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Diafragma
Alvéolos
Pulmonares
ANATOMO-FISIOLOGIA SUMÁRIA DO APARELHO
RESPIRATÓRIO
Alterações Cárdio-Respiratórias
CONSTITUIÇÃO DA CAIXA TORÁCICA
CORAÇÃO
PULMÕES
COLUNA
VERTEBRAL
COSTELAS
ESTERNO
DIFERENÇAS ENTRE VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO
Ventilação
Étapa do processo respiratório
3 fases:
•(activa) inspiração
•(passiva) expiração
•pausa
Respiração
Troca de O2 e nutrientes por CO2 a nível
celular
ALTERAÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS
VALORES DE REFERÊNCIA
Frequência Frequência
Ventilatória Cardíaca
ADULTO 12 - 20 CPM 60 - 100 BPM
CRIANÇA
(1 – 8 anos)
20 - 25 CPM 100 - 120 BPM
BÉBÉ
+ - 30 CPM + - 125 BPM
(até 1 ano)
ALTERAÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS
A.C.R.
A. - surge como consequência de diversas patologias, sendo o
cérebro o orgão mais atingido por esta situação. Como este orgão
C é o regulador de todas as funções do organismo, para que o seu
trabalho seja feito de uma forma eficaz, é necessário um bom
H funcionamento dos aparelhos ventilatório e cárdio-circulatório.
E
ALTERAÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
Alerta
precoce SBV DAE SAV
X
por outro lado, há um excesso de
dióxido de carbono retido.
CAUSAS
CAUSAS
• Alterações Sanguíneas:
Ex. - Hemorragia grave (alterações quantitativas);
- Perda de plasma nos grandes queimados (alterações
quantitativas);
- Determinadas patologias tal como a anemia (alterações
qualitativas).
• Causas atmosféricas:
Ex. – Rarefacção do ar em altitude (alterações quantitativas);
- Presença de um gás tóxico na atmosfera (alterações
qualitativas);
ALTERAÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS
CLASSIFICAÇÃO
Ter em atenção que qualquer que seja o tipo de asfixia, esta determina sempre
uma situação de hipóxia, sendo particularmente grave a hipóxia cerebral.
ALTERAÇÕES CÁRDIO-RESPIRATÓRIAS
Paragem Há paragem da
ventilação (FV = 0)
respiratória Vítima inconsciente
Dificuldade Cianose generalizada