Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Adquirida na
Comunidade
Laís Rodrigues - Pediatria
CASO CLÍNICO:
Pré-escolar de 4 anos é levado a atendimento
médico com quadro há 2 dias, de febre não
aferida, tosse e dificuldade para respirar. A mãe
informa que o paciente está aceitando dieta e
que vomitou apenas 2 vezes nas últimas 24h.
Exame físico: hidratado, FC: 120bpm,
FR: 45irpm, roncos difusos à ausculta
pulmonar. Antecedentes pessoais com alergia à
penicilina, sem comorbidades e responsável
afirma estar com o calendário vacinal em dia. A
radiografia solicitada nesse momento exposta a
seguir.
Após 72h de tratamento, o paciente
mantém febre, tosse e FR: 50 irpm. A mãe
informa que o paciente não está
conseguindo ingerir líquidos.
QUAL É A HIPÓTESE DIAGNOSTICA?
• Pré-escolar de 4 anos é levado a atendimento médico
com quadro há 2 dias, de febre não aferida, tosse e
dificuldade para respirar. A mãe informa que o
paciente está aceitando dieta e que vomitou apenas 2
vezes nas últimas 24h. Exame físico: hidratado, FC:
120bpm, FR: 45irpm, roncos difusos à ausculta
pulmonar. Antecedentes pessoais com alergia à
penicilina, sem comorbidades e responsável afirma
estar com o calendário vacinal em dia. Segue a
radiografia de tórax.
BACTÉRIAS:
• > GRAVIDADE E MORTALIDADE NA PAC
• STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE +
PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS DE PNEUMONIA COMUNITÁRIA,
DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA
o ATÉ 2 MESES:
ESTREPTOCOCO DO GRUPO B
ENTEROCOBACTÉRIA
LISTERIA MONOCYTOGENES
CHLAMYDIA TRACHOMATIS
STAPHYLOCOCCUS AURES
VÍRUS
• DE 2 A 6 MESES:
CHLAMYDIA TRACHOMATIS
VÍRUS GERMES DA PNEUMONIA AFEBRIL
STREPTOCOCCUS PNEUMONIA
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
BORDETELLA PERTUSSIS
o DE 7 MESES A 5 ANOS:
VÍRUS
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
HAEMOPHILUS INFLUENZAE
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
MYCOPLASMA PNEUMOINAE
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
o 5 ANOS:
MYCOPLASMA PNEUMONIAE
CHLAMYDIA PNEUMONIAE
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
Pré-escolar de 4 anos é levado a atendimento
médico com quadro há 2 dias, de febre não
aferida, tosse e dificuldade para respirar. A
mãe informa que o paciente está aceitando
dieta e que vomitou apenas 2 vezes nas
últimas 24h. Exame físico: hidratado, FC:
120bpm, FR: 45irpm, roncos difusos à
ausculta pulmonar. Antecedentes pessoais
com alergia à penicilina, sem comorbidades e
responsável afirma estar com o calendário
vacinal em dia. Segue a radiografia de tórax.
QUADRO CLÍNICO
• VARIADO
• INESPECÍFICO
DEFINIÇAO DE TAQUIPNEIA:
• TIRAGEM SUBCOSTAL
• BATIMENTO DE ASA NASAL
• GEMÊNCIA
• CIANOSE
• RECUSA ALIMENTAR
• LETARGIA E SONOLENCIA
• ESTRIDOR EM REPOUSO
DIAGNÓSTICO:
• É CLÍNICO
• RX DE TÓRAX APENAS NOS CASOS GRAVES QUE
DEMANDAM INTERNAÇAO.
• MAS ENTAO QUANDO INDICAR:
1. CASOS MAIS GRAVES
2. INTERNÇOES
3. DOENÇA DE EVOLUÇAO PROLONGADA
4. RECORRENTE APESAR DO TTO
5. SUSPEITA DE ASPIRAÇAO DE CORPO ESTRANHO
6. MALFORMAÇOES CONGENITAS
PRESENÇA DE SIBILOS?
NÃO SIM
• DESNUTRIÇAO
• COMORBIDADES
• BAIXA CONDIÇAO SOCIO ECONOMICA
• NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS
• CONDICOES SANITÁRIAS
• HIGIENE PRECÁRIA
• DESMAME PRECOCE
• BAIXA COBERTURA VACINAL
TRATAMENTO AMBULATORIAL