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RESPOSTAS DA AVALIAÇÃO FINAL – EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Nome do aluno: Itersandra Cristina da Silva Pereira Brandão

1° A declaração de Salamanca ocorreu na Espanha em 1994;

2° LDB e LBI;

3° Uma educação para todos;

4° Japão;

5° Convenção de Guatemala;

6° 2011;

7° 3000 pessoas;

8° Declaração de Sapporo;

9° Profissionais de apoio a pessoa com deficiência;

10° Atendimento Educacional Especializado;

11° 1- As diferenças individuais não podem restringir o direito a educação, pois a


educação é um direito de todos.

2- Toda criança que observada dificuldade de aprendizagem pode sim ser classificada
com necessidades educacionais especiais.

3- É dever da escola se adequar as necessidades dos educandos, levando em


consideração suas especificidades

4- É dever da escola proporcionar ao educando com deficiência o ensino no mesmo


ambiente dos considerados normais, sem acepção de pessoas.

12° 1- Oposição as guerras e a toda manifestação de violência;

2-  Oposição a todas formas de opressão;


3-   Preocupação com o crescimento de pessoas que estão se tornando deficientes em
meio as guerras.

13° Inclui mulheres com deficiência, grupos minoritários, crianças e pessoas idosas;

14° Que as pessoas com deficiência não são capazes de usufruir plenamente os seus
direitos humanos e que elas estão socialmente excluídas, face a isso dados estatísticos
apresentam que as pessoas com deficiência apresentam níveis de escolaridade e
empregabilidades baixos e inaceitáveis.

15° - Tomar medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista, ou de


qualquer outra natureza, que sejam necessários para eliminar a discriminação contra
as pessoas com deficiência, e proporcionar a sua plena integração a sociedade.

- Eliminar todas as manifestações discriminatórias dirigidas a pessoas com deficiência.

- Garantir as pessoas com deficiência os seus direitos, partindo do princípio que suas
liberdades são fundamentais

- Eliminar, na medida do possível, todas as barreiras arquitetônicas, de transporte e de


comunicação que existam, com a finalidade de facilitar o acesso e o uso por parte das
pessoas com deficiência.

- Só será aceita uma diferenciação, quando proporcionar a pessoa com deficiência um


apropriado bem-estar.

16° Apesar da Constituição brasileira estabelecer que todos somos iguais perante a lei
e que o Estado deve “garantir atendimento educacional especializado aos portadores
de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. Na prática essa igualdade
não é estabelecida de forma eficaz, uma que vez, em locais públicos falta infraestrutura
e adaptações, como rampas, calçadas largas, corrimão, atendimento especializado,
além de sofrerem também preconceito e desrespeito. Muitas pessoas não respeitam as
vagas destinadas em locais públicos aos deficientes, além de tratá-los como coitados e
doentes.
17º

Nessa perspectiva, o pedagogo pode atuar como mediador do processo de


inclusão, por meio, das práticas pedagógicas, reuniões com os pais, ou projetos
desenvolvidos na escola. As ações pedagógicas estimulam o aprendizado e o interesse
do aluno, estabelecimento um desenvolvimento integral. Além disso, a prática
pedagógica viabiliza o processo de inclusão ao estabelecer estratégias utilizando a
diversidade que atendam às necessidades e às potencialidades dos estudantes.

Ademais, o pedagogo pode orientar os outros professores e discutirem quais


atividades possam ser desenvolvidas e que realmente promovam a integração dos
alunos, sem excluir as necessidades. Por isso, é necessário que o professor,
juntamente, com o pedagogo estejam sempre reinventando as ações que garantam e
estimulem a aprendizagem do estudante, assim, o docente, não se sentirá perdido e
sem coordenação ao planejar e executar as atividades na escola, pois, terá o apoio do
pedagogo na realização das atividades.

18º As famílias que integram a comunidade escolar podem estimular uma cultura de


respeito às diferenças, observar e mediar os conflitos que tais diferenças geram entre
os estudantes, contribuir, enfim, para a inclusão e um ambiente de respeito e
solidariedade.

19º A falta de professores de apoio, especializados e capacitados no campo escolar,


além de muitas escolas não possuírem ferramentas adaptadas e recursos para o
atendimento especializado aluno especial.

20º

Diante do contexto da inclusão, foi observei que embora os direitos a inclusão


sejam aprovados por lei, é imprescindível lembrar que as regras e teorias estabelecidas
pouco auxiliam na prática, quando não se enxerga o aluno com as suas próprias
singularidades. Em relação a didática inclusiva, o planejamento do professor precisa
ser flexível, assegurando ao aluno o seu direito e assim driblar as principais
dificuldades ou limitações existentes.
Dessa forma, compreendemos que a inclusão requer alterações no sentido de
tornar o processo de ensino-aprendizagem efetivo, como real instrumento de
transformação social, promotor de direitos e do reconhecimento de todos enquanto
cidadãos, independentemente de suas diferenças. Soma-se a isso, a participação dos
professores no papel de incluir, juntamente, com o trabalho pedagógico coletivo e
abrangido com todo o grupo escolar, fundamento em um projeto político-pedagógico
eficaz e aberto às diferenças será crucial para integração e desenvolvimentos alunos
especiais.

Sendo assim, acredito que as medidas estabelecidas irão garantir a inclusão do


aluno especial no campo escolar e fora da escola, além de promover o
desenvolvimento e a interação deste aluno com os outros estudantes. Assim, aos
poucos será possível mitigar o preconceito e a discriminação das pessoas portadoras
de deficiência.

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