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Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de
volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto,
é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base expressamente na lei, nesse
momento, do comerciante?
O dinheiro de volta.
Explicação:
Explicação:
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir,
alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que,
em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a
qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo
possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou
modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem
prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1º deste artigo.
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.
O dinheiro de volta.
Explicação:
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode
o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
4. (METRÔ/SP 2008 - FCC - ADVOGADO TRAINEE)
Quando forem constatados vícios de qualidade por
inadequação ou insegurança do produto ou
serviço, poderá ser aplicada ao fornecedor pela
autoridade administrativa, mediante procedimento
administrativo, assegurada ampla defesa, não
sendo caso de reincidência na prática das
infrações de maior gravidade previstas na Lei
no 8.078/90, a sanção de
D- suspensão temporária da atividade.
Explicação:
Explicação:
6. O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
Explicação:
Vicio oculto é aquele que não pode ser evidenciado à primeira vista. O prazo decadencial é contado a
partir do momento em que se evidencia o defeito. Sendo de 90 dias o prazo para reclamação. Art. 26,
parágrafo terceiro do CDC. Leva-se em conta a vida útil do produto.
7. Saulo e
(Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase - 2017)
Bianca são casados há quinze anos e, há dez,
decidiram ingressar no ramo das festas de
casamento, produzindo os chamados ¨bem-
casados", deliciosos doces recheados oferecidos
aos convidados ao final da festa. Saulo e Bianca
não possuem registro da atividade empresarial
desenvolvida, sendo essa a fonte única de renda
da família.
Explicação:
b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta
Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do
casamento, na qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente
àqueles.
convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
NRA
a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de
uso.
Explicação:
Item D - convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
Explicação -
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente
pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se
destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a
indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as
variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1º Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir,
alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais
perdas e danos;
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em
razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou
características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial.
§ 4º Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1º deste artigo, e não sendo possível a
substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos,
mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos
incisos II e III do § 1º deste artigo.
III - os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se destinam.