garantia;
2. Armazém e transportadora: lead time de entrega, atendimento e fila de entrada no site,
logística reversa, regras de segurança e meio ambiente, padronização de embalagens e pontos
 Mapa de manutenções de descarga, supermercado, Kanban, Kit Delivery, itens de compra ou despesa e retorno de
 Fila de entrega (prioridade de entrega)
 Regras para entregas do materiais não utilizados na manutenção;
aprovisionamento para a programação 3. Preparação/Execução: condições normais para recebimento e devolução de materiais,
Programação componentes e ferramentas, antes e após as manutenções informando a sua origem e destino, Fornecedor
bem como, as condições de mobilização e desmobilização de serviços contratados;
4. Gestão de Materiais: classificação dos itens de acordo com criticidade, método de estocagem
e sistemática de controle; monitoramento dos itens sem giro, nunca consumidos e destinados
para inservíveis (planejáveis e não planejáveis); armazenamento, entrada, saída e aplicação de
 Indicadores de carteira itens adquiridos por investimento; critérios, junto com a engenharia, de identificação de itens
inspecionáveis, respectivos planos de inspeção técnica no sistema informatizado, garantindo
que a inspeção seja realizada no momento do recebimento;
Controle 5. Gestão de Componentes: sistemática para movimentação, recebimento e entrega de
componentes para recuperação gerando a sua rastreabilidade, bem como, controle da vida útil
e ciclo de reforma dos componentes, retroalimentado o plano de médio, e curto prazo e a
programação de manutenção; nas reformas externas, a remessa e retorno dos componentes,
garantindo as devidas baixas e registros contábeis;
6. Gestão de Ferramentas: garantir que todos os ferramentais e instrumentos calibráveis
 Lead time de entrega estejam cadastradas no sistema informatizado conforme critérios técnicos definidos pela
Engenharia, incluindo os de controle ambiental. A gestão de ferramentas deve ser realizada pela
área especifica de ferramentaria e no sistema informatizado de manutenção com planos de
Fornecedor calibração; os critérios gerais de inspeção, inventário e baixa, considerando os seus registros.

Indicadores:
• Gasto fixo de materiais e serviços de manutenção;
• Quantidade de ordens de manutenção nos seguintes status (AGMT, AGAP e Aguardando
 Material em falta no estoque (stock out) Aprovisionamento);
• Tempos médios de ordens de manutenção nos seguintes status (AGMT, AGAP e Aguardando
Aprovisionamento);
• Índice de Requisição de Materiais com OM por Valor (IRMOV);
Armazém • Índice de Requisição de Materiais com OM por Quantidade (IRMOQ);
• Homem hora (Hh) em carteira;
• Aderência ao atendimento do armazém;
• Cumprimento dos prazos de entrega contratuais.
Programação
Fornecedores Entradas
 Data de necessidade da nota
 Prioridade das ordens de manutenção
com base na condição do equipamento
Inspeção  Informação dos desvios de programação
da inspeção encontrados durante a
atividade
 Planejamento de médio e curto prazo
 OM com detalhamento do material a ser
comprado em tempo hábil para
Planejamento programação
 OM com detalhamento correto dos
recursos necessários para a execução
 Documentação técnica atualizada
 Lista de materiais com códigos atualizados
 Definição dos critérios de priorização de ativos
Engenharia  Definição dos critérios de priorização de OM
 Material disponível a tempo para
programação (com tempo hábil)
 Ordens de manutenção no status AGPR
Aprovisionamento
 Disponibilidade de mão de obra para a
execução em tempo hábil para a
programação
Execução  Informação dos desvios de programação
da execução encontrados durante a
atividade
 Indicadores de carteira
Controle
 Contratos disponíveis de serviços de
manutenção e apoio
Outros
Processos Saídas Clientes
Objetivo:  Programação dos serviços de inspeção
Programar as atividades de manutenção de acordo com a necessidade do ativo, (equipamento parado e operando)
otimizando a utilização dos recursos.
Inspeção
Atividades:
1. Programar as atividades de manutenção do ativo, ativo crítico e controles críticos
obrigatoriamente com as análises preliminares de riscos e ações de mitigação de
acidente, antes, durante e depois das manutenções sendo essencial programar a  Ordens de manutenção para
realização de testes dos equipamentos antes da liberação dos mesmos para o
início das operações;
replanejamento (AGRL)
2. Programar e cumprir com o processo de gerenciamento de riscos, conforme item Planejamento
9.5 deste documento;
3. Programar no sistema informatizado de manutenção (CM25), as atividades,
considerando no mínimo: pré-análise de riscos pessoais e materiais, impactos ao
meio ambiente, análises de riscos quando aplicáveis, mão de obra (próprios e
terceiros), interferências, bloqueios, serviços de apoio e condição de operação do  Mapa de parada dos equipamentos
equipamento (parado ou operando),  Programação da manutenção
4. Programar somente ordens que tenham os recursos disponíveis de acordo com a
priorização definida sendo obrigatório a programação de todos os ativos e Engenharia
controles críticos independentes de priorização;
5. Coordenar as reuniões de programação (S-1, S, S+1, D+1), na frequência
definida, envolvendo no mínimo, engenharia, confiabilidade, inspeção,
planejamento, aprovisionamento e operação; execução  Mapa de parada dos equipamentos
6. Programar no sistema informatizado de manutenção (CM25) os equipamentos  Programação da manutenção
auxiliares e ferramentas especiais (próprios e terceiros), na classificação correta
(MAP), tratando os desvios encontrados; Aprovisionamento
7. Avaliar o risco da antecipação e postergação das atividades de manutenção (S,
S+1), conforme critério definido, e alinhar as alterações com as áreas impactadas
e encaminhar para o devido nível de decisão todas as mudanças de programação
que gerem alteração no mapa de manutenções;  Programação da manutenção
8. Encerrar as programações (CM25) registrando desvios e serviços extra no
sistema informatizado de manutenção (S-1);
 Programação dos recursos auxiliares e
9. Elaborar junto às áreas de interface acordos de nível de serviços (ANS) com pelo especiais
 Programação de limpeza, posicionamento, Preparação, Execução e CCM
menos:
1. Execução e Operação: entrega e devolução de equipamentos para condição do ativo (operando ou parado),
manutenção, contendo pelo menos os seguintes critérios: limpeza, bloqueio e testes
posicionamento, comunicação da solicitação e da liberação do ativo, limites de
tolerância de atraso na entrega, devolução e testes do ativo.  Mapa de parada dos equipamentos
10. Programar S+1 no sistema oficial de manutenção (CM25), considerando  Programação da manutenção
interferências, bloqueio e otimização de recursos;  Programação de limpeza, posicionamento,
11. Gerenciar carteira do programador diariamente.. condição do ativo (operando ou parado),
Operação
bloqueio e testes
Indicadores:
 Aderência a Programação – APR;
 Índice de Programação (IPR) – (OM x Hh);  Programação de serviços e recursos
 Aderência a Prazo, Escopo e Programação – APEP; contratados
 Idade Média das Ordens de Carteira – IMOS;
 Quantidade de ordens de manutenção no status (Aguardando Programação - Outros
AGPR e Aguardando Reprogramação - AGRP);
 Tempos médios das ordens de manutenção (Aguardando Programação - AGPR e
Aguardando Reprogramação - AGRP);
 Homem hora (Hh) em carteira;
 Índice de Utilização de Mão de Obra Programada – IMOP;
 Índice de reprogramação.
Preparação (Semanal e Diária)
Fornecedores Entradas
 Componente ou material inspecionado
conforme regra de inspeção de
recebimento
Inspeção
 Entrega do material
Suprimentos
 Regras para recebimento ou retirada de
material
 Entrega do material
Armazém
 Programação da manutenção
 Programação dos recursos auxiliares e
especiais
Programação  Programação de limpeza,
posicionamento, condição do ativo
(operando ou parado), bloqueio e testes
 Classificação correta do material devolvido
 Retorno de materiais da área conforme ANS para descarte,
devolução ou aplicação de garantia
 Retorno de componentes da área conforme ANS para
Execução 
devolução, reforma, descarte ou aplicação de garantia
Demanda extra de recursos não programados
 Demanda extra de materiais não programados
 Demanda extra de componentes não programados
 Informação de chegada de materiais
 Entrega completa dos itens solicitados nos
pontos de descarga definidos
Aprovisionamento  Rota de abastecimento dos componentes nas
frentes de serviço ou áreas intermediárias de
estocagem e supermercado de peças;
 Disponibilidade de serviços e recursos
contratados conforme programação
 Definição do local de recolhimento do
Outros material
 Componentes reformados para aplicação
Processos Saídas Clientes
Objetivo:  Documentação de devolução preenchida
Preparar recursos necessários com antecedência (preparação semanal)  Materiais e componentes de retorno da
área conforme ANS para descarte,
para execução das atividades e entregar no local, no tempo, na qualidade
devolução ou aplicação de garantia
Armazém
e quantidade de acordo com o Acordo de Nível de Serviço (ANS)
estabelecido.
Atividades:  Material na frente de serviço no local,
1. Receber a programação semanal e definir a logística de distribuição e qualidade e hora programadas
entrega de materiais e componentes, com a devida antecedência  Componente na frente de serviço no local,
(preparação semanal); qualidade e hora programadas
Execução
2. Gerenciar interfaces com Operação, Planejamento, Aprovisionamento,  Material/componentes recolhido da frente
Programação e Execução, garantindo que recursos necessários para de serviço após troca
execução estarão disponíveis conforme Acordo de Nível de Serviço
 Componentes de retorno da área conforme
(ANS) (ex.: posicionamento, limpeza, guindaste, bloqueio, guindauto,
oxi-corte e ferramentas, etc.);
ANS para peritagem
3. Receber ou buscar o material no local de origem, entregar o material Outros
no local de destino acordado com a execução e protocolar a entrega
de materiais junto com o responsável pela execução;
4. Diligenciar a disponibilização dos equipamentos e recursos especiais;
5. Intermediar junto ao Armazém os processos de devolução, descarte e  Solicitação de reserva / compra de material
aplicação de garantia, preenchendo as documentações necessárias e
intermediar junto à oficina a entrega de componentes para reforma
Aprovisionamento
após sua troca;
6. Confirmar disponibilização dos serviços com fiscal ou gestor dos
contratos.
7. Ajustar diariamente a preparação para D+1, avaliando eventuais
alterações que se façam necessárias (preparação diária).
Indicadores:
 Quantidade de OM Aguardando Programação (AGPR) com status
MOME na CM25;
 Tempo médio Aguardando Programação (AGPR) com status MOME na
CM25;
 Homem hora em carteira;
 OM não executada por falta de recurso;
 Atendimento de recursos para a execução conforme Acordo de Nível
de Serviço (ANS);
 Valor do material que retorna das frentes de serviço.
Controle
Fornecedores Entradas
 OM de inspeção corretamente
encerradas
 Retroalimentação dos desvios
Inspeção encontrados e tratamentos dos mesmos
 Planos de manutenção
 Ativos identificados, rastreáveis e com
informações atualizadas
Engenharia  Estrutura organizacional da área
 Retroalimentação dos desvios
encontrados e tratamentos dos mesmos
 Hh planejado para as próximas 104
semanas com horizonte rolante
 Retroalimentação dos desvios
Planejamento encontrados e tratamentos dos mesmos
 Retroalimentação dos desvios
encontrados e tratamentos dos mesmos
Aprovisionamento
 Programação das manutenções
 Retroalimentação dos desvios
encontrados e tratamentos dos mesmos
Programação
 OM de execução corretamente
encerradas
 HH disponível
Execução  Retroalimentação dos desvios
encontrados e tratamentos dos mesmos
 Banco de dados do sistema
informatizado de manutenção
 Retroalimentação dos desvios
Sistema encontrados e tratamentos dos mesmos
Processos Saídas Clientes
 Relatório dos status por tempo e
Objetivo:
quantidade da inspeção
Monitorar e gerenciar os processos de PCM e de Execução,  Cadastro dos centros de trabalho da
através da consolidação e análise de indicadores, propondo inspeção
Inspeção
soluções para os desvios e falhas de processo bem como auxiliar  Indicadores da inspeção
a identificar oportunidades de melhoria.
 Relatório dos status por tempo e quantidade da
Atividades: engenharia
1. Gerenciar os indicadores dos processos de manutenção e  Cadastro dos centros de trabalho da engenharia
 Solicitação de revisão de planos de manutenção Engenharia
atuar como responsável por disseminar a cultura de análises e procedimentos operacionais
destes principais KPI´s junto a todos os envolvidos;  Indicadores de manutenção
2. Assegurar a saúde dos KPI`s de processo garantindo a
maturidade da função PCM;  Relatório dos status por tempo e
3. Gerenciar carteira de serviços, incluindo a estratificação e quantidade da planejamento
tempo de permanência por status das ordens de manutenção,  Cadastro dos centros de trabalho da
planejamento
Planejamento
cadastrar e controlar as turmas de manutenção no sistema
 Indicadores do planejamento
informatizado de manutenção e gerar relatórios da
manutenção;
4. Avaliar o uso do sistema informatizado por meio de  Relatório dos status por tempo e
indicadores e controlar backlog, buscando sua estabilidade, quantidade do aprovisionamento
 Cadastro dos centros de trabalho do
suportar o planejamento de manutenção na gestão da aprovisionamento
Aprovisionamento
manutenção sistemática, monitorando o cumprimento da  Indicadores do aprovisionamento
estratégia de manutenção;
5. Controlar o correto preenchimento do sistema para todos os  Relatório dos status por tempo e
processos e reforçando a importância do preenchimento do quantidade da programação
relato e dos registros da execução da manutenção;  Cadastro dos centros de trabalho da
6. Manter atualizados os cadastros dos equipamentos no programação
Programação
sistema;  Indicadores da programação
7. Analisar divergências entre os serviços programados e
executados;  Relatório dos status por tempo e
8. Coordenar reuniões de análises críticas dos indicadores de quantidade da execução
manutenção junto às áreas;  Cadastro dos centros de trabalho da
execução
Execução
9. Criar ou revisar, juntamente com Engenharia, procedimentos
de utilização do sistema informatizado de manutenção,  Indicadores da execução
capacitando e suportando as áreas na utilização do mesmo.
 Informações de sistema atualizado
 Solicitações para os comitês de liderança
Indicadores: para revisão do sistema informatizado de
 Todos os indicadores principais das fases dos processos; manutenção Sistema
 Maturidade da ordem de manutenção;
 Qualidade da base de dados;
 Qualidade de lançamentos;
 Aderência ao mapa de 52 semanas, D+90, M+1, S+1, D+1 e D.