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Modulo 2 – Planejamento Estratégico
Conteúdo Programático
Como fazer : Um planejamento estratégico.............................................2
Como liderar sua equipe para o planejamento.........................................7
Os 8 C'S do planejamento ............................................................................8
O que pode atrapalhar o seu planejamento estratégico.........................9
8 Erros mais comuns no planejamento estratégico...............................10
Contando com a ajuda da tecnologia para ter resultado.......................12
5 Motivos para evoluir da planilha para um sistema..............................15
Ferramenta: Análise – SWOT.....................................................................17
O que é SMART?.............................................................................................21
Ferramenta: PDCA.............................................................................23
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Planejamento Estratégico
1-ORGANIZAÇÃO
A organização como um todo passa a ter uma visão mais clara de seus objetivos.
Quando colocado no papel, o planejamento começa a ser algo tangível, os objetivos ficam mais
definidos e saem apenas da teoria.
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2-ASSERTIVIDADE
Com o planejamento definido, torna-se mais ágil a tomada de decisões, visto que se tem uma
ideia melhor de onde a empresa está e onde se quer chegar.
3-DECISÃO RACIONAL
Permite que as decisões sejam tomadas de forma mais racional, com base em dados
mensurados.
Com o sistema de planejamento, se torna mais fácil o acesso às metas que estão sendo atingidas
e das que não estão, para criar uma estratégia de como poder cumpri-las.
4-PRIORIZAÇÃO
É importante ter um cronograma das principais ações a serem tomadas, e assim não perder tempo
com algo que pode ser resolvido em outro momento.
5-COMPROMETIMENTO
As pessoas ficam mais engajadas quando conhecem melhor suas atribuições e a importância delas
na empresa.
6-ESTRATÉGIA
É do senso comum que com planejando se conquistam resultados tangíveis. Ganhos de tempo,
ganhos financeiros, entre outros. Mas o sucesso do planejamento não está só no resultado tangível.
Há também os intangíveis. Ao longo do processo do planejamento se descobre e aprende muitas
coisas sobre nós mesmos e sobre os outros.
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Separamos 4 motivos não tão tangíveis que por si só já justificam o trabalho de construir um bom
planejamento estratégico:
A máxima socrática do “conhece-te a ti mesmo” se aplica também à gestão de uma empresa. Antes
de tudo é preciso identificar quem, com suas virtudes e defeitos, para então definir uma missão que
tenha sintonia com o que sou.
Antes de agir, desenvolver produtos, realizar investimentos, assumir riscos, é fundamental conhecer
suas potencialidades (forças) e suas deficiências (fraquezas). Fazer aquilo para o qual tem
potencial e afinidade.
Uma empresa com missão, visão e valores tem muito mais chances de construir uma história de
sucesso e duradoura, além da realização de seus sócios e funcionários. O planejamento estratégico
ajuda na definição da filosofia e na análise interna da organização.
2. SABER ONDE ESTÁ E ONDE QUER CHEGAR (Estado atual e estado Desejado)
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Depois que a organização descobre quem é e o que tem a oferecer, é o momento de traçar um
mapa de seus objetivos e metas.
Quem não planeja, acaba mais exposto à frustração de não concretizar seus sonhos. O planejamento
estratégico ajuda a analisar os cenários externos e a partir daí definir seus objetivos de curto,
médio e longo prazo.
Parece fácil, mas ter a visão correta do lugar onde se está e onde se quer chegar, sem um
planejamento, é impossível. Algumas organizações impõem metas absurdas que nunca
conseguirão ser cumpridas, é preciso ser realista na hora de planejar seus objetivos.
Após os objetivos traçados, muitos caminhos podem levar ao mesmo lugar. Porém, o tempo e o
desgaste podem variar de um para outro. Dependendo da escolha, o futuro pode ficar comprometido,
sendo que, um percurso bem planejado, possibilita que a realização se dê já no processo da
caminhada, com menos dor e sofrimento.
Onde você quer que sua empresa esteja daqui um ano? E daqui a cinco anos? Você já se
perguntou isso?
O tempo que se levará para planejar certamente será ainda inferior ao tempo desperdiçado, quando
se recorre ao método da tentativa e erro. O planejamento estratégico ajuda a pensar nos riscos
que cada caminho oferece e planejar as ações, cada uma com o seu tempo e o seu responsável.
Muitos tentam, investem recursos e tempo e não chegam onde gostariam. Os que planejam,
principalmente em grupo, conseguem mais êxito em suas conquistas. Não é à toa que se diz
que “ninguém é feliz sozinho”.
É importante ouvir a opinião dos funcionários, pois eles estão todos os dias na empresa e sabem
os pontos fortes e fracos, o que funciona e o que não funciona, talvez até melhor que os próprios
gestores.
Uma vitória compartilhada é muito mais prazerosa, da mesma forma que uma derrota compartilhada
é menos dolorosa.
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COMO FAZER: Um planejamento estratégico
Ele traz um passo a passo que facilita a montagem do planejamento e ajuda no monitoramento
da execução, com seus avisos e painéis de controle.
Conheça as etapas:
Etapa 1-DIAGNÓSTICO
Reunir a equipe de trabalho e apontar as forças e fraquezas do ambiente interno da
organização e as oportunidades e ameaças do ambiente externo.
Criar os indicadores que permitirão o monitoramento das metas. Se a empresa tem uma meta
de alcançar um determinado valor de faturamento, um dos indicadores a serem monitorados é o
faturamento.
Distribuir as metas e os indicadores para os colaboradores para que cada colaborador tenha
consciência da sua responsabilidade e importância
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Etapa 4- PROJETOS E PROCESSOS
Criar os planos de ação (Projetos e Processos) que irão viabilizar a conquista dos objetivos
estratégicos, com as previsões de datas e os responsáveis.
Realizar reuniões mensais, onde os gestores se reúnem para fazer a avaliação dos resultados.
Em empresas menores, é comum os colaboradores também participarem.
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COMO LIDERAR SUA EQUIPE PARA O PLANEJAMENTO
ATRIBUIÇÕES DO LIDER
O líder é peça chave em qualquer organização, independentemente do seu segmento e do seu
tamanho. Não há sucesso sem uma boa liderança. Haverá sempre um líder por trás ou na base
de uma grande realização.
No passado, os líderes, considerados chefes, eram autoritários, não compartilhavam suas idéias e,
praticamente, não abriam espaços para seus subordinados opinarem e criarem. O líder da
atualidade compartilha seus desejos e objetivos com a equipe, que é estimulada
a desenvolver um processo de construção conjunta e contínua.
Na construção do planejamento estratégico e no acompanhamento de sua execução a participação
do líder é fundamental. Um bom software de planejamento estratégico e uma equipe com
potencial de engajamento são importantes, mas nada substitui a atuação do líder.
Desde a análise de cenários, até o processo de controle das metas e dos projetos, a presença
ativa do líder se faz necessária. Se o líder não assumir o seu verdadeiro papel, ele passa a ser
o problema e não a solução. Como consequência, o planejamento estratégico morre e o maior
responsável será o líder, ou melhor, a ausência dele.
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DAR O EXEMPLO Talvez a atribuição mais importante. É difícil a equipe seguir um líder que
manda, mas não faz. Diz que é preciso planejar, mas não planeja, diz que é preciso medir, mas
não avalia
OS 8 C'S DO PLANEJAMENTO
Juntamente com a disposição do líder e o engajamento de toda a equipe, para colocar em prática o
planejamento há certos valores que precisam ser disseminados. Confira 8 deles:
CONHECIMENTO Saber o que é um planejamento estratégico em todos os seus detalhes e a
importância que possui. Ter conhecimento suficiente sobre os métodos e as ferramentas que
ajudam na sua implementação.
CONFIANÇA Acreditar no potencial da equipe de trabalho e no poder de transformação que um
planejamento estratégico é capaz de provocar.
CONTROLE Criar mecanismos para exercer o controle sistemático sobre o andamento dos planos
de ação, o cumprimento dos prazos e o atingimento das metas.
COLABORAÇÃO Ajudar os colaboradores a entenderem a importância do planejamento e a
superarem eventuais dificuldades no cumprimento das ações e das as metas.
CORAGEM Iniciativa e força de vontade para introduzir a cultura do planejamento estratégico e
para superar as resistências, bastante comuns a todo tipo de mudança. COMPETÊNCIA Colocar
em prática os planos de ação, definidos no planejamento estratégico, dentro do prazo programado
e da qualidade esperada.
COMUNICAÇÃO Comunicar as estratégias às partes interessadas e criar uma rotina de
comunicação que mantenha todas as partes atualizadas sobre a evolução do planejamento.
COMPROMETIMENTO Estar engajado com os propósitos do planejamento e com todos os
compromissos que determinarão o sucesso dos planos e das estratégias.
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1. FALTA DE CONHECIMENTO
Muitos até sabem dos benefícios que a adoção de um planejamento estratégico traz, porém,
por desconhecerem seus elementos principais, acreditam que uma gestão estratégica não se
aplica a sua realidade. Normalmente pensam que se trata de algo exclusivo para grandes
corporações privadas, ignorando que a grande maioria destas já foram minúsculas
organizações e só chegaram onde estão porque souberam fazer a opção por uma gestão
baseada no planejamento estratégico e no controle dos processos e resultados. grandes
corporações o que a grande maioria destas já foram minúsculas organizações e só chegaram
onde estão
FALTA DE TEMPO
Vivemos numa sociedade com sobrecarga de atividades, o que gera falta de tempo. Uma das
soluções é reduzir o desperdício de tempo, o que se pode conquistar com planejamento.
Antes de sair fazendo, como é de costume, a recomendação é pensar nos objetivos e
sistematizar os melhores caminhos para se chegar onde se deseja.
O tempo utilizado para planejar, sempre será inferior ao que seria desperdiçado quando se faz sem
planejamento. Além de também evita fazer alguma tarefa repetidamente.
RESISTÊNCIA À MUDANÇA
São poucos os que não morrem de medo do novo e da resistência à mudanças. Tendemos a nos
acostumar com a rotina, afinal, ela, mesmo que nem tão desejada garante uma certa segurança.
Segurança que em sua maioria dos casos é ilusória, pois enquanto estamos mergulhados na
rotina, fazendo sempre o mesmo, há outros vencendo a resistência da mudança e encontrando
novos caminhos para obterem ganhos.
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8 ERROS MAIS COMUNS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Errar é absolutamente normal, principalmente quando não se pode prever os acontecimentos no
mercado atual. Sendo o planejamento um processo que precisa ser contínuo, boa parte dos
resultados aparecem somente a longo prazo.
Em meio a essas mudanças, são comuns alguns erros acabarem interferindo, a ponto de fazer
muitos gestores desistirem do planejamento. O que vai fazer a diferença em sua empresa
é aprender com os erros e não encontrar neles motivos para a desistência.
Os erros mais comuns são:
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7. Não monitorar a realização da metas e a execução dos planos
Não basta apenas fazer o planejamento estratégico, colocá-lo em prática e depois esquecer de
conferir se todas as ações estão funcionando. É preciso fazer um acompanhamento constante
dos resultados.
Há sistemas especializados que permitem o acesso aos dados a qualquer momento e de qualquer
lugar. Estes sistemas também são mais ativos que as planilhas, pois emitem avisos por e-mail
quando algo está atrasado ou, até mesmo, está sendo realizado.
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3. DIFICULDADE PARA ATUALIZAR
Quando se usa planilha, é necessário que cada colaborador entre para verificar o que está
desatualizado. Dependendo do software de planejamento estratégico, ele mesmo informa através
de avisos por e-mail quando um indicador, um projeto ou uma ação está atrasada.
Assim fica muito mais fácil também para que o gestor acompanhe os eventuais atrasos.
4. DEPENDÊNCIA DE UM ESPECIALISTA
Montar uma planilha pode ser uma tarefa fácil, mas habilitar macros, gerar interdependências entre
documentos, criar fórmulas e gerar relatórios exige um conhecimento bem mais especializado.
Organizações que optam por planilhas vão precisar de um “expert” em planilhas e, mesmo assim, o
resultado ainda será inferior a um sistema, já que um bom sistema pode ser bem mais amigável.
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Ferramenta: ANÁLISE -SWOT
SOBRE A FERRAMENTA:
A Análise SWOT é considerada uma ferramenta clássica da administração. Não há executivo de grande
empresa que não a conheça. Mas a ferramenta ainda é pouco conhecida e consequentemente pouco
usada - por quem tem empresas de menor porte. A Análise SWOT não tem um pai ou mãe definidos, mas
muitos acreditam que ela tenha sido desenvolvida na década de 1960 por professores da Universidade
Stanford, a partir da análise das 500 maiores empresas dos Estados Unidos. Portanto, como qualquer outra
ferramenta considerada clássica na administração, a Análise SWOT também foi pensada considerando o
contexto da grande empresa e, posteriormente, passou a ser adotada também em outras situações, como
em empresas de menor porte. A Análise SWOT pode ser usada de diversas formas, mas o empreendedor de
empresas de menor porte pode empregá-la como uma ferramenta de autoconhecimento (nesse caso, o
conhecimento mais aprofundado a respeito do seu negócio), análise contextual e guia para a definição de
um plano de ação. SWOT é uma sigla em inglês dos termos Strengths (pontos fortes), Weaknesses (pontos
fracos), Opportunities (oportunidades para o seu negócio) e Threats (ameaças para o seu negócio). Os
pontos fortes e fracos, em geral, estão dentro da própria empresa, enquanto as oportunidades e as ameaças,
na maioria dos casos, têm origem externa.
Como usar:
O uso da ferramenta Análise SWOT é razoavelmente simples. O mais difícil é identificar os reais pontos
fortes e fracos da empresa, as oportunidades mais vantajosas e as ameaças mais importantes do
ambiente competitivo em que o negócio está enquadrado. Tendo esta preocupação em mente, use o
quadro da página seguinte e responda:
O otimismo excessivo do empreendedor pode impedi-lo de refletir sobre os pontos fracos do negócio.
Outros se sentem mais confortáveis se listarem as oportunidades de melhoria (e não os pontos fracos) do
seu negócio. Aqui não importa o termo, desde que você reconheça que sua empresa não faz bem
tudo aquilo que poderia fazer e/ou poderia fazer muito melhor.
Mesmo as melhores empresas conseguem elaborar uma grande lista de pontos fracos (ou
oportunidades de melhoria). Quanto mais esforço em identificar esses pontos, mais sua empresa tende
a se tornar melhor, desde que elabore um plano de ação para tratar cada ponto fraco. Neste tópico, liste
tudo que está fazendo seu negócio perder vendas ou aumentaros custos (despesas, gastos,
perdas).
T: Quais são as ameaças para o seu negócio? Comece sua lista pelos problemas que o
seu negócio pode enfrentar (ou está enfrentando) com a concorrência. Que atitudes de seus
concorrentes podem contribuir para reduzir as vendas ou aumentar os custos da sua empresa? Além
disso, use outra ferramenta clássica, a Análise PEST, para listar outras ameaças para o seu negócio que
podem ter origens políticas, econômicas, sociais e tecnológicas. A Análise PEST também pode ser usada para
identificar oportunidades para o seu negócio.
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Contribui para estratégia da sua Dificulta a estratégia da
empresa sua empresa
S W
S: Quais são os pontos fortes do seu negócio? W: Quais são os pontos fracos do seu negócio?
Aspectos internos
O: Quais são as oportunidades para o seu T: Quais são as ameaças para o seu
negócio? negócio?
O T
Aspectos externos
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Prepare-se para a guerra!
A Análise SWOT tem forte influência da escola militarista de formulação estratégica. Isso significa
analisar detalhadamente o adversário e o ambiente em que se realizará o combate, para identificar as
oportunidades e ameaças e os pontos fortes e fracos da tropa. Com base nessa análise, busca- se o melhor
posicionamento e a definição do melhor plano de ação para o ataque e a defesa. Empreendedores não
podem ser ingênuos e deixar de imaginar que sua empresa está em uma guerra com seus concorrentes
para conquistar seu espaço no mercado consumidor. Por mais que se fale de temas como competição
cooperativa (“competição”) ou organização dos competidores em arranjos produtivos locais, sempre sua
empresa terá
um (ou muitos) competidor(es)que pensa(m) que concorrente bom é concorrente morto. Se você não
concorda com isso, é melhor pensar que “si vis pacem, para bellum”. Ou em bom português, se quer a paz,
prepare-se para a guerra.
A arte da guerra:
·Depois de tanto tempo publicada (século IV a.C.), a obra A Arte da Guerra, de Sun Tzu, virou até livro de
autoajuda, mas seus ensinamentos podem ser úteis para qualquer empreendedor. A máxima do livro é: “Se
você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se
conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá uma derrota. Se você não conhece
nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”. Em tempos de internet e globalização, está
cada vez mais difícil conhecer o “inimigo” e até o “autoconhecimento” é uma prática pouco exercitada entre os
empreendedores. Por isso é tão complicado ganhar “todas” as batalhas.
A principal falha no uso da Análise SWOT é imaginar que basta preencher os quadrantes. Esse é só o
começo da Análise SWOT. Depois do preenchimento, é preciso analisar o que a empresa poderá (ou
deverá) fazer
para aproveitar seus pontos fortes e as oportunidades, melhorar seus pontos fracos e tentar extinguir ou
minimizar o efeito das ameaças potenciais. Em outras palavras, é necessário um plano de ação
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O que é SMART?
A ferramenta SMART foi criada por Peter Drucker e, é considerada uma poderosa técnica
utilizada para validar qualquer objetivo e auxiliar no planejamento de maneira eficiente. Smart
é um acrônimo, palavra formada pelas iniciais, de um termo em inglês: Specific, Menssurable,
Achievable, Realistc e Time-based. Vamos entender separadamente cada uma delas e aprender
como aplicá-las.
Specific: O objetivo deve ser específico, facilmente entendido por qualquer pessoa. No exemplo:
quero ser mais saudável ou quero emagrecer, qual deles você consegue facilmente entender o
que eu estou propondo?
Acertou quem respondeu nenhum dos dois, pois, o que é ser saudável para você? é fazer uma
caminhada todos os dias? é comer menos carboidrato?
Não está claro qual é a definição de saudável ou do quanto você quer emagrecer e, é fundamental
neste momento especificar ao máximo o que você irá realizar.
Measure: Mensurável, que tem medida, ou seja, como você saberá avaliar se aquele objetivo
foi alcançado ou não. Por exemplo: se o objetivo for correr uma prova de rua, o M deverá ser
a quantidade em quilômetros desta prova.
Achievable: Atingível, Alcançável, ou seja, o objetivo deve ser ousado, porém dentro de uma
realidade possível, do contrário, isso vai provocar desmotivação e frustração. Você pode até
colocar a meta for dobrar ou triplicar o faturamento de um ano para o outro, mas o mercado esta
acompanhando este crescimento?
Relevant: Relevante. A sua meta deve ser relevante para você ou seja, o seu esforço será
recompensado quando alcançar a meta. Caso o objetivo for empresarial, as metas podem ser
desdobradas em cada pessoa da equipe, assim você consegue despertar o melhor potencial de
cada um.
Time-based: Ou tempo, o seu objetivo precisa ter um prazo para ser alcançado. Sem uma
data específica, ele pode acabar sempre despriorizado dentro da rotina de trabalho
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Especifico (O quê?)
Defina aqui o que é a sua META, com nome, detalhes, com cor...
MENSURÁVEL (Quanto?)
ATINGÍVEL (Como?)
Tem que existir significado pessoal, mas pode também haver outras pessoas
envolvidas.
Sentimento Básico: Porque eu quero?
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PDCA
Diretrizes do Ciclo PDCA
Área inicial para definir o grupo de melhoria que vai implementar o ciclo PDCA, levantar o foco de
atuação, o problema analisado, o indicador principal que será medido e os secundários que darão
suporte
Planejamento (Plan)
O P de planejamento serve para você definir o principal indicador relacionado ao problema ou
processo que você está analisando. As metas mensais é o ponto de partida para o giro do ciclo
PDCA
Execução (Do)
Na segunda etapa do ciclo PDCA é necessário fazer a lista das ações necessárias, atrelando cada
uma às causas levantadas, definindo um responsável e datas de início e término.
Verificação (Check)
A etapa de verificação (check) e controle das ações executadas é uma das mais importantes. Nela
você saberá exatamente quais medidas deram certo e ajudaram a melhorar o processo ou problema
analisado.
Act (Ação)
Esse é o momento de fazer a análise de resultados do ciclo PDCA. Aqui você definirá se o problema
foi resolvido, se é necessário girar o ciclo PDCA novamente e poderá comparar as metas traçadas
para o indicador principal com o resultado obtido mensalmente.
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