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Linda Florência Matias

Propostas de educação de um aluno com acidente vascular cerebral

Licenciatura em psicologia

Universidade Save
Maxixe
2021

Linda Florência Matias

Propostas de educação de um aluno com acidente vascular cerebral

Trabalho cientifico apresentada na cadeira


de psicopatologia da criança e do
adolescente para Efeitos de Avaliação.
Docente: Me Sumbane
Universidade Save
Maxixe
2021
Índic

e
Introdução........................................................................................................................................4
Objectivos........................................................................................................................................4
Metodologias...................................................................................................................................4
Referências teóricas.........................................................................................................................5
Deficiência.......................................................................................................................................5
O Acidente Vascular Cerebral.........................................................................................................5
As causas do AVC...........................................................................................................................6
Possíveis terapias e suas terapias.....................................................................................................6
Implicações pedagógicas.................................................................................................................7
Estratégias educativas para com aluno que sofre de AVC..............................................................8
Motivação na sala de aula................................................................................................................8
Metodologias no processo de ensino – aprendizagem.....................................................................9
Cooperação entre pares..................................................................................................................10
O ensino diferenciado....................................................................................................................11
Conclusão......................................................................................................................................12
Referências bibliográficas.............................................................................................................13
Introdução
A pesquisa apresentada tem como tema” propostas de intervenção de um aluno com acidente
vascular cerebral (AVC) ”. Objectivo deste trabalho é desenhar estratégias que visam a educação
do aluno com AVC. Nesse sentido, foi necessário pesquisar a origem do AVC, suas causas
potenciais e características. Portanto este problema coloca o desafio ao estudante, futuro
professor a pensar em práticas que visam a inclusão dos alunos na escola. O trabalho apresenta
como estrutura, a introdução, desenvolvimento, conclusão e referências teóricas. Na introdução
encontramos objectivos, no desenvolvimento temos as referências teóricas, incluindo as
estratégias a ter em conta no trabalho com o tipo de necessidade.
Objectivos
Geral:
 Identificar as estratégias para intervenção de um aluno com Acidente Vascular cerebral.
Específicos:
 Mencionar estratégias para intervenção de um aluno com Acidente Vascular cerebral;
 Comparar as estratégias levantadas com o ambiente social e cultural onde o aluno está
inserido;
 Propor acções que visam a intervenção de um aluno com acidente Vascular cerebral;
Metodologias
Conforme MARCONI & LAKATOS (2003:83), a utilização de métodos científicos não é da
alçada exclusiva da ciência, mas não há ciência sem emprego de métodos científicos. O método é
o Conjunto das actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia,
permite alcançar o objectivo – conhecimentos válidos e verdadeiros – traçando o caminho a ser
seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.
Tal como advoga GIL (1999:26), «a investigação científica depende de um conjunto de
procedimentos intelectuais e técnicos para que os seus objectivos sejam atingidos».
Portanto para a realização do presente trabalho, inspirou-se na revisão bibliográfica. Para GIL
(2002:44) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos.
Deste modo, a revisão bibliografica permitirá o autor ter uma visão geral do assunto que se
pretende pesquisar, sendo assim, consistirá na identificação de obras que versam sobre o tema,
análise da informação contida e compilação da informação útil de forma a compor a revisão
literária.
Referências teóricas
Deficiência
Conforme Carvalho (2003:.29), Deficiência - é toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou
função psicológica, fisiológica ou anatómica; Incapacidade - é toda restrição ou falta (devido a
uma deficiência) da capacidade de realizar actividades na forma ou na medida que se considera
normal para o ser humano; Impedimento - é situação desvantajosa para um determinado
indivíduo, em consequência de uma deficiência ou de uma incapacidade que lhe limita ou
impede o desempenho de um papel que é normal em seu caso (em função de idade, sexo e
factores sociais e culturais).

O Acidente Vascular Cerebral


A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o AVC como sendo um comprometimento
neurológico focal (ou global) que subitamente ocorre com sintomas persistindo para além de 24
horas, ou levando à morte, com provável origem vascular (World Health Organization [WHO],
2006). Muitos dos doentes que sobrevivem ao AVC ficam com sequelas de ordem física,
sensorial e cognitiva. De facto, o AVC sendo a principal causa de incapacidade no adulto no
mundo, leva à reforma precoce e a repercussões sócio-económicas devastadoras (Min, 2010).
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro
entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação
sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte,
incapacitação e internações em todo o mundo.
Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes: O AVC hemorrágico ocorre
quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode
acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. O AVC
hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um
aneurisma. O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a
passagem de oxigénio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode
acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia).
O AVC pode ser provocado por outros factores, como: Hemofilia ou outros distúrbios
coagulação do sangue, ferimentos na cabeça ou no pescoço, tratamento com radiação para câncer
no pescoço ou cérebro, arritmias cardíacas, doenças das válvulas cardíacas, defeitos cardíacos
congénitos, vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos), que pode ser provocada por infecções a
partir de doenças como sífilis, doença de lyme, vasculite e tuberculose, insuficiência cardíaca,
enfarto agudo do miocárdio.

As causas do AVC
De acordo com Bonita (1992 cit in Tambara, 2006), aproximadamente 85% dos acidentes
vasculares cerebrais são de origem isquémica e 15% hemorrágica; de entre os hemorrágicos,
10% são hemorragias intraparenquimatosas e 5% são hemorragias subaracnóideias.
Relativamente ao AVC hemorrágico, este pode ser causado por “malformações arteriovenosas,
ruptura de aneurisma, determinadas substâncias (por exemplo: anticoagulantes e anfetaminas)
ou hipertensão descontrolada, podendo resultar em hemorragia craniana, extradural, subdural,
subaracnóideia ou intracraniana”.
De acordo com a OMS, o AVC é uma doença de causa multifactorial. Isto é, uma combinação de
factores de risco influencia a probabilidade de um indivíduo vir a ter um AVC (WHO, 2006).
Rey (1999) define factor de risco como um “aspecto do comportamento pessoal ou do estilo de
vida, da exposição ao meio ambiente, ou uma característica própria ou herdada do indivíduo que
se sabe, tendo por base a evidência epidemiológica, estarem associados com condições
importantes de se prevenir para proteger a saúde”.
Portanto, o AVC esta associado a alguma outra condição que pode ser:
 Bebes que enfrentam algum quadro de complicação no parto;
 Malformação nas artérias;
 Doenças cardiovasculares;
 Doenças inflamatórias nas artérias;
 Anemia falciformes;
 Traumas cranianos;
 Distúrbio que cause falta de sangue no cérebro.
 Hemofilia, ou alguma deficiência no sistema imunológico.

Possíveis terapias e suas terapias


A Terapia Ocupacional previne, trata habilita e reabilita pessoas que sofreram alguma alteração
cognitiva, afectiva, perceptiva e psicomotoras.  Elas podem ser decorrentes de distúrbios
genéticos, traumáticos ou ter outra causa não determinada.
O principal objectivo dessa modalidade é devolver/ajudar a restabelecer a autonomia da pessoa,
permitindo que ela retome suas Actividades de Vida Diária e possa desempenhar as Actividades
Instrumentais de Vida Diária que era acostumada.
A Terapia Ocupacional é capaz de ajudar o paciente na reabilitação das funções que foram
prejudicadas devido ao AVC, permitindo que, aos poucos, seja possível executar as actividades
ocupacionais.
É comum que os pacientes se preocupem basicamente em voltar a andar ou recuperar a
mobilidade dos braços, esquecendo de realizar as actividades antes de efectivamente voltar a
mexer esses membros.
a Terapia Ocupacional estimula que a vítima de AVC procure participar das suas actividades
normalmente, mesmo que com algumas limitações. Junto a isso, orienta familiares e cuidadores
para que estimulem a participação do indivíduo e favoreçam a sua autonomia.
Para isso, porém, é necessário adoptar algumas abordagens práticas, que são indicadas de acordo
com as necessidades individuais do paciente. Alguns exemplos são:
 Reabilitação motora e sensorial dos membros superiores;
 Reabilitação cognitiva, para minimizar o impacto destas na rotina do paciente;
 Uso de equipamentos de Tecnologia Assistiva, como adaptação do ambiente, uso de
órteses para membros superiores e confecção de adaptações para favorecer as
Actividades de Vida Diária;
 Treino frequente das Actividades de Vida Diária, como alimentação e higiene pessoal, e
das Actividades Instrumentais de Vida Diária, como administração de medicamentos e
realização de tarefas domésticas;
 Reinserção do paciente no mercado de trabalho ou na actividade escolar e nas actividades
sociais e de lazer.

Implicações pedagógicas
Após sofrer um AVC, o paciente pode apresentar algumas sequelas. Elas podem prejudicar
determinadas habilidades consideradas essenciais no quotidiano, assim como afectar a
comunicação e as relações sociais.
Uma das consequências mais comuns é a diminuição ou ausência de força e movimentos em um
lado do corpo ou ambos, especialmente nos membros superiores. É possível ocorrer também:
 Modificações sensoriais e perceptuais;
 Dificuldade de compreender e/ou falar;
 Prejuízo das funções cognitivas;
 Alterações emocionais.
Portanto a partir dessas dificuldades, podemos perceber que existem implicações negativas para
a aprendizagem de uma pessoa com esta patologia.

Estratégias educativas para com aluno que sofre de AVC


Segundo oliveira (2004:424) estratégia é o caminho, maneira, ou acção formulada ou adequada
para alcançar preferencialmente, de maneira diferenciada, os objectivos e desafios estabelecidos,
no melhor posicionamento da empresa perante o seu ambiente.
Já para PASCUALE (2012:107), para alcançar os objectivos é preciso determinar qual a
estratégia a ser adoptada.
É necessário que na sala de aula, se desenvolvam estratégias pedagógicas que ajudem todas as
crianças a darem o seu melhor, a progredirem tanto quanto lhes for possível.
Portanto, as estratégias a serem adoptadas para a inclusão dos alunos com problema de Acidente
vascular Cerebral podem ser: A motivação na sala de aula, as metodologias no processo de
ensino-aprendizagem e a cooperação entre pares.
Motivação na sala de aula
Dentro da sala de aula, a motivação dos alunos com deficiências deve ser um dos principais
objectivos desenvolvido pelo docente, a falta desta os alunos ficam desmotivados, em alguns
casos, na sala de aula.
Coll, Palacios e Marchesi (2004:296) enumeram diferentes formas de motivação para alunos
com NEE, que podem ser aplicadas nas salas de aula, sendo elas as seguintes:
Organizar o espaço da sala de aula de forma que seja agradável, facilite a autonomia e a
mobilidade dos alunos e possa adaptar-se aos diferentes tipos de actividades e
agrupamentos. Os alunos com maiores dificuldades terão de ocupar os lugares onde
tenham maior acesso à informação e possam comunicar-se e relacionar-se melhor com
seus colegas e professor. Se na sala há crianças com problemas motores, é necessário
criar condições adequadas de luminosidade, acesso e sonorização;
Organizar o horário da classe levando em conta o tipo de metodologia e de actividades a
realizar, como também as necessidades de apoio de que possam necessitar determinados
alunos;
Criar um clima de respeito e valorização entre os alunos: estabelecer canais de
comunicação; propor actividades que propiciem a coesão do grupo e a regulação da vida
da classe, como por exemplo as assembleias ou os debates emitir mensagens que não
sejam desabonadoras nem impliquem situações comparativas entre os alunos.

Metodologias no processo de ensino – aprendizagem


Como refere Rodrigues (2017),
A escola tal como a conhecemos hoje vê o aluno como um ser inacabado e imperfeito que
vai ser corrigido pelo efeito da Educação, organiza-se como se os alunos aprendessem
todos e tudo ao mesmo tempo, agrupa os alunos com base em critérios de
homogeneidade, assume que a Educação é, sobretudo, um processo de transmissão. Ora
os alunos que chegam à escola hoje encontram-se numa situação estruturalmente
diferente dos que chegavam há escola há 15 anos atrás. Esta diferença deve muito à
popularização das tecnologias digitais que permitem o acesso a fontes de informação e
meios de comunicação até agora impossíveis. Os alunos de hoje não encontram na escola
a centralidade de motivação e de fonte de conhecimento que encontravam antes.
Coll, Palacios e Marchesi (2004:294-295) referem que os professores devem utilizar estratégias
metodológicas diversificadas, com base em alguns princípios pedagógicos essenciais:
Que permitam ajustar a ajuda pedagógica às diferentes necessidades, aos estilos de
aprendizagem e aos processos de construção de cada aluno. (...) Vale lembrar que a forma
de aprender das crianças com necessidades educativas especiais não é muito diferente,
ainda que, em muitos casos, necessitem de mais ajudas (...);
Abrir a possibilidade de que os alunos escolham entre diferentes actividades e decidam a
forma de realizá-las (...) A escolha de actividades permite que elas se adaptem às
diferenças individuais e que os alunos conheçam a si mesmos como aprendizes;
Dar oportunidades para que os alunos pratiquem e apliquem de forma autónoma o que
aprenderam. Saber quando os alunos alcançaram o nível suficiente de aprendizagem que
lhes permita trabalhar com menos supervisão e ajuda;
Utilizar uma ampla gama de materiais que possibilitem diferentes actividades, que
abordem determinados temas ou conteúdos com diferentes níveis de complexidade e
permitam diferentes formas de utilização. É importante levar em contra o material
específico ou adaptado que possam requerer certos alunos com necessidades educativas
especiais.

Cooperação entre pares


A cooperação dentro e fora da sala de aula deverá ser realizada sempre que possível entre os
alunos.
Pela perspectiva de Niza (1996:147), das estratégias que se preconizam com o objectivo de
concretizar um trabalho mais individualizado, as experiências de trabalho cooperativo têm-se
revelado muito vantajosas. Refere também esta perspectiva nos seguintes termos:
Só uma pedagogia diferenciada centrada na cooperação poderá vir a concretizar os
princípios da inclusão, da integração e da participação. Tais princípios devem orientar o
trânsito de uma escola de exclusão para uma escola de inclusão que garanta o direito de
acesso e a igualdade de condições para o sucesso de todos os alunos numa escola para
todos.
Segundo Tilstone, Plorian, & Rose (2005:204-205) a promoção do trabalho cooperativo poderá
ocorrer com a formação de pares em turmas do mesmo nível, grupos etários ou escolas
diferentes, pois argumenta que “emparelhar alunos com boas capacidades com outros com
maiores necessidades é um método que proporciona aos professores a oportunidade de utilizarem
os benefícios da diferença: por exemplo, capacidade diferente, conhecimento diferente, idade
diferente”.
Como referencia Correia (2013:99) devemos promover a amizade entre as crianças com e sem
necessidades educativas especiais. Este tipo de amizade poderá traduzir-se numa ajuda, como
acima referimos, por exemplo, os alunos sem NEE podem ajudar o aluno com NEE a
movimentar-se na sala de aula, indo buscar-lhes materiais, entre outros. Mas caso esta escolha
não seja iniciativa dos próprios alunos, o docente pode considerar “um processo que envolva e
comprometa os alunos a interagirem entre si” (Correia, 2013:100).
O ensino diferenciado
Pedagogia diferenciada consiste em retirar o aluno com NEE para uma sala separada e dar-lhe
um apoio mais especializado e individualizado. O ensino diferenciado “providencia múltiplas
abordagens ao conteúdo, processo e produto. O ensino “tem as suas origens no processo de
avaliação”, os professores que entendam as necessidades dos alunos devem aproveitar todas as
oportunidades para os conhecer melhor. Desta forma, as conversas, os debates, o trabalho que
cada um executa e a observação devem ser momentos de avaliação do mesmo. O processo de
avaliação deixa de ser realizado em dois momentos do período, com as fichas de avaliação e
passa a ser contínuo.
Conclusão
O presente estudo aborda sobre propostas de intervenção de um aluno com acidente vascular
cerebral (AVC), cujo objectivo principal era de identificar as estratégias para educação do aluno
com Acidente Vascular cerebral tendo se concluído que a patologia acima identificada tem
origem em vários factores, podendo ser externos ou internos, dentre estes verificando-se como
causa primordial as lesões dos vasos cerebrais.
No que concerne as estratégias para educação dos alunos com acidente vascular cerebral, incide-
se mais para as acções que o professor deve tomar em consideração de modo a criar
oportunidades para que o aluno se sinta respeitado na escola, apesar da sua deficiência,
destacando mais a motivação como elemento indispensável no trabalho do professor.
Referências bibliográficas
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Tilstone, C., Plorian, L., & Rose, R. (2005). Promover a Educação Inclusiva. Lisboa: Horizontes
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