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BIOLOGIA A 02
Composição química dos seres vivos:
aminoácidos, proteínas e enzimas
lli
AMINOÁCIDOS • Aminoácidos naturais (não essenciais, dispensáveis)
são aqueles que o organismo animal consegue
Aminoácidos são compostos orgânicos que possuem em fabricar em seu próprio corpo.
ou
suas moléculas os grupamentos amino (—NH2) e ácido
• Aminoácidos essenciais (indispensáveis) são
carboxila (—COOH).
aqueles que o animal não consegue sintetizar em seu
Grupamento H H próprio corpo e que, portanto, devem ser obtidos por
amino (–NH2) meio da alimentação.
N
O Grupamento Classificar um aminoácido como natural ou essencial
carboxila
R C C depende da espécie de animal, uma vez que um mesmo
(–COOH)
O tipo de aminoácido pode ser natural para uma espécie e
H
Espécie humana
Be
A diferença entre os diversos tipos de aminoácidos está
na cadeia lateral, genericamente conhecida como radical, Aminoácidos naturais Aminoácidos essenciais
destacada nos exemplos a seguir:
Ácido aspártico (Asp)
Aminoácido alanina (Ala) Aminoácido glicina (Gli)
Ácido glutâmico (Glu)
H H H H
Alanina (Ala) Fenilalanina (Phe)
N N
H
O O
Arginina (Arg) Isoleucina (Ile)
H C C C H C C
O H O H Asparagina (Asn) Leucina (Leu)
H H H
eu
Tirosina (Tyr)
Plantas e animais necessitam de diferentes tipos de
aminoácidos para seu crescimento, seu desenvolvimento e
sua sobrevivência. As plantas são capazes de fabricar em Observação: A histidina é um aminoácido essencial apenas
suas células e tecidos todos os tipos de aminoácidos de que na infância, sendo que mais tarde passa a ser sintetizada em
necessitam. Os animais, por sua vez, conseguem fabricar no nosso organismo.
corpo apenas alguns tipos de aminoácidos. Os aminoácidos
que os animais não conseguem sintetizar no próprio
organismo precisam ser obtidos por meio da alimentação. Alimentos ricos em proteínas são importantes fontes
Assim, nos animais, os aminoácidos podem ser classificados de aminoácidos para o nosso organismo, notadamente de
em naturais e em essenciais. aminoácidos essenciais.
Carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas, como a soja, tripeptídeos, tetrapeptídeos, etc. Os termos oligopeptídeos
o feijão, a ervilha e outras são alimentos ricos em proteínas. (do grego oligo, pouco) e polipeptídeos (do grego poli, muito)
Ao serem ingeridas, as proteínas são digeridas, isto é, também são usados para se referir às moléculas peptídicas
são “quebradas”, até serem convertidas em aminoácidos, resultantes, respectivamente, da união de poucos e de
que serão, então, absorvidos e distribuídos pela corrente muitos aminoácidos. Nesses compostos, os aminoácidos
sanguínea para as células dos diversos tecidos do nosso corpo. se mantêm unidos uns aos outros por meio de uma ligação
No interior das células, esses aminoácidos serão utilizados pelos química covalente denominada ligação peptídica.
ribossomos na síntese de novas moléculas proteicas, podendo, A ligação peptídica se faz entre o carbono do grupo ácido
ainda, no caso do fígado, ser utilizados na fabricação de outros carboxila de um dos aminoácidos com o nitrogênio do grupo
lli
aminoácidos por meio das reações de transaminação. amina do outro aminoácido. Para que se forme uma ligação
As proteínas que fornecem todos os aminoácidos desse tipo, o grupo carboxila de um dos aminoácidos perde
essenciais em boa quantidade são chamadas de proteínas o seu grupamento hidroxila (—OH), enquanto o grupo amina
completas, e aquelas que não fornecem todos os aminoácidos do outro aminoácido perde um de seus hidrogênios (H).
essenciais de que necessitamos são denominadas proteínas
ou
A hidroxila e o hidrogênio liberados reagem entre si
incompletas. formando água (H2O). Assim, toda vez que se forma uma
Os aminoácidos podem ligar-se uns aos outros ligação peptídica, há também a formação de uma molécula
formando compostos mais complexos. Dependendo do de água. Trata-se, portanto, de um exemplo de síntese por
número de aminoácidos que se uniram para formá-los, desidratação, uma vez que a água é um dos produtos da
esses compostos podem ser chamados de dipeptídeos, reação. Veja os exemplos adiante.
R1
H
N
C
H
H
C
O
O H
R1
H H
N
C
rn
Aminoácido 1
C
O
Grupamento amino-terminal
R1
H
N
C
H
C
O
Ligação
peptídica
Be
Aminoácido 1 O H H
H H
H H N
H H O
N R1 C C
N H2O O
O O H
R2 C C H
R2 C C O H
O H H Grupamento
H ácido-terminal
Aminoácido 2
Aminoácido 2
Dipeptídeo
2 Aminoácido 1 H H
H H Ligação
H2O N
eu
N O peptídica
O R1 C C
R1 C C H
O H H Ligação
H N
H H O peptídica
H2O R2 C C
N H
O
R2 C C H
N
O H O
M
H H H R3 C C
Aminoácido 2 O H
N H
O
R3 C C
O H
H
Aminoácido 3 Tripeptídeo
Observe nas figuras 1 e 2 que, após a união dos aminoácidos, o peptídeo resultante continua tendo em sua molécula os grupamentos
carboxila (—COOH) e amino (—NH2), localizados em suas extremidades e, por isso, passam a ser chamados de grupamentos
ácido-terminal e amino-terminal.
10 Coleção Estudo 4V
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lli
de hidrogênio). Embora existam controvérsias, pode-se concluir
que toda proteína é um polipeptídeo, mas nem todo polipeptídeo
é uma proteína. Pode-se dizer também que as proteínas são β
polímeros de aminoácidos. Polímeros são macromoléculas Estrutura secundária Estrutura terciária
ou
formadas pela união de muitas unidades menores e semelhantes,
BIOLOGIA
chamadas genericamente de monômeros. No caso das proteínas, • Estrutura quaternária da proteína – É a união
os monômeros são os aminoácidos. de duas ou mais cadeias polipeptídicas, iguais ou
As proteínas são formadas por apenas 20 tipos diferentes de diferentes, formando uma única molécula proteica.
aminoácidos. Em algumas, além dos aminoácidos, encontra-se Por exemplo: a molécula de hemoglobina humana é
um outro constituinte, chamado genericamente de grupo constituída por quatro cadeias polipeptídicas (α1, α2,
prostético. O grupo prostético pode ser um carboidrato, um β1 e β2) unidas entre si pelos grupos heme. As duas
lipídio, um ácido nucleico, um mineral, etc. Assim, pode-se cadeias alfa são idênticas entre si, assim como as
proteínas conjugadas.
• rn
classificar as proteínas em dois grupos: proteínas simples e
Cadeia alfa
Heme
β1
Cadeia beta
Be
importante papel na impermeabilização dessas estruturas.
A molécula proteica pode ser formada por uma ou por mais exemplo) podem modificar a configuração espacial das
cadeias polipeptídicas, podendo apresentar as seguintes proteínas, fazendo com que suas moléculas se desenrolem e
estruturas: alterem sua configuração nativa (configuração tridimensional
original da molécula). Essa modificação da configuração nativa
• Estrutura primária da proteína – É a sequência linear de uma proteína é denominada desnaturação.
de seus aminoácidos, sendo muito importante para a
função que a proteína irá desempenhar. Essa sequência
de aminoácidos é determinada geneticamente.
M
lli
• Estrutural – Muitas proteínas participam da
formação de importantes estruturas no organismo. as reações do metabolismo se tornam mais rápidas
A membrana plasmática, película que reveste e graças à ação das enzimas. Embora certas moléculas de
protege a célula, é um exemplo de estrutura formada RNA, sob certas condições, possam atuar como enzimas
basicamente por lipídios e proteínas. (riboenzimas), a maioria das enzimas é de natureza proteica,
ou
isto é, são proteínas.
• Hormonal – Muitos hormônios (substâncias
reguladoras) são de natureza proteica. É o caso, por Em diversos casos, uma substância de natureza não
exemplo, da proteína insulina (hormônio produzido proteica precisa se ligar à enzima para que esta possa exercer
no pâncreas e que atua no controle da taxa de sua ação catalisadora. Tais substâncias são conhecidas por
glicose no sangue). cofatores ou coenzimas. Os cofatores são íons inorgânicos,
geralmente metálicos, já as coenzimas são moléculas
• Defesa – Um dos mecanismos de defesa do
orgânicas, quase sempre derivadas de uma vitamina.
organismo é realizado por proteínas especiais,
•
por anticorpos.
Contração muscular – Actina e miosina são
rn
denominadas imunoglobulinas, conhecidas também
12 Coleção Estudo 4V
Composição química dos seres vivos: aminoácidos, proteínas e enzimas
lli
de carne, por exemplo, as proteínas nele presentes começam
a ser digeridas no estômago por ação da enzima pepsina Sítio ativo
existente no suco gástrico. Se colocarmos um pedaço de
carne no interior de um tubo de ensaio e sobre ele jogarmos
ou
suco gástrico extraído do estômago, a pepsina atuará sobre
BIOLOGIA
as proteínas da carne da mesma maneira.
Complexo
Algumas reações enzimáticas são reversíveis, isto é,
enzima-substrato
podem ocorrer nos dois sentidos. Nesse caso, a mesma
enzima atua como catalisador nos dois sentidos da reação,
obedecendo à equação de Michaelis ou equação geral
das enzimas.
Enzima
E + S ↔ ES ↔ E + P
rn
Equação de Michaelis – E = Enzima; S = Substrato;
ES = Complexo enzima-substrato; P = Produto.
Nomenclatura
Mecanismo de ação das enzimas.
Produtos
Be
O local da molécula enzimática onde o substrato se “encaixa”
A nomenclatura das enzimas, em geral, é feita é denominado sítio ativo ou centro ativo da enzima. Para que
acrescentando-se o sufixo –ase ao radical do substrato. possa ocorrer esse “encaixe”, a configuração molecular do
substrato precisa ser compatível com a configuração do sítio
Substrato Enzima
ativo da enzima. Uma vez ocorrido o “encaixe”, forma-se
o chamado complexo enzima-substrato, que acelera o
Maltose Maltase processo reativo. Ao término da reação, quando os produtos
já estiverem formados, a molécula da enzima se liberta e pode
Lactose Lactase
combinar-se a uma outra molécula de substrato, repetindo-se
Amido Amilase o processo. As enzimas, assim como todos os catalisadores, não
se gastam ou não são consumidas durante a reação. Por isso,
eu
Lipídios Lipases
uma enzima, ao participar de uma reação química, chega ao final
Proteínas Proteases com sua estrutura inalterada, o que permite a ela atuar várias
vezes, desde que seja preenchido o requisito da especificidade.
Pode-se também acrescentar o sufixo –ase ao radical do Durante muito tempo, o modelo da chave-fechadura, que
nome do tipo da reação. admite que o sítio ativo possui um molde rígido semelhante
a uma chave encaixando-se numa fechadura, foi totalmente
Tipos de reação química Enzima aceito. Em 1946, Linus Pauling demonstrou que o modelo chave-
M
Cada enzima só funciona dentro de uma determinada faixa As enzimas também sofrem influência do pH do meio em que
de temperatura e, dentro dessa faixa de atuação, existe uma está ocorrendo a reação. Cada enzima só funciona dentro de
temperatura “ótima” na qual a atividade catalisadora da enzima uma determinada faixa de pH e, dentro dessa faixa de atuação,
é máxima. A temperatura “ótima” das enzimas não é a mesma existe um pH no qual a sua atividade é máxima: é o chamado
pH “ótimo” da enzima.
para todas as espécies de seres vivos. No caso de certas
espécies de peixes que vivem no Ártico, por exemplo, ela pode
Velocidade da reação
1 – Velocidade máxima
1
lli
ser próxima de 0 °C; em certas bactérias e algas que vivem em 2 – pH ótimo
fontes de águas térmicas, é de cerca de 80 °C. Entretanto, para
a maioria das espécies de seres vivos, a temperatura “ótima”
das enzimas fica na faixa de 37 °C a 40 °C. Na espécie humana,
por exemplo, é de, aproximadamente, 37 °C.
ou
1 – Velocidade máxima da reação Valores de pH
Velocidade da reação
2
2 – Temperatura ótima
Influência do pH sobre a velocidade da reação catalisada por
1
uma enzima.
2 Temperatura
Influência da temperatura na velocidade da reação catalisada
por enzima.
Lembre-se de que a maioria das enzimas tem natureza proteica
rn
saturação, a partir do qual, ainda que aumente a concentração
do substrato, a velocidade da reação não mais aumentará.
Nesse ponto de saturação, a velocidade da reação enzimática
atinge um valor máximo.
Velocidade da reação
x
Be
e de que as proteínas, quando submetidas a temperaturas
muito elevadas, sofrem o processo de desnaturação.
Assim, em temperaturas elevadas, uma enzima sofre
desnaturação, perdendo sua capacidade de atuar como
catalisador. A enzima desnaturada pela temperatura elevada
tem sua forma alterada; com isso, o sítio ativo modifica-se, não y Concentração do substrato
permitindo mais a formação do complexo enzima-substrato.
Influência da concentração do substrato na velocidade da reação
Enzima normal catalisada por enzima.
Substrato
Ativadores e inibidores
eu
14 Coleção Estudo 4V
Composição química dos seres vivos: aminoácidos, proteínas e enzimas
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consequentemente, não pode catalisar a reação que transforma CH3 CH C H
NH2
o substrato em determinados produtos. Assim, é como se não
existisse a enzima no meio.
ou
4 5 6
BIOLOGIA
CH3 O
C
CH3 CH CH2 NO2 C OH
rn seguinte sequência:
A) 1, 5 e 3
B) 1, 5 e 6
C) 4, 2 e 3
Be
D) 4, 2 e 6
Enzima Inibidor Substrato respeito da molécula dada pela fórmula geral a seguir:
Inibição competitiva.
H
A probabilidade de ligações entre a enzima e o substrato ou O
entre a enzima e o inibidor depende da concentração desses R C C
componentes no meio. Se a concentração do substrato for OH
eu
N
maior que a do inibidor, a probabilidade de encontros entre H H
as moléculas das enzimas e as do substrato aumentam,
enquanto as chances de a enzima e o inibidor se ligarem
diminuem. Por outro lado, se a concentração do inibidor A) É capaz de se ligar a outra molécula do mesmo tipo
for maior que a do substrato, a probabilidade de encontros
através de pontes de hidrogênio.
entre enzimas e inibidores maior. Portanto, na inibição
por competição, mantendo-se a quantidade de enzimas
B) Entra na constituição de enzimas.
constante, o grau de inibição depende da concentração do
M
lli
I
IV
Energia
Material Quantidade de O2
N. do teste
acrescentado liberada (+) V
ou
Curso da reação
I − −
Observe o gráfico e assinale a afirmativa INCORRETA.
A) II representa o estado de transição, com o máximo de
II Solução de catalase +++ energia.
B) III representa a energia de ativação para desencadear a
1 g de fígado reação.
III ++
bovino triturado C) V pode ser um produto final da reação enzimática.
IV
V
2 g de fígado
bovino triturado
3 g de fígado
bovino triturado
+++++
+++++
rn 02.
D) IV representa a diferença de energia entre a enzima e o
produto.
E) I pode ser representado pelos substratos da catálise.
02. No teste VI, não ocorre liberação de O2 porque o calor D) aumentam a velocidade das reações químicas sem a
desnatura e, consequentemente, inativa as enzimas. necessidade de elevar a temperatura porque diminuem a
03. Testes de III e VI podem ser considerados como sendo energia de ativação.
os testes realizados para o controle do experimento. E) têm atividade controlada pela temperatura do meio,
independentemente das concentrações de substrato e do
04. A liberação de O2 cessa após um curto período de tempo
pH existentes.
por ocorrer consumo de enzima durante a reação.
16 Coleção Estudo 4V
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B) As enzimas aumentam a energia de ativação de uma
v = velocidade de formação do produto C em mg/hora.
reação química.
Com base nos gráficos, responda:
C) Com o aumento da temperatura, a atividade catalítica
atinge um ponto máximo e depois diminui. A) Em que grupo de substâncias pode ser classificado o
polipeptídeo E?
ou
D) Essas moléculas alteram a posição de equilíbrio das
BIOLOGIA
B) DÊ duas justificativas para a sua classificação.
reações químicas.
rn
B) O mecanismo de funcionamento dessas substâncias
se baseia na redução da quantidade de energia
necessária para que uma reação ocorra.
C) Durante uma reação, as enzimas não são gastas,
sendo chamadas, então, de catalisadoras.
D) As enzimas participam apenas das reações de quebra
A) a estrutura tridimensional das proteínas surge porque
sequências de aminoácidos em cadeias polipeptídicas
se enovelam a partir de uma cadeia enovelada em
domínios compactos com estruturas tridimensionais
específicas.
B) as cadeias polipeptídicas das proteínas são normalmente
compostas por 20 aminoácidos diferentes que são
Be
de outras substâncias. ligados não covalentemente durante o processo de
síntese pela formação de uma ligação peptídica.
E) Cada enzima tem o seu pH ótimo, sendo que num
C) as interações que governam o enovelamento e
mesmo organismo pode haver enzimas com valores
a estabilidade das proteínas são: interações não
diferentes de pH ótimo. covalentes, forças eletrostáticas, interações de Van de
Waals, pontes de hidrogênio e interações hidrofóbicas.
06. (UESPI) O funcionamento dos organismos vivos D) os 20 aminoácidos que compõem proteínas possuem
depende de enzimas, as quais são essenciais às reações em comum somente o carbono alfa e o grupamento
metabólicas celulares. Essas moléculas amino (NH2).
A) possuem cadeias nucleotídicas com dobramentos
tridimensionais que reconhecem o substrato numa
SEÇÃO ENEM
eu
02. (Enem–2010) Três dos quatro tipos de testes atualmente A partir das informações contidas no texto e na tabela,
empregados para a detecção de príons patogênicos em conclui-se que
tecidos cerebrais de gado morto são mostrados nas figuras A) os carboidratos contidos no arroz são mais nutritivos
a seguir. Uma vez identificado um animal morto infectado, que os do feijão.
funcionários das agências de saúde pública e fazendeiros
B) o arroz é mais calórico que o feijão por conter maior
podem removê-lo do suprimento alimentar ou rastrear os
quantidade de lipídios.
alimentos infectados que o animal possa ter consumido.
C) as proteínas do arroz têm a mesma composição de
aminoácidos que as do feijão.
Teste I
Amostra D) a combinação de arroz com feijão contém energia e
de tecido Seringa
lli
nutrientes e é pobre em colesterol.
E) duas colheres de arroz e três de feijão são menos
A calóricas que três colheres de arroz e duas de feijão.
Cérebro
bovino
04. (Enem–2007) A tabela a seguir representa, nas diversas
Camundongo B regiões do Brasil, a porcentagem de mães que, em 2005,
ou
(ou outro animal de teste)
amamentavam seus filhos nos primeiros meses de vida.
Teste II Anticorpo que reconhece
o príon patogênico (PrPSC)
Período de aleitamento
A
Região até o 4° mês de 9 meses a
Amostra (em %) 1 ano (em %)
B
Lâmina Norte 85,7 54,8
Microscópio Nordeste 77,7 38,8
B
Marcador
específico
rn
para o príon
patogênico
[PrPSC]
01. D 03. V F V F F
03. (Enem–2009) Arroz e feijão formam um “par perfeito”,
02. A 04. D
pois fornecem energia, aminoácidos e diversos nutrientes.
O que falta em um deles pode ser encontrado no outro.
Por exemplo, o arroz é pobre no aminoácido lisina, que
Propostos
é encontrado em abundância no feijão, e o aminoácido 01. D 03. B 05. D
metionina é abundante no arroz e pouco encontrado
02. D 04. C 06. B
no feijão. A tabela seguinte apresenta informações
nutricionais desses dois alimentos. 07. A) No grupo das enzimas ou das proteínas catalisadoras.
M
18 Coleção Estudo 4V