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Faculdade de Educação

Departamento de Ensino e Currículo

Dados de identificação
Disciplina: ESTÁGIO III - DOCÊNCIA EM ARTES VISUAIS NO ENSINO MÉDIO
Período Letivo: 2021/2
Período de Início de Validade: 2021/2
Professor Responsável: Cristian Poletti Mossi; Dorcas Weber; Luciana Gruppelli Loponte
Sigla: EDU02090 Créditos: 12
Carga Horária: 180h CH Autônoma: 120h CH Coletiva: 48h CH Individual: 12h

Súmula
Inserção em instituição escolar de Ensino Médio onde será realizado o Estágio supervisionado.
Mapeamento institucional e observações de situações concretas de ensino-aprendizagem. Análise
curricular, definição de turmas para estagiar, levantamento de propostas de ensino em encontros
presenciais na Universidade. Articulação com o tema focalizado no projeto de ensino e as prováveis
pesquisas do trabalho de Conclusão de Curso.

Currículos
Currículos LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Etapa 4
Pré-Requisitos 150 créditos obrigatórios
Natureza Obrigatória

Objetivos
- Criar situações para que o/a aluno/a estagiário/a pense as matérias, conteúdos e conceitos
específicos do ensino das artes visuais e conviva com realidades escolares através de atuação em turmas
do Ensino Médio;
- Oportunizar que o/a aluno/a estagiário/a planeje estratégias de intervenção pedagógica
específicas para aulas de arte no Ensino Médio, levando em conta contextos específicos das escolas de
atuação, preferencialmente na rede pública de ensino.

Conteúdo Programático
Semana Título Conteúdo programático
1 – 16 Docência em artes - Condução didática e acontecimentos em sala de aula,
visuais no ensino médio debate sobre as experiências didáticas e percursos
poéticopedagógicos na escola, encaminhamentos individuais
e coletivos;
- Elaboração de mapeamento escolar e projetos de
ensino de artes visuais para o ensino médio;
- Planejamento, currículo e avaliação em ensino de
artes visuais: possibilidades metodológicas e elaboração de
materiais didáticos e pedagógicos.
- Recuperação - 16ª semana.

Metodologia
Considerando o momento crítico que estamos vivenciando em função da Pandemia de Covid-19, bem
como as medidas de isolamento social e os recursos existentes nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem
(AVA) disponíveis para a adaptação da atividade de ensino às disposições concernentes ao Ensino Remoto
Emergencial (ERE), e amparados pela Resolução nº 25/2020, revisada e aprovada pelo CEPE/UFRGS,
entende-se que poderão ser desenvolvidas as seguintes atividades: Leituras de textos, diálogos,
exposições didáticas, investigação teórica, relatos de experiência, exercícios de escrita, acompanhamento
e análise de práticas docentes, experimentações artísticas para sala de aula, confecção e pesquisa de
materiais, elaboração de projetos e planejamentos de ensino, desenvolvimento de registros sobre o
processo, apresentação pública como relato de experiência do desenvolvimento do estágio e dos
resultados obtidos, realizados através de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (Moodle, Sala de aula
virtual, Mconf, Google Meet, Microsoft Teams), com atividades síncronas e assíncronas, bem como de
modo presencial (restrito), quando possível (conforme condições sanitárias adequadas).
Descrição/especificação das atividades comportadas na carga horária do estágio:
Autônoma (total 120h):

Observação no contexto que pretende estagiar: 10h - Entrevista e acompanhamento de professores


de arte que estão atuando com atividades remotas/presenciais/híbridas durante a pandemia, análise
crítica das condições em que estas atividades são realizadas e as dificuldades encontradas,
comparação de diferentes contextos (escolas públicas e privadas; escolas de outros estados e/ou
países).
Acompanhamento de professor em atuação no contexto de estágio (Ensino Médio para o Estágio III)
e/ou criação e realização de situações de experimentação/aprendizagem em arte para o mesmo
contexto: 20h – A execução total dessa carga horária está sujeita a análise e aprovação de plano de
atividades para cumprimento das práticas de Estágio junto ao/à professor/a orientador/a e ao/à
professor/a supervisor/a e deverá, preferencialmente, ocorrer em contato direto e presencial com os
campos de Estágio, conforme as condições sanitárias permitirem.
Execução dos trabalhos referentes a atividade de ensino, levando em consideração questões
apontadas na legislação vigente (Relações étnico-raciais, História da cultura afro-brasileira e africana,
Educação Ambiental e Educação para os Direitos Humanos), pesquisa de temas, elaboração de
exercícios e outras atividades docentes realizados em Ambientes Virtuais de Aprendizagem: 90h
Coletiva (total 48h):
- Aulas/encontros através de Ambientes Virtuais de Aprendizagem durante o período da pandemia e/ou
presenciais quando possível, partilha da produção das práticas pedagógicas, debate de questões entre
o grupo de estagiários, compartilhamento de vivências e relatos de experiências, entre outras situações
de aprendizagem previamente acordadas: 48h Individual (12h):
- Orientação individual a cada estagiário, acerca de questões concernentes à atividade de ensino
(execução de tarefas, busca por locais para estagiar, planejamento de aulas, entre outras). O
acompanhamento das atividades do estagiário se dará através dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem
e/ou presencialmente, quando possível: 12h (por estagiário, no semestre).

* Poderão ocorrer momentos presenciais na FACED, previstos para: semana 2, semana 8, semana 12 e
semana 16, estes serão previamente confirmados em data próxima por cada docente com sua turma.

Informações sobre Direitos Autorais e de Imagem:


Todos os materiais disponibilizados são exclusivamente para fins didáticos, sendo vedada a sua utilização
para qualquer outra finalidade, sob as penas legais.
Todos os materiais de terceiros que venham a ser utilizados devem ser referenciados, indicando a autoria,
sob pena de plágio.
A liberdade de escolha de exposição da imagem e da voz não isenta o aluno de realizar as atividades
originalmente propostas ou alternativas.
Todas as gravações de atividades síncronas devem ser previamente informadas por parte dos professores.
Somente poderão ser gravadas pelos alunos as atividades síncronas propostas mediante concordância
prévia dos professores e colegas, sob as penas legais.
É proibido disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de colegas e
do professor, sem autorização específica para a finalidade pretendida.
Os materiais disponibilizados no ambiente virtual possuem licença de uso e distribuição específica,
sendo vedada a distribuição do material cuja a licença não permita ou sem a autorização prévia dos
professores para o material de sua autoria.

Carga Horária
Teórica: 90 horas
Prática: 90 horas

Experiências de Aprendizagem

1. EXERCÍCIOS E EXPERIMENTAÇÕES ASSÍNCRONAS PROPOSTAS NOS AMBIENTES VIRTUAIS DE


APRENDIZAGEM (AVA) E/OU PRESENCIALMENTE, QUANDO POSSÍVEL: produção de textos e murais
coletivos (wiki); produção de glossário de termos específicos para o ensino de artes visuais; banco de
dados com projetos de ensino de artes visuais; resenhas de textos e/ou vídeos indicados; fóruns; e,
produção de diário de estágio individual.
2. ENTREVISTA E ACOMPANHAMENTO DE PROFESSORES/AS DO ENSINO MÉDIO: Acompanhamento
do trabalho, em especial no que concerne o planejamento, desenvolvido pelo/a colega da educação básica
(ensino médio); mapeamento da escola e do contexto de atuação do docente, realizado de forma virtual
ou presencial, conforme as condições sanitárias permitirem. Condições para este acompanhamento
(protocolos) e o roteiro para essa entrevista e acompanhamento serão construídos coletivamente no
decorrer do semestre; análise crítica de situações vividas por professores/as de artes durante a pandemia.
3. CRIAÇÃO E REALIZAÇÃO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM ARTE: Elaboração e
desenvolvimento de experiências e/ou situações de aprendizagem; elaboração de planejamento
específico, de preferência, em forma de projeto de ensino, com carga horária de, no mínimo, 20 horas.
4. PRODUÇÃO TEXTUAL/VISUAL/OUTRA: Produção reflexiva, sob formato de livre escolha do/a
estagiário/a (carta, PPT, vídeo, Podcast, série de imagens com textos, entre outros) e pode conter texto,
imagem, som, entre outras materialidades no qual consiga complexificar a seguinte questão: O QUE
APRENDI SOBRE DOCÊNCIA EM ARTES VISUAIS NO ENSINO MÉDIO A PARTIR DAS EXPERIMENTAÇÕES
DESTE SEMESTRE?

Critérios de Avaliação
O conceito que o/a aluno/a recebe exprime o envolvimento com as experiências que a atividade
proporciona: o aproveitamento das leituras, a elaboração dos exercícios, a excelência de suas atuações
nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), sua interação com os colegas, a qualidade na entrega dos
trabalhos apresentados. É imprescindível que o/ aluno/a observe os dispositivos gerais do estágio. Para a
avaliação é considerado o aproveitamento dos exercícios e trabalhos propostos ao longo do semestre: a
aprovação do/a aluno/a depende da execução de todos os trabalhos, junto aos quais deve demonstrar
responsabilidade, comprometimento e coerência com seu futuro profissional enquanto professor/a de
artes. Os exercícios propostos ao longo do semestre são necessários para o desenvolvimento do processo
e, considerando seu conjunto, têm por finalidade não somente a avaliação do/a estagiário/a, mas
especialmente um compromisso formativo na medida que ajuda a problematizar procedimentos e
maneiras de agir futuramente na escola e em sala de aula, desenhar rumos e planejar estratégias em cada
etapa do trabalho.
Em relação a atribuição dos conceitos, estes são explicitados da seguinte forma, levando em conta os
critérios já estabelecidos:
Conceito A:
- o/a aluno/a demonstra um excelente aproveitamento das leituras indicadas, tanto nos trabalhos
propostos, como nas discussões em sala de aula;
- o/a aluno/a realizou todos os trabalhos propostos, demonstrando seu engajamento e comprometimento
(pesquisa, relação com outras disciplinas cursadas e outras experiências, etc), podendo ir além do
solicitado, criando novas soluções e relações com a sua futura prática profissional;
- o/a aluno/a demonstra flexibilidade na argumentação e contra argumentação nas discussões propostas
e outras atividades, com apropriação intelectual e capacidade de escuta;
- o/a aluno/a demonstra um excelente engajamento na realização do seu estágio, tanto no
comprometimento com escolas e alunos envolvidos, quanto na qualidade do registro e documentação
ao longo do semestre (produção do diário/portfólio da prática pedagógica com apresentações
periódicas, leituras e escritas em sala de aula, etc), além da produção coletiva e colaborativa com toda a
turma.
Conceito B:
- o/a aluno/a demonstra um aproveitamento adequado das leituras indicadas tanto nos trabalhos
propostos, como nas discussões em sala de aula;
- o/a aluno/a realizou todos os trabalhos propostos, mas demonstrou pouco engajamento e
comprometimento (pesquisa, relação com outras disciplinas cursadas e outras experiências, etc),
limitando-se nas relações possíveis estabelecidas com a sua futura prática profissional;
- o/a aluno/a demonstra pouca flexibilidade na argumentação e contra argumentação nas discussões
propostas e outras atividades;
- o/a aluno/a demonstra um adequado engajamento na realização do seu estágio, tanto no
comprometimento com escolas e alunos envolvidos, quanto na qualidade do registro e documentação
ao longo do semestre (produção do diário/portfólio da prática pedagógica com apresentações
periódicas, leituras e escritas em sala de aula, etc), além da produção coletiva e colaborativa com toda a
turma.
Conceito C:
- o/a aluno/a não demonstra aproveitamento das leituras indicadas nos trabalhos propostos e nas
discussões em sala de aula;
- o/a aluno/a não realizou todos os trabalhos propostos, ou apresentou minimamente o que foi solicitado;
- o/a aluno/a não demonstra flexibilidade na argumentação e contra argumentação nas discussões
propostas e outras atividades, mantendo uma participação mínima;
- o/a aluno/a demonstra pouco engajamento na realização do seu estágio, tanto no comprometimento
com escolas e alunos envolvidos, quanto na qualidade do registro e documentação ao longo do semestre
(mapeamento da escola, produção do diário/portfólio da prática pedagógica com apresentações
periódicas, leituras e escritas em sala de aula, etc), além da produção coletiva e colaborativa com toda a
turma.
Conceito D:
- há problemas sérios na compreensão e apropriação conceituais;
- o/a aluno/a não realizou nenhum dos trabalhos solicitados nem fez intervenções durante as atividades
propostas em aula;
- o/a aluno não demonstra nenhum engajamento na realização do seu estágio.

“Art. 16 Excepcionalmente, durante o período em que perdurar o ERE, fica inaplicável a atribuição de
conceito FF, prevista no Parágrafo 2º, do Artigo 44, da Resolução nº 11/2013 do CEPE. § 1º Para os
estudantes matriculados até o final do período e que deixaram de participar da Atividade de Ensino,
deverá ser atribuído o registro NI (Não Informado) no campo de conceito do sistema acadêmico. § 2º Para
os casos previstos no Parágrafo 1º, a justificativa do registro NI deverá conter a referência ao período de
excepcionalidade. § 3º Para os casos previstos no § 1º, deverão ser estabelecidas, pelo órgão responsável
pela oferta da Atividade de Ensino, as ações para resolução do registro NI até o início do período letivo
subsequente. (Alteração promovida pela Res.
020/2021 - CEPE)”.

Atividades de Recuperação Previstas


O aluno que não realizar as propostas solicitadas ao longo do semestre, não cumprindo com as tarefas no
dia previamente determinado, terá que marcar com o professor, ainda ao longo do semestre em que
foram planejadas, outro dia para executá-las.
Referências
A Bibliografia Básica Essencial deve estar disponível de forma digital.
Básica Essencial

CARDONETTI, Vivien Kelling, MOSSI, Cristian Poletti, GARLET. Francieli Regina, OLIVEIRA, Marilda Oliveira de.
Artes visuais e a educação especial [recurso eletrônico]. Santa Maria: UFSM, 2018. 136 p.: digital. Disponível
em:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07377a&AN=sabi.001089329&lang=ptbr
&site=eds-live&scope=site&authtype=ip,guest&custid=s5837110&groupid=main

LARROSA, Jorge. Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício de professor. São Paulo: Autêntica, 2018.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788551304150

LARROSA, Jorge. Elogio da escola. São Paulo: Autêntica, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788551302880

REVISTA COMMUNIARS, Reflexiones desde la Educacion y las Artes en la Era Covid-19, Universidad de Sevilla,
#4, 2020. Disponível em: https://institucional.us.es/communiars/numero-4-
especialdecommuniars/?fbclid=IwAR1kM8Y_mGWtunyRTSYDSgHPRnqosG1HrYhUYkjjxMCLuXnPkg50vencRvQ

Básica

Cristian Poletti Mossi. Notas disparadoras para a criação de projetos de ensino em educação das artes
visuais. Brasil: Revista Caderno de Pesquisa: pensamento educacional, 2016. Disponível em:
http://universidadetuiuti.utp.br/Cadernos_de_Pesquisa/cad_pesq_29/pdf_29/art_8.pdf

KASTRUP, V. Educação e invenção em tempos de incerteza. In Bienal de São Paulo 32. Educação e
incerteza. São Paulo: Bienal de São Paulo, 2016. Disponível em
http://imgs.fbsp.org.br/files/32bspmaterial_educativo.zip. Acesso em 02julho2020 .

Luciana Gruppelli Loponte. Pedagogias visuais do feminino: arte, imagens e docência. Brasil: Currículo
sem Fronteiras, 2008. Disponível em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol8iss2articles/loponte.pdf

Mirian Celeste F. Dias Martins; Gisa Picosque; Maria T. Guerra. Teoria e prática do ensino de arte: a
língua do mundo.. São Paulo: FTD, 2010. ISBN 978853225610. Disponível em
https://drive.google.com/file/d/1mC-B55v6TYMeeWXpp90tbW6xwkT7HGBz/view?usp=drive_web
Complementar

Ana Mae Barbosa (Org.). Ensino da arte, memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008. ISBN
9788527308205.

Ana Mae Barbosa (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003. ISBN
85-249-838-6.

Belidson Dias. O i/mundo da educação em cultura visual. Brasília: PG em Arte da UNB, 2011. ISBN
978858698252.

Fernando Hernández. Catadores da cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa


educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007. ISBN 978-85-770-6015-3.

Fernando Hernández. Cultura Visual: mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000. ISBN 85-7307-606-2.
Gilberto Icle (Org.). Pedagogia da arte: entre-lugares da escola. Porto Alegre: UFRGS, 2012. ISBN
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Isabel A. Marques; Fabio Brazil. Arte em questões. São Paulo: Digitexto, 2012. ISBN 9788524921933.

Ivone Mendes Richter. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas:
Mercado de Letras, 2003. ISBN 85 7591-024-8.

Jorge Larrosa. Esperando não se sabe o quê: sobre o ofício de professor. Belo Horizonte: Autêntica,
2018. ISBN 978-85-513-0414-3.

Jorge Larrosa. Tremores. São Paulo: Autêntica, 2014. (livro eletrônico - SABI)

Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Brasil: Revista Brasileira de Educação,
2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf

Luciana Loponte. “Saiba o que ensinar em arte agora, pergunte-me como” ou dos caminhos possíveis a
seguir. Icle, Gilberto (org.) Pedagogia da arte: entre-lugares da escola. Volume 2. Porto Alegre: Editora
da UFRGS, 2012

Maria Emilia Sardelich. Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa. Brasil: Cadernos de
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Marilda Oliveira de Oliveira (Org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria: UFSM, 2015. ISBN
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Marilda Oliveira de Oliveira; Fernando Hernández (Orgs.). A formação do professor e o ensino das artes
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Mirian Celeste Martins (Org.). Pensar juntos mediação cultural. São Paulo: Terracota, 2014. ISBN
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Paola Zordan. Iniciação à Docência em Artes: guia e experiências. São Leopoldo: Óikos, 2011. ISBN
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Raimundo Martins; Irene Tourinho. Educação da cultura visual: conceitos e contextos. Santa Maria:
UFSM, 2011. ISBN 978-85-7391- 148-0.

Rosa Iavelberg. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre:
Artmed, 2011. (livro eletrônico - SABI)

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