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trabalho de parto
•USP-SP 2020 – O partograma abaixo caracteriza:
Nosso caso é a prova viva disso. O exame é ruim e manter a paciente nas
condições que ela se encontra, nesse padrão de vitalidade, é pôr a vida do feto
em risco; porém, sempre importante lembrar-mos de medidas não invasivas
que podemos fazer para evitar intervencionismos desnecessários nesse
período! Muitas vezes, com a suspensão da ocitocina e analgesia, a atividade
uterina reduz e há uma perfusão fetal adequada, com melhora substancial do
padrão de vitalidade. Se não houver melhora e o exame obstétrico se manter,
aí sim pensaríamos em resolver a gestação por via alta; ou então, se houver
maior insinuação e dilatação cervical, poderíamos instrumentalizar o parto com
o fórceps!
B. Incorreto. Somente hidratação, mas mantendo a ocitocina,
não seria o suficiente de medidas de ressuscitação no caso.
Além disso, a via alta tem indicação aqui se as medidas não
forem efetivas e paciente manter padrão de vitalidade ruim,
mesmo após!
Nosso caso é a prova viva disso. O exame é ruim e manter a paciente nas condições que ela se encontra, nesse padrão de
vitalidade, é pôr a vida do feto em risco; porém, sempre importante lembrar-mos de medidas não invasivas que podemos
fazer para evitar intervencionismos desnecessários nesse período! Muitas vezes, com a suspensão da ocitocina e analgesia,
a atividade uterina reduz e há uma perfusão fetal adequada, com melhora substancial do padrão de vitalidade. Se não
houver melhora e o exame obstétrico se manter, aí sim pensaríamos em resolver a gestação por via alta; ou então, se
houver maior insinuação e dilatação cervical, poderíamos instrumentalizar o parto com o fórceps!
SUS 2021 – Frente a um diagnóstico de distócia por hiperatividade
(parto taquitócico) sem obstrução à passagem do feto, a melhor
orientação será a realização da: