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Curso de Enfermagem

VII Período
Enfermagem em Unidade de Tratamento Intensivo
Professor: Bethoven Marinho

O papel do enfermeiro
no suporte à nutrição
enteral. Grupo 2
Daiane Aparecida R. Sarmento Pereira
Dávila Emanoele Vieira de Sena
Déborah Alves Andrade
Emmille Guimarães Brito
Eslany Pereira
Geovanna Martins
Giselle Paz Magalhães Tavares
INTRODUÇÃO
• A terapia nutricional enteral (TNE) tem sido reconhecida pela composição dos
nutrientes, procurando preservar a mucosa intestinal e também favorecer a
manutenção da homeostase e da imunidade.
• Indicações;
• Contraindicações;

Vias de administração da alimentação enteral

Nasogástrica ou Nasoentérica ou Gastrostomia Jejunostomia


orogástrica Oroentérica
Complicações: Mecânicas.
• Obstrução da sonda enteral;
• Irritação nasofaríngea e nasolabial; • Deslocamento da sonda enteral;
• Sinusite aguda, rinite e colonização da • Irritação da pele e escoriação ao redor da
cavidade Oral por fungos ou bactérias; ostomia.

Intervenções de Enfermagem
• Irrigação da sonda antes e após suspensão da administração da
dieta;
• Verificação da viscosidade da fórmula;
• Avaliar uso de gastrostomia ou jejunostomia;
• Realização da passagem da sonda por outra narina;
• Verificar sempre o posicionamento da sonda antes de administrar
a dieta;
• Certificar fixação da gastrostomia;
• Utilizar curativo adequado.
Complicações: Gastrointestinais.
• Alto volume residual gástrico; • Esvaziamento gástrico lentificado;
• Náuseas e vômitos; • Obstipação;
• Distensão abdominal, flatulência; • Diarreia.

Intervenções de Enfermagem
• Verificação de resíduo gástrico a cada 06 horas;
• Posicionamento da sonda;
• Utilização de infusão contínua em pacientes adultos;
• Manutenção da cabeceira do leito pelo menos a 30 graus;
• Administração da dieta de forma contínua, com baixa
velocidade, na temperatura ambiente;
• Avaliação da prescrição antes de administrar;
• Utilização de dietas ricas em fibras
• Avaliação do balanço hídrico;
• Administração de água após a dieta;
• Utilização de equipamentos limpos;
• Solicitação de cultura de fezes conforme prescrição.
Complicação: Infecciosa.
Gastroenterocolite.

Intervenções de Enfermagem

• Lavagem das mãos antes, no preparo e após manipulação da


fórmula;
• Controle adequado da higienização dos utensílios para
administração da fórmula;
• Troca do sistema de administração da fórmula a cada 24h;
• Infusão da dieta pelo sistema fechado;
• Administração da fórmula enteral à temperatura ambiente.
Complicações: Metabólicas.
• Hiperglicemia;
• Hipercapnia;
• Alterações das funções hepáticas.

Intervenções de Enfermagem

● Administração de insulina intravenosa, subcutânea e/ou


hipoglicemiantes orais;
● Monitorização diária da glicemia capilar;
● Manutenção das calorias e proteínas;
● Observação dos níveis das transaminases;
● Utilização de dietas especializadas.
Complicações: Respiratórias
Pneumonia Aspirativa.

Intervenções de Enfermagem

• Avaliação do posicionamento da sonda;


• Manutenção do decúbito de 30 a 45 graus;
• Realização da aspiração do conteúdo gástrico
antes da administração;
• Utilização de sondas de calibre menor;
Complicações: Psicológicas.
• Depressão, ansiedade, dependência;
• Pouca cooperação com o tratamento;
• Recusa das dietas enterais.

Intervenções de Enfermagem

• Orientação ao paciente e familiares sobre a importância da terapia


nutricional;
• Alinhamento de plano com o serviço de psicologia.
Referência

CHEREGATTI, A. L; AMORIM, C.P. Enfermagem em terapia intensiva : práticas integrativas. –


Capítulo 38- Suporte e manutenção nutricional. Claudia Satiko Takemura Matsuba - Barueri, SP :
Manole, 2017. Disponível em
:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520455258/pageid/5. Acesso em 15
de Nov. de 2022.
Muito
Obrigada!

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