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DE PROJETOS PÚBLICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2 CAPTAÇÃO OBTENÇÃO
2.1 Operação
2.2 Avaliação ex post
2.3 A avaliação ex-post atual
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
1 INTRODUÇÃO
2 PROJETOS PÚBLICOS
2.1 Classes de Projetos Públicos
7 CONCLUSÕES
1 INTRODUÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Planejamento Estratégico e o Empreendedorismo:
Uma Análise e Elaboração de Projetos
Ótimos estudos!
1 INTRODUÇÃO
• Análise interna. Esta análise ajuda a identificar tanto os pontos fortes e fracos
que podem, em parte, determinar o sucesso de uma empresa em um setor.
Síntese
Os projetos estão presentes ao longo de nossas vidas, como nós nos perguntamos
a nós mesmos sobre nossos objetivos, o projeto também fornece soluções para
problemas ou vantagem potencial em qualquer campo.
Síntese
Dessa forma, de acordo com Chiavenato, nos últimos anos temos vindo a
desenvolver este tipo de parcerias público-privadas, parcerias que estão focados
principalmente em nosso propósito como uma empresa B Corp, ou seja, projetos
que procuram "promover oportunidades para a definição da população."
GRECO (2005).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ótimos estudos!
1 INTRODUÇÃO
Formular um projeto neste contexto significa, segundo WOILER (2008), verificar os, efeitos
técnicos econômicos, financeiros, institucionais, jurídicos, ambientais, políticos e
organizacionais, para alocar recursos para a realização dos objetivos.
1.2 Pré-Investimento
1.6 Custo-Benefício
1.7 Custo-efetividade
Síntese
Para dar maior clareza aos critérios de avaliação, Casarotto acredita ser
adequado e necessário indicar a distinção metodológica entre os termos
"eficiência" e "eficácia", que alguns autores usados alternadamente, criando
ambiguidades na compreensão dos critérios. No contexto da eficiência '' os
projetos que deve ser entendido como a relação entre os custos de entrada
aplicadas e os produtos obtidos pelo projeto. Já "Eficácia" é definida em termos
do grau em que o projeto alcança seus objetivos em um determinado período,
independentemente da magnitude dos recursos aplicados.
2 CAPTAÇÃO OBTENÇÃO
2.1 Operação
Síntese
Política pública
➧
Plano
➧
Programa
➧
Projeto
Ótimos estudos!
1 INTRODUÇÃO
Abaixo revisaremos os três processos para se ter uma ideia mais clara, segundo
as ideias deste mesmo autor:
I. FORMULAÇÃO DO PROJETO
Formulação do projeto, tem, por sua vez algumas etapas:
Primeiro passo: Identificar o problema. É identificar os problemas enfrentados
pela comunidade, é necessário fazer um diagnóstico. Para fazer isso, é
necessário:
a) recolha de informação através de observações, conversas e reflexões com a
comunidade para identificar e descrever o problema. Algumas perguntas que
facilitam a identificação de um problema são:
• O problema é mais acessível à comunidade a ser resolvido?
• Quais são as necessidades não satisfeitas diretamente relacionadas com o
problema?
• Que áreas da vida diária afetam o problema?
b) A partir da informação recolhida, escolhe-se o problema mais urgente,
tentando explicar sua origem e eventual desenvolvimento.
Síntese
Relação custo benefício define Prest e Turvey como "uma forma prática
de avaliar a adequação dos projetos em que é importante ter uma visão de longo
alcance (no sentido de considerar o impacto no futuro distante, como no próximo)
futuro e uma visão ampla (no sentido de responder aos efeitos colaterais de
muitos tipos em muitas pessoas, indústrias, regiões, etc.), ou seja, envolve a
enumeração e avaliação de todos os custos e benefícios relevantes". VALLE
(2007)
Um ponto de vista prático segundo Valle, é que este lucro perseguido e a
maioria dos projetos buscam múltiplos benefícios, alguns dos quais não podem
ser medidos com precisão em termos monetários, praticamente todos os estudos
econômicos de projetos públicos estão comparando os custos anuais ou
determinação da relação de benefícios anuais custos anuais. Se os benefícios e
custos envolvidos não são uniformes, é possível usar a técnica do valor presente
das obrigações, calculada a relação custo-benefício a partir do valor presente
dos benefícios e o valor presente dos custos.
Além disso, Valle destaca que um projeto é justificado somente se os
benefícios excederem os custos, isto é, a relação de (B-C) benefício-custo que
é maior do que 1,0. Quando os custos e benefícios adicionais são conhecidos,
têm a justificar cada aumento de custos por meio de uma razão apropriada (B-
C), com base em cada um aumento de custos era maior do que 1,0. Claramente,
quando estudos econômicos são feitos pelo processo da B-C surgem dois
problemas. Em primeiro lugar, a taxa de juros a ser utilizada na amortização das
obrigações, ou no cálculo de depreciação, como o uso de carga necessária de
capital é feito através de uma emissão de obrigações, com a principal
preocupação de benefícios ou rendimentos que deve ser igual aos custos ao
longo do prazo da emissão, um período que deve cobrir os custos de
amortização e juros.
Por fim, segundo ele, o segundo problema relacionado ao uso do B-C é
em estudos de projetos públicos, cujo fato de que todos os benefícios devem ser
avaliados em termos monetários. A alocação feita a eles é o de valores
monetários que devem ser geralmente bastante arbitrárias e não se deve
esperar que a totalidade ou mesmo duas pessoas concordem sobre o valor
monetário desses intangíveis.
Avaliação. Preços que são adequados para expressar o que lhes custa para a
sociedade nos recursos alocados para um projeto que são estabelecidos.
Considerações Finais
Conversa Inicial
Ótimos estudos!
1 INTRODUÇÃO
• Para consultar o documento que descreve o que você quer fazer, como você
pretende fazer, e os recursos e desembolsos necessários em tempo estimados.
• Para se referir à implementação de tais ações.
• Para se referir conjuntamente a ambos, ou seja, todo o processo desde a ideia
do projeto para o ponto onde foi realizado todas as ações necessárias
planejadas e previstas no documento do projeto. A partir daí você entra na fase
operacional ou pode começar a desfrutar melhorias ou bens e / ou serviços
gerados pelo investimento. Ou seja, ele começa uma nova etapa conhecido
como o "projeto de vida". O projeto público, por sua vez, é a todo o tempo
intervenção limitada usado total ou parcialmente com os recursos públicos, a fim
de criar, expandir, melhorar, modernizar ou restaurar a capacidade produtiva de
bens ou serviços cujos lucros são gerados durante a vigência do projeto.
Não é um intervenções do projeto de investimento público, pois eles
constituem despesas operacionais e de manutenção. MAXIMIANO (2014).
Agora o ciclo de um projeto de investimento começa com a ideia de projeto
e termina com o início da vida do projeto. Dentro deste ciclo é possível identificar
três etapas principais, cada uma das quais tem por sua vez, subetapas. Alguns
projetos devem fazer todos os subpassos, outros podem demorar alguns saltos.
O processo pode ser interrompido em vários pontos, de acordo com os
resultados obtidos. Aqui estão apresentadas cada uma dessas etapas e
subpetapas de acordo com MAXIMIANO (2014):
Pré investimento:
Inclui o processo da ideia até que ele toma forma o suficiente para saber se vale
a pena continuar. Dependendo da complexidade da proposta e a quantidade de
recursos que a sua implementação pode processar, apenas podem exigir um
perfil do projeto, estudo de pré-viabilidade ou de viabilidade. Ele engloba tanto a
formulação desses documentos como avaliação e a viabilidade da declaração
da proposta.
Investimento:
• Como os projetos não têm o mesmo valor para todas as partes interessadas, e
em todas as configurações, a ideia muito bem sucedida pode ser financiada ou
descartada, dependendo da época. Isto define as orientações dos órgãos do
Estado e do público em geral chamados a financiar a sua orientação sobre algo
que se chama de políticas.
• Cada um dos projetos formulados merecem algumas das pessoas ou algum
grau de importância, o que difere do acordo com a instituição ou autoridade em
o avalia. Mesmo com o decorrer de todos os anos, a importância dos projetos
varia e muito.
• Definir o que merece mais recursos; a rede rodoviária, a rede de serviços de
saúde, o programa de vacinação, cuidados maternos, etc. É uma questão que
requer um acordo mínimo.
• Os Estados devem fazer, agências de cooperação, governos locais, opiniões e
propostas de grupos como fontes de política, esses grupos são; as demandas
da população, a opinião de especialistas, o fornecimento de organizações
políticas e propostas da sociedade organizada.
• Estes quatro grupos de análises contínuas levam os Estados e agências de
cooperação internacional redefinirem suas prioridades, resultando em políticas.
• O governo brasileiro expressou alguma forma de suas prioridades quando o
setor da saúde mostra que é uma prioridade os cuidados preventivos sobre
curativo ou cuidados primários no terceiro, ou seja, está disposto a investir mais
recursos em saúde, institutos ou hospitais, e, portanto, os formuladores devem
orientar o pacote de investimentos em resposta a essas políticas.
• Mas antes de interpretar as implicações das políticas primeiramente se
estabelece o que são.
• As políticas gerais do Estado são econômica, social, ambiental e política
internacional. E o setor agrícola são, educação, defesa, saúde, etc.
4. 2 Projeto Público
Síntese
A única forma avaliar a sua contribuição para os objetivos são também o bem-
estar econômico de redistribuição de renda política social e as riquezas. A
avaliação social é então uma extensão da avaliação econômica. CASAROTTO
FILHO (2009).
Considerações Finais
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Disponível em https://www.mf.gov.cv/index.php/reforma-s/sistema-nacional-de-
investimentos-sni. Acesso em 29 de maio de 2017.
Disponível em http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/projetos-de-investimento-
publico. Acesso em 29 de maio de 2017.